1. Spirit Fanfics >
  2. Sex, Shots and Cracks >
  3. Não sabia se era bom ou ruim.

História Sex, Shots and Cracks - Não sabia se era bom ou ruim.


Escrita por: catori e mrspotatohead-

Notas do Autor


Desculpa a demora, doces de maracujá!
Esperamos que esteja bom, e que fiquem curiosos!
Não esqueçam que a história é contada por quem está na capa!

Capítulo 2 - Não sabia se era bom ou ruim.


Fanfic / Fanfiction Sex, Shots and Cracks - Não sabia se era bom ou ruim.

Me sentei em meu sofá, deixando Alex entrar no meu apartamento. Ele se sentou ao meu lado depois de fechar a porta e atravessar o corredor de entrada que dava direto pra sala. Suspirei e me encostei em seu braço, cansada. Ele me abraçou e ficamos alguns minutos calados, minutos que quase me fizeram adormecer. Quando meus olhos estavam pesando, senti braços fortes passarem por trás dos meus joelhos e de minhas costas.
— Alex...
— Nós estamos cansados.
Dei um sorriso e ele me apertou contra seu peito, indo em direção ao meu quarto. Eu realmente estava cansada. Alex era o único que sabia que ultimamente eu estava muito cansada, conforme nosso grupo vinha crescendo e havia mais trabalho pra coordenar. Ele me soltou na cama e eu fui pro banheiro, largando as roupas no chão.
Girei o registro, e entrei debaixo de um jato de água morna, enquanto lavava o cabelo com um shampoo suave, logo depois aplicando um pouco de condicionador. Abri mais a água e me senti aliviada com a água fria deslizando pelo meu corpo enquanto eu fazia um relatório mental das pessoas que estavam trabalhando comigo e retirava o condicionador dos fios.
O grupo cresceu muito, e construímos um legado. Hoje, haviam várias divisões em Los Angeles, e tudo começou quando eu conheci uma garota de lábios vermelhos e uma tatuagem de escorpião em um bar. Liz, que todos no grupo chamavam de Catherine, estava fumando do lado de fora do bar quando eu cheguei, e parecia irritada. Ela entrou, dançou muito e até cantou uma música na frente de todos. Os homens caíam pelos olhos verdes, o corpo magro e firme, a confiança e os cabelos loiros de Liz.
Quando ela saiu do palco e deu fora em pelo menos uns vinte homens, veio até o balcão onde eu estava e pediu uma vodka, que tomou rapidamente, pagou e saiu. Mas esqueceu as chaves em cima da mesa.
Peguei e saí atrás dela, varrendo a rua com os olhos enquanto colocava minha jaqueta. Andei dois quarteirões quando escutei alguns ruídos em um beco. Quando entrei nele, havia um homem moreno e alto segurando-a pelos cabelos e ela estava suja de sangue. Havia sangue escorrendo dos lábios, a camiseta também estava suja, e a calça rasgada.
Eu estava acostumada à ver coisas como aquelas na rua... Mas olhei pra baixo e vi uma arma ao lado de uma lixeira. Ele estava tão absorto em bater, ameaçar, e Deus me perdoe, mas acho que iria estuprar ela, que nem percebeu quando eu levantei a arma e atirei no peito dele. Ela conseguiu se livrar, e eu à tirei de lá. Na época, ela tinha 22 anos, e eu 23. Anos mais tarde, descobri que o homem em quem atirei, era seu inimigo. Nunca mais soubemos dele.
Hoje, com 28 anos, tenho uma vida muito diferente daquela. Tenho um apartamento duplex, dois carros e pelo menos vinte pessoas que fazem meus trabalhos espalhadas por Los Angeles.
Acordei de meus pensamentos e fechei o registro do chuveiro, me secando e enrolando em uma toalha, logo deitando em minha cama. Alex voltou do banheiro do andar superior alguns minutos depois, com uma toalha enrolada no quadril e o cabelo molhado, deitando do outro lado da cama. Ele me abraçou por trás e deu um beijo no meu ombro.
— Talvez seja melhor contar pra Catherine que você vem ficando cansada com o trabalho. Ela pode ajudar, talvez até escolher alguém de confiança. – Ele falava em um tom preocupado.
— Não quero dar problemas pra ela.
Ele suspirou atrás de mim, e deu um beijo em minha nuca. Alex era o homem com quem eu passava muito tempo, e nós nunca havíamos transado ou falado pros nossos amigos que havia algo entre nós. Não era uma fraqueza, mas entre nós dois, nunca precisava de palavras. As pessoas podiam ver, eu e ele também. Ele desceu as mãos até minha cintura e me virou de frente pra ele, me dando nosso primeiro beijo oficial. Antes parecia coisa de adolescente, mas agora finalmente ficamos sozinhos, e ele deslizou a mão pela minha cintura, largando minha toalha no chão enquanto nossas línguas dançavam juntas, se tocando, entrelaçando, provocando e acariciando. Puxei a toalha do seu quadril e senti nossas peles se tocando, o corpo rígido dele, a pele macia e os músculos fortes totalmente relaxados nos meus dedos. Subi as mãos pros cabelos de Alex, molhados e limpos, enquanto aquele cheiro natural dele me envolvia... Ele segurou meus cabelos com firmeza e os puxou pra trás, deixando meu pescoço livre, logo descendo, beijando e mordendo, volta e meia dando alguns chupões mais fortes. Gemi mais alto quando Alex puxou minha coxa à sua volta e esfregou o quadril no meu, me fazendo sentir sua ereção. Ele olhou meus olhos, testando se não seria rápido demais simplesmente colocar e começar à transar agora mesmo; Dei um sorriso e acariciei ele, bem onde meus dedos estavam em seu cabelo. Ele encostou e me beijou... Meu Deus, ele nem sabia com eu tinha imaginado aquela coisa desde nossa química começou. Ele mordiscou os meus lábios e...



E o meu celular tocou.
Tudo bem, isso desviou nossa atenção, mas ele suspirou fundo e colocou um de meus seios na boca, me fazendo esquecer do resto de novo. Os arrepios que a língua dele me causavam, desciam direto pro meu ventre, me deixando mais molhada, escorrendo ao poucos. Ele mordeu devagar, e do lado, me fazendo arranhar os ombros dele e...
E o celular tocou novamente. Insistentemente.
Respirei fundo e ignorei. Ele também estava ficando irritado. Desci minha mão e segurei seu membro com jeito e firmeza, dando uma mordida no lábios inferior e espalhando beijos pelo maxilar. Ele se arrepiou levemnte, e soltou um suspiro baixinho, enquanto eu mexia os dedos por cima daquele membro grande à ponto de me surpreender. Só passei as pontas dos dedos, que geralmente eram frias, pra causar arrepios nele. Beijei o pescoço dele e...


E alguém estava esmurrando a minha porta. Caralho. Ignorei mais uma vez passei a língua pelos lábios dele. As mulheres sempre olhavam ele, mas nunca queriam estar com ele, e eu não entendia o porquê. Alex era atraente e tão inteligente... E eu tinha passado tanto tempo com problemas que nunca havia percebido isso até alguns meses atrás.
Caralho, queriam derrubar minha porta! Alex se levantou e se enrolou na toalha de novo, me deixando na cama.
— Não se mexe. Por favor. Você tá muito linda molhada assim.
Ele saiu andando do meu quarto, e eu coloquei eu roupão só pra seguir ele e observar aqueles músculos tensos nas costas dele. Parei atrás dele e o abracei, beijando as costas dele enquanto ele abria a porta e respirava fundo.
— Vai ter festa na casa da Julie! – Alison entrou gritando na minha casa, e olhou pra nós dois depois que já estava pulando no sofá. – Uh. – Ela nem se deu ao trabalho de dizer mais nada, só saiu rápido e sussurrou baixinho. – Se der, apareçam lá. – Tranquei a porta e revirei os olhos, empurrando Alex contra a porta e dando um beijo no centro de seu peito.
— Você vai..? – Ele me perguntou, desconfiado.
— Nós precisamos. O resto da equipe vai estar lá. Incluindo os membros distantes. – Alex revirou os olhos e me pegou no colo, largando a toalha e meu roupão no chão.
— Tá. Mas você me deve uma. E uma muito deliciosa. – Sorri e o abracei, deixando ele me levar de volta pro quarto.
*
Senti as batidas da música assim que virei a esquina. Havia uma fileira de carros desde o início da rua. É, a festa já está a mil. Espero que Dylan, Alison e Izzie tenham liberado as melhores garotas para a farra, o faturamento será alto.
Andei mais alguns metros e parei em frente à casa de Julie. Abaixei o vidro para que o segurança pudesse me identificar, ele abriu o portão em seguida. Entrei em sua garagem e encontrei alguns carros conhecidos ali. Acho que alguém estou atrasada.
Subi para a casa e passei direto pela sala, fui para a área da piscina. Olhei em volta e logo encontrei a área VIP. Dylan tinha duas garotas em seu colo, as duas estavam seminuas... O que não é incomum, já que ele era o nosso "chefinho de prostituição". Ele gosta de charutos, dinheiro, mulheres... Enfim. Izzie estava ao telefone e Julie tinha uma garrafa em mãos, como sempre.
Uma garota passou com vários drinks e peguei um. Caminhei até eles e sentei ao lado de James.
- Olá - os cumprimentei.
- Como você está? - Liz surgiu ao meu lado. De onde essa mulher saiu?
- Estou ótima.
- Tem certeza? Não minta para mim - me olhou com um olhar desafiador.
- Estou bem, sério.
- Alex me disse que você anda muito cansada ultimamente - ah, mas eu vou matar ele. - Por que não falou comigo?
- Não queria te preocupar - respondi sinceramente.
- Nós somos uma dupla, lembra?
- Eu sei, mas nós duas andamos tão sobrecarregadas ultimamente. Você já tem a sua cota.
- Bem, sobre nós duas estarmos sobrecarregadas, eu concordo - suspirou. - Precisamos contratar mais gente.
- Mas não hoje. Estamos aqui para nos divertir - sorri animada e ela riu.
- Oooi, gatas - Lucy gritou se jogando entre nós duas, aparentemente bêbada. - Por que estão aqui paradas? Vamos dançar!
- Vão vocês duas, tenho que resolver umas coisas - falou Liz levantando, com seu celular e um maço de cigarros em mãos. Aposto que tem algo acontecendo,mas não vou me preocupar com isso agora. Levantei e girei com o auxílio da mão de Lucy, enquanto dava risada e fazia meu vestido voar um pouco.
Quando me virei de novo, e olhei por cima do ombro, havia alguém que eu não via à muito tempo. Não sabia se era bom ou ruim .

Notas Finais


O que vocês estão esperando??? Contem a opinião sobre o caps!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...