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História Sex On Fire - Moms boyfriend


Escrita por: lexiemiller

Notas do Autor


Preciso saber o que estão achando, então digam! :)

Capítulo 4 - Moms boyfriend


Depois que deixei minha delciosa melhor amiga em casa, soube que tinha algo a fazer. Fui procurar a minha mãe em sua empresa. Eu precisava saber se aquele cara iria continuar morando conosco ou se era uma piada. Tinha que ser uma piada. Eu simplesmente não podia me imaginar morando sob o mesmo teto que a minha mãe e seu namorado... potente.

— Não é piada, Caroline. — Ela deixou claro. — Sean está comigo e irá continuar morando conosco. Simples.

Eu ri, venenosa.

— Até ele se cansar de você e dar o fora. Como meu pai.

Ela se levantou, me lançando um olhar fulminante.

— O que disse?

— Exatamente o que você ouviu. — Eu continuei. — Você não foi boa o bastante na cama e o meu pai preferiu transar com a secretária. — Apontei o dedo para ela. — Você não o satisfez. E por causa da sua... bem, inutilidade, na cama, ele te deixou e, consequentemente, me deixou também. Mas não só ele. Todos os seus namorados e noivos.

Um silêncio tomou conta da sala. Não por muito tempo. De todas as reações que esperei, nunca pensei que isso fosse acontencer. Mas aconteceu. No meio do silêncio, ela espalmou a mão na minha cara, causando um barulho terrível diante do silêncio.

E doeu. Não fisicamente, mas emocionalmente. Levei a minha mão ao rosto e olhei para ela, magoada, decepcionada e irritada, porque por mais que fôssemos distantes e frias uma com a outra, eu nunca pensei que ela fosse me bater um dia.

Eu voltei para casa mais irritada do que saí, porque parei para comprar um cigarro e nem sequer consegui o efeito que esperava. E ele, a causa da briga, estava lá na sala. Parecia ter acabado de chegar, com seu jaleco de doutor e sua expressão séria. Ele lembrava o Dave Annable. E era tão... bonito. Másculo. Forte. Homem. Eu podia ver seus músculos torneados pela camisa social.

— Oi, Caroline — ele me cumprimentou, tirando o jaleco. Quando se virou, oh, céus. A calça social que usava o ajudava. Belo traseiro.

Só à noite, quando, depois de passar o dia todo sem que Agatha atendesse meus telefonemas, passei pela porta do quarto da minha mãe e ouvi ruídos.

— Ohhhhhhhhhh — ela gemeu. Ela, minha mãe. Eu já devia ter me acostumado?

Só que, dessa vez, também ouvi ele gemer:

— Oh, isso, isso, porra. 

Eu parei, mortificada.

— Eve... — ele gemeu. — Me chupa, Eve.

A porta estava entreaberta. Eu espiei. O namorado da minha mãe estava em pé, nu, enquanto minha mãe estava no chão, nua, chupando toda aquela extensão. Ao ver Sean nu e seu pau grande e grosso, tudo o que eu pensei foi: eu faço melhor que ela. Porque, sim, eu poderia chupá-lo melhor do que ela. E imediatamente me imaginei em seu lugar.

— Oh, isso, Eve. Mais rápido.

Eu me excitei. Com sua voz rouca, com seu gemido, com seu pau, e, principalmente, em qual incrivelmente bonito e gostoso ele era.

E me decidi: eu quero esse homem. Eu terei esse homem.

 

 

 


Notas Finais


Continuo?


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