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História Shame - A (asterisco, asterisco, asterisco) da vizinha dondoca


Escrita por: ChokiSparkness e Gutuspark

Notas do Autor


Chokilates rs quanto tempo (para quem não acompanha Maldita Função) meu hiatus teve fim, e vou voltar a postar, porém, provavelmente será semanalmente mesmo, uma vez cada. Ainda bem que não é mensal ksksks

Espero que estejam bem e que esse tempo sem Shame, tenham lhes feito aproveitar o tempo livre para ler outras fanfics também
Eu li bastante Fire Alarm, aliás, recomendo para quem gosta de SNSD, principalmente Taeny. (Eu acho que já recomendei no capi-... Não, recomendei em My Girlfriend)

Socorro, estou tomando tempo de vocês shsgsjgs Este capítulo tem uma participação bem especial, então espero que curtam
Enfim bebês e ogrinhos, boa leitura Chokilates ;°

Capítulo 13 - A (asterisco, asterisco, asterisco) da vizinha dondoca


Fanfic / Fanfiction Shame - A (asterisco, asterisco, asterisco) da vizinha dondoca

Son cogitava Im ser paranóica ou algo do tipo, ela não se decidia o que raios falava, mudava de idéia rapidamente e a mais nova estava a cogitar que ela tinha naquele momento, uma crise de hiperatividade séria.


Nos desenhos que passava na televisão que Chaeyoung costumava ver, às vezes, acontecia de que um personagem virava um vulto no cenário por estar fazendo as coisas com tamanha agilidade. Chaeng estava prestes a descobrir se aquilo poderia acontecer mesmo na realidade, mas então parou Nayeon bruscamente enquanto a mesma portava a cesta de pétalas que logo ambas espalhariam pelo quarto de Tzuyu, cujo, nem ao menos poderia ter idéia que aquelas garotas estariam na sua casa armando algo para ela.


— Nayeon, se acalma um pouco! Você vai me deixar louca desse jeito! Pare um momento, respire e vamos combinar cada coisa com atenção e concordância. – pediu a pequena com as mãos sob os ombros da mais alta. Já estava enjoada de ver o bater de perna daquela menina e estava se chateando seriamente. Nayeon, por sua vez, não queria lhe ouvir, era evidente, mas tentou engoli um pouco do seu orgulho para fazer com que a outra lhe propôs, afinal, a garota taiwanesa era objetivo da Son, e mais que tudo, ela a conhecia bem mais que os conhecimentos de Im sobre ela.


— Essa garota é meio complicada de entender, não sei como você consegue saber das coisas que ela gosta independente de terem conversado sobre aquilo ou não. – Chaeng corou levemente mas evitou de pensar no assunto. Nayeon virou-se para a parede ao lado para explicar seu ponto de vista. — Olha isso aqui. – pegou algo que estava a uma prateleira mais acima e apresentou o objeto para Chaeyoung. — Este é o Ladies Code. – exibiu melhor o álbum. — É um grupo de voz, e teorias de mais afinco. Bom… É para quem tem um gosto um pouco refinado, digo assim, embora tenha músicas de batidas mais agitadas, o Ladies Code gosta de algo mais alma, poético. – Chaeyoung apenas fingia que estava entendendo, sabia que Im não entendia muito de músicas mas acompanhava algumas coisas com não muito interessante. Aliás, ela realmente sabia o que estava falando? Deixou o álbum lá e pegou mais dois. — Apink e Stellar. Ambos de conceito fofo, porém Apink se sobressai mais com isso e Stellar tentou até um tema sexy, já Apink sempre passou uma imagem mais sã com coisas assim.


— O que você quer dizer? Ela tem gostos exóticos e contraditórios, mas eu gosto disso. Além disso, o que é estranho é você pensar sobre isso agora. – disse a pequena já querendo saber as intenções de Im por aquele assunto repente.


Nay deixou os álbuns quietos depois de dar uma vaga folheada no álbum do grupo Apink.


— Ah, desculpa. O que você falou? A linda da Bomi Sapatão tirou minha atenção. – se referia a uma das integrantes que tinha no grupo.


Chaeyoung revirou os olhos suspirando.


— Por que está falando da Tzu assim? Acho que uma diversificada no gênero de música não afeta em nada. – a mais nova começou a colar os corações nas paredes da Chou - idéia de Nayeon.


— E não afeta mesmo não, só estava comentando do bom gosto e dizendo que é complicado de entender como você sabe dizer o que ela não gosta. – ela começou a ajudar.


— Você é doida, Nay.


— Imagina se eu não fosse.


— Seria uma chatonilda. – Son riu.


— ‘Tá sentindo esse cheiro? – ela perguntou séria.


— Cheiro de quê? – a mais nova se preocupou. Im se aproximou da pequena que se esquivou um pouco pela ação estranha da maior de farejar o ar perto de si.


— Cheiro de nenê que ama a unnie. – elas riram e a pequena deu um tapa no ombro da outra.


— Você acaba de provar que pode ser mais idiota ainda.


— 'Tá mas agora é sério. – sua expressão novamente tomou seriedade. — CHAEYOUNG DO CÉU, A TOMADA TÁ SOLTANDO FAÍSCA!




×~×~×~×




Sana não tinha o melhor dos portes, nem mesmo se ousava levantar uma almofada do sofá da sua sala de estar, mas se conseguia carregar Hirai Momo bêbada e ferida, poderia carregar Chou Tzuyu sóbria e fingida.


O restante das vítimas apenas as olhavam, não se mexiam por medo da reação das assaltantes, mas mesmo assim, Sana implorava internamente para que alguém lesse seus pensamentos e a ajudasse a carregar a mais alta.


Ela não falou nada enquanto arrastava Tzuyu para mais perto dos outros reféns, só que mais precisamente, para perto da poltrona cujo tinha deixado seu celular embaixo. Deixou a mais alta deitada, mas Sana notou a pele que antes parda, se tornava clara rapidamente. A japonesa deveria saber o motivo daquilo com urgência, pois não parecia tanto encenação agora. Olhou bem para a garota, checou seus batimentos cardíacos colocando dois dedos em um lugar específico do pescoço alheio. Estava bom, então seu coração estava bem. Não era aquele o problema.


— Hey, o que você está fazendo? – ao olhar para direção da Shin, pessoa ao qual lhe fez a pergunta, percebeu um caminho de sangue que deixara no chão ao portar Tzuyu de um lugar para outro. Tzuyu estava mesmo sangrando? E a encenação era o que? Qual seria realmente o plano da taiwanesa? Mas e se na verdade Tzuyu tivesse apenas esquecido de trocar o absorvente?


Sana piscou os olhos algumas vezes antes de pensar melhor. Não, se ela tivesse “vazado” alí, ela só estaria branca por vergonha, e Minatozaki jura de pés juntos que nunca viu alguém ficar branco de vergonha, mas sim vermelho.


— Quero ajudar minha amiga, mas preciso de atendimento médico para ela. Ela está pálida!


— Deixe-me ajudá-la. – uma moça se voluntariou. — Quer dizer… Eu tenho alguns conhecimentos, mas não tenho nenhuma formação.


As assaltantes se olharam, então Kim deu de ombros e permitiu.


— Vai garota, se ela morrer, a culpa será sua.


“Que covardia!” Era o que nossa center Minatozaki pensava em relação as moças armadas. Em outra ocasião, ela poderia se rebelar, mas já tinha feito até demais para um dia só. Embora não tenha se armado contra os “amigos” de Hirai, ela ainda assim havia se metido em confusão e aquilo já foi o bastante para fazê-la não querer ter mais um problema para a lista de estresse diário. Ela deveria pensar duas vezes.


A moça veio até nossas personagens, se sentou nos calcanhares ao dobrar as pernas e prendeu a cabeça da Choi na abertura. Sim, bem no meio de suas pernas, mas não parecia nada indecente, ela tinha confiança no que estava fazendo o que fez parecer que sabia exatamente como lidar com a situação. A menina tinha cabelos escuros, um rosto de traços suaves e olhos castanhos calorosos que fazia Sana lembrar de amêndoas por algum motivo. A menina se aproximou um pouco mais e Sana se alarmou internamente, a garota era bonita até demais e seu cheiro inundava as narinas da Minatozaki.


— Qual o seu nome? – a desconhecida perguntou sem olhar para a japonesa.


— S-sana… Minatozaki-


— Tzuyu. – Choi respondeu como que algo estivesse lhe apertando a garganta, mas era apenas a posição que estava. E só aí que Sana percebeu que a pergunta não era com ela e sim com a sua amiga. Ela corou e engoliu um seco, mas não necessariamente era só por causa da sua vergonha.


— Tzuyu? – questionou para se certificar e quando a taiwanesa iria confirmar com a cabeça, mas a desconhecida lhe repreendeu. — Não se mexa, por favor. – pediu enquanto segurou um pouco mais firme a sua nuca. — Eu sou Joohyun, Bae Joohyun e vou ajudar você. Está confortável?


Ao mesmo momento que Irene falava, Sana acompanhava cada sílaba que saia de seus labios, ao ponto que achava difícil distrair sua atenção da mesma.


— Meu pé… – Irene olhou justo para o ponto mencionado, estava sangrando bastante e ela tinha que fazer seu trabalho mais rápido.


— Sana, não é mesmo? – agora Bae olhou em seus olhos e a mesma assentiu rápido. — Pode estabilizar o corpo dela para mim? – um pouco perdida, as mãos de Sana se moveram mas não sabiam bem qual comando seguir. Joohyun deu um riso anasalado e a instruiu. — Estique a perna dela e coloque em cima da poltrona. – a japonesa o fez. – Junte os braços para mais perto do corpo. – Tzuyu apertou levemente a sua mão nesta atividade. Tzuyu estava um pouco fria e suas palmas suavam, em um reflexo, Sana a olhou e a taiwanesa apenas sorriu fracamente. Tzuyu tinha algum plano, ela queria dizer para Sana, mas não podia lhe falar no momento. Minatozaki retribuiu a ação da mesma maneira, ela queria que a mais nova entendesse que daria tudo certo, e que ela ficaria bem. A Bae estava um pouco ocupada para notar os olhares de ambas, ela logo tirou de sua bolsa, um pacote com tecidos finos e também um recipiente pequeno que continha um líquido gelatinoso. Entregou os objetos para Sana que reparou que um deles era álcool em gel. — Passe o álcool em gel nas mãos por precaução. Coloque sob o ferimento isso aí – indicou o pacote. — Não podemos deixar esse corte exposto e se esse sangue continuar a jorrar, ela pode ter uma hemorragia. Ah, e não pressione, pelo amor do bicho Peek a Boo, só coloque um em cima do outro. – Irene pediu para a japonesa sendo clara em cada passo.


Minatozaki notou o local onde o “vazamento” estava a ter início, poderia ter atingido uma veia, embora tivesse pego de raspão. Tzuyu havia sido ferida por estilhaços da bala, por alguma sorte, ou não, aquilo aconteceu. A boa notícia era que havia sido de raspão. Sana foi colocando com cuidado os tecidos um em cima do outro até o sangue estancar, em seguida, passou novamente o álcool em gel nas mãos.


— Obrigada… – ela agradeceu entregando os pertences da moça que as ajudava. Tzuyu já tinha uma coloração melhor, aquilo era felizmente graças a Joohyun.


— Não me agradeça ainda. – ela disse e levantou o olhar para a japonesa. Sana iria contestar, mas o olhar de Irene lhe tirou as palavras com facilidade, tanto ao ponto de fazê-la desviar para não corar.


Contato visual demais era sempre pedir para que seu olhar se perdesse no chão, talvez por achar desrespeitoso e como uma invasão de privacidade.


— Kim, Kim, tomamos o controle da placa mãe. – avisava alguém por algum dispositivo, o resto ninguém ouviu além da Kim que colocou o projétil no ouvido.


— Ótimo, programe os dispositivos de vídeo, não quero nenhuma falha.


Aquilo deixava as vítimas tensas, por mais que não soubessem o que diabos aquilo significava. Sana engoliu um seco e olhou preocupada para as duas moças consigo.



×~×~×~×



— Caramba! O que é as cataratas do Iguaçu comparado a esses litros de suor na sua cara? – Nayeon começou a abanar a menor.


— Nayeon, nós queimamos essa desgraça aqui ô! – Chaeyoung mostrava o abajur com decoração de coração. — Você sabe quanto minha avó gastou nessa joça aqui? Nós quase saímos no prejuízo pra bancar a conta de luz porque ela pegou parte do dinheiro de pagar.


— Relaxe que eu resolvo isso.


— Com o quê, garota??


— Calma, me deixe pensar.


— Ma-


— Shiu! Eu tô pensando, não me desconcentre! – Son revirou os olhos e Im levou os pares dedos indicadores e maior para a lateral da cabeça, bem em cima da têmpora. Fechou os olhos e murmurou um ruído de boca fechada. — Hmmm...


— Você tá pensando ou fazendo reza budista?


— Cala a boca, Chaeyoung. Se você continuar falando com essa voz irritante no meu ouvido, eu não vou conseguir pensar.


Chaeyoung soprou e ficou quieta a olhando voltar a posição anterior.


— Hmmmm…


A pequenina franziu a testa quando notou Im mordiscar o lábio sorrindo.


— O que foi agora? Tá pensando na buceta dá vizinha dondoca, Nayeon?


Im arregalou os olhos.


— C-C-Chaeyoung! Momo que é minha vizinha agora! – Nayeon havia corado, o que fazia deixar dúvidas sobre se estava mesmo pensando na buceta da vizinha dondoca.


— 'Tá, mas ‘tava?


— Não, e o que veio na minha mente não interessa.


— Nossa~ me dê logo uma dentada na cara que dói menos. – agora era Nayeon revirando os olhos.


— Epa! Tive uma idéia!


— Não, Nayeon, calma! Eu não estava falando sério sobre a dentada! – ela se preparou antecipada para os ataques da amiga.


— Que mané dentada sua louca? Eu estou falando do problema com o lampião.


— Lamparina, Nayeon. – corrigiu.


— Que se foda. Eu tenho um plano.


— Salva God Jihyo, que lá vem merda.


Notas Finais


O título deste capítulo tem referência com meu bisavô (não, eu não o conheci) quando ele estava já em uma idade avançada, o perguntavam se a comida estava boa. "Melhor que o cu da velha dondoca" que na verdade, a velha dondoca era dona de um cabaré que ele frequentava gsgsgagahs

Ai que merda

Shame é profetiza e anunciou o comeback de AOA antes da SOM

Bom, recebi algumas sugestões e até mesmo comentários de pessoas por aqui sobre a próxima integrante no enredo, será que alguém acertou? Who is the next?

Jya ne ♡


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