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História Shokugeki no Souma: Raoni Evaresto - O Café da Manhã e Salvando Pele


Escrita por: THM_13 e UKishine

Capítulo 15 - O Café da Manhã e Salvando Pele


Raoni estava na cozinha do hotel junto com outros poucos que também pensavam no que preparar.

“Tem que ser algo leve. O estômago humano não aguenta comer uma comida pesada logo de manhã. No caso dos japoneses, posso exagerar um pouco, mas não devo pesar muito na comida”, pensava Raoni, já cerrando os dentes ficando nervoso por causa da hora passando. “Pense que comida ficaria deliciosa, e ao mesmo tempo, leve para não pesar no estômago das pessoas?”.

Nisso, Luna chegou, lhe oferecendo um copo d’água, no qual ele aceitou.

- Sofrendo para achar um prato para amanhã? – perguntou ela sentando-se à frente dele na mesa.

- Sim. Se fosse qualquer coisa, eu faria meu misto quente com queijo branco, mas como o Gin falou, tem que ter ovo no meio da receita.

- Problemas, meu amigo? – chegou Sona fotografando Raoni.

- Não perturba Sona, tô tentando ter uma ideia. – já respondeu Raoni rispidamente.

- Eu vim te ajudar e é assim que me recebe?

- Como você poderia me ajudar?

Sona fica um tempinho em silêncio e então fala: - Eu ia falar outra coisa, mas esquece, você ficaria igual pimentão de vergonha e raiva comigo.

- Então nem fale.

- Vim te lembrar daquela receita que uma vez o Shinomiya fez na sua casa, há muito tempo atrás, quando sua mãe estava viva, quando vocês estavam com pouca coisa na geladeira. Ele falou o nome, mas é um nominho difícil, era alguma porra francesa se eu me lembro bem.

- Fala do Croque Madame? Aquilo demora muito e, segundo o Gin, o quesito para passar esta fase do acampamento é que eu tenho que servir 200 porções.

- 200?! – se assustou as duas.

- A não ser que... – Raoni ficou pensando por um tempo, resmungando um raciocínio inaudível. – É, vai dar certo.

- No que pensou Raoni? – perguntou Luna.

- Tive uma ideia. É tudo uma questão de tempo.

...

...

...

No dia seguinte, Raoni acordou duas horas antes do anúncio de Gin em relação a atividade. Ele foi para seu bloco e foi para o seu Box, onde começou a preparar os utensílios e a remessa de ingredientes para começar a fazer os croque madames. Passado uma hora, ele começou a preparar os croque madames ao mesmo tempo em que todos começavam a chegar. Alguns paravam para admirar a rapidez e o esforço de Raoni que já estava com a primeira remessa dentro do forno. Quando Gin anunciou o início da tarefa, dizendo que os examinadores seriam os hóspedes, funcionários e seus familiares. Quando todos começaram a adentrar o bloco, Raoni abria o forno.

- Armas prontas. – ele retirou os croque madames do forno e colocou-os em cima do balcão. – Ligar ventilador! – e nisso ele ligou um pequeno ventilador na velocidade fraca que começou a espalhar o aroma dos croque madames.

“O aroma é uma das armas mais importantes de um prato. O ser humano tem um fraco contra aroma de comida. Por ele, eles julgam se a comida é boa ou ruim”, lembrou-se Raoni da citação do homem que o fez se interessar pela cozinha.

De pouco em pouco, as pessoas começavam a se aglomerar, pegando os croque madames de Raoni.

“Não pare. Aja. Não veja. Faça. Só veja quando for colocar a nova remessa no balcão”, pensava Raoni o tempo todo enquanto preparava as novas remessas e toda vez que colocava e retirava, espiava para ver como andava o progresso. Sem nem mesmo perceber, Gin já havia anunciado que ele já havia servido mais de 200 porções, porém, ele não ouviu e continuou a preparar. Quando deu por si que os ingredientes haviam acabado, ele começou a contar quantas porções havia servido.

- 380?! – ele se espantou e olhou o relógio de bolso. – E não fez nem 1 hora que a atividade começou. Tudo conforme o planejado exceto as 180 porções extras. – ele ficou estupefato. – É um novo recorde. Acho que vou ver o Gin e perguntar se posso beliscar os pratos dos outros alunos.

Chegando à sala de monitoramento, ele saudou Gin.

- Bom dia Gin. Como está o resto do povo? – disse Raoni.

- Está tudo indo bem para alguns. Agora para outros, está o caos. – ele apontou para um monitor onde residia a imagem de Yukihira com seus suflês murchos.

- Eita, será que ele se esqueceu de que a atividade iria funcionar ao estilo Buffet? Tenho pena dele, depois de todo o discurso que ele deu na cerimônia de abertura.

- Infelizmente assim é o Tootsuki. Quem não puder se adaptar, não está qualificado.

Raoni dá uma pequena risada: - Que crueldade. – nisso a barriga de Raoni roncara alto. – Ei Gin, eu posso filar alguns dos pratos do pessoal lá embaixo?

Gin também deu uma pequena risada: - Pode sim. Aliás, nossos convidados especiais já começaram. – disse ele apontando para os monitores onde se encontravam Lucas, Luna e Sona. – E uma penetra também. – ele apontou para outro monitor onde estava Himeko. – Ela não estava sob julgamento?

- Eu disse que não ficaria surpreso se a visse de novo. – disse Raoni saindo. – Aquilo ali Gin escapa de tudo graças ao advogado dela. Não se impressione. Até da morte ela consegue escapar.

...

...

...

Enquanto isso, Lucas se deliciava com a comida de Alice.

- Garota, você tem um talento de transformar as coisas. – disse Lucas enquanto comia a comida da garota.

- Huhu, muito obrigada. – disse Alice agradecendo. – Vi que Raoni foi um dos primeiros a terminar. Queria ter experimentado o croque madame dele. Parecia ser realmente delicioso.

- Pede para ele depois, ele vai ter o maior prazer de fazer para você e para o Ryou. Aliás, estou indo provar a comida do Ryou agora.

Luna estava admirada com a comida de Tadokoro.

- Engraçado, sua comida transpassa uma grande tranquilidade. Eu como e me sinto relaxada. – comentou Luna com Tadokoro.

- S-sim, muito obrigada.

E enquanto isso, Himeko estava paquerando uma funcionária até Raoni chegar e puxar ela pela orelha para longe dela.

- Dica: faça isso à noite, porque aí eu não terei o direito de reclamar, então se contenha! – disse Raoni já de roupa trocada como membro da segurança.

- Ai, ai, tá bom tá bom! – disse ela passando a mão na orelha inchada.

- Além do mais, quero que me faça um favor.

- Hm?

- Eu quero que...

...

...

...

Raoni beliscava as comidas de todos os alunos, acrescentando mais uma porção para todos que tinham comidas apetitosas e que não pesassem demais em seu estômago. Nisso, ele encontrou Lucas que ainda estava também comendo.

- Ainda comendo? – perguntou Raoni animadamente ao amigo. – Espero que não esteja deixando o serviço de lado.

- Não mesmo. Estou verificando se há veneno nestas comidas. – disse ele sarcasticamente.

Os dois riram, comentando sobre as comidas que haviam encontrado.

- Por falar nisso, quero lhe pedir um favor. – comentou Raoni se lembrando.

- Hm? O que quer que eu faça?

...

...

...

Sona provava as comidas e tirava fotos dos alunos e pratos, ficando cada vez mais feliz com cada foto tirada.

“Isso é ótimo. Mais algumas fotos e com isso poderei entrar de férias do meu serviço. Poderei ver de perto a evolução do Raoni”, pensava Sona com um sorriso infantil no rosto.

Quando ela foi tirar a foto do Box a suas costas, deu de cara com Raoni.

- O que está fazendo? – perguntou ele em dúvida olhando para ela e para a câmera.

- Se esqueceu, estou cobrindo o Acampamento Escolar para o jornal lá no Brasil para poder pegar minhas férias acumuladas. Mais algumas fotos e mais algumas colunas de palavras e minha tarefa estará concluída. – disse ela. – Eu incluo o evento extra do dia passado ou não? – disse ela dando um sorriso misturado de sarcasmo e ironia.

- Tá maluca? O que aconteceu ontem só eu, Lucas, Luna, você, a Força Nacional de Defesa Japonesa e um punhado de outras pessoas sabem. Isso não aconteceu para as pessoas normais, lembre-se.

- Tudo bem, só estava brincando. – disse Sona. – Sei qual seria o impacto disso tudo se fosse publicado. Além do mais, você não está aqui só para me perguntar isso, não é?

...

...

...

Luna estava sentada num canto, rabiscando anotações e desenhos em um pequeno caderno de bolso.

- Ei, a Segurança não vai se fazer sozinha, né ? – disse Raoni olhando a amiga do alto.

- Estou um pouco entediada. Queria poder andar de skate lá no térreo, e o Gin me deu um sermão dizendo que não podia andar de skate pelos corredores do hotel ou fazer slide nos corrimões das escadas. – disse ela meio emburrada.

- Não se preocupe. Além do mais, vou ter que voltar ao Brasil temporariamente depois de certo acontecimento no Colégio. – disse Raoni.

- Ué, por quê? – se assustou Luna.

- Tenho que buscar o Saulo e os últimos idiotas que virão morar com a gente. Senzaemon e Eizan estão gostando tanto do serviço que estamos prestando como Seguranças do Colégio e da senhorita Erina que eles me perguntaram se não há mais ninguém da nossa época que aceitasse trabalhar com a gente.

- Mas o único que posso imaginar a aceitar esse tipo de serviço é o Águia. Quem mais você vai chamar? Pelo que sei da nossa antiga turma, ninguém vai querer largar o Brasil ou seus atuais empregos.

- Ninguém exceto por ele. – mencionou Raoni com um pequeno sorriso.

Luna pensou por um tempo e então sua ficha caiu: - Não Raoni. Tá realmente pensando em trazer ele? Ele não tá preso em Bangu? – perguntou Luna um pouco espantada.

- Já está na hora de ele ser solto já. Ele já cumpriu a pena dele. Aliás, eu devo a minha vida a ele. Se não fosse por ele, eu nunca teria conhecido a Tootsuki, ou melhor, nunca teria me interessado por cozinhar.

- Hmm, eu não sei, será que vai ficar tudo bem se ele vier? – perguntou ela preocupada.

- Não é com ele que eu tô preocupado. Minha preocupação é o Águia. Ele tem o pavio 10 vezes mais curto que o seu, a ponto de se irritar com qualquer coisa.

- E ainda assim conseguia ser o melhor atirador de longa distância de todo o Morro, melhor até do que você.

- Pois é. Aliás, quero te pedir uma coisa.

...

...

...

Faltando alguns segundos, Yukihira Soma corria preparando seus suflês faltando apenas cinco porções. Nisso, de maneira quase sorrateira, Lucas, Luna, Sona e Himeko pegaram uma porção, comeram e deixaram na bandeja. De mais ou menos longe, Raoni observava ele.

“Falta apenas uma porção”, pensou Raoni. “Bom tenho espaço no estômago para mais uma porção de café da manhã.”.

Ele foi até o Box de Soma e, sem que Erina e Soma vissem, pegou uma porção comeu e deixou na bandeja. Nisso, o anúncio com a voz de Gin ressoou no salão: “Yukihira Soma, 200 porções servidas”.

“Você ainda precisa ficar aqui, Yukihira Soma, para poder aprontar e mudar ainda mais as rédeas deste lugar”, pensou Raoni com um pequeno sorriso.

...

...

...

Mais tarde no mesmo dia, todos estavam reunidos no grande hall do Hotel, muitos pensando o pior.

- Esse povo é muito assustado. Só vão passar só mais uma atividade normal. – disse Luna. – Não é Raoni.

Raoni estava sentado numa poltrona com os braços apoiados nas coxas, respirando um pouco pesadamente.

- É que vocês não sabem a pressão que há numa cozinha. A carga de trabalho é significante e razoável, bom pelo menos para mim, mas a pressão e o estresse são enormes. Por que vocês acham que muitos cozinheiros às vezes fazem tratamento psiquiátrico e vão ao spa?

- Era por isso então que toda vez que você terminava as atividades você ia ao spa do Hotel? – perguntou Lucas agora surpreso.

- Ei, eu tenho resistência tanto física quanto mental, mas até eu tenho os meus limites. Nem eu sei o que o Gin está planejando agora, mas olhando a condição mental de todos aqui, acho que falta só mais um pouco para que sejam empurrados para o abismo.

Nisso, Gin apareceu, fazendo um discurso falando sobre as qualidades do cozinheiro.

“Se isso era para animar, você meio que falhou Gin. Todos aqui parecem soldados que sabem que vão morrer no front de batalha”, pensou Raoni vendo o estado de todos.

- Então eu lhes trago a última tarefa... – começou Gin novamente.

“Gin, eles estão à beira do abismo. Entendo a política do Tootsuki para eliminar os fracos, mas assim é como se estivessem arrancando suas almas e dando a Garm como banquete”.

- ...um jantar especial comemorativo para os alunos servidos por ninguém menos que o nosso conjunto de instrutores. – disse Gin a última parte com um sorriso.

“Quem vê e não te conhece acha que está sorrindo de felicidade por todos, mas na verdade, você tá rindo da cara de todo mundo né Gin?”, pensou Raoni sarcasticamente dramático.

- E teremos como música ambiente nosso ilustríssimo Chefe do Conselho de Segurança do Tootsuki, Raoni Evaresto. – Gin falou o acréscimo de sua fala.

Raoni ficou desconsertado na última parte.

- É sério Raoni? – perguntaram Lucas, Luna e Sona juntos.

- Porra Gin, quer me ferrar?! – gritou Raoni no meio da galera.

- Oohh, parece divertido. Raoni, vamos lá. – disse uma voz familiar atrás deles.

Todos exceto Raoni se assustaram.

- Himeko?! Que diabo faz aqui? – perguntaram assustados.

- Vamos lá Raoni, como nos velhos tempos. – disse ela os ignorando.

- Que velhos tempos? Pelo que sei, desde a morte da minha mãe, você nunca parou em casa. – disse Raoni a ela parecendo meio indignado.

- O que eu posso fazer? A morte da sua mãe também me chocou, e os campos de batalha eram a única coisa que anestesiavam minha dor e tristeza. Pelo menos eu te mandava dinheiro para poder se manter.

- Que dinheiro que eu nunca recebi? Eu sempre me virei para conseguir dinheiro, e o Saulo idem. Nunca recebemos nada de ninguém.

- Ué, eu pedia para um camarada depositar na sua conta, dava o dinheiro para ele e tudo.

- Ele te tapeou isso sim! – disse Raoni alto em tom óbvio.

- Ai que saco, depois eu vou pegar ele de jeito. Mas vamos lá, não se lembra de quando tocávamos e cantávamos juntos? Vamos lá, por favor. Desculpe o tempo que eu fiquei ausente.

Raoni suspirou pesadamente olhando para o lado no sentido de desprezo. Nisso, ele olhou de volta para Himeko e viu algo que nunca imaginou que a mulher um dia faria: Himeko estava ajoelhada, de cabeça baixa no chão, pedindo perdão. Todos ficaram surpresos e com pena dela, mas Raoni estava ainda mais irritado. Ele socou a cabeça de Himeko, a fazendo bater a cabeça no chão, sem entender nada.

- Idiota! – disse ele quando a golpeou. – Para variar você faz as coisas erradas, no lugar errado e para a pessoa errada! Se quiser se desculpar com alguém, se desculpe na frente do túmulo da minha mãe do meu pai, não para mim. A única coisa que não posso perdoá-la ainda é não ter vindo me visitar nessa lacuna de cinco anos.

Himeko começou a chorar: - Eu sinto muito. Sinto muitíssimo, Raoni.

Ele se apoiou em um joelho e levantou se rosto: - Se quiser meu perdão, fique aqui comigo. Fique aqui e tente preencher a lacuna de cinco anos que você me deixou sozinho. Só assim vai pagar a dívida comigo. – ele estendeu a mão para ela.

Himeko ficou olhando para ele. “Ele me lembra muito o Santiago. Mas o maior parte do jeito dele me lembra a Helena”, pensou ela. Ela limpou as lágrimas e apertou a mão de Raoni, que a puxou para um abraço.

- Não se esqueça, você e eu somos os únicos que restaram da família. Tenta dar mais valor a sua vida. – disse ele abraçando ela forte.

- Hein? O que isso quer... – quando a turma iria completar a frase, Gin o chamou para que pisasse no palco.

- Bom, vamos lá? – perguntou ele a Himeko. – Vamos cantar e dançar até não aguentarmos mais.

- Isso aí. Hora de começar a preencher esse vazio de cinco anos. – disse ela determinada.

Eles subiram ao palco, onde Raoni anunciou que Himeko, uma convidada e também um dos membros do Conselho de Segurança, iria ajudá-lo nas canções desta noite. Himeko então pediu para que Raoni tocasse a música Bad Day de Daniel Powter. Sua voz era linda, suave e dava um tom de tranquilidade a música. Quando menos perceberam, a sala de jantar que estava tocando músicas tranquilas até um certo tempo se transformou numa sala de discoteca tocando músicas eletrônicas e batidas rítmicas, com todos dançando.

“Everbody Fucking Jump!!!”

Gin arranjara no meio tempo para eles os mixers e outros aparelhos necessários para a balada. Todos dançavam e se agitavam, comemorando o fim do infernal Acampamento Escolar.

“Drop It!”

...

...

...

Raoni estava voltando para seu quarto depois de tanta agitação. Perguntava-se de onde tirou tanta energia para poder pular, cantar e tocar. Quando adentrou o quarto, todos estavam lá, Gin, Hinako, Shinomiya, Hitoshi, Donato, Mizuhara, Erina, Hisako, Lucas, Luna, Himeko, Sona e até mesmo Sadatsuka Nao estava lá.

- Que merda é essa? – perguntou ele.

- Queremos ouvir o resto da história. – falaram em uníssono.

- Fala sério, deixa para outro dia, tô exaustado.

- Qual é não deixa a gente no vácuo não. – disse Lucas em tom malandramente feliz. – Queremos saber o resto da história da saga de Raoni, o Imortal. E também queremos saber que você quis dizer naquela hora com a Himeko quando disse que só sobrou você e ela da família.

Todos estavam sérios. Raoni viu que não tinha escapatória. Ele fez rapidamente um café e serviu a todos.

- Vocês são chatos hein? – ressaltou ele.  – Tá legal, eu conto. Para falar a verdade...


Notas Finais


E é isso por hoje, deixarei o término das revelações de Raoni para o próximo capítulo, onde vai explicar sua conexão com Himeko e o que fez ele mudar de Raoni, o Imortal para Raoni, o Aspirante a Chef.

Se tiverem sugestões, críticas, elogios, deixem nos comentários. Será um prazer ouvir vocês e responder a qualquer sugestão ou argumentar qualquer crítica.


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