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História Sex Psychological - The consequences of a night


Escrita por: rsukuna e deadler

Notas do Autor


ooooooooooooooooooooooi minhas leitoras maravilhosas, tudo bem?

Capítulo 23 - The consequences of a night


Fanfic / Fanfiction Sex Psychological - The consequences of a night

JUSTIN BIEBER POINT OF VIEW 

Fiquei um tempo a encarando um pouco surpreso e depois comecei a rir, ela me olhava sem entender.

— Uau! Você é muito engraçada, deveria virar comediante. Quase acreditei nisso, muito bom. – fingir limpar as lágrimas. 

— Isso não é uma piada Justin, eu fiquei alguns meses sem entrar no meu período menstrual. – ela me encarava sério. 

— Não, não, não, não. Você não pode tá falando sério, isso tá ficando sem graça. Você não pode tá grávida de mim, justo de mim caralho? – me levantei do sofá. – Não agora que estava tudo dando certo com a Rock, não acredito nisso. 

— Rock? Quem é Rock, Justin? – eu a encarei sério. – Você tá com outra? 

— Pelo amor de Deus, não me venha dá uma de mulher ciumenta pra cima de mim não. Não é porque você está supostamente grávida de mim que eu vou ficar só com você. – fechei os olhos e respirei fundo. – Isso não pode ser verdade. 

— Mais é Justin. – sentir suas mãos encostar nos meus ombros e logo fazer um carinho. 

— Milena, esse filho pode ser de qualquer um menos meu. Do jeito que você é puta pode ter dado pra vários e está dizendo que é meu. – ela revirou os olhos e bufou. 

Não, isso só pode ser brincadeira de mal gosto dessa puta, sei que em todas as vezes que transamos eu usei a camisinha. Eu sempre uso. Se Rock souber disse todas minhas chances e esperançar de ficar com ela vão tudo pra casa do caralho. 

— Justin... 

— Me diz o que você quer pra ficar longe de mim? Quer dinheiro? Se for isso eu te dou. Quanto quer? – ela negava com a cabeça. 

— Não, eu não quero dinheiro... 

— Então o que quer pra me esquecer? 

— Você não entende não é? – seus olhos encheram de lágrimas. – Eu te amo Justin, eu quero ficar com você. Só isso que eu quero. 

1, 2, 3... 

Fica calmo, respira. 

4, 5, 6... 

Lembre-se que bater em mulher é covardia e você pode ser preso por isso. 

7, 8, 9, 10. 

— Milena, entenda uma coisa: eu não to nem ai pra você. – andei até a porta, abrindo a mesma. – Saia daqui. 

— Mais Justin...– não deixei com que ela terminasse. 

— Saia, por favor. E não volte mais aqui. 

— E o nosso filho? 

— Nosso? – rir. – Não tem "nosso". Esse filho não é meu, caralho. 

— Como você pode ter tanta certeza de que esse filho não é seu Justin? – gritou. 

— Por que eu sei que não é. Vadias como você eu me preservo. Eu não sou otário. Você quer enganar, vá enganar alguém trouxa o suficiente pra cair nesse seu papinho ridículo de que está grávida. – gritei de volta. 

Seu rosto estava molhado por conta das lágrimas. Ela caminhou até a porta e me encarou. 

— Você vai se arrepender por fazer isso comigo, Bieber. 

— Claro que eu vou, agora vaza. – empurrei seu corpo pra fora da minha casa e bati a porta com força. 

Que ódio.  Meu dia estava sendo ótimo até essa mulher aparecer, e agora o que eu vou fazer? Esse filho não é meu. 

ROCK STARK POINT OF VIEW

Minha manhã com o Justin aqui foi maravilhosa, conversamos como duas pessoas normais. Pelo que eu pude ver ele tem seus momentos, como eu posso dizer, de fofura. Sei que ele esconde algo, só não quer desabafar. Eu não sou uma expert em ler pessoas, mas ele esconde algo do seu passado, tenho a certeza que algo bem ruim. Eu preciso descobri o que aconteceu com ele.

Meu trabalho foi normal, alguns pacientes não compareceram o que me fez sair mais cedo de do trabalho. Pedi que desmarcasse todos os horários amanhã, eu passaria a tarde com o Justin e iria descobri o que houve com ele. Assim que cheguei em casa peguei meu telefone e ligue para Ana.

Alô?

— Ana, você poderia vim aqui em casa?

Fazer o que?

— Eu preciso falar com você, se quiser pode passar a noite aqui.

Pra você deixar eu ficar na sua casa deve ter sido algo muito sério. – ela disse rindo.

— Não sua besta, bom, mais ou menos. Vem que eu te conto tudo pode ser?

Tudo bem, daqui a pouco eu to ai.

— Ta bom, beijos. – ela desligou.

Aproveitei que Ana iria demorar fui fazer comida, estava faminta. Peguei tudo que precisava e comecei a cozinhar, iria fazer macarrão que no momento era a coisa mais fácil de se fazer. Alguns minutos depois vejo um ser entrando pela porta da cozinha.

— Que cheiro gostoso, cheguei bem na hora. – ela sorriu e sentou-se na mesa.

— Abusada você. – rir.

— Você me tirou da minha casa, tem mais que me da comida mesmo. – a encarei indignada.

— Quer ver eu pegar essa panela e tacar na sua cara? – ela sorriu e negou.

— Quero não, muito obrigada. Mas então, me diz o que você fez? – peguei os pratos e os talheres e coloquei na mesa.

— Eu fiz tantas coisas, nem sei por onde começar a te contar. – suspirei e sorrir.

— Eu agradeço ser for pelo começo pra eu pode entender tudo. – revirei os olhos e coloquei macarrão em seu prato e logo no meu. Sentei-me em seu lado e bufei.

— Eu e o Justin transamos. – sussurrei.

Ana que tinha a boca cheia de macarrão, cuspiu tudo em seu prato novamente e depois encheu sua boca de água.

— Vocês dois o que? Rock, você é doida? Por que fez isso? – mordi os lábios pensando na resposta.

— Eu não sei, eu simplesmente não consegui me controlar mais perto daquele homem. – Ana me encarava sem acreditar.

— Como isso aconteceu?

— Bom, digamos que eu quis provoca-lo um poquinho ai acabou que eu chamei ele pra vim na minha casa e tudo aconteceu. Ai Ana, ele é maravilhoso na cama, foi muito gostoso. Aquelas mãos grossas e grandes me tocando. – encostei minha cabeça na cadeira e sorrir. – Você não tem noção de como eu fui no céu e voltei.

— Ta, não quero mais ouvir. Daqui a pouco você vai está se tocando e não quero ver essa cena. – ela riu. – Eu não quero estragar sua felicidade amiga, mas já parou pra pensar que, como ele conseguiu o que queria, ele pode simplesmente não querer te ver mais? Digo, pelo pouco tempo que eu consegui conhecer ele, não me parece que ele é tipo de cara que fica apenas com uma só. Eu só não quero ver você sofrendo por cara do tipo dele.

— Eu sei Ana. – fiquei mexendo na minha comida.- Mais algo me diz que ele pode sim mudar, e eu vou fazer com que isso aconteça. Eu sinto que algo muito ruim aconteceu com ele, sabe? E se eu conseguir descobrir o que é, talvez eu consegui ajuda-lo a mudar.

— Sua bondade me impressiona sabia? – ela comentou rindo.

— Não é bondade, eu só quero ajudá-lo e descobri mais sobre ele. Um ser humano normal não vive só pra sexo.

— O Justin sim. – eu rir com sua resposta.

— O que será que levou ele a ser tornar desse jeito? As vezes ele é misterioso e isso me instiga muito.

— Talvez ele use esse mistério todo pra fisgar sua presa, como fez com você.

— Idiota você, sabia?

— Sabia. – sentir sua mão segurar a minha. – Só tome cuidado, tudo bem? Se ele te fizer algum mal me chama que eu vou da só tira de metralhadora naquele rosto de anjo dele, certo? – sorrir. – Eu te amo, okay?

— Eu também te amo, amiga. – me levantei puxei-a para um abraço forte. 

 

NO PRÓXIMO CAPÍTULO...

— Você matou uma pessoa? – o encarei sem acreditar.

— Eu a amava, ele me traiu. Ele sabia que eu eu era louco por ela e mesmo assim ficou com ela como se eu e ela não tivéssemos nada. Eu não me aguentei, ta. – ele esfregou seu rosto e se levantou. – Toda vez que eu lembro disso, meu coração aperta, eu sinto vontade de chorar. Eu sinto a culpa me destruindo cada vez mais. Depois desse dia eu jurei pra mim mesmo que nunca mais iria amar outra pessoa nessa mundo, eu iria fazer todas as mulheres de objetos, mais ai...– ele me encarou, conseguir enxergar seus olhos com de mel marejados. – Você apareceu.


Notas Finais


uhuuuuuuuuuuuul, COMENTEM ESSA PORRA PODE SER? kkkk AMO VOCÊS PIVETAS.
ALGUÉM QUER ENTRAR PRO GRUPO DA FANFIC? SÓ DEIXAR O DDD+NUMERO E O NOME, OKAY? BEIJO NA BOCA DE VOCÊS.


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