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História Shadow Of The Colossus - The Return To Forbidden Land - Eu me chamo Wander.


Escrita por: KVFC

Notas do Autor


Já tenho toda a estória dessa fanfic na cabeça, porém, ainda não sei em quantos capítulos ela será contada.

Capítulo 2 - Eu me chamo Wander.


Fanfic / Fanfiction Shadow Of The Colossus - The Return To Forbidden Land - Eu me chamo Wander.

    Ano após ano, a Aldeia do Vale do rio Mar era alvo de alguma desgraça, sendo no primeiro e segundo ano, pouco rendimento na colheita e a má sorte do pescado. No terceiro ano, a aldeia sofreu com um movimento de terra que tremeu e sacodiu o chão, fazendo ir abaixo parte das construções, e no quarto ano foram ameaçados de invasão por povos inimigos, felizmente, não passou de ameaças.

    Lord Emon preocupava-se cada vez mais com aquela situação, eventos anuais de desgraças naquele local estavam previstas caso a Mono não se encontrasse no mundo dos mortos. Aqueles acontecimentos não passaram despercebidos pela chefe mãe, cuja relação de amizade e trabalho com Lord Emon se encurtava com o decorrer daqueles fatos.

    Cinco anos se passaram desde a queda da colossal ponte, o bebê Wander, renomeado por Mono de Fofo, vive sob os cuidados da garota, Agro igualmente, os três viviam no jardim secreto.

    Diariamente, Mono e Fofo montavam na Agro, desciam até o salão do templo e percorriam Forbidden Lands em busca de frutas e de lagartos de calda brancos para se alimentarem, muitas vezes se deparavam com grandes montes de terra escura.

    Passar pelo salão do Shrine of Worship causava uma estranha sensação para Mono e Fofo, ambos sempre se indagavam sobre aqueles diversos pedaços de pedra espalhados no chão do salão, bem como sobre as diversas construções espalhadas pela terra proibida, todavia, tinham de se conformar com suas dúvidas, pois ninguém estava lá para esclarecer o que posteriormente ocorreu naquele lugar.

    Naquela manhã, ao subirem pela escada em espiral, carregando consigo cestos com frutas, já chegando aos últimos degraus, sem querer desequilibraram uma das cestas, fazendo-a ir de encontro ao piso de onde antigamente encontrava-se o lago artificial.

    O piso, já antigo e menos rígido, rachou com o impacto da cesta, não muito cheia, mas forte o bastante pelo o efeito da gravidade.

    Espantando a frustração e o cansaço, Mono, Fofo e Agro descem para arrumarem aquela bagunça.

    Enquanto Fofo recolhia as frutas danificadas pela queda, Mono removia os blocos quebrados do piso, ao fazer isso, percebeu certo relevo por debaixo das rachaduras, revelando a silhueta da lâmina de uma espada. Mono continuou o trabalho de remoção dos blocos, ao final do serviço, identificou o objeto que estava enterrado a menos de um palmo do chão: a espada ancestral.

    Fofo demonstrou um súbito interesse pela descoberta, todavia, Mono não o deixou tocá-lo, alegando ser perigoso para uma criança.

    Mono guardou a espada consigo e ficou de tecer outra cesta pela tarde, aquele dia transcorreu sem mais incidentes.

    Todavia, na manhã seguinte, Fofo, ao perceber que acordara mais cedo que Mono, vasculhou os pertences da garota em busca da espada ancestral, ao encontrá-la, em um impulso Fofo a tocou, uma vertigem o dominou ao tocar a espada, por um momento, relembrou fatos importantes de sua vida passada.

    Mono fica estupefata ao acordar e ver Fofo com a espada próximo a ele, antes mesmo de reclamar pela desobediência do menino, foi interrompida pela seguinte frase: “Meu nome não é Fofo... Eu me chamo Wander”.

    Mono fica atordoada com os primeiros acontecimentos daquele dia, mas nada a faz deixar mais preocupada com Wander desmaiar na sua frente. Ela tenta reanimá-lo, mas é em vão, logo o enrola em um manto e monta na Agro. Tendo Wander em seu colo, não fazia ideia de onde deveria ir, contudo, um plano arriscado era sua única esperança, escalar o paredão de Forbidden Lands até a Fenda do Vento, dali, seguiria caminho para a Aldeia do Vale do rio Mar.


Notas Finais


Procurei um nome legal para Mono pôr no bebê, contudo, estava sem criatividade na hora.


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