História Shelter - Chances

 

Michael Cliffford

 

Estava no meu quarto terminando de me arrumar para o jantar com a Geordie. Sim, ela finalmente aceitou sair comigo. Bom, não extamente aceitou. Ok, ela não sabe ainda, as meninas a chamaram para se arrumar lá para a festa da Juliet Smith. Vesti meu smoking e coloquei meus Chuck Taylors, por que qual é, eu sou Michael Clifford.

 

Penteei meus cabelos agora cor de rosa – pelo fato da Geordie ter as pontas do cabelo rosa – e passei meu perfume. Peguei minha mochila com a roupa que eu usaria na festa e as chaves do carro em cima da cabeceira da cama.

 

Me olhei pela ultima vez no espelho, e porra, eu estava gostoso de smoking.

 

Desci as escadas correndo e entrei no meu jeep indo em direção à casa das meninas, e torcendo pra que tudo dê certo.

 

Geordie Gray

 

 

Assim que cheguei á casa das meninas pra nos arrumarmos elas e a Giulia estavam todas desesperadas, e isso me deixou meio desconfiada, mas não dei bola. Subimos até o quarto da Lotus e ficamos nós quatro ápos termos tomado banho nos arrumando. Tiramos várias fotos com as camêras da Lotus, e ficamos nos divertindo.

 

Estranhei ainda mais quando as três começaram a fazer minha maquiagem, meu cabelo – que agora estava com as pontas azuis – e arrumaram minhas coisas. Elas fizeram uma escova e uma maquiagem nude com um batom cor de rosa.

 

- Ta, agora me expliquem o porquê de só eu estar pronta. – falei olhando pras três que me olhavam sorrindo cumplices.

 

- Olha, você vai descer as escadas e vai ir até a parte da piscina lá fora... – Lotus começou a falar.

 

- E ai fica ali por um tempo, tomar ar faz bem. – Alasca disse.

 

- É uma delicia aquele banco que tem ali. – Giulia disse.

 

Bufei e olhei para elas. Revirei os olhos e desci as escadas passando pela cozinha, e indo logo para a piscina. No momento em que eu pisei no lado de fora me deparei com uma trilha de pétalas de rosas que iam até... Espera, uma mesa de jantar colocada para dois, com um castiçal de velas, taças de champanhe e vazia.

 

No momento em que me virei pra trás ouvi o barulho do trinco da porta e vi as três sorrindo divertidas pra mim. Respirei fundo e fui até ao outro lado e vi que a porta estava trancada também. Bufei e me dei como vencida ainda não entendendo nada, mas ai entendi tudo quando vi um ser alto branquelo com o cabelo cor de rosa (?) vindo em direção à mim.

 

Michael estava usando um smoking e eu tenho que admitir que ele estava um gato. Ele estava com uma rosa vermeha nas mãos e veio até mim parando na minha frente. Ele fez uma expressão confusa e pegou nas pontas do meu cabelo.

 

- Ah não. Você ta de sacanagem comigo cara. Isso deve ser brincadeira, eu pintei esse meu cabelo hoje Geordie – ele disse perturbado. – Hoje! Hoje, hoje Geordie, dia 10 de novembro de 2014 eu pintei meu cabelo por você. – ele disse frustado. – Ta, ta, não vamos nos estressar agora. – ele falou e respirou bem fundo. – Me acompanha Mi Lady? – apontou para a taça de champanhe. E eu a peguei tomando um gole.

 

- Ok, o que você quer Michael? – perguntei cruzando as pernas e me ajeitando na cadeira.

 

Michael Clifford.

 

- Eu queria só saber um bom motivo para você não me dar uma chance. Eu só quero uma chance pra te mostrar que eu posso ser o que você semper quis. Olha só Georgie. Eu como pizza tanto quanto você. Sou um cara legal e que faz todo mundo rir. Quase nunca to de mal humor e, cara, você já me viu brigado com alguém? Não! E outra coisa: Eu pinto meu cabelo, não só por mim, mas eu pintei de rosa. Por você! – falei em um folêgo só. Ela me olhou espantada.

 

- Olha Mike... Eu também não sei. É que você me irritou com esse negócio. E outra, eu não quero nada sério agora. – falou hesitante.

 

Ela não percebe que eu só quero uma chance. Não quero namorar nem nada.

 

- Michael, eu já fiz tanta coisa que você nem imagina... – começou a falar e eu a interrompi.

 

- E no momento eu não quero saber, eu só quero que você me dê a porra de uma chance. – eu estava me irritando.

 

- Tá, tá Michael. Eu tô aqui agora não tô? O que você quer fazer? – falou se rendendo.

 

- Me fale sobre você... – fui interrompido pelo som da porta e saltos se chocando no chão. Olhei para o lado e vi Lotus sorrindo.

 

- O que você quer Lotus? – falei bravo. Qual é? Ela tinha que interromper logo agora?

 

- Desculpa interromper, mas Michael, você tem que se arrumar para nós irmos logo. Senão chegamos na festa quando acabar. – falou e abriu um sorriso brincalhão.

 

- Vamos lá Clifford. Você tem duas semanas para me conquistar. A partir da festa. – Georgie falou, me deu um beijo no canto da boca e seguiu Lotus para dentro de casa.

 

Cheguei a conclusão que mulheres são loucas.

 

Alasca White.

 

Acho que estávamos mais espiando pela sacada do quarto o casal se formando lá em baixo do que nos arrumando. Fizemos o cabelo e a maquiagem uma das outras, pelo fato de que não tínhamos muito tempo. Lotus estava com um vestido preto com transparências nos ombros, cintura, e na barra. Um sapato nude do Christian Louboutin, uma clutch vermela, batom vermelho, unhas, e até mesmo a capinha do celular. Já Giulia estava com um vestido preto soltinho, um salto bem alto da mesma cor, e pegou a bolsa vermelha da Versare da Lotus emprestada. Ela optou pelo batom vermelho também, mas com o olho marrom. E eu, bom, eu estava com um vestido preto marcado na cintura, com fendas na cinturae renda no busto. Eu estava com um batom claro e as unhas iguais, e optei por uma clutch da Moschino.

 

Parecia que nós havíamos combinado as cores dos vestidos, mas não, simplesmente somos viciadas em preto.

 

Fiquei finalizando a maquiagem da Giulia enquanto a Lotus foi chamar os dois pombinhos lá em baixo.

 

Não demorou e ela subiu acompanhada da Geordie e elas estavam conversando algo bem animadas, e eu queria saber o que tinha rolado lá embaixo mas não tinhamoss tempo pra falar sobre isso agora. Enfiei tudo que precisaria dentro da minha bolsa e fiz menção para as meninas que tínhamos que descer.

 

Assim que passamos pela cozinha para irmos à garagem, Michael estava sentado ali com uma calça jeans preta, uma camisa xadrez vermelha, e seus Chuck taylors nos pés. Quando ele viu a Geordie sorriu de um jeito posso dizer, malicioso. Revirei os olhos e comecei a rir, sendo acompanhada por Lotus e Giulia.

 

Fomos nós três no Porshe e fizemos a Geordie ir no Jeep com o Michael. O caminho inteiro até a festa foi baseado em eu, Lotus, e Giulia cantando todas as músicas do rádio, e quando parávamos no sinaleiro tirávamos varias fotos.

 

No momento em que desci do carro vi que a noite seria agitada. A casa da guria era mais uma mansão, tinha pessoas por todos os lados, e posso falar que vi algumas bem agradáveis para meus olhos, se é que você me entende. Entramos nós três juntas, e recebemos vários olhares cravados em nós, mas três em especial. Eles estavam no bar, Ashton, Calum e Luke. Posso dizer que o Calum praticamente babou ali mesmo quando viu a Giulia, e a mesma coisa com o Ashton.

 

Nos aproximamos deles e os cumprimentamos. Logo eu, Giulia e Lotus já tínhamos tomado dois shots de tequila. Peguei uma dose de vodca, vendo Giulia fazer o mesmo e Lotus pegar uma dose dupla de whisky. Tomei um gole da minha bebida, puxando Lotus pela mão e fazendo um gesto para Giulia nos seguir.

 

Assim que colocamos os pés na “pista de dança”, Yoncé da Beyoncé começou a tocar. Sorri e comecei a rebolar no ritmo da música. Olhei para as meninas levantando o meu copo e virando tudo de uma vez e sentindo minha garganta arder, e vendo elas fazerem a mesma coisa.

 

Dançamos algumas –muitas- músicas e eu e Lotus fomos para o bar reabastecer nossos copos, depois de feito, nos encostamos no balcão olhando o movimento do lugar, até que vemos Calum chegar na Giulia.

 

 Olhei para Lotus, olhei para eles e sorrimos maliciosas.

 

Giulia Campbell.

 

Fui largada na pista sozinha pelo fato de Alasca e Lotus serem duas bêbadas que não vivem sem álcool. Estava dançando quando ouvi os toques de Animals do Marron 5 e levantei minhas mãos pra cima sentindo o ritmo me dominar. Comecei a rebolar, mas no mesmo momento senti duas mãos no meu quadril.

 

Me virei e vi Calum ali. Ele estava me olhando de um jeito que eu não consigo descrever, mas Deus, aquilo era o que eu precisava. Ele se aproximou de mim, me puxando pela bunda e colando nossos corpos. Ele manteu o olhar fixo no meu no momento em que roçou nossos lábios. Ele subiu lentamente as mãos do meu quadril até a minha cintura, e deu uma leve apertada logo me puxando. Sua mão esquerda foi para a minha nuca e me puxou ferozmente.

 

Nossos lábios se colaram e logo ele passou a língua pelo meu lábio inferior pedindo passagem, e eu cedi. Nossas línguas ansiavam por isso, e a música definia esse momento. Calum abaixou as mãos novamente e apertou minha bunda separando nossos lábios.

 

Ele pegou levemente na minha mão e me puxou para a escada, vi Lotus e Alasca nos olhando e pisquei para elas.

 

Assim que chegamos no corredor fui prensada na parede, logo sentindo sua boca na minha e dessa vez quem pediu passagem de língua fui eu. Minhas mãos se revezavam em arranhar a nuca de Calum, e puxar seu cabelo. Suas mãos passeavam pelo meu corpo e pararam nas minhas coxas, onde as apertaram e me deram impulso para colocar as pernas em sua cintura. Assim que o fiz, Calum saiu tateando a parede até achar um quarto e logo entrar ali.

 

Fomos nos beijando até o pé da cama, onde ele me colocou no chão, mas continuou a me beijar. O salto ajudava muito, ao mesmo tempo que atrapalhava.

 

Sua boca desceu pelo meu maxilar e fez uma trilha de beijos até a alça do meu vestido, e voltando para meu pescoço, onde deu um chupão perto de meu ouvido, e logo mordeu meu lóbulo. Nessa hora eu já estava em combustão. Ele falou incrivelmente sexy:

 

- Tira – mordeu meu lóbulo novamente.

 

- O que? – franzi o cenho vendo–o se afastar.

 

- Tira – falou novamente e então entendi. Era para tirar meu vestido. Ele quer bancar o filho da puta? Vai sofrer então.

 

Tirei meu salto primeiro, ficando uns quinze centímetros mais baixa. Depois desci uma alça de meu vestido, e logo após a outra, o deixando escorregar pelo meu corpo até encontrar o chão.

 

Lotus Hale.

 

 Depois de Giulia subir com Calum, e nos deixar aqui, eu, Alasca, Georgie, Michael, Luke, Ashton e Brooklyn –que chegou agora, devia estar pegando alguém- ficamos conversando e bebendo até que Juliet (a estranha que incrivelmente ficou gostosa), dona da festa nos chamou para jogar pôquer. Mas não pôquer normal.Strip Pôquer.

 

Agora ela estava falando minha língua.

 

Nós sete, seguimos ela para trás da casa, onde havia uma mesa redonda de mármore negro com dez banquetas marfim. Tudo estava basicamente preparado. Nos distribuímos na mesa enquanto, Diana e Logan chegaram e sentaram juntos.

 

E ficamos na ordem: Michael, Logan, Brooklyn, Juliet, Luke, Alasca, Ashton, Diana, Georgie, e eu.

 

Brooklyn estrategicamente ficava a minha frente, e Alasca a uns noventa graus a minha direita.

 

- Quem vai ser o Dealer? – Logan perguntou.

 

- Eu – Michael se prontificou. – Pra quem não sabe como isso daqui funciona, é o seguinte. As mesmas regras do pôquer normal, só mudando que com as jogadas de quadra, flush e full house, quem ganhou a rodada escolhe uma pessoa para tirar uma peça de roupa. O Straight Flush, são duas peças de roupa, e quem for foda o suficiente para conseguir o Royal Straight Flush, vai ter a honra de deixar alguém da mesa como veio à vida, nu. – falou e nos fez rir. – E outra coisinha. Quem não conseguir nenhuma combinação que batam todas as que eu falei, sai do jogo deixando tudo melhor. E quando alguém ficar pelado, o jogo acaba. – sorriu cafajeste.

 

Tomei um gole da minha quinta dose de whisky vendo Michael distribuir as cartas, e logo dispor algumas na mesa. Olhei para minha combinação, uma quadra, que consistia em números iguais e naipes diferentes. Como não queria começar já fazendo alguém tirando a roupa, deixei que alguém jogasse primeiro, e foi o que Logan fez: jogou um Straight Flush, e fez Diana (sua escolhida) tirar duas peças. Ela escolheu o vestido e sua meia calça, ficando apenas com sua lingerie laranja, que era no mínimo broxante.

 

Na segunda rodada Georgie consegiu um Flush e escolheu meu lindo priminho para tirar uma peça de roupa, que tirou a camiseta, mostrando seu abdomên bem malhado. Já na terceira jogada Alasca conseguiu umStraight Flush  e mandou seu querido (já não tão querido assim) Loirinho tirar duas peças de roupa.

 

- Porque você quer ver seu ex sem roupa? – Diana perguntou.

 

- Porque mesmo sendo meu ex ele é gostoso, e o que é bonito é para se mostrar. – Alasca falou normalmente e Luke a olhou arqueando as sobrancelhas, ela deu de ombros e ele tirou a camiseta do The Offspring e a usual calça preta ficando só de cueca. E que merda era aquela? Tartarugas Ninjas? Sério?

 

- Tartarugas Ninjas? Alasca, como você pode achar isso sexy? – perguntei e todos da mesa riram, menos Luke, que me mostrou seu dedo do meio.

 

Mike distribuiu as cartas novamente e nessa rodada, Brooklyn jogou uma quadra, me escolhendo para tirar a roupa. Lhe mostrei o dedo do meio e tirei meus saltos, sem vontade nenhuma de tirar meu vestido. Na quinta, como ninguém conseguiu uma jogada boa o bastande quem tinha a menor carta saiu, Diana, Logan e Georgie saíram.

 

Já na sexta rodada, decidi começar a jogar de verdade vendo a combinação em minha mão, um full house,que já era bom o bastante pra mim. Escolhi Alasca para tirar a roupa, e ela me olhou arqueando as sobrancelhas, e falou:

 

- Eu não consegui nada, vou sair de qualquer jeito – deu de ombros e tirou o vestido, ficando só de lingerie, preta e muito provocativa por sinal. E saiu da mesa, se sentando nas cadeiras para acompanhar as rodadas do jogo.

 

Mike distribuiu as cartas novamente e decidi não jogar novamente, até que Juliet joga um straight, e escolhe Ashton para tirar. Ele tirou a camiseta, e quando estava indo para tirar os tênis ela se pronuncia:

 

- Ah, tira a calça vai – falou manhosa. E enquanto isso Michael já distribuía as cartas da oitava rodada, e pelas cartas na minha mão. A última.

 

Ashton deu de ombros e tirou as calças ficando só de boxer branca, me fazendo morder o lábio, mas logo depois me recompus e falei:

 

- E agora você tira tudo. – joguei meu royal straigh flush na frente dela e ela me olhou espantada.

 

Como eu amo ser eu.

 

Giulia Campbell.

 

Calum olhou descaradamente cada centímetro do meu corpo me fazendo dar um riso abafado. Me aproximei lentamente dele e o puxei de encontro com meu corpo pelo cós de sua calça.

 

Beijei com muita calma seu pescoço deixando leves mordidas ali, até que puxei a barra da sua camiseta preta para cima, tendo a visão de seu físico. E que físico pensei sozinha.

 

Calum me olhou malicioso e me pegou no colo pela minha bunda, me jogando com tudo na cama e subindo por cima de mim enquanto distribuía beijos desde minha coxas, até meu colo e depois meu pescoço, logo beijando minha boca. Suas mãos que estavam por todo meu corpo foram para minhas costas e rapidamente desabotoaram meu sutiã. E sua boca se desgrudou da minha indo para meus seios. Joguei a cabeça para trás assim que senti o contato de sua boca com meu mamilo, lhe dando a passagem completa de meu colo e pescoço. Minhas mãos estavam arranhando suas costas, e no momento que ele deu um chupão em meu seio finquei minhas unhas em suas costas, fazendo-o soltar um gemido sobre minha pele.

 

Seus beijos foram descendo até o cós de minha calcinha, onde a tirou rapidamente e sem nada de preliminar (nada mesmo), penetrou um dedo em mim. Soltei um gemido alto, sem nem me importar, e penetrou outro dedo, começando a fazer movimentos vai e vem. Quase que ritmado com a música que tocava lá em baixo.

 

I’ve been everywhere man, looking for someone, someone who can please me, love all night long.

 

Depois de estar quase no meu ápice Calum tirou seus dedos, e me olhou safado. Gemi frustrada e inverti nossas posições, e desabotoei sua calça habilidosamente, logo a tirando e vendo que seu membro já estava dando sinal de vida. Apertei por cima da cueca, o escutando soltar um gemido e arranhei fracamente seu abdômen.

 

Distribuí beijos pelo seu tórax, e não aguentando mais Calum inverteu as posições novamente tirando sua boxer, pegando um pacote de camisinha sei lá onde, e o rasgando com a mão livre e logo a pondo em seu pênis. Me penetrou vagarosa e torturantemente, me fazendo soltar um gemido alto. Foi fazendo movimentos vai e vem lentos, e eu mexi meu quadril de encontro ao seu, para ele se tocar e ir mais rápido.

 

- Mais rá...rápido Calum – gemi em seu ouvido e ele aumentou a velocidade.

 

Quando sentiu que eu estava quase no ápice, diminuiu o ritmo e sussurrou em meu ouvido:

 

- Geme meu nome Giulia, geme.

 

- Cal... Calum – implorei ao pé de seu ouvido e ele tornou a aumentar a velocidade.

 

Logo cheguei ao meu clímax, Calum deu mais algumas estocadas até relaxar seu corpo emcima do meu, e eu o empurrar pro lado, ofegante.

 

Ele me deu um selinho e levantou da cama, entrando em uma porta que presumi ser o banheiro, e logo voltou, se deitando comigo, de conchinha. Esse é o Calum de minutos atrás? Deu um beijo no meu ombro e falou em meu ouvido:

 

- Obrigada Giuia. Por tudo. – me deu outro beijo, só que no maxilar e logo caí no sono.