Logo pela manhã, o maior acordara. Não sabiam ao certo que horas era ou muito menos se era realmente dia, se não se passava apenas da mesma noite. Noite maravilhosa, por sinal.
Só houve plena certeza quando o sol passou a queimar seu rosto. Nem parecia a noite de chuva que acabara com seu jantar. Não que achasse ruim, ao contrário, só achou divino o jeito que tudo colaborou.
Bocejou e percebeu o menor se remexer em seus braços choramingando alguma coisa. Se sentiu mal por seu menor estar sentindo dor.
Beijou a testa do Min e o viu abrindo os olhos aos poucos, sorriu para si e o abraçou.
— Dormiu bem, bebê? – perguntou baixinho para o Min.
Ele apenas concordou e sorriu corado escondendo seu rosto no maior.
Passaram um tempinho na cama só desfrutando da companhia e do silêncio, até o maior se pronunciar.
— Temos que levantar, amor. – passou sua mão pelos cabelos bagunçados dele e observou seu rostinho amassado. — Que bebê mais lindo. – apertou suas bochechas e riu da reação do menor, a de sempre, mas aquela que ele nunca deixaria de amar.
O Jeon se desvencilhou do menor, com pena, e se vestiu com um roupão, se dirigiu até o banheiro do quarto e ligou a torneira deixando a mesma encher a banheira. Depois que já estava em uma altura boa a água, ele sentiu a temperatura e desligou o registro.
Andou até a cama novamente e engatinhou até o menor. Passou um de seus braços pelas costas do mesmo e o outro pela perna o elevando. O Min se assustou e lhe olhou com os olhos arregalados.
— Te preparei um banho. – disse e o menor sorriu sem mostrar os dentes se acomodando nos braços do que lhe carregava.
O maior o levou até a banheira e colocou o mesmo calmamente.
O Min sentiu todos seus músculos relaxarem assim que a água meio fria entrou em contato com ela. Suspirou aproveitando o pouco da dor que passara de acordo com que se entregava a sensação.
Ficou tão destraido com aquilo tudo que acabou esquecendo do Jeon, só lembrou quando o mesmo lhe fez um carinho na cabeça e selou ali.
Deixando o menor relaxar, o Jeon se retira indo tomar seu banho em outra casa de banho. Quando saiu do quarto, deu de cara com o Park. Ele já esperava o que estava por vir.
— E então? – falou com malícia na voz e em sua face. — Conta tudo. – se aproximou empolgado.
— Óbvio que não. – o Jeon retrucou abismado com a audácia do Park.
— Por que não? – fez bico — Ele não quis? Bem provável. – se conformou.
— Não, seu idiota. Não é uma coisa normal falar, talvez.
— Ah, entendi. Mas, tem uma coisa que eu não gostei, a chuva estragou o meu jantar que fiz com tanto amor. – se lamentou o Park.
— Já eu, agradeço a ela. – riu e foi até o banheiro deixando o Park sem entender.
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