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História Simon Says ( imagine NCT) - Capítulo II


Escrita por: lumisssss

Capítulo 2 - Capítulo II


12 de março de 2011

Marseille, França


- Filho, já está na hora de você aprender as coisas e os problemas da família. - Diz o Sr. Lee 


Taeyong olha para o pai e depois volta a olhar pela janela do carro.


- Não adianta ignorar os fatos. Logo eles iram aparecer pra você. 


- Ainda sou jovem, não me importo com os problemas da família. - Diz Taeyong sem olhar para o rosto do pai.


Senhor Lee solta um suspiro profundo e segura na mão do filho o fazendo olhar para ele.


- Sei que é jovem. Mas tem várias outras pessoas que desejariam estar em seu lugar agora. Então por favor, não fale essas palavras. 


Taeyong olha para os olhos vazios e negros do pai e puxa a sua mão  com brutalidade para perto de si.


- Eu... 


O carro que estavam sofre uma parada brusca, fazendo com que eles fiquem preocupados.


- Senhor! Fomos encurralados. - Diz o motorista eufórico.


A partir desse momento, tudo foi mais rápido do que um raio que brilha em uma noite escura.


Um carro colide com o da Quinta Família, fazendo com que o carro rode pela rua.

Taeyong bate a cabeça no vidro, mas há apenas um corte em sua têmpora direita. O sangue começa a descer pelo seu maxilar e pingar na ponta do seu queixo, sujando sua blusa. 


Um tiro é ouvido, a bala rasga o ar entrando pelo vidro frontal do carro e acertando o presidente da Quinta Família. 


Taeyong olha para o seu pai que foi baleado no peito, e que suspira com dificuldade ao seu lado. 


O que eu faço? O que está acontecendo? Meu pai está morto? Quem atirou?


Perguntas e perguntas surgem na mente do quinto herdeiro, mas nenhuma resposta é encontrada. 


O pai de Taeyong, com a mão trêmula, retira o anel com o brasão da família e o entrega para o seu filho de 16 anos que está chocado com tudo. 


- Agora tudo depende de você.


Essas foram as últimas palavras ditas pelo Senhor Lee ao seu filho que soube da pior maneira que pelo poder as pessoas são capazes de tudo. 


Dias Atuais


- Qual o nome dessa policial? - Pergunta Jaehyun a observando por trás do vidro, ela estava interrogando Ten Chipttalouè   (Francês), o Terceiro Herdeiro. 


- Alessandra. Alessandra Rossi. - Responde um dos agentes que estavam lá, esse Jaehyun não conhecia. 


Sala de Interrogatório, 10AM


- Não adianta dizer que não conhecia o Taeyong. - Fala Alessandra. 


Ten olha para ela e abre um sorriso sínico. 


- Já que insiste - Declarou ele. - Eu e o Taeyong fomos criados juntos. Enquanto ele aprendia violino, eu aprendia piano. Fizemos aulas de francês, alemão, russo e chinês juntos. Estudamos na mesma sala até o final do ensino médio. Eu fui a única pessoa que esteve com ele quando seu pai foi assassinado!


A mulher permaneceu neutra. Mas Ten estava com as emoções abaladas, enquanto falava de Taeyong, ele sorria e ficava sério.Algo realmente interessante. 


A mulher joga um envelope pardo em cima da mesa e Ten o abre sem pressa. Fotos com Taeyong de quando eram crianças, ou deles juntos voltando da escola com sorrisos evidentes, e a última onde eles se abraçam, que foi tirada um dia antes de Taeyong ser carbonizado junto com a mansão. 


Ten segura a única foto em que Taeyong sorria e suspira profundamente. 


- Vocês deveriam colocar estas fotos em um museu. Principalmente está aqui. - Diz largando a fotografia. 


A mulher retorce o nariz e um silêncio paira entre eles. Antes que a luz fraca sobre eles falhasse, Ten começa a falar. 


- Antes do incidente de carro, Taeyong era um jovem gentil e sorridente - A detetive ri daquelas palavras. - Sei que é difícil de acreditar, mas ele sorria para tudo e para todos.



O olhar de Ten brilhava ao pronunciar essas palavras. Mas quando ele volta a falar, o seu olhar se escurece e mágoas misturadas com raiva surgem no lugar. 


- Depois que as capas de revistas e jornais estavam manchadas com a morte do Presidente Lee, o Taeyong se tornou uma pessoa triste e bruta. - A expressão da mulher que o ouvia mudou. - Ele se tornou a pessoa que todos conhecem. Era ágil como um pássaro, tinha sede pelo sangue daqueles que mataram seu pai e ele era muito, muito inteligente. 


- Mas por que você disse que temos que colocar essas fotos em um museu? O museu do Louvre seria ótimo, né? - debocha a mulher. 


Ten ri da piada e sua língua fica afiada como as lanças do inferno. 


- Ele queimou todas as fotos e documentos antigos. Parece que o seu serviço idiota achou algo que preste. - Diz Ten com um sorriso nos lábio. 


- Você...


- Minha cara, se você não aguenta uma provocação é melhor sair da sala e desistir de tudo! Taeyong tinha medo de pessoas como você.- Alessandra aparenta ficar desconfortável. - Ele não sabia se as pessoas o amavam ou queriam ver ele morto. 


- Então você quis dizer que devemos deixar o passado do quinto herdeiro e devemos trabalhar com o que exatamente? 


Antes que Ten dissesse algo, Yuta abre a porta rapidamente. 


- Estamos em um momento delicado, Yuta - Diz a mulher brava. 


- Me desculpe senhora, mas fomos invadidos. 


- O que?! 


- Sinto muito, Rossi. - Diz Yuta colocando carga em um revólver e saindo da sala as pressas. 


Ten saí andando com calma, ignorando a detetive. 


- Onde você vai?! 


- Eu?


- É! Você.


Ten dá uma gargalhada. 


- Vou dar o fora daqui. Deve ter um helicóptero me esperando no térreo. - Diz ele sério. 


- Mas e o interrogatório? 


- Quer uma dica? Não se mata uma raposa, sem que haja uma.


Ten sai da sala quando seu segurança chega, e assim os dois somem em um piscar de olhos.




Notas Finais


Tam dã

Será oq está acontecendo em?
O Ten vai ser morto?
Pq o Taeyong foi carbonizado?
Será q o anel com o brasão da quinta família é importante?

Se queres as respostas continue cmg nessa história.


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