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História Side to Side - Jikook - 44 - Fuck me, Sir!


Escrita por: Sweet_Kpopper

Notas do Autor


AVISO: Capítulo +18

Boa Leitura! ^^

Capítulo 45 - 44 - Fuck me, Sir!


Fanfic / Fanfiction Side to Side - Jikook - 44 - Fuck me, Sir!

“Eu quero você... Com toda força e carinho, com tremor no corpo e na voz e com desejo quase insaciável de sentir você junto a mim.”Mestre A.

Jungkook P.O.V's

Um bom jogador reconhece o tabuleiro com a palma de suas mãos, mas o mestre sabe a hora certa de dar o xeque-mate. Finalmente veio a oportunidade de me vingar com classe, prometi lhe mostrar o verdadeiro jogo desde que fui algemado na mesma cama. A consequência deixou tudo ao meu favor, colocando meu namorado a mercê de minhas ações e totalmente entregue. Com suas mãos atadas e sanidade rendida a mim, o acolhi cheio de vontade com o esperado plano de vingança.

Seus olhos analisaram todos os meus passos dentro do cômodo, e fixou em meu corpo quando a calça caiu sobre meus pés junto à boxer, deixando minha ereção exposta e sedenta para tocar logo seu íntimo. Jimin se faz de bobo sobre os efeitos que tem ligados à mim, pois ele sabe do que é capaz desde o momento que trocamos nossos olhares pela primeira vez. Nunca houve inocência em cem por centos das vezes, ele apenas buscou uma forma de se proteger acreditando na segurança que sua castidade o fazia sentir.

Fui até o closet, onde peguei uma venda para cobrir seus olhos, desejando provocar mais o seu tato a ponto de aumentar sua sensibilidade. Jimin protestou ao imaginar que usaria algum objeto para lhe afligir a dor, o que me fez respeitá-lo e deixar de lado meus brinquedos favoritos. Embora tenha o desejo de utilizar cada um nele, devo levar em consideração sua opinião e bem-estar, afinal filosofias e fetiches não devem ser utilizados para acabar com o psicológico de outra pessoa.

A primeira coisa que fiz foi virar seu corpo de bruços sobre a cama, então apoiei suas mãos em uma almofada acima de sua cabeça, o deixando confortável e sem riscos de acabar com nossa noite devido a alguma fratura. Fiz questão de aproximar meu falo rígido, deslizando entre o vão de suas coxas e ouvindo seus gemidos baixos, vez ou outra seguidos de palavrões devido à sua frustração. É bom devolver na mesma moeda, e deixá-lo ciente de que nesse jogo há sempre dois lados.

Satisfeito por deixar suas pernas bambas, afastei nossas peles quando percebi que o mais novo rebolava em direção a minha virilha em busca de contato. Notei suas bochechas tingidas de um tom rosado, enquanto os únicos sons dominando no ambiente eram de seus gemidos e as notas de piano saindo do aparelho de som. Jimin gemeu da forma que amo, manhoso, afetado de prazer e cheio de desejo. O ouvi implorar por mais, tentando negociar uma rendição ao perceber que não entrei na onda da vingança para brincar.

Encarei a taça de sorvete sobre a mesa de cabeceira, a massa gelada quase derretida, mas ainda dava para lhe dar a surpresa que prometi. Então peguei a sobremesa, e deslizei apenas a colher suja pela linha de sua coluna, ouvindo seu arfar com a temperatura diferente tocando sua pele. Seu corpo se remexeu abaixo do meu, e com dificuldades notei seus dedos se embolaram no tecido que revestia a almofada abaixo de si.

– Jun... – ele sussurrou quase sem fôlego. – O que... O que está fazendo? Hum...

– Estou tomando sorvete, babe. – respondi, deslizando a língua por todo trajeto que a colher percorreu. – O sabor se torna mais incrível misturado ao seu gosto. – sussurrei próximo ao seu ouvido, fazendo questão de puxar seu lóbulo entre os dentes. – Você deveria provar um pouco.

– P-Por favor... – deixei uma pequena porção derreter na base de sua coluna, e então chupei aquela área antes de escorrer para o resto do corpo. – Ah... Por favor, Jun.

– Pede direito, meu bem. – deixei cair mais algumas gotas na parte posterior de seu pescoço, logo colocando minha língua para limpar aquela área. – O que tem a dizer?

– Por favor, senhor. – disse ele, ou melhor, implorou conforme foi instruído. Então o virei de barriga para cima, mas mantive suas mãos na mesma posição acima de sua cabeça.

Me sentei com uma perna de cada lado de seu corpo, deixando um pouco do peso sobre sua ereção, enquanto meu membro tocava um pouco acima de seu umbigo. Coloquei uma pequena porção do doce em minha boca, e inclinei em direção ao seu rosto para beijá-lo. Jimin arfou logo que recebeu o beijo, e aproveitou para usar sua língua junto à minha para sentir o gosto do chocolate entre nossas bocas.

O afastei lentamente, e usei a língua para limpar seus lábios, notando a coloração avermelhada de sua boca, causada pela temperatura e pelo beijo acalorado. Sorri ao vê-lo cada vez mais sensível, e me distanciei o suficiente para virar mais sorvete sobre seu abdômen. Jimin gemeu mais alto e manhoso pelo contato do gelo com sua pele quente, e tentou se agarrar mais aos lençóis, percebendo ser uma missão impossível para suas mãos atadas.

Suas pernas ficaram um pouco inquietas, mas Jimin sabia que se mexesse demais o corpo iria sujar o lençol antes da hora. Então me abaixei ali, limpando aquele caminho de doce com a língua e chupões, causando algumas marcas em sua pele alva. Notei seus lábios entreabertos, quase ser força para gemer e evidenciar seu limite extrapolado de insanidade. Só eu o deixo assim, carregado de luxúria e louco para satisfazer os próprios desejos.

Desci alguns beijos por seu abdômen, até chegar ao seu membro, onde derramei o resto do líquido antes de deixar a taça esquecida sobre a mesa de cabeceira. Obviamente o limpei da melhor forma, o estimulando na medida em que buscava sentir seu verdadeiro gosto, o meu doce favorito. Os gemidos se tornaram mais frequentes e longos, entregando que estava no caminho certo. Amo ouvir seu desespero, enquanto Jimin implora por mais força ou agilidade, qualquer ação que o leve ao tão ansiado orgasmo.

– Hum... Jung... Jungkook. – ele gemeu manhoso, e arqueou as costas em direção aos meus lábios. – Céus... Isso... Eu vou... Hum...

Ele finalmente se desfez entre meus lábios, despejando todo seu “líquido” em minha garganta, antes de cair ofegante de volta ao colchão. Meu membro latejava apenas com a imagem que meus olhos captavam, uma obra de arte digna de museu, passaria horas admirando seu corpo sem reclamar, mas foi preciso satisfazer os desejos de ambos. Então voltei a atacar sua boca em um beijo necessitado, a deixando ainda mais vermelha e notando seus músculos trêmulos.

Precisei virar seu corpo novamente, ajeitar algumas almofadas embaixo de seu abdômen, enquanto empinava suas nádegas em minha direção. Quando movi o plug em seu interior, ouvi o mais novo gemer em aprovação, na medida em que seu membro voltou a endurecer novamente. Retirei aquele brinquedo de sua entrada, o deixando ao lado da taça, e introduzi um dedo para me certificar de sua preparação. Meu namorado rebolou sedento, arfando em desespero, chamou por meu nome em meio aos sussurros, e recebeu como resposta um forte tapa na nádega direita.

– Pede direito, babe. – murmurei, deslizando lentamente minha glande sobre sua entrada. – O que você quer, Jimin?

– Me fode. – ele pediu em desespero, contraindo o abdômen na tentativa de prolongar a ótima sensação. – Fundo e forte... Me fode, senhor.

– Bom garoto. – respondi, acariciando suas costas quando o penetrei de uma vez, indo o mais fundo que consegui.

Ouvi seu gemido choroso, notei o desespero tomando conta de seus músculos e a tensão sexual palpável no ambiente. Investi diversas vezes naquela posição, a ponto de seus joelhos cederem e nem mesmo as almofadas segurarem seu corpo que foi de encontro ao colchão. Deslizei um dos meus braços até seu pescoço, mantendo seu queixo erguido, enquanto o penetrava em uma velocidade consideravelmente alta, mas ritmada com penetrações fortes como ele havia pedido.

Sei que Jimin ama meu lado bruto, assim como é extremamente apaixonado pelo lado romântico. Obviamente tudo dosado a sua medida certa, com apenas um objetivo, fazê-lo gozar no final. Há alguns dias em que optamos por algo lento e cheio de sentimentos, assim como existem os momentos que exigem mais dedicação e uso de energia como esse final de semana. Prometi que lhe faria delirar sobre nossa cama, e é extremamente o tipo de experiência que estou proporcionando.

– Meu amor... – seus gemidos saiam arrastados, enquanto ele tentava mover os quadris contra o colchão, causando uma fricção em seu membro na mesma velocidade que passei a acertar seu ponto mais sensível. – Isso, senhor... Seu babe gosta assim.

– Você gosta quando eu te pego assim? Hum!? – investi de uma forma mais bruta, arrancando um grito mais agudo vindo de sua parte. – Gosta quando eu vou fundo e forte, não é? – mordi a linha de sua mandíbula. – Eu amo tanto te foder assim, Babe.

– Então me fode, senhor. – ele repetiu de forma convicta, buscando mais contato para se satisfazer. – Hum... Jungkook.

Me distanciei por alguns segundos, mas nem sequer deu tempo de ouvir sua reclamação. O virei em minha direção, o penetrando novamente, enquanto puxei suas pernas para enlaçar minha cintura. Tirei a gravata que amarrava seus pulsos, o sentindo cravar as unhas na pele de minhas costas, só então me dei conta da intensidade com a qual estava devorando seu corpo. Jimin me arranhou com força, porém não me importei com as marcas deixadas, afinal são somente evidências do prazer que provoco em meu garoto.

Juntei meus lábios em seu pescoço, deixando algumas marcas ali. Tive a visão maravilhosa de seus fios grudados na testa, a respiração falha e a boca inchada, deixando os gemidos escaparem de forma trêmula sem culpa ou medo. Não me importo se alguns funcionários possam nos ouvir, gosto que saibam o quanto eu o satisfaço, e que Jimin é bem servido a ponto de não precisar procurar por outras pessoas.

– Me beija, senhor. – ele pediu, e foi atendido de imediato, ganhando a devida recompensa por sua submissão.

Quando nos separamos, me livrei das orelhinhas de sua fantasia de gato, além da coleira, deixando os objetos ao lado do plug. Inclinei novamente meu corpo sobre o dele, deixando o peso ser sustentado por meus braços, enquanto aumentei as investidas, sentindo meus músculos se contraírem violentamente. Percebi os indícios de meu orgasmo próximo, e o mais novo não estava diferente.

Com meus lábios cobrindo os dele, e uma de minhas mãos estimulando seu membro, iniciei uma sequência de investidas até chegarmos ao limite no mesmo instante. Jimin sujou nossos abdomens com seu líquido, já eu preenchi seu interior, enquanto diminuía a velocidade dos movimentos para prolongar a sensação de êxtase. Meu garoto merece toda dedicação e carinho do mundo, e fico feliz em ser eu a proporcionar cada uma das suas melhores experiências.

Ainda com meu membro dentro de sua intimidade, enchi seu rosto de beijos e tirei sua venda, observando seus olhos apertados como uma linha, com resquícios de algumas lágrimas causadas por prazer e esforço. Rocei a ponta dos nossos narizes, enquanto usava uma das mãos para tirar os fios grudados em sua testa. O relógio digital marcou pouco mais de duas da manhã, e nos encontrávamos literalmente exaustos. Depois de uma semana repleta de estresses e tarefas, sem mencionar o que acabamos de fazer, iria me surpreender se ainda tivéssemos energia para continuar.

– Quer um banho ou vamos dormir? – murmurei, ainda acariciando seu rosto, beijando ora ou outra suas bochechas cheinhas. – Meu bem?

– Não tenho forças, senhor. – ele sussurrou, mantendo os olhos fechados, mas sustentando um sorriso no rosto.

– Não precisa mais me chamar assim, meu amor. – sorri, deixando um beijo em sua testa. – Vem, eu vou te limpar e trocar os lençóis.

O peguei no colo e o levei até o banheiro, onde o deixei sentado sobre a tampa do sanitário até trocar todos os lençóis da cama e deixar tudo em ordem para dormirmos. Depois de um banho rápido, também o banhei, limpando todo seu corpo com carinho e atenção. O vesti apenas com uma boxer, já eu optei pela calça de moletom que estava em meu corpo antes de começarmos. Assim que me deitei, Jimin se agarrou ao meu braço como um urso, e em sua mão direita pude contemplar o anel de compromisso, o mesmo que Hoseok disse que meu pequeno passa horas admirando e sorrindo abertamente.

É uma promessa que fiz a mim mesmo quando descobri estar o amando incondicionalmente, fazer Jimin feliz é minha maior prioridade, e protegê-lo é bem mais que uma missão. Ele já sofreu demais, não precisa de mais lágrimas, agora é só sorrisos e se depender de minha vontade será assim para sempre. Nos completamos em todos os sentidos, como amigos, namorados, companheiros e eternos apaixonados. Só espero que consiga cumprir minha promessa sem grandes problemas, pois tenho me esforçado para ser alguém melhor a cada dia.

Mesmo depois de nos deitarmos, ainda demorei para adormecer. Aproveitei um pouco mais de sua companhia ao meu lado, por mais que não pareça, sinto a falta de sua presença todos os dias naquele espaço da cama. Tenho saudades de acordar todas as manhãs observando seu sorriso ou sua forma fofa de sussurrar um simples bom dia. Jimin é mais que especial, entrou em minha vida virando meu mundo pelo avesso, e hoje domina cada área das minhas maiores felicidades.

Embora tenha demorado a cair no sono, tive uma ótima noite ao seu lado. Quando acordei pela manhã, não estranhei ao sentir algo deslizar em minha bochecha, até ouvir uma risada baixa. Quando finalmente abri os olhos, me deparei com Chimmy sobre meu peitoral, tentando me acordar da sua maneira, e Jimin se acabando de rir ao meu lado. Tudo bem que saliva de cachorro não é uma forma saudável de começar o dia, mas a risada de meu namorado foi como uma injeção de ânimo.

Peguei o cãozinho o colocando de volta no chão, enquanto fui para cima de meu garoto já o empurrando contra o colchão. Me sentei sobre seu abdômen para imobilizá-lo, e o enchi de cócegas, provocando uma crise de gargalhadas sinceras. É isso que mais sinto em sua ausência desde que Jimin se mudou, a energia positiva e animação todas as manhãs, mesmo que a semana não esteja sendo benéfica a ninguém.

– Para, Jungkookie. Por favor, para. – pediu, enquanto ria quase sem fôlego tentando segurar minhas mãos.

– Bom dia, meu amor. – sussurrei, deixando um beijo em sua testa antes de me levantar para ir até o banheiro.

– Bom dia, Jun. Nós não precisamos nos levantar agora. – ouvi ele murmurar manhoso. – Ainda são dez da manhã, meu bem.

– Então por que me acordou, vida? – o encarei com a escova nas mãos, enquanto ele colocava Chimmy para fora do quarto.

– Porque eu quero ficar agarradinho conversando com meu namorado, não posso? – ele veio em minha direção, parando no batente da porta, me fazendo perceber uma das minhas camisas em seu corpo.

– Pode. Você pode tudo, babe. – deixei a escova no lugar e terminei de lavar meu rosto, e após secá-lo caminhei em sua direção, o pegando no colo para voltarmos ao conforto da cama. – Sobre o que quer conversar, meu bem?

E deitados debaixo do edredom, passamos o resto da manhã entre gargalhadas e carinho. Percebi que é assim que preciso acordar todos os dias, e é exatamente isso que quero para o meu futuro.


Notas Finais


Beijos e até o próprio capítulo! <3


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