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História Sex On Fire - Sex On Fire - parte II


Escrita por: lexiemiller

Notas do Autor


dá-lhe segunda parte!!

Capítulo 28 - Sex On Fire - parte II


POV AGATHA

Eu não sei porque eu estava tão surpresa.

Talvez seja pela sensação deliciosa que Caroline e Sean me proporcionaram. Sean. Eu pensei que o odiasse. Não que eu gostasse dele, mas, naquele momento, ele era delicioso. Se com Caroline já era bom, com a participação especial do Sean só melhorou. Quando senti toda a sua extensão dentro de mim, pensei que não fosse suportar tanto prazer e aí vi a expressão de prazer nos olhos da Caroline e foi... delicioso. Simplesmente maravilhoso.

E agora, ao vê-la cavalgando no pau do Sean, gemendo loucamente, e ao vê-lo dando prazer a ela, adorando aquela sensação e também sentindo prazer, meu corpo ficou quente e eu me senti em chamas. Eu não estava só excitada, eu estava em chamas.

Eu engatinhei até onde os dois estavam e abracei a cintura da Caroline por trás, enquanto ela cavalgava, massageando os seios dela e beijando seu ombro e seu pescoço. 

— Ohhhhhhhh — ela gemia, quicando em cima do membro do Sean freneticamente.

Sean também gemia e a voz rouca dele me deixou louca de tesão. Naquele momento, ele não era o meu pai, ele era alguém que eu desejava.

Quando os dois finalmente acabaram, Carol veio para cima de mim, me beijando com tanta intensidade que fiquei sem fôlego. Enquanto me beijava esfregava seu corpo em mim e a sua intimidade na minha. Nós duas gememos, nos deliciando com a sensação, e Sean nos observava com a respiração ofegante. Era nítido que ele estava excitado. Quando gozamos,  Carol mordeu o lábio e olhou de mim para o Sean.

— Agora você vai fodê-la. — Ela ordenou.

Ela nem precisou dizer duas vezes. Sean veio para cima de mim e eu senti não só o seu peso mas a sua ereção. Arfei. Ele me beijou, surpreendendo-me, enrroscou a sua língua com a minha e me deu um beijo quente, depois penetrou em mim, de um jeito quase brutal e eu gritei. Pelo canto do olho, vi que Carol começara a se masturbar, depois tudo o que vi foram os olhos do Sean. Ele se movia dentro de mim bem devagar, como se estivesse me provocando, e depois acelerou, penetrando-me fundo, enquanto eu gemia alto, indo à loucura. Então gozamos.

Com a respiração ofegante, Sean saiu de cima de mim e Carol deitou ao meu lado. Sean e eu nos entreolhamos e rapidamente tomamos os nossos postos. Enquanto eu chupava um dos seios da Carol, ele ficou na parte de baixo, chupando-a e masturbando-a com seus dedos. Carol gemia e urrava, delirando. Eu a beijei. Ela correspondeu, agarrando o meu cabelo e puxando-me para si, enquanto se contorcia com o prazer que Sean a proporcionava. Por fim, gozou.

— Sean, — disse, ofegante. — não acha que temos que dar mais prazer à Agatha?

Ele assentiu.

Carol praticamente me empurrou para cima dele. Fiquei com a minha intimidade bem em cima do seu membro e me deliciei com essa sensação. Sean estava com os olhos nos meus seios e, assim que ele agarrou as minhas coxas com força, comecei a rebolar em cima de seu pau. Joguei a cabeça para trás e gemi, gostando do que estava sentindo.

Carol observava tudo com uma expressão de satisfação e desejo no rosto.

Acelerei, rebolando em cima do pau do Sean, e ele gemeu.

— Mais rápido, Agatha — ele gemeu.

Eu acelerei, começando a quicar em cima de seu membro, e Sean mordeu o lábio, gemendo alto. Eu cavalgava em cima de seu pau exatamente como Caroline fizera antes, sentindo toda a sua extensão dentro de mim e gemendo. Quando Sean abocanhou um dos meus seios, fui à loucura. Afaguei o cabelo dele, enterrando seu rosto nos meus seios, e continuei quicando, sabendo que iria gozar em instantes. Não demorou muito e gozamos juntos.

— Que delícia — disse Carol. — Você gostou, Agatha?

Ela se aproximou. Eu saí de cima do Sean e olhei para ela.

— Adorei — confessei.

— Então agora temos que recompensar o Sean.

Me aproximei dele junto com Carol e ela começou, envolvendo o membro duro dele com as mãos e o masturbando de leve. Mordi o lóbulo da orelha dele e deixei que ele apertasse os meus seios, sentindo um tesão louco. Depois desci para seu pescoço e ele já gemia, enquanto Carol acelerava o processo, o masturbando com vontade e olhando para ele com desejo. Sean gozou tudo no rosto dela e depois se deliciou limpando.

Os dois começaram a se agarrar e se beijar loucamente e eu observei. Carol estava com a bunda empinada e seus seios balançavam com a intensidade do beijo. Imediatamente, me posicionei atrás dela e lambi sua bunda, entrando com a minha língua dentro de seu buraco logo em seguida. Carol parou de beijá-lo no mesmo instante, sem ar, e olhou para mim. Ela mordeu o lábio e assentiu, e eu penetrei a língua lá dentro, acariciando a bunda dela.

Se era uma disputa, tinha de ser justa - e deliciosa.

Carol rebolava no meu rosto cada vez que eu acelerava o movimento com a minha língua dentro dela e seus gemidos saíam abafados enquanto beijava o Sean. Ela gritou instantes antes de gozar. Depois me puxou para ela e me beijou novamente, ficando em cima de mim, com aqueles seios fartos tão perto das minhas mãos que não tive como não pegar. Apartei com força os seios dela e ela gemeu.

— Que tal... — Ela olhou de mim para o Sean. — irmos tomar banho?

Assenti.

— Os três juntos? — Sean perguntou e eu não tive como não olhar para a sua extensão. Céus...

— Sim, os três juntos.

Carol me pegou pela mão e saiu da cama, puxando o Sean pela outra mão. Sean ficou no meio, senti uma de suas mãos na minha bunda e a outra estava na bunda de Carol. Juntos entramos na banheira.

 



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