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História Sex Shop - Motorboat


Escrita por: rohpolicarpo

Notas do Autor


Gente eu juro que não sei o que aconteceu que eu deixei tanto tempo sem atualização, me desculpem!!!

Capítulo 28 - Motorboat


Fanfic / Fanfiction Sex Shop - Motorboat

Já havia anoitecido e eu me arrumava no banheiro enquanto Camila se arrumava no quarto, iríamos para o barco que ela havia alugado e sumido por horas, queria saber logo dessa surpresa. Por ser barco e não precisarmos gastar roupa apenas passamos naquela loja novamente e compramos mais duas peças, agora biquínis mesmo, com vestido por cima, quem sabe cairíamos na água de novo? Ouvi falar que não era tão gelada assim de noite.

Eu não estava me arrumando muito, apenas um rímel, um batom e só, deixei os cabelos naturais mesmo, estava um pouco enrolado depois que lavei e deixei-o secar naturalmente e eu acabei gostando dele assim, eu estava também um pouco vermelha mas nada muito forte. Sai do banheiro e encontrei Camila sentada na cama mexendo no celular, arqueei a sobrancelha, pela primeira vez ela se arrumou mais rápido que eu? Merece até palmas.

"Que isso?" Ela perguntou estranhando minhas palmas e eu ri.

"Você mereceu palmas por se arrumar rápido." Expliquei e ela revirou os olhos.

"Vamos." Ela levantou e eu concordei. "Não leva nada." Iria reclamar por não levar o celular mas deixei de lado, queria aproveitar com ela, longe de tudo.

Levamos apenas alguns minutos para chegarmos novamente na ilha, logo avistei a lancha parada na margem da água, olhei para Camila e ela apenas sorriu para mim, fomos andando até a lancha e ela me ajudou a subir pela escada, logo ajudei-a também.

"Você sabe pilotar isso né?" Perguntei vendo que não tinha ninguém e ela riu concordando.

"Sei, mas não iremos muito longe então não é perigoso." Ela me acalmou e eu concordei com a cabeça seguindo ela. Nós demos a volta na lancha até chegar na parte da frente onde me surpreendi vendo um cobertor sobre o chão, duas almofadas e um balde de gelo com champanhe. Olhei para Camila erguendo a sobrancelha e ela deu de ombros. "Senta." Ela me ajudou a sentar e deixou um selinho nos meus lábios. "Vou ligar a lancha, já volto."

Olhei para a lua alguns minutos depois que ela saiu e prendi a respiração ao reparar o quão linda ela estava essa noite, cheia, iluminando parte da água, tão lindo. O som do motor apareceu e logo percebi que Camila começou a guiar a lancha, aproveitei para deitar-me com a almofada apoiando minha cabeça e deixei-me aproveitar a lua, ela nos acompanhava, sei que nunca era assim, mas quando criança sempre que andava de carro via a lua 'me seguindo' e me sentia especial.

Demorou alguns minutos até eu escutar Camila desligar o motor, me sentei e olhei para os lados, estávamos um pouco longe da areia, mas não muito. Peguei o balde com o champanhe e tirei a garrafa para abri-la, depois de quase me cortar finalmente consegui abrir, eu odiava abrir essas coisas.

"Voltei." Segui a voz da Camila e vi ela entrando com uma bandeja, ri e me ajeitei dando espaço para ela sentar também.

"O que é isso?" Perguntei risonha e ela riu com a língua entre os dentes.

"Comida." Ela tirou a tampa e eu gargalhei vendo dois lanches completos do Mc Donalds, eu amava minha namorada.

"Sempre escolhendo a melhor comida." Ri deixando um beijo na sua bochecha e ela pegou um lanche.

"Lauren Jauregui." Segurou o lanche na minha frente e eu olhei-a risonha. "Aceita comer comigo para sempre?" Ela abriu a caixa e mostrou meu lanche escrito na caixa por dentro 'se não aceitar não ganha o lanche'. Não tive como não gargalhar novamente.

"Idiota." Neguei com a cabeça. "É claro que eu aceito, agora me dê meu lanche." Tomei o lanche de suas mãos e ela riu levemente, sorri olhando-a e neguei novamente com a cabeça, como eu amava tanto essa bobona?

Nós comemos em silêncio, observando a lua, sentindo as ondas balançarem o barco levemente, olhando-nos de vez em quando, bebendo na garrafa mesmo, pois nenhuma teve coragem de levantar e buscar taça. Quando terminamos juntamos tudo na bandeja e colocamos longe do cobertor, Camila se deitou e deixou o braço esticado para eu me deitar em cima, assim fiz e abracei sua cintura.

"Eu te amo." Ela sussurrou beijando minha testa e eu sorri levemente.

"Quer nadar?" Perguntei levantando a cabeça e ela ergueu a sobrancelha. "Não está tão frio vai." Fiz bico e ela revirou os olhos.

"Okay." Sorri e sentei novamente, arranquei o vestido ficando apenas com o biquíni preto e Camila fez o mesmo, regulei seu corpo e sorri, eu tinha muita sorte.

"Vem." Chamei ela indo para as grades e ultrapassei para o outro lado, quando vi que ela já estava do meu lado pulei na água com tudo, assim que subi soltei um grito por estar realmente gelada.

"Não está tão frio vai." Camila me imitou irônica e eu fiz bico, ela riu negando com a cabeça e me puxou para abraçá-la. "Sabe o que esquenta frio?" Ela sussurrou no meu ouvido e eu me arrepiei.

"O que?" Perguntei e ela sorriu maliciosamente, ri entendendo e juntei nossos lábios.

Camila me puxou para o seu colo e eu fui com facilidade por causa da água, suas mãos foram tão rápidas em desamarrar meu biquíni de cima que eu quase não percebi, nos afastamos e ela tomou meu seio chupando-o e eu gemi baixinho com a sucção estar misturada com o molhado da água, desci minhas mãos do seu pescoço até seus seios e entrei com elas por debaixo do biquíni tocando-os, massageei seus mamilos já rígidos e salivei para senti-los.

Uma de suas mãos logo adentraram minha parte de baixo do biquíni e se apossou da minha intimidade, mordi o lábio inferior e tirei sua boca do meu seio beijando-a novamente. Gemi contra seus lábios sentindo seus dedos me penetrarem com força, era um pouco estranho com a pressão da água mas logo esqueci meus pensamentos ao sentir outro dedo começar a massagear meu clitóris, separei nossos lábios e joguei a cabeça para trás gemendo alto, eu odiava e amava como Camila já me conhecia tão bem, seus lábios voaram para o meu pescoço e começou a maltrata-lo com mordidas e chupões. Eu lutava contra a respiração e os gemidos, seus dedos me penetrando cada vez mais rápido e forte, meu corpo esquentava cada vez mais, mal sentindo mais o frio da água.

"Se você quiser gozar, terá que me pegar." Camila sussurrou e eu abri os olhos sem entender, ela se separou de mim em um segundo com um sorriso travesso e saiu nadando para a parte de trás da lancha, ainda incrédula e com a respiração acelerada fitei a água tentando processar. Vagabunda filha da puta.

Peguei a parte de cima do meu biquíni que boiava e nadei para a parte de trás também, alcancei a escada e subi, tremi sentindo o vento bater com tudo no meu corpo mas ignorei, eu só queria achar Camila e matá-la, como ela me deixa assim na mão? Fui logo para a parte da frente mas não achei ela, então entrei dentro e desci uma escada logo achando um pequeno quarto, a maldita estava deitada na cama com um sorriso diabólico, nua.

"Você sabe que eu te odeio né?" Rosnei indo em sua direção e quando subi na cama para estapear ela, ela me jogou na mesma com tudo e subiu em cima de mim.

"Você me ama." Ela sussurrou passando o nariz pelo meu pescoço e eu suspirei, maldita.

Suas mãos pegaram a parte de baixo do meu biquíni e a tiraram, deixando-me nua. Ela beijou-me novamente e tratei de maltrata-la com o beijo, mordendo seus lábios com força, arranhando sua nuca, chupando sua língua, Camila gemeu e logo senti um gosto metálico no beijo, sorri sabendo que havia cortado ela, eu não ligava no momento. Ela se afastou e pegou minhas mãos colocando-as em cima da minha cabeça.

"Revoltava?" Perguntou provocativa e sorriu mordendo meu maxilar levemente. "Vira." Ela se afastou e saiu de cima de mim, olhei-a interrogativamente e ela balançou a cabeça, revirei os olhos e me virei ficando de quatro, eu não me sentia muito bem nessa posição, ainda era estranho.

Ela se colocou atrás de mim e suas mãos alisaram minha bunda, com a pele molhada senti um tapa forte na parte direita e gritei surpresa, caralho, doía muito mais quando a pele estava molhada, ela sabia disso!

"Porra, Camila." Choraminguei enterrando o rosto no travesseiro e ela se inclinou deixando um beijo onde bateu.

Ela desceu beijando minha bunda até chegar na minha intimidade, arfei sentindo ela fechar os lábios e começar a me chupar lentamente, apertei o travesseiro e enfiei mais meu rosto nele, me empurrando mais para trás e dando mais acesso a ela. Sua boca trabalhava de forma rápida, levando-me a loucura, meus gemidos saíam abafados pelo travesseiro e meu corpo já não tinha mais nenhuma gota de água, cada vez sentido-me mais perto da borda sentia Camila acelerar por saber também, gritei quando a mesma se afastou quando eu estava quase lá e virei o rosto.

"Que merda?" Perguntei irritada e ela apenas sorriu.

"Vai vir na hora certa." Ela sussurrou piscando e me virou novamente. "Múltiplo, te deixando completamente sem chão." Mordeu minha orelha e eu gemi em expectativa.

Ela abriu minhas pernas e se encaixou deixando nossas intimidades coladas, uniu nossas bocas novamente e começou a se mover lentamente, segurei-me em seus ombros e tentei acompanhá-la do jeito que dava, aos poucos íamos aumentando o ritmo o que tinha feito pararmos de nos beijar, mas manter as bocas coladas, gemendo juntas. Arranhei suas costas gemendo um pouco mais alto sentindo que ia vir mais uma vez, Camila sorriu beijando meu pescoço e aumentou o ritmo, suas mãos estavam na minha cintura, apertando-me, arranhando, puxando, desci as minhas para sua bunda, impulsionando-a contra mim mais forte, ambas gememos mais alto, sorri sentindo meu corpo começar a tremer, eu estava quase implorando por um orgasmo.

"Ainda não." Camila parou novamente e eu fechei os olhos, eu mataria ela, eu juro que estava me esforçando para não jogá-la dessa cama. Senti ela sair de cima de mim e abri os olhos para olhá-la, ela deitou do meu lado e apontou para a boca. "Na minha boca." Me puxou pelo braço e eu me ajeitei para literalmente sentar na sua boca.

Ela não começou com joguinhos, foi direito onde eu precisava, chupando meu clitóris com certa força, gemi e me segurei na parede me movendo contra sua boca, ela me penetrou com dois dedos e sem cuidado começou a estocar com força e rapidez, engasguei com o gemido e joguei a cabeça para trás começando a seguir seu ritmo, inconscientemente comecei a arranhar a parede tentando aliviar e comecei a gemer cada vez mais alto, ela mordiscou meu clitóris e girou seus dedos de uma vez fazendo-me me derreter e me entregar ao orgasmo, senti todo meu corpo gritar por alívio, mas Camila não parou e em segundos cheguei a mais um sem esforço algum, sentia minhas pernas moles demais para conseguir continuar na posição e choraminguei ao me desfazer e me deitar ao lado de Camila novamente, não conseguia abrir os olhos ainda e Camila parecia achar graça no meu estado.

"Para." Resmunguei escondendo o rosto em seu pescoço e ela acariciou meus cabelos.

"Ainda querendo me matar?" Ela provocou  e eu ri negando com a cabeça, abri os olhos e vi ela me olhar com um sorriso leve, sorri de volta e juntei nossos lábios num selinho.

"Você..."

"Sim, não se preocupe." Ela sorriu deixando um beijo na minha testa e eu concordei.

"Eu vou dormir assim." Sussurrei.

"Te acordo daqui a algumas horas." Ela sussurrou de volta.



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