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História Sherlock (com algumas pitadas de johnlock) - Uma pesquisa rosa


Escrita por: justaficer

Notas do Autor


opa beleza, sim em pleno 2019 eu to fazendo fanfic de johnlock, le ai q deve ta bom

Capítulo 1 - Uma pesquisa rosa


Fanfic / Fanfiction Sherlock (com algumas pitadas de johnlock) - Uma pesquisa rosa

          John, um homem de tamanho médio (não achei a altura precisa dele) de cabelos loiros, olhos castanhos, pele branca e levemente pálida estava deitado em sua cama sonhando com seus períodos de guerra, os horríveis acontecimentos que ele presenciou como médico de combate, então ele se dirige ao seu notebook aparentemente procurando por um lugar para morar em Londres, sua cidade natal.

 

                             LONDRES 12 DE OUTUBRO

- Como assim não tem carro? - Pergunta um homem a uma mulher no telefone

- Foi para Waterloo, desculpe. Pegue um taxi.

- Eu não pego taxi.

- Eu te amo muito.

- Quando?

- Pegue um taxi!

          Alguns momentos depois o mesmo homem foi encontrado morto após se suicidar, durante uma entrevista com a polícia pelo fato de terem ocorrido outros 2 suicídios iguais, a polícia não tinha todas as respostas e a mídia sempre queria mais, para completar a desgraça a cada coisa errada que a polícia falava todos que erravam na sala recebiam um SMS dizendo “Errado”, agora quem mandava os SMS’s? Um homem chamado Sherlock Holmes, alto, de cabelos castanhos, olhos azuis claros como uma piscina de azulejos cinzas e pele pálida, após o fim da reunião um homem (Lestrad) vem atrás de Sherlock – Você é louco? Quem você pensa que é par atrapalhar uma reunião de imprensa? – Sherlock se vira pra ele com um certo entusiasmo em sua cara –Eu sou o detetive que a polícia de Londres contratou por incapacidade- e então ele volta a ir em direção do laboratório.

 

                       LONDRES, PRAÇA QUALQUER

          John estava sentado em um banco de uma praça aleatória quando Mike, que é um amigo de infância de John, se dirigiu até ele ao avista-lo –John, de volta para Londres? Fiquei sabendo que você levou um tiro.- disse Mike observando a muleta que John carregava consigo mesmo -O que aconteceu? – Mike disse fazendo, pelo ponto de vista do John, uma pergunta estupida –Bom Mike, eu levei um tiro- disse John com um sorriso de canto falso –Bom mas indo direto ao ponto, você já tem onde ficar? – perguntou Mike com uma expressão de ansiedade em seu rosto –Na verdade não, os alugueis são muito caros em Londres- disse John com uma expressão de preocupação consigo mesmo em sua face –E porque não defende quarto com alguém? – perguntou Mike –Quem ia querer morar comigo? – disse John com uma expressão meio despreocupada em relação ao esse assunto em especifico- Sabe que você é a segunda pessoa que me diz isso hoje - - E quem foi a primeira? – perguntou John com uma face surpresa.

 

                 DELEGACIA DE LONDRES

          Sherlock estava na delegacia de Londres investigando algo quando Mike chega junto de John –A olá Mike, quem é esse que está com você? – disse Sherlock olhando para algum tipo de substancia com um telescópio – Como ele sabe que eu estou aqui com você? – Disse John cochichando para Mike -este é John Watson- então Sherlock olhou John de canto de olho –Você deve estar se perguntando como eu sei que você veio com ele sem olhar, o som da sua muleta de metal se destaca em meio do som de 4 passos – Sherlock se endireitou na direção de John olhando o homem de cima a baixo –Afeganistão ou Iraque? - perguntou Sherlock observando diretamente John –Como? – perguntou John com uma cara de confusão e surpresa –Afeganistão ou Iraque? – John ainda com a expressão sentia que os olhos azuis de Sherlock, que estavam mais claros do que o comum, ao reflexo da luz da sala estavam encarando os seus de uma maneira fria e morta, por enquanto, e então ele decidiu se impor diante daquela situação –Afeganistão, medi- -Médico de combate, você faz terapia por causa do seu manco psicológico, Mike me empresta seu celular? - -Esqueci no casaco- John olhou para ele estendendo sua mão com um objeto na mão –Aqui, pegue o meu- Sherlock então foi até ele e pegou o celular, após o uso e algumas observações rápidas, ele devolveu o celular a John e começou a dizer várias coisas sobre a vida de John – você não vê seu irmão, mas não por causa da guerra, talvez por problemas de alcoolismo ou ele se afastou por causa da separação, mas a primeira opção é mais provável, talvez ele tenha tentado se reaproximar de você com esse presente, porém não funcionou como se pode ver, deixe-me ver, acho que eu não esqueci de nada- disse Sherlock enquanto colocava seu casaco e se dirigia até a porta – Eu sou Sherlock Holmes, e o endereço é Baker Street 221B- disse Sherlock enquanto ia embora.

 

                LONDRES, BAKER STREET

          John chegou no endereço e bateu na porta, no mesmo momento Sherlock chega de taxi –Sr. Holmes- -Sherlock, por favor- -Deve ser caro, já que fica em uma localização privilegiada- -Não, a Sra. Hudson faz um preço especial para mim, ela me devia um favor, o marido dela foi condenado a execução em Londres- -E você impediu que ele fosse executado? - - Oh, não, eu tive certeza que ele fosse- John o olhou com uma cara confusa, logo após a Hudson abriu a porta –A olá Sherlock, entre por favor- então Sherlock entra, junto de John, e eles sobem para o quarto de Sherlock acompanhados pela Hudson –Tem um quarto lá encima, caso vocês precisem de 2- John olha para ela com confusão em sua face –é claro que precisaremos de 2 quartos- -A, não se preocupem, aqui tem de tudo, a vizinha tem um casal- Sherlock, que estava ignorando a situação, estava arrumando um pouco seu quarto, já que estava completamente bagunçado, enquanto isso John se sentava em uma poltrona que estava por perto –Sherlock, o que são esses suicídios que estão ocorrendo? Pelo que eu vi já ocorreram três.- Sherlock foi até a janela e viu uma viatura parando na frente da casa –Quatro, na verdade, houve um quarto- Disse ele quando Lestrad saiu da viatura, foi até a porta e tocou a campainha, Hudson foi atender e Lestrad subiu as escadas correndo –Onde? – perguntou Sherlock se virando para Lestrad –Brixton, Lauriston Gardens- -O que há de diferente neste? Não viria se não houvesse nada- -Bom, este deixou um bilhete- -Quem é o perito? –Anderson- Sherlock fez uma cara de angustia –Ah ele não gosta de me ajudar- -Sherlock, ele não é seu assistente- -Mas eu preciso de um! - -Você vem ou não? – -Tudo bem Lestrad, eu vou- -Obrigado. Então vamos? - -Eu vou, mas não na viatura- Lestrad então foi embora e Sherlock começou a pular de felicidade e alegria e então foi embora deixando John, porem alguns segundos depois Sherlock volta –John você é um médico dos bons? – John se levantou e foi até ele –dos melhores- -Está pronto para ver mais alguns corpos? - -Meu Deus, sim! - Disse John saindo com Sherlock, eles pegam um taxi e vão até o local do crime.

 

    LONDRES: BRIXTON, LAURISTON GARDENS

          Eles chegaram ao local porem foram parados pelo sargento Sally Donovan (eu sei que é mulher mas a palavra “sargenta” não existe) e após uma curta discussão ela os deixa entrar e eles vão até o corpo, Sherlock o examina e começa falar –Ela já passou dos 30. Profissional, pela roupa. Da imprensa acredito, devido ao alarmante tom de rosa. Pelo tamanho da mala, saiu de casa para passar uma noite aqui. Casada por pelo menos 10 anos, não era feliz. Teve amantes, nenhum sabia que era casada.- -Deus do céu, se você está inventando tudo isso...- -A aliança deve ter pelo menos 10 anos. O resto das joias estão limas, mas não a aliança. Isso nos diz o estado do casamento. Brilha mais do lado de dentro do que do de fora, o que significa que é regularmente removida. Essa parte só fica limpa se você a tirar dos dedos. Da para ver que ela não trabalha com as mãos, então porque remover tanto o anel? Ela fingiu ser solteira por muito tempo para ter só um amante. Então, teve mais de um.- -Brilhante! – disse John que estava observando a situação completamente maravilhado com as habilidades de Sherlock –Desculpe- -Cardiff? –Sim, o casaco!  Está úmido, tomou chuva nas últimas horas. E não chove em Londres nesse período. Embaixo da gola esta úmido. Ela virou contra o vento. Ela tem um guarda-chuva, mas está seco, não foi usado. O vento estava forte para usar guarda-chuva. Sabemos pela mala que só ia passar a noite. Mas não deve ter viajado mais de duas ou três horas, porque o casaco não secou. Então onde choveu e ventou no raio de tempo dessa viajem? Em Cardiff.- terminou Sherlock mostrando seu celular para provar sua afirmação do local de que a vítima veio –Fantástico! – disse John mais uma vez completamente maravilhado com as habilidades dele, e então Sherlock se virou para ele olhando em seus olhos –sabe que falou em voz alta? –Desculpe, vou me calar- disse John desviando o olhar, aparentemente um pouco envergonhado –não... está tudo bem- disse Sherlock o observando, então Lestrad perguntou –Porque fala de uma mala? - -Sim onde está? Deve ter um celular ou agenda. Descubra quem é Rachel.- -Então ela escreveu Rachel? - -Não, é um recado raivoso em alemão. Claro que era Rachel. A questão é por que ela escreveu isso antes de morrer.- -Como sabe da mala? - -Respingos no calcanhar e na panturrilha, a mala devia ser pequena pelo tamanho dos respingos, só na perna direita, uma mala pequena, uma mulher vaidosa. Com uma mala dessas, ela veio só passar uma noite. O que vocês fizeram com a mala? - -Não havia mala.- Sherlock então se levantou – Repita isso.-  -Não havia mala. Nunca houve.- -Mala! Alguém achou uma mala? Havia uma mala na casa? –disse Sherlock enquanto corria escada a baixo -Sherlock, não havia mala! - ele parou olhando para Lestrad -Se ela foi envenenada ela ingeriu os comprimidos. Há evidencias claras, nem vocês poderiam ter deixado de ver.- ele voltou a correr -Certo, obrigado. E? –parou de novo porém já no primeiro andar –Foram assassinados. Só não sei como. Não foram suicídios, foram mortes em série. Temos um serial killer, adoro isso! Sempre há algo para se esperar! - -Por que diz isso? - - A mala! Onde está? Ela a comeu? Alguém esteve aqui e a levou. O assassino dirigiu até aqui. Esqueceu a mala no carro.- John então intervêm –Ela pode ter deixado em um hotel.- -Ela não foi a um hotel. Olhem o cabelo! Ela combina a cor do batom com a dos sapatos. Ela nunca iria a um hotel parecendo... Oh... OHHH- -Sherlock? - perguntou John -O que foi? Oque? - disse Lestrad vendo que Sherlock tinha descoberto algo –Serial killers são difíceis. Precisamos esperar um erro dele.- -Não podemos só esperar- -Nós já fizemos isso! Houston nós já temos um erro! Vá até Cardiff. Ache a família e amigos de Jennifer Wilson. Encontre Rachel! - -Claro. Mas qual foi o erro? - -Rosa! - e então Sherlock foi embora e John desceu as escadas logo depois, enquanto ia embora ele ouviu a Donovan falar para ele –Fique longe de Sherlock Holmes! – (vamos fingir que a cena do microft aconteceu).

 

                LONDRES, BAKER STREET

         (Agora começam as minhas alterações na história, não serão drásticas, nesse ponto pelo menos)

           John abriu a porta e adentrou o local subindo até o cômodo deles vendo Sherlock deitado no sofá olhando para o teto, ele ficou lá por uns 2 segundos o observando “pensando no que dizer sobre microft” –Porque você me chamou? – Sherlock olhou para ele – A você chegou, eu preciso do seu celular- John foi até ele, -Você me chamou porque precisava do meu celular? - -sim, mas a Sra. Hudson levou meu crânio- ele se levanta e pega uma mala rosa, que é a da vítima, procurando o celular da mesma, ele mandou uma mensagem um SMS ao celular da vítima, o assassino, que estava com o celular, ligou, e então Sherlock decide ir algum lugar com John.

                 RUA NORTHUMBERLAND, 22

          Sherlock entra em um restaurante junto de John e se senta em um dos lugres, John senta ao seu lado, um garçom vai até sua direção –Sherlock- diz o garçom cumprimentando o mesmo –Qualquer coisa de graça para você e seu namorado- o John olha para o garçom –o que quer comer? – Sherlock pergunta a John –eu não sou namorado dele- -pegarei uma vela, é mais romântico- -Não somos namorados! - -coma, será uma longa espera, após uma conversa ele chegam a um assunto –Então não tem namorada? - -Namorada? Não. Não é minha área.- -Certo! Tem namorado? É normal.- Sherlock olha pra ele –Eu sei que é normal.- -Então tem namorado? - -não- -Certo. Tudo bem. Então, não tem ninguém. Como eu. Que bom. Legal.- -John ahn... eu me considero casado com o trabalho. Estou lisonjeado, mas não quero...-ahhh Sherlock mentir é feio-Não. Não estou sugerindo... não. Só estou dizendo que está tudo bem.-por enquanto John... por enquanto-Ótimo. Obrigado.- então eles veem um taxi parado do outro lado da rua e começam a persegui-lo para descobrir se o assassino está lá, após uma falha eles voltam para casa, porem quando eles chegam a campainha toca e John atende (bla bla bla eles pegam o assassino o John salva Sherlock e tals, eles conversam com o microft) ao chegarem em casa eles sobem as escadas e antes de John ir para o seu quarto Sherlock o chama –John, venha ca- John se vira –pode falar- -não, venha até aqui-John caminha até Sherlock parando em sua frente, eles se encaram por alguns momentos, e então Sherlock dá um abraço em John –obrigado- -pelo que Sherlock? - -Por me salvar mais cedo, obrigado... John- ele ergue lentamente seus braços para abraça-lo de volta, eles ficam ali por um tempo, um período de em média 3 ou 4 segundos –Sherlock? Ahnnn Sherlock? – Sherlock aparentemente havia desmaiado, então John o leva ao seu quarto (o de Sherlock no caso) o segurando no colo e coloca ele na cama o cobrindo, assim ele fecha porta do quarto e sobe para o seu, se deitando na cama e dormindo.


Notas Finais


o capitulo de hoje foi isso, eu pretendo fazer um capitulo de cada episodio, e fazer a minha quinta temporada, até o proximo e byers


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