1. Spirit Fanfics >
  2. Shy (Or Not) >
  3. Castigo

História Shy (Or Not) - Castigo


Escrita por: YugBumS2 e ChewyHardCandy

Notas do Autor


A outra autora esta viajando! Então estou postando pra ela, pq ela é fofa o bastante p mandar capitulo msm estando viajando~

Capítulo 13 - Castigo


-Então...isso, eu ia falar..é...

-Tô esperando então

-Aish JaeBum, será que dá pra irmos para um lugar mais reservado para falar de pintos de borracha?

-Tudo bem...daddy. Pra onde quer ir?

-Venha.

Ele segurou minha mão e me levou até seu carro. Sorri e entrei pela porta que ele abriu para mim. Entrei e esperei ele entrar pela outra porta

-Para onde vamos daddy?

-Para minha empresa. Lá ninguém vai nos incomodar

Inflei as bochechas rapidamente

-Só a sua secretária não é??

-Baby, ela não vai separar a gente. Eu juro.

-Acho bom. Senão eu vou dar na cara dela pessoalmente

Cruzei os braços e ouvir ele rir

-Não ria de mim.

Ele riu mais contido e parou depois. Quando o semáforos ficou vermelho e paramos o carro ele virou para mim e sorriu.

-Você não me beijou ainda hum?

Sorri envergonhado e dei um selinho na sua boca

-Eu mereço mais, hum?

-Merece

Sorri colando minha boca na sua e beijando-o com vontade

-Eu tava com saudade daddy.

-Hum, eu também

Falou enquanto passava a língua nos lábios.

O sinal abriu e ele voltou a dirigir indo para a empresa. Quando chegamos ele abriu a porta pra mim e segurou a sacola.

Fomos para o elevador e esperamos muito tempo até chegar no seu andar. Que éramos último.

Saímos do elevador e andamos num corredor com paredes beges e metálicas. Algo suave aos olhos

-Minha sala é essa. Venha

Ele abriu uma porta e me deixo entrar. Era uma sala grande. Com decoração em preto e cores neutras. Tinha um sofá grande e eu corri para ele. Me joguei em cima e sorri

-É fofinho.

-É? Deixa eu ver

Ele sentou perto da minha cabeça e puxou a mesma para seu colo.

-É fofinho mesmo.

-Daddy, não tente fugir do assunto. Você me deu um pinto de borracha

Ele riu e pegou o pacote aos seus pés, tirando de la o objeto e o colocando na frente do meu rosto

-Não era para ter comprado isso pra você. Você é de menor.

-E dai?

-Além disso... eu não te dei tudo dele

-An?

-Ele tem um controle...remoto.

Corei e me sentei olhando para o objeto na sua mão

-Para que?

-Era para isso estar dentro de você quando eu pegar o controle e o ligar. Ele iria vibrar dentro de você

Nada aguentei e cobri o rosto de vergonha.

-Yaaaah daddy!

-Desculpe baby.

Ele riu e puxou meu corpo para si, alisando minhas costas enquanto eu tentava não ficar um pimentão por mais tempo

-Você perguntou. Eu só respondi

-Por que você me deu isso? Daddy! Que vergonha

Disse rindo junto com ele e olhando por sobre as mãos, vendo o objeto na sua mão

-E por que essa cor?

-Era a única que tinha com o controle remoto. Tinha que ser esse

-Ah

Sorri e peguei o objeto das suas mãos o analisando.

-O que está olhando?

-Estou olhando seu presente

-Você não tinha olhado até agora?

-Eu não tinha coragem ok?

Ri e sentei no seu colo.

-Melhor assim...daddy?

-Sim

-Quando você vai usar isso em mim?

-Que??

-Quando vai usar isso em mim?

-Eu...não sei

Ele corou e eu sorri. Coloquei o objeto na sacola e me inclinei sobre ele, apertando suas bochechas de leve e sorrindo

-Obrigado pelo presente Daddy. Tenho certeza que irei usar ele. Algum dia

Sorri beijando seu rosto e parando na sua boca. Alisei seus lábios com o dedo e sorri beijando o de baixo, o puxando para mim e sentindo suas mãos apertarem minha cintura.

-Saudades de mim daddy?

Sussurrei no seu ouvido sorrindo

-Muita.

Mordi de leve seu pescoço e sorri ouvindo seu grunido. Voltei para seus lábios e os beijei, chupando o inferior e o mordendo.

Inconscientemente comecei a rebolar de leve no colo dele enquanto o beijava. Senti suas mãos descerem devagar pela minha bunda e pousarem na minha coxa.

-Daddy...aqui é seu lugar de trabalho

-Essa é a parte boa de ser o chefe.

Sorri quando ele riu e voltei a beijar seu rosto.

Comecei a ficar ofegante e rebolar agora com ciência do que tava fazendo. Gemi inconsciente quando ele me levantou pelas coxas e me deitou no sofá, ficando por cima.

-Da-daddy..

-Relaxe baby

Ele disse apenas isso e me beijou forte, descendo depois para meu pescoço, o mordendo e passando a língua.

-Senhor, temos uma reuni- Senhor...

Fomos interrompidos pela bruaca que tentos nos separar.

-Aish, fale. - Yugyeom disse apertando os olhos

-Você tem uma reunião com os administradores da empresa em poucos minutos

-Eu avisei para você desmarcar tudo de hoje, não avisei?

-Sim, mas...essa reunião estava marcada a meses.

Ele suspirou e assentiu mandando ela ir embora com a mão.

Antes que ela saísse, olhou para mim com um olhar mortal. Sorri e mandei um beijo no ar pra ela.

-Você tem que ir mesmo Daddy?

-Tenho. Mas acho que não demoro.

-Melhor eu ir indo então

Falei me sentando com ele ainda em cima de mim

-Pra onde?

-Pra casa...?

-Me espere aqui. Eu não vou demorar

-E a sua secretária. -digo estreitando os olhos

-Ela não se atreveria

-Acho que se atreveria sim hein

Disse rindo e o puxando para um último beijo.

-Tudo bem. Eu espero aqui.

-Bom baby.

-Sou sim daddy

Sorri fofo e sentei ajoelhado no sofá. Ele colocou um paletó, que só deixou ele mais sexy, acenou uma última vez e saiu.

.

.

.

O que eu vou fazer aqui?

Levantei do sofá e fui andando pela sala. Fui até a janela e olhei a vista. Quase toda Seul era vista. Sorri com as duas mãozinhas no vidro e quase fechando os olhos.

Quando me contentei de ver a cidade, andei até uma mini biblioteca que tinha ali. Passei o dedo nos livros e sorri sem sentir poeira lá. Sentei na cadeira grande de couro que tinha atras da sua mesa.

-Cheira ao daddy...

Estava tão submerso no cheiro inebriante que não percebi alguém entrando na sala

-Cheira ao homem que devia ser meu! O que ainda faz aqui?!

Me assustei com a voz fina de repente. Depois comecei a rir contido

-Cheira ao MEU homem. Eu só estou sentando na cadeira do meu namorado. Algum problema?

-Acha mesmo que ele te considera o namorado dele?

Disse debochada. Diminuí o sorriso e olhei sério para ela

-Você é só mais um brinquedinho para ele. Ele vai se cansar.

-Vai destilar seu veneno em outra pessoa

Digo me recostando na cadeira e fechando os olhos

-Saia da vida do Yugie!

-Yugie é o seu fundo. Ele é meu namorado. Seu chefe. Para você é senhor Kim!

Disse me levantando e batendo as duas mãos na mesa como ela tinha feito na primeira vez que falou

-Saia daqui.

-E o que você vai fazer pirralho? Me obrigar? Com esses bracinhos pequenos e frágeis.

-Não sou frágil!

Disse com raiva e frustração.

-Só vou esperar. Quando ele se cansar vai voltar para mim. Como sempre volta

E saiu da sala.

-Essa, vadia...

Sentei na cadeira a virando para trás.

-Eu não sou um brinquedo. Ele gosta de mim. Eu sou o namorado dele. E-eu...

Sinto uma gota na minha mão e a olho. Uma lágrima.

-Ótimo. Era o que faltava.

Funguei e tentei me acalmar.

"Será que eu sou muito jovem? Ele pode me ver como criança..."

Queria ir embora dali. Mas não daria o gostinho para aquela bruaca.

Sentei no sofá e olhei para aquela sacola com o pinto de borracha. O tirei da sacola e fiquei olhando para ele.

-Se eu usasse...não seria mais criança para ele... Talve-

-Baby, voltei. Eu disse que seria rápido

Guardei o objeto rapidamente e tentei sorri de volta para ele. Mas não deu.

-Da-daddy...

Senti meu olhos encharcarem de novo. Apertei as mãos e vi ele se jogar ajoelhado na minha frente

-Baby...o que houve??

-Daddy, eu sou uma criança para você.

Disse caindo no choro.

-O que? Ei ei. Baby. O que houve?

-Não houve nada. Eu só percebi o óbvio. Eu sou muito novo. Não posso dar o que adultos podem

-Baby, você me dá o que eu quero. Você é meu e é isso que eu quero.

Assenti fungando e me joguei nos seus braços. Apertei seu pescoço num abraço e funguei um pouco antes de sussurrar

-Daddy. Você me ama?

Ele soltou um riso pelo nariz e beijou meu pescoço

-Sim baby. Eu amo. Eu amo muito

O apertei ainda mais contra mim e deixei beijos por seu pescoço.

-Melhor?

-Muito Daddy. Você é o melhor!

Sorri voltando a me sentar no sofá e retirar o vibrador de dentro da sacola

-Quando eu vou poder usar isso Daddy?

-Logo baby. Mas não hoje

-Certo

Sorri me levantando e vendo ele tirar o paletó. Corri até ele e puxei o paletó para mim. O vesti, vendo o mesmo ficar enorme em mim. As mangas passavam e a barra ia até metade da minha bunda

-Eu pareço menor daddy

-Parece mais perfeito

Sentou na cadeira de couro atras da sua mesa e deu duas batidas na sua coxa. Sentei na mesma, passando braço por seu pescoço e me apoiando de lado.

-Eu só tenho que assinar uns papéis que vão trazer e então podemos ir embora

-Legal!

-Para onde quer ir?

-Hum...que tal uma cafeteria. Eles sempre tem chocolates quentes deliciosos Daddy. Você sabe como eu adoro chocolate

-Sim eu sei.

Sorri beijando sua bochecha e me inclinando para frente para pegar uma caneta preta grossa.

-Posso riscar esse papel? - disse mostrando um papel escrito pela metade

-Pode

Rabisquei um coração e catei uma caneta vermelha, o pintando. Em baixo coloquei "사랑해 Daddy"

Ele sorriu e me abraçou por trás, beijando minha nuca.

-Com licença.

A bruaca voltou para a sala, carregando uma pilha de papéis. Pareceu surpresa em me ver ainda ali

-Ainda aqui?

-Sempre - disse sorrindo cínico

-Me de os papéis. - ele falou, estendendo a mão para ela

Ela lhe entregou e ficou parada na nossa frente

-Daddy?

-Sim...?

-Eu posso dormir na sua casa hoje?

-Hum...se você quiser - disse ainda focado nos papéis

-Eu quero ficar com meu na-mo-ra-do

Disse pausadamente, enquanto olhava para a peste em pé na nossa frente que me olhava pegando fogo

-Eu também quero. Passamos na sua casa para pegar algumas roupas?

-Sim!

-Ótimo

Sorrimos os dois e ele terminou de assinar, me colocando no chão e levantando. Estendeu os papéis para ela e disse

-Entregue tudo hoje.

-Sim senhor

Ele deixou tudo como estava e pegou minha mão. O acompanhei e vi ele pegar a sacola com a direita e segurar a minha com a esquerda.

Virei para trás e lancei um beijo cheio de veneno para a maldita.

Fomos caminhando pela empresa, comigo ao seu lado e com seu paletó vários nos olhavam com interesse.

-Por que eles me olham tanto Daddy?

-Porque você é lindo.

Sorri feliz pelo elogio e agarrei sua mão com as duas agora.

Saímos do prédio e entramos no carro.

-Eu não quero mais ir em casa Daddy

-Por que?

Disse estranhando e me olhando. Desviei o olhar para frente e continuei

-Eu quero usar roupas suas. Não as minhas

-Só por isso?

-Sim.

Sorri lhe mandando um beijo.

Na verdade eu não podia chegar em casa e deixar um bilhete avisando que eu fui dormir na casa de um namorado que minha mãe por um acaso não conhece.

Fora queeee, eu tô de castigo. Eu tô ferrado.

Entramos no seu prédio e subimos para seu andar. Ele abriu a porta com um cartão e eu entrei em casa e logo me joguei no sofá.

-Gosto daqui. Tudo tem seu cheiro

-Gosta é?

Disse rindo e deitando por cima de mim

-Daddy, você é pesado. Você é muito maior que eu.

-Desculpe baby

Se levantou e sentou ao meu lado.

-Daddy, eu...preciso falar uma coisa

-O que foi? Diga

Me encostei nele e abracei seu braço.

-Eu...não podia estar aqui

-Por...?

-Eu...minha mãe. Me colocou de castigo, por eu ter ficado fora naquele dia sem avisar...

-Baby, tenho que levar você pra casa então

-Mas eu quero ficar com o Daddy. Meu daddy lindo e carinhoso que eu amo

Sorri subindo no seu colo e beijando suas duas bochechas.

-Deixa eu ficar um pouco

-Não baby

-Mas eu quero!

Fiz bico e cruzei os braços

-Não faça birra. Vamos. Vou lhe deixar em casa.

Grunhi de raivinha e me levantei pegando a sacola

-Por que pegou isso?

-Porque é meu. Você me deu.

Disse emburrado e falando de lado. Ele apenas sorriu e nos levou para fora do apartamento.

Entramos no elevador e eu tive que resistir a ele me apertando contra a parede e beijando meu pescoço. Mas eu aguentei e não gemi e nem me rendi a ele.

Quando chegamos no estacionamento, tendo sobrevivido às provocações dele no elevador, entrei no carro me sentindo vitorioso.

Ele entrou no carro e eu fiquei com a sacola no colo esperando ele ligar o mesmo .

-Vai ficar sem falar comigo?

Esgueirou sua mão na minha coxa e alisou de leve

-Baby...?

Virei o rosto para a janela e apertei a sacola contra o corpo. Ele, não satisfeito com as provocações do elevador, passou a apertar próximo ao meu membro.

-Eu quero ir pra casa!

Disse emburrado e tirando sua mão de perto

-Aish. Hoje está arisco hein.

Bufei empinando o nariz e olhando para frente. Ele riu e foi dirigindo para minha casa. Quando parou na frente da mesma eu desatei o cinto e olhei para ele de lado, com um bico nos lábios.

-Eu quero meu beijo...já que o daddy não quer ficar comigo

-Baby, sua mãe ia proibir você de falar comigo se eu ficasse com você lá.

-Eu sei...

Abaixei olhar e sorri pequeno. Coloquei a sacola no piso do carro e me inclinei para ele

-Meu beijinho daddy

-Claro

Segurou meu pescoço suavemente e beijou meus lábios rapidamente. Se afastando e me olhando.

-Daddy, eu quero um beijinho de verdade. Beijinho de gente grande

Me aproximei até sentir sua respiração misturada com a minha e poder tocar meus lábios nos seus. Sorri selando seu inferior e o mordendo de leve. Era fofinho. Parecia marshmallow.

Ele segurou meu pescoço com firmeza e me puxou para seu colo, de lado. Beijou meu pescoço rapidamente e subiu para minha boca, acabando com a distancia que tinha entre nós. Mordi seus lábios de leve e sorri entre o beijo.

Ficamos nos beijando até ter os lábios inchados e vermelhos. Tentei controlar a respiração e abracei seu pescoço.

-Quando vou ver você de novo, Daddy?

-Hoje a noite eu falo com você, tá bom?

Assenti e peguei a sacola, saindo do seu colo e depois do carro. Virei para a janela e sorri lhe mandando um beijo soprado.

-Eu te amo daddy.

-Também te amo baby.

Ele saiu da minha visão e eu suspirei. Entrei em casa e não vi minha mãe. Respirei aliviado e fui pro quarto.

Pousei a sacola na minha cama e deitei ao lado dela. Mas a sacola caiu e eu me arrastei para pega-la.

Olhei debaixo da cama e percebi minha caixinha que eu tinha guardado o último presente de Yugyeom. Peguei o cartão e o girei nas mãos.

-É igual ao que ele usou para abrir a porta...

Sorri e beijei o mesmo. Coloquei dentro da sacola e a pousei encostada na cama.

Me aconcheguei na cama e tirei um cochilo, que virou uma soneca da tarde.

Acordei de noite já. Estava escuro lá fora. Esfreguei os olhos e me sentei bocejando.

Meu celular apitava seguidamente e eu sonolento peguei ele, atendendo

-Baby?

-Oi Daddy...

-Tava dormindo baby?

-Sim...estava cansadinho daddy.

-Que bom que dormiu então. Baby, eu...preciso falar com você. Posso passar na sua casa agora?

-Agora? Eu não sei. Pera. Deixa eu ver se minha mãe está

Me levantei e sai do quarto já ouvindo o barulho de panela. Ela estava em casa

-Daddy, minha mãe tá em casa...

-Não tem problema, eu vou ficar do lado de fora, é rapidinho.

-Tudo bem. Venha agora então. Estou com saudade de você

-Já estou a caminho baby

Desliguei o celular e tomei um banho de corpo rápido. Coloquei uma bermuda escura e uma regata branca com o moletom que ele me deu.

Desci as escadas e beijei a bochecha da minha mãe.

-Finalmente acordou hein?

-Estava muito cansado mae.

-Certo. Vou sair agora vou, vou falar com uma amiga minha. Volto em meia hora acho. Tem comida na geladeira, viu?

-Certo. Obrigado

Ela saiu da cozinha e fui para a porta. Saiu rapidamente levando a bolsa e eu sentei no sofá esperando por Yugyeom

Quando passou dois minutinhos, ele bateu na porta e eu abri rapidamente o puxando para um beijo rápido

-Oi daddy. Entre. Minha mãe acabou de sair

Sorri puxando sua mão

-Baby, vou ser rápido.

Disse rindo e sentando no sofá, me puxando para seu colo

-Tudo bem daddy. O que foi?

-Baby, eu...eu tive mais uma reunião hoje, depois que você veio para casa

-Hum

Disse abraçando seu pescoço e selando ele de leve

-Baby, eu tenho que sair da cidade por uns dias.

-O QUE?!

Me distanciei rápido com uma cara de indignação.

-Como é?!

-Baby, eu tenho que sair da cidade por dois dias. Talvez três.

Inflei as bochecha e cruzei os braços

-Mas eu não quero ficar longe de você~!

-Eu também não baby

Ele me apertou contra ele e eu gemi de raiva, abraçando seu pescoço

-Daddy~, por que?

-Negócios baby. Mas eu volto logo.

-Eu não queria que você fosse...

Mexi na sua blusa social e fiquei com um bico

-Você não pode ficar com ninguém daddy. Você é meu!

-Relaxe baby. Eu sou todo seu e não vou ficar com ninguém. Ninguém.

-Tá bom então.

Segurei seu rosto e beijei sua boca lentamente.

-Eu te amo - disse me olhando fixo e sorrindo um pouco

Meus olhos ficaram molhados e eu sorri

-Também te amo daddy.

Ri e apertei ele nos meus braços.

Ficamos nos beijando até que ouvi uma chave entrando na fechadura.

Arregalei os olhos e pulei do seu colo, começando a puxar sua mão.

-Venha. Venha!

-O que foi?

-Minha mae!

Corri com ele para meu quarto e tranquei a porta.

-Filho?!

-Oi mae!

-Cheguei, vou tomar um banho e dormir

-Certo!

Ouvi ela passando pelo corredor e seguindo reto. Suspirei aliviado, sentindo duas mãos fortes enlaçarem minha cintura e me puxarem contra seu corpo.

-Da-daddy...

Fechei os olhos senti seus beijos no meu pescoço

-Eu vou ficar sem te tocar por um tempo baby...preciso manter minha memória fresca

-Mas daddy...

Quando eu estava inclinando a cabeça para trás ouvi os passos da minha mãe voltando

-JaeBum

-S-sim?

-Eu tô com medo...tem um carro preto estacionado em frente à nossa casa...

-A-ah mae. Deve...d-deve ser algum vizinho. Na-o esquenta não.

Mordi meu lábio quando ele me virou para si e me prensou ao lado da porta. Gemi baixinho e tive meus braços puxados para cima, e meus dedos entrelaçados com os seus, acima da minha cabeça

-É...deve ser. Então tá. Vou andando tá JaeBum. Dormir

-Boa noite mãe.

Disse ofegante e lambendo meus lábios e sussurrando para Yugyeom .

-Daddy...

Olhei para sua boca na pedido silencioso. Ele sorriu nas sombras e colocou uma perna no meio das minhas e me puxou para si.

-Ah...da-daddy... por favor

-Com prazer baby

E com isso, muito rápido, fui parar no seu colo. Enlacei sua cintura com as pernas e seu pescoço com os braços, afogando meus lábios nos seus em um beijo afoito.

-A-ah daddy como eu te quero agora

Ele apenas me apertou mais contra a parede e mordeu meu lábio devagar, o puxando para si.

-Eu também quero...

Ele sorriu apertando minha coxa com força e me beijando mais forte. Quando estava começando a ficar excitado, ele parou de repente e colou nossas testas.

-Eu não posso fazer isso baby

-Que..?

-Não agora meu amor

Sorriu selando meu rosto e me colocou gentilmente no chão.

-Tudo bem...

Suspirei e ajeitei minha roupa.

-Então...você viaja quando daddy?

-Amanhã. Bem cedo. Por isso tinha que falar com você agora. Senão eu teria que dar a notícia por celular

-Tudo bem...tem que ir agora?

-Sim. Arrumar as malas ainda.

-Malas..

-Relaxe baby. Eu volto logo

-Tudo bem daddy. Venha, eu abro para você.

Sorri e peguei sua mão o levando para a porta e a abrindo devagar. Vi que o quarto da minha mãe estava fechado.

Puxei-o para as escadas e desci rapidamente com ele. Atravessamos a sala e paramos na frente da porta.

-Xau daddy. Me ligue tá bom?

-Pode deixar

-Eu vou ter saudades..

-Eu também.

Alisou minha bochecha e inclinou meu rosto para beijar minha boca

-Eu te amo baby.

-Também.

Sorri feliz e abri a porta devagar para não fazer barulho.

-Até amanhã. Eu ligo pelo FaceTime para você. Ok?

-Tudo bem daddy. Boa viagem.

-Obrigado

Ele andou até o carro e entrou no mesmo. Fiquei o olhando até que, corri até ele rapidamente. O puxando pela gola da blusa pela janela e o beijando forte.

Mordi seus lábios e arfei, subido minha mão para seu maxilar e alisando ali. Mexia minha língua na sua boca, devagar, e suspirando. Quando terminei me afastei de olhos fechados

-Agora sim Daddy...boa viagem.

-Gosto quando faz isso

Sorri meio corado e acenei.

Ele partiu com o carro e eu voltei correndo para casa. Troquei tudo e fui esquentar meu jantar ainda passando a mão na boca.

-Eu te amo tanto Daddy...volte logo.




Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...