História She's Back - Four

- Enfim Ale... eu estou indo. Primeiro pro Brasil. Bom lugar para sumir. 

- Nossas malas já estão prontas e as passagens compradas minha querida Bells. - diz Ariana, orgulhosa. - A base vai nos receber de braços abertos e eu aprendi português.

Eu chorei de alegria, abraço elas e logo elas saem, para avisar uma de nossas líderes; Winnie, uma garota morena que fundou a base japonesa. 

- Já está de saída? - Shuu diz e eu sorrio falsamente.

- Sim. E eu vou voltar daqui uns 200 anos. Totalmente diferente, transformada.

- Você acha realmente que a base vai te proteger para sempre? - Reiji diz. - Nós conseguimos entrar. Qualquer um pode entrar e te matar. E pelo que eu sei, eles podem fazer isso.

- Não. Quem pode me matar é KarlHeinz. Talvez um de vocês. Mas eles nunca me matariam. Desconfiariam talvez. Mas nunca me matariam. - me viro. - E vocês não entraram por uma falha na segurança. Acho que vocês tem um pequeno problema no olfato, porque tipo, há 200 soldados apontando armas para vocês. Minha tropa. Esperando um aceno de mão para vocês morrerem. Ainda querem me contestar? 

- Nós vamos embora. Mas nós vamos continuar vivendo, você sabe né? - Reiji diz. Faço o sinal com a mão e tiros são disparados, mas eu acho que eles escaparam. 

- E aí? - falei.

- O meu não foi na parede. Eu acho que pegou. - Rachel diz, assustada.

- Obrigada. Você tem o direito de viajar comigo. Você e Quinnie. Passou raspando. O resto... a nova comandante será Tayna. - Tayna era gentil com todos da base e ao mesmo tempo grossa com vampiros e demônios. - Quando eu voltar... e não vai demorar. Eu vou matar eles pela base. Pela tropa.

- Pela base. Pela tropa! - a minha tropa repite as palavras. 

- Dispensar. - eles saem, apenas Tayna, Rachel e Quinnie ficam.

- Obrigada. Não te desapontarei comandante Sakamaki.

- Fique tranquila comandante Williams. Você será a melhor comandante dessa base. Espere e verá.

Algum tempo depois

- Moça? - Alexis para a aeromoça.

- Sim? - ela era como eu. Eu podia ver a sede nos olhos dela, mas ela a controlava. 

- Deixe ela Alexis. Código V.A.M

- Okay Bella. - a adolescente me olhou de cima a baixo e saiu, contente.

"Chegamos no Brasil"

- Eu não sou brasileira sabe? Eu e a Ari somos estadunidenses. 

- Eu sou brasileira. -Winnie diz, e eu olho para ela. - Curitiba. 

- Legal. Eu sou do Japão mesmo...

- Onde que é a base brasileira? - Quinnie pergunta; ela também é estadunidense. 

- No mesmo lugar que estamos. Rio de Janeiro. - Winnie faz uma careta.

- Winnie. - ela me olha. - Eu vivi bastante tempo aqui. Você não acha que eu também preferiria estar longe daqui? 

- Suponho que esse lugar não é muito bom, bora voltar? - Quinnie pergunta 

- Só conheço o Rio pela série La Casa de Papel, to animadíssima- diz Ariana. 

A base é quase a mesma coisa. Eu recebi uma tropa com 200 guerreiros, 100 homens, 100 mulheres. Já expliquei meus princípios, eles adoraram. Afinal, não é todo comandante que quer destruir a família real dos vampiros.

Sendo uma de seus parentes.

- Quinnie, Winnie. Vamos tentar isso do jeito humano. Investiguem eles, tudo que podemos entrar no sistema jurídico.

- Iremos. - Winnie respondeu.