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História Sex On Fire - Foi Daqui Que Chamaram Um Bombeiro?


Escrita por: Bico_Sugarado

Notas do Autor


E AAÊÊÊÊÊÊÊ....
Ahhh eu to nervosa com essa one shot.
Fiquei tão ansiosa pra postar que nem revisei.
I'm Sorry.
Espero que tenha ficado legal.
Me deixem saber, sim?
<3 <3

Capítulo 1 - Foi Daqui Que Chamaram Um Bombeiro?


Fanfic / Fanfiction Sex On Fire - Foi Daqui Que Chamaram Um Bombeiro?

Hoje não está sendo meu dia de sorte, na verdade dificilmente é, eu ainda não ganhei uma partida sequer e os caras só me zoam. É comum jogarmos alguma coisa durante o plantão até que aparecesse alguma emergência. Eu sou incrivelmente ruim em qualquer tipo de jogo e com as cartas não era diferente, e olha que era UNO.

- Aahhhh fala sério... – bati na mesa com a mão em punho expressando minha revolta. Quatro cartas +4 haviam sido descartadas e eu não tinha nenhuma pra me salvar. - Isso é um complô contra mim.

- Vamos lá, Suguinha. - Disse o traidor chamado Namjoon, aquele que tinha acabado de descartar logo duas de uma vez. - Doze cartas esperam por você, amigão. - riu e deu batidinhas no meu ombro.

- Tira essa droga de sorriso da cara ou quebro seus dentes. - rebati com o indicador apontando pra ele, mas eu não consegui falar sério e ri junto.

Todo mundo ria e contava em voz alta a cada carta que eu retirava do monte. Ao menos vieram várias com o número nove e algumas de bloquear o próximo. Abri um sorriso maléfico pensando em quem eu poderia ferrar mais, no caso seria o Jimin que estava ao meu lado, e também ele era o mais lento na hora de pôr a mão na mesa.

- Hyung, que cara é essa? - ele percebeu meu olhar do mal. - O que foi que você pegou ai?

- Vocês vão se ver comigo, seus desalmado... - disse organizando aquele tanto de carta que nem cabia na minha mão.

- Não acho que esteja em condições de cantar vitória agora. - Hoseok pronunciou jogando, logo depois do Jimin, uma das duas cartas que tinha. Dei uma risada alta enquanto buscava uma carta no monte e entregava a ele.

- Por não ter falado Uno. - ele me xingou e me fez rir ainda mais. - VOU COMER O CÚ DE TODO MUNDO COM AÇÚCAR. Me aguardem...

Bem quando estava decidido a virar o jogo... o alarme de emergência soa nos tirando da folga.

- Hora do show, galera. - Jungkook recolheu rapidamente o jogo e guardou de qualquer jeito.

Todo mundo se apressou a se preparar para atender à chamada. Depois de apanhar tudo que seria necessário, o corpo saiu do quartel e seguiu para o local do incêndio.

*****

O restaurante estava tomado por chamas altas e muita fumaça havia se formado, mas felizmente todas as pessoas conseguiram sair em segurança e se juntaram com a vizinhança para observar à distância o que acontecia.

De repente notei uma criança, atrevida e curiosa demais, correndo para se aproximar de nós, provavelmente o garotinho estava encantado por ver bombeiros de verdade, queria ver de perto. Bem atrás uma mulher vinha desesperada, logo conclui que era sua mãe, andei até ele para impedi-lo de continuar.

- Hei, campeão. - parei o garoto o segurando pelos ombros e me agachei pra ficar proporcional a ele. - Você não pode ficar aqui, é perigoso e você pode se machucar. Volte com sua mãe, tudo bem? - Fiquei de pé e caminhei levando-o de volta.

- Mas eu quero ver... - o garotinho disse com um bico de quem vai chorar. A mãe enfim nos alcançou e pegou-o pelo braço.

- Mas NÃO PODE!!! - ela estava furiosa e ditou com a voz firme, mas um pouco trêmula pelo susto. - Obrigado, senhor e me desculpe por isso.

- Não se preocupe. Irei acompanhar vocês. - fui caminhando com eles até onde as pessoa estavam reunidas. - Pessoal, não é bom vocês ficarem aqui respirando fumaça. Não há nada que possam fazer, nós já estamos trabalhando, então se recolham por favor.

Houve um falatório, mas aos poucos a aglomeração começou a dispersar então voltei ao meu posto me juntando aos outros na mangueira.

Uma hora depois estava tudo controlado, não houve qualquer problema durante a ação, o socorro médico chegou e verificou quem se sentia mal.

Eu morava tão perto do local e já iria dar a hora do fim do meu expediente, eu não queria ter que voltar pro quartel pra só depois ir pra casa. O Comandante Bang acabou me liberando e ainda disse que me deixava rua de casa de tanto que eu reclamei.

- O Yoongi realmente nasceu pra ser bombeiro. - Jin costumava ser o anjo defensor de todo mundo, mas as vezes o espírito de naja falava mais alto. - Vocês vêm como ele segura o mangueirão com gosto? - ele mesmo liderou a explosão de gargalhadas, mas ninguém riu mais alto que o Jungkook. Aquele moleque!!!

- É, mas ainda prefiro que peguem no meu mangueirão. - rebati.

- Se quiser eu pego, hyung. - levantei a sobrancelha e fiz cara de desgosto quando ouvi o Taehyung dizer isso com um sorriso debochado no rosto.

- Chega de viadagem por hoje. Vou embora. - o carro parou e eu desci depois de me despedir rapidamente daqueles babacas, vulgo meus amigos.

Entrei em meu prédio e logo vi alguém entrar no elevador. Corri na esperança que desse tempo de apanhá-lo, mas as portas já começavam a fechar. Já ia desistir quando vi que a pessoa lá dentro botou o pé na brecha e fez as portas abrirem totalmente de novo.

Prendi a respiração quando enfim pude ver a imagem do ser ali presente. Meus olhos passaram pelo seu corpo desde o pé em um salto preto, pelas pernas expostas pela saia justa que cobria até metade das coxas, o busto um tanto quanto farto coberto por cetim, até o belo rosto onde os lábios faziam uma linha em um sorriso simpático. Linda demais. Sexy demais.

Ela recuou quando finalmente alcancei o elevador e adentrei fazendo uma breve reverência em agradecimento.

- Obrigado. - disse com a voz um pouco baixa e soltando ar pela boca, ofegante pela pequena corrida. Apertei no número 7 e vi que o 6 já estava acesso. Eu moro um andar acima dela.

Eu não lembro de já tê-la visto antes. Aahh sim, certamente eu lembraria se tivesse visto. Será que se mudou recentemente ou só nunca tive a sorte de esbarrar com ela antes?

- Não custou nada. - sua voz atingiu meus ouvidos me surpreendendo. Seu timbre é firme mesmo tendo alguma delicadeza, o tipo de voz que prende a atenção de qualquer um.

Olhei pra ela a tempo de ver um sorriso aberto e então desviar o olhar de mim para o lado e passar os dentes no lábio inferior para logo voltar a ficar séria. Não pude conter um pequeno suspiro enquanto observava a cena.

Virei para trás encarando meu reflexo na parede espelhada onde eu estava displicentemente encostado. Que porra é essa? Eu tô todo fudido ao lado de uma mulher maravilhosa. Parece que eu vim da guerra, o cabelo bagunçado, a testa suada, o rosto e o uniforme manchado de cinza. Espero que eu não esteja fedendo.

- Que droga! - ouvi aquela voz praguejar assim que senti o elevador estancar, estávamos no 4° andar.

- Ainda não consertaram essa merda? - faz duas semanas que o elevador está com problemas, de repente ele trava.

- Pelo jeito não. - ela tirou um elástico de dentro da bolsa e prendeu o cabelo em um coque enquanto falava. E eu? Hipnotizado. - É tudo que precisamos depois de um dia cansativo de trabalho. - uma ironia é sempre muito bem vinda quando ela é capaz de suavizar o clima com um pouco de risada.

- Será que vai demorar? Eu to louco pra tomar um banho. - em outras circunstâncias eu iria querer apenas ficar ali com ela até que tivéssemos transando, mas nesse estado... Voltei a olhar meu reflexo e esfreguei com a manga as áreas do rosto onde estava sujo. - Eu estou fedendo?

- O que? – claro que ficou surpresa, isso é pergunta que se faça? Ela arregalou os olhos um pouco e balançou a cabeça freneticamente. - Não, não está.

- Menos mal. Imagino como deve ser horrível ficar presa em um cubículo fechado com um cara fedendo a suor. Aaaish... – eu realmente me preocupei com isso, mas tentei manter algum humor. E ela riu concordando.

- Mas não é o caso, fique tranquilo. – foi sua vez de me olhar de cima a baixo. Estou ficando louco ou ela realmente arfou e lambeu os lábios? Só pode ser ilusão minha aquele peito subindo e descendo por uma respiração pesada.

O silêncio pairou pelo ambiente, o clima começou a ficar diferente a partir do momento que a conversa morreu. Qual o problema dos elevadores? Esse tipo de situação sempre acaba causando alguma tensão sexual.

E ela dava sinais. Estava inquieta, eu pude perceber seus movimentos. Além da respiração alterada ela mexia no cabelo sem parar: soltou, botou para um lado exibindo seu pescoço, prendeu de novo. Vez ou outra ajeitava a bolsa em seu ombro, brincava com a barra da saia e até mesmo deslizava as mãos pelo tecido com se estivessem suadas. Quando ela cruzou as pernas eu tive certeza. Ela estava excitada.

Eu só queria saber o que se passava em sua mente naquele momento. Era por minha causa? Sei que sou bonito, mas não acho que eu esteja tão atraente assim todo sujo. A não ser que tenha tara por bombeiros.

Ela não olhava pra mim ao contrário do sem vergonha aqui que não tirava os olhos de cima dela depois de ter notado seu comportamento. O calor crescia a cada minuto, parecia que seu corpo podia emana-lo para mim. Passei a mão na testa em direção ao cabelo, passando para trás os fios grudados pelo suor. 

Ela virou o rosto, enfim me encarando novamente, no exato momento em que lambi meus lábios desejando os dela que estavam entreabertos. Ela engoliu em seco e então nossos olhos se encontraram de uma forma profunda.

O elevador voltou a subir com um solavanco inesperado quebrando nosso contato silencioso. Mas havia algo que eu ainda precisava saber.

- Por acaso, você... é solteira? – não me preocupei em disfarçar ou mostrar indiferença.

- S-sim. - sua voz tão firme fraquejou na pronúncia. Ela nem ponderou se respondia ou não, sabia que eu estava interessado.

- Posso saber seu nome? – perguntei antes que fosse tarde demais. Logo estaríamos em seu andar.

- Ahnn... S/N. – a voz ainda soou meio nublada. – Prazer... – me estendeu a mão. Tomei-a não para um simples aperto, mas para deixar um beijo leve sobre ela.

- Yoongi. E o prazer... eu poderia te dar, com certeza. – pisquei pra ela e vi sua face adquirir um belo tom rosado. Havíamos chegado ao sexto andar e as portas abriram. – Até mais.

Ela apenas acenou e saiu com as maçãs do rosto muito vermelhas. Muitas pessoas esperavam pra entrar então aproveitei e fui até a porta e a observei caminhar, com um rebolado maravilhoso, em direção ao seu apartamento. N° 608 foi onde ela parou procurando algo na bolsa, as chaves provavelmente.

*****

Já passava das 22h quando terminei o tão esperado banho, vesti apenas uma calça folgada preta. Sim, apenas a calça, sem cueca, não queria nada que me apertasse. Fiz dois sanduíches de presunto e queijo e busquei uma lata de refrigerante na geladeira para então sentar e matar minha fome. Como estava tarde não havia barulho no prédio e no meu apartamento só se ouvia o som da minha mastigação e... gemidos?

Parei de mastigar e agucei minha audição determinado a ouvir novamente. E assim aconteceu, foi confirmado. Eram gemidos de uma mulher e parecia vir de baixo. E eu continuava ouvindo. Tentei forçar meu cérebro a resgatar na memória quem morava no apartamento de baixo, mas não obtive sucesso. Mas pensando bem, pela ordem das portas a minha deve ficar bem a cima do n° 608.

Aahh mas eu não ia ficar na curiosidade. Engoli mais um pedaço e deixei o restante no prato em cima da mesa, peguei a primeira camisa que encontrei, vesti e sai voando porta a fora. Em um minuto já estava com minha orelha colada na porta de S/N e com a boca aberta, incrédulo. Era mesmo ela. Não hesitei e toquei a campainha.

Ri baixinho ao ouvir um barulho de coisa caindo, ela deve ter se atrapalhado toda. Toquei de novo e arrumei minha pose apoiando o cotovelo na parede acima da cabeça e botei a cara mais canalha que eu consegui. Estava pensando em tocar novamente quando ela abriu com uma expressão de terror por me ver ali.

Puta que pariu. Sorri malicioso quando tive aquela visão. S/N estava totalmente ofegante e sua pele brilhava. Vestia um short curto e a blusa branca de algodão estava ao avesso e marcada pelos mamilos eriçados. O cabelo era uma bagunça só, mas não tão bagunçados quando meus pensamentos. Na minha cabeça se passava as várias coisas que eu poderia fazer com ela.

- Foi daqui que chamaram um bombeiro? - disse mantendo o sorriso, na maior cara de pau.

- O-o que? N-não... - me controlei pra não rir da confusão dela. S/N respirou fundo e ajeitou a postura. - Precisa de algo, Y-yoongi?

- Aahh chamou sim. - sorri mostrando os dentes e cruzei os braços. - Deu pra ouvir lá de cima. Mas agora eu estou aqui pra apagar seu fogo. - ridículo, eu sei, mas não deu pra resistir. Ela riu soprado em deboche.

- Se não precisa de nada então boa noite. - ela ia fechar a porta na minha cara, mas eu impedi.

- Está querendo dizer que prefere continuar a se satisfazer sozinha a ter uma foda de verdade comigo? - ela corou e eu fiz um bico triste, puro drama. - Sou tão ruim assim?

- E-eu n-não e-es... - ela vacilou nas palavras.

- Não negue, S/N. Eu sei que você estava se tocando. – não recebi resposta alguma. Dizem que quem cala consente.

Fui atrevido o bastante para começar a entrar no apartamento dela, fazendo-a andar para trás. Mas algo estranho aconteceu. No primeiro passo ela corou violentamente e... gemeu? Posso apostar que aquilo foi um gemido, ao menos foi isso que meu pau entendeu. Fechei a porta atrás de mim e ela nem tentou impedir ou me botar pra fora. Ela queria.

Apoderei-me de seu corpo o tomando pela cintura numa pegada forte, minha perna direita ficou encaixada entre as dela, gerando contato de nossas intimidades cobertas com a coxa um do outro. Eu estava sem cueca, o tecido da calça é leve, meu pau estava duro, o gemido alto que chegou até meus ouvidos... Uma corrente de prazer percorreu meu todo meu corpo.

Aquela boca aberta convidava minha língua para entrar e longe de mim recusar um convite desses. Em meio ao desespero do beijo senti S/N puxar o cabelo da minha nuca, em resposta apertei sua bunda trazendo seu corpo mais pra perto, os seios roçaram no meu peitoral. Ela gemeu de novo. Ainda nem começamos a brincar e ela já estava assim...

O beijo afoito foi cortado quando ela puxou minha camisa pra cima me olhando com desejo, então aproveitei para fazer o mesmo com ela vislumbrando seus seios livres.

- Linda. – ganhei um belo sorriso como recompensa ao elogio. Capturei seus lábios mais uma vez enquanto minhas mãos exploravam aquele corpo de pele macia. As mãos dela desceram pelo meu peito, pelo abdômen e ao fim agarrou minha ereção latejante totalmente evidente sob a peça que me restava. – Me deixe saber... Como estava se masturbando?

Um sorriso travesso cortou seu rosto então ela se afastou de mim e tirou o short virando de costas em seguida. Minha boca abriu quando percebi que não usava calcinha. Ela caminhou até o sofá, deitou sobre o braço dele empinando a bunda pra mim. Havia algo ali, um aro preso a um fio transparente pendia de sua intimidade. Ela pegou e puxou devagar fazendo sair uma bolinha cor de rosa perolado e um gemido manhoso escapou de sua boca, depois saiu mais uma bola.

Meu pau latejava de forma insistente por causa daquela cena. Não podia acreditar que ela esteve falando comigo com aquilo dentro dela. Por isso gemia daquele jeito. Quando a terceira bolinha saiu eu já havia deixado a calça para trás e me aproximado dela.

- É assim que você vai atender a porta? – afastei sua mão do objeto substituindo-a pela minha. – Com a buceta cheia e molhada? – me ajoelhei ali, peguei uma das bolas e empurrei de volta pra dentro vendo ela se remexer um pouco.

- E-eu iria apenas d-dispensar logo...

- Aahh S/N... – em seguida coloquei a outra. – Você brincou com fogo. – por fim inseri a terceira, agarrei com propriedade cada nádega e aproximei meu rosto até poder chupar seu clitóris.

- Aawn... Yo-ongi... – ouvi-la gemer meu nome fez meu líquido escorrer da fenda e um grunhido rouco rasgar minha garganta. Não resisti e levei uma mão até meu falo dolorosamente duro e necessitado. Continuei a estimular o pontinho mágico com a língua a fazendo gemer e rebolar na minha cara até gozar. – Porra... Você chupa melhor do que imaginei.

- Então estava pensando em mim enquanto brincava sozinha? – soltei a carne que preenchia minha mão e fixei meus olhos naquele traseiro lindo com a marca dos meus dedos. Deixei um tapa no mesmo local.

- Sim. – ficamos ambos em pé, ela colou seu corpo nu ao meu e selou meus lábios puxando o inferior. Pincei seus mamilos girando-os entre meus dedos enquanto beijava e mordiscava o pescoço alheio. Senti um toque delicado em minha parte baixa, ela brincava com minhas bolas de um jeito gostoso. – Eu quero te chupar também. Deixa? – pediu sussurrando em meu ouvido.

- Deixo. Estava mesmo louco pra ver meu pau na sua boca. – ela ficou de joelhos e, olhando nos meus olhos, colocou a língua pra fora lambendo desde a base à glande inchada. Assistir e sentir aqueles lábios deliciosos deslizando ao longo do meu pênis até a cabeça tocar-lhe a garganta era o paraíso para mim. Quando me aproximei demais do limite, segurei-a pelo queixo para que mantê-la no lugar e me retirei de sua boca. –Céus, S/N... Já chega, não quero gozar agora. Quero foder sua bocetinha...

- Vamos pro meu quarto. – disse com um sorriso safado.

- Damas na frente. – ela riu e saiu rebolando os quadris com aquele aro pendurado me lembrando do que tinha dentro dela.

Quando chegamos ao quarto ela deitou na cama, aberta e exposta pra mim, uma das mãos apertava um peito e a outra descia pela barriga até chegar lá.

- Não quero mais elas – disse se referindo as bolinhas tailandesas. – Quero você, Yoongi.

- Mas isso eu resolvo já. – enganchei o indicador no aro e puxei até que todas as bolas estivessem fora, eram cinco no total, em seguida penetrei de uma vez. S/N fechou os olhos e gemeu alto arqueando as costas. Deitei sobre ela e dei três estocadas fundas e então iniciei um ritmo delirante logo de cara pegando-a de surpresa. – Se gemer alto assim todos os vizinhos vão escutar.

- Que se danem os vizinhos!!! – Praticamente gritou a frase, o que me fez rir. Suas unhas fincaram nas minhas costas me deixando uma lembrança para o dia seguinte quando me olhar no espelho. – V-você fode t-tão gostoso, Yoongi... Aahh...

- Aahrr... S/N... Que tesão me dá te ouvir gemer meu nome.  – Abocanhei um seio e passei os dentes levemente no bico durinho. – Geme pra mim, baby...

- Awnn, Y-yoongi... – agarrei-a pela cintura e inverti a posição sem precisar sair dela.

- Agora cavalga bem gostoso. – ela se apoiou no meu peito e eu segurei seu quadril sentindo o sobe e desce de seus movimentos. Estava absurdamente molhado e quente dentro dela, eu estava em êxtase. – Puta merda, como você é maravilhosa!

- Y-yoongi? E-eu q-quero... – ela estava com vergonha de pedir algo, estava muito corada e olhava pra baixo.

- O que você quer, baby? Peça. – alisei suas coxas carinhosamente.

- Bota um d-dedo... – pegou uma mão minha e levou até o vale entre as nádegas. A ponta do indicador tocou sua entradinha traseira. – a-aqui.

- Quer um dedo ou as bolinhas? – ela apenas sorriu maliciosa.

- Tem lubrificante? – ela respondeu que sim com a cabeça. – Pega pra mim? – Ela foi e logo voltou com o tubo e me entregou. – Vira de costas pra mim e senta de novo. – Fez como eu pedi gemendo ao descer sobre meu pau.

Coloquei um pouco do gel na ponta do dedo que logo entrou vagarosamente no buraquinho apertado. S/N arfou e jogou a cabeça pra trás, seus cabelos desceram pelas costas. Retirei o dedo e busquei as bolas esticando o braço até alcançá-las, depois lambuzei todas com o lubrificante e enfiei uma a uma. S/N voltou a quicar gemendo mais alto do que nunca, vários xingamentos foram proferidos aos ventos. Eu mantinha o polegar na entrada para que as bolsas não fossem expulsas.

- Caralho... Yoongi, eu vou enlouquecer... – meu pensamento era o mesmo. Ela estava mais apertada devido a todo aquele preenchimento, eu não podia mais controlar meus gemidos roucos. – E-eu preciso gozar...

- Então goza, baby. – As sensações que as bolinhas proporcionam são maiores ao retirar, eu sabia disso. Então comecei a puxar o fio. S/N gozou, apertando os seios e gritando meu nome, quando tirei a quarta bola perolada e suas contrações expulsaram a última. – Agora é minha vez.

Ela saiu de cima de mim e se deitou de bruços, exausta, mas mesmo assim empinou e rebolou pra me provocar e me estimular. Funcionou muito bem. Sem demora eu já me despejei na bunda ainda marcada pelos meus dedos. Trilhei um caminho de beijos pelas costas a fazendo sorrir quando mordi o lóbulo de sua orelha.

- Você é um desgraçado, Yoongi. – Aquele tom firme que tanto chamou minha atenção retornou.

- Eu? Por quê? – deitei ao seu lado ainda ofegante e com os batimentos acelerados. Minha mente se limitou a processar a beleza daquele sorriso a minha frente.

- Porque sim. – ela escondeu o rosto com a mão e riu. Ela consegue ficar mais linda a cada movimento que faz. – Isso foi incrível.

- Você que é incrível, S/N. – fiz um carinho no seu rosto com o polegar. – Quero poder te conhecer melhor. Que tal nos encontrarmos um dia desses?

- Eu adoraria, Yoongi. – selamos os lábios com doçura por longos segundos.

Descansamos por um tempo e então chegou a hora de ir embora. Vesti minhas roupas e ela me levou até a porta.

- Boa noite então. – ela me disse e me abraçou.

- Boa noite, linda. – dei um beijo e me afastei. – Já sabe, né? Se tiver com a bocetinha pegando fogo é só me ligar.

Tive sorte em conseguir desviar do tapa que ela iria me dar, saí correndo e rindo da situação, mas ainda escutei ela me xingando então virei e pisquei pra ela.

Quando deitei foi difícil dormir porque só conseguia lembrar do calor daquele corpo bonito. Dentro dela era como um incêndio, fui envolto por chamas de puro prazer e, bem... eu sou um bombeiro, não é mesmo? Aquele era meu lugar.


Notas Finais


E então, o que acharam?
Obrigado pra quem leu até aqui.
bye bye :*


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