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História Simplesmente acontece (Malec) - No momento e hora errada.


Escrita por: MeniinaLuua

Notas do Autor


Hello sweets ❤❤
Boa noite
Desculpa os pequenos atrasos nas atualizações da fic...mas aqui estou eu.
☺☺☺.

Obs: gostaria que vocês dessem uma olhada na One Shot Malec, que vai está no link das notas finais. Ela é da @Lininha 😁😁👏🏻 👏🏻👏🏻

Capítulo 25 - No momento e hora errada.


      Na Manhã Seguinte

Alec, Izzy e Jace estavam de volta à universidade. Ao entrar no quarto Alec nota que estava tudo em seus devidos lugares, como se ninguém estivesse entrado naquele quarto após sua saída e a de Magnus, os pertences e cama do asiático estavam tudo como ele havia deixado (arrumado), mas se Magnus não tivesse voltado para a universidade onde ele estava?

- Luke! - Alec o chama.

- Algum problema senhor Lightwood? - Pergunta Luke.

- Você viu o Magnus? - Pergunta Alec.

- A última vez que o vi ele estava saindo com você e seus irmãos. - Respondeu Luke com calma olhando para o quarto. - Ele não voltou?

- Na-na verdade ele disse que precisava resolver algumas coisas hoje pela amanhã, então pensei que ele já havia chegado. - Disse Alec.

- Então tenha um bom dia. - Luke dá uma última olhada para o quarto e sai.

- Igualmente. - Diz Alec fechando a porta.

Na biblioteca Izzy estava com uma lista de livros que precisava estudar, sua concentração era tamanha assim como a montanha de livros que estava em suas mãos.

- Oi! - Diz Alguém.

- Meu Deus! - A morena se assusta e deixa os livros cair.

- Na verdade sou só eu. - Disse Simon vendo Izzy abaixar-se e pegar os livros. - Mas já me disseram que somos parecidos.

- Não sabia que Deus usava óculos. - Disse a morena levantando o olhar até ele.

- Ninguém sabe né...vai que ele tinha um leve grau de miopia. - Brinca o nerd.

- Assim como você? - Pergunta Izzy.

- Quer ajuda? - Pergunta ele e Izzy assentiu entregando os livros para ele. - Na verdade eu consigo ver sem os óculos... não bem mais consigo.

- Então por quê não usa lentes? - Pergunta Izzy enquanto adicionava mais um livro a pilha.

- Já sou acostumado com os óculos assim como as pessoas ao meu redor. - Disse Simon que calma e clareza.

- Com licença. - Izzy leva as mãos até os óculos do Simon e os tira.

Eles se encaram os olhos do Simon eram castanhos e estavam brilhando ao olhar para a Isabelle, ela leva a mão até os cabelos castanhos da mesma cor dos olhos do rapaz e tira um maço de cabelos que estava sobre os olhos do mesmo. E por trás de uma estante de livros alguém via os dois ali.

- Seus olhos são lindos. - Diz Izzy.

- Assim como os seus. - Disse Simon. Ele vê um lindo sorriso brotar nos lábios da Izzy e era o sorriso mais lindos que ele já havia visto.

- Viu que você enxerga bem. - Disse Izzy entregando o óculos para o Simon e voltando para as estantes de livros.

- Não quero ser intrometido mas como foi o seu encontro com o Raphael? Ele foi gentil? Aonde vocês foram? - Perguntava Simon com tom preocupado.

- Imagina se você quisesse ser intrometido heim Lewis. - Diz Izzy com um sorrisinho. - Mas...o encontro foi incrível! O Raphael e incrível e inteligente.

- Eu também sou inteligente. - Murmurou o rapaz.

- A questão é se você é incrível. - Disse Izzy pegando Simon de surpresa.

- Não foi isso que...

- Tudo bem. - Izzy verifica os livros que estavam com o rapaz. - Terminei.

Eles andaram até a mesa da biblioteca e Izzy se surpreende ao ver que não era Raphael que estava ali, e sim uma mulher baixinha, pouco forte e de cabelos ruivos, um pouco sorridente mas seria.

- Só esses? - Perguntou ela.

- Sim. - Respondeu Izzy e entregou sua carteira de identificação. - A senhora sabe me informar aonde está o Raphael?

- Ele é bolsista é isso significa que ele tem que estudar. - Disse a mulher seria e calma.

- A-ah claro. - Izzy assina um papel e pega os livros.

- Eu ajudo. - Simon pega os livros.

- Obrigada. - Agradece a morena. - Mas e você? Conseguiu falar com a garota misteriosa?

- Não é misteriosa. - Diz Simon.

- Sério? É alguém da universidade? Que pergunta... - Ela faz uma cara de pensativa. - Deve ser. Aqui na universidade tem tantas garotas bonitas.

- Verdade. - Concorda Simon olhando para a jovem. - Nunca te perguntei mas qual carreira você vai seguir?

- Sou muito mais que um rostinho bonito. - Disse Izzy. - Vou fazer administração. Como o Alec é o mais velho ele vai herdar a empresa da família e eu como sou a filha do meio tenho que ajudá-lo a administrar tudo.

- E Jace? - Pergunta Simon.

- Ele pode não ser nosso irmão de sangue, mas nós achamos que ele tem o mesmo direito que nós. - Respondeu Izzy com calma.

- Mas você ainda não me respondeu onde foram. - Disse Simon baixinho voltando ao assunto do Jantar com o Raphael.

- Que curiosidade é essa?

- Quero saber o que fazer quando precisar levar uma garota para sair e nada mais. - Simon ainda estava com os olhos brilhando ao olhar para a Izzy.

- A irmã mais velha dele tem uma pequena barraquinha de comida no central park. Lá é lindo, calmo e cheio de pessoas que adoram passear com seus parceiros ao anoitecer. - A voz da morena saia em um tom maravilhoso.

- Vo-você gosta dele? Do Raphael quero dizer.

- Eu...

- Oi. - Alec aparece.

- Pode deixar. - Izzy pega os livros que estavam com Simon. - O Alec me ajuda.

- O.k. - Simon entrega os livros. - Até mais. - O rapaz sai sem sua resposta.

- Até. - Disse Alec e Izzy sorriu.

- Aconteceu alguma coisa? - Pergunta Izzy olhando para o irmão.

- Quando você se tornou tão inteligente? - Pergunta Alec.

- Você sabe que eu sou a mais inteligente de todos vocês...mas você ainda não me respondeu, aconteceu alguma coisa?

- O Magnus. - Disse Alec levemente preocupado. - Ele não veio para a universidade ontem a noite.

- Já ligou para ele?

- Ele não atende. - Diz Alec. - Ele saiu às pressas ontem a noite.

- Aconteceu alguma coisa... acho que não tem nada haver com a saudade que ele sente da mãe, talvez ele se sentiu incomodado na nossa casa. - Disse Izzy. - Qualquer um se sente intimidado em frente ao senhor e senhora Lightwood.

- Será que ele ainda está chateado comigo? - Alec estava pensativo.

- Acho que o Magnus é ocupado de mais para ficar perdendo tempo com bobagens tipo, Alec fazendo bico para não querer assumir um relacionamento público. - Disse Izzy.

- Por quê eu ainda venho te pedir ajuda em. - Alec revira os olhos.

- Porquê você prefere as minhas verdades que não são mais duras do que as do Jace. - Disse Izzy.

- Você acha que nossos pais aceitariam? - Pergunta o rapaz.

- Vocês dois? - Izzy olha para os lados e depois para o irmão. - Sim. A Maryse até que gostou dele.

- Verdade. - Concordou Alec. - Eu nunca vi a senhora Maryse gostar de alguém assim de cara.

      Naquela Tarde

Alec estava no Campus próximo a entrada da universidade ao longe ele vê um táxi estacionar, ao fazer seus olhos prestarem atenção apenas naquela parte, o moreno vê Magnus saindo de dentro do veículo com um curativo na cabeça, Alec corre até o asiático.

- Magnus! - Alec o abraça fortemente. - O quê aconteceu? Aonde você estava? Por quê está machucado?

- Oi Alexander. - Magnus se afasta do rapaz. - Eu estou bem sim.

- E esse curativo? - Alec se referia ao curativo na testa do asiático que pareciam pontos.

- Foi um pequeno acidente. - Disse Magnus. - Desviei de alguma coisa que apareceu no meio da rua, não me lembro bem e acabei batendo no poste.

- Você realmente está bem? - Pergunta Alec. - Ontem você saiu lá da casa abalado, minha mãe percebeu. Eu sei quê você estava daquele jeito por causa da sua mãe e...

- Foi sua mãe que disse isso? - Pergunta Magnus interrompendo as palavras do Alec.

- Não, não foi ela. - Disse Alec. - Eu percebi que tinha algo de errado com você desde ontem de manhã. Mas a tarde você parecia tão feliz com a gente.

- É. - Magnus apenas concordou. Ele não queria estragar a imagem de boa mãe que o Alec tinha sobre Maryse.

- Você está no hospital desde ontem? Por quê não me ligou? - Pergunta Alec acompanhado os passos do Magnus que iam em direção a entrada da universidade.

- Na verdade quando eu saí da sua casa fui para a Pandemônio.

- Você bebeu? - Alec o encara.

- Eu não estava bêbado. - Disse Magnus ainda andando. - Fiquei lá um pouco e depois vim para a universidade mas acabei parando no hospital.

- E porquê não me ligou? - Alec insistia na pergunta.

- Estava tarde. - Disse Magnus. - E eu fui parar no hospital que a Catarina é enfermeira, eu estava bem.

- Pra ficar com você não importava a hora. - Alec se aproxima do Magnus.

Magnus da alguns passos em direção ao Alec mas ao olhar para o lado e ver que tinha alguém alí, o asiático hesitou é apenas sorriu.

- Magnus! - Camille voa nos braços do moreno.

- Camille... Me solta. - Murmura Magnus.

- O quê aconteceu com você querido? - Ela começa olhar Magnus de cima a baixo. Foi o Sebastian? Eu vou matar aquele desgraçado.

- Não foi ele. - Magnus se afasta da Camille. - Na verdade não foi ninguém, foi apenas um pequeno acidente.

- Você precisa tomar cuidado meu querido. - Disse Camille ignorando completamente a presença do Alec.

- Camille desde quando você se importa comigo? - Perguntou Magnus.

- Desde que percebi que te amo e não viveria se algo tivesse acontecido com você meu amor. - Ela se aproxima do Magnus cada vez mais.

- Pelo anjo. - Murmurou Alec. - Quanto drama.

- Ninguém está falando com você o.k.! - Disse Camille sem olhar para o Alec.

- Estou muito tocado com a sua preocupação mas preciso descansar. Ordens médicas. - Disse Magnus segundo seu caminho junto ao Alec.

- Vai me deixar aqui sozinha? - Pergunta a morena levando as mãos a cintura.

- A Lydia te faz companhia. - Diz Alec passando pela Lydia que se aproxima.

- O quê aconteceu? - Perguntou a loira ao se aproximar da "amiga"

- Você não acha que esses dois são próximos de mais? - Perguntou Camille.

- Deve ser porquê eles são colegas de quarto. - Disse Lydia.

- Nós duas somos colegas e nem por isso somos tão ligadas. - Disse Camille.

- Porquê você é louca. - Disse Lydia.

- Sou insana. - Camille da pequeno sorriso. - Isso é completamente diferente.

- Desisto de você.

- Calma minha querida Lydia...ainda é cedo para desistir de mim. - Camille entrelaça seus braços no da Lydia. - Agora vamos porque eu preciso encontrar alguém.

- Como essa pessoa se chama? - Perguntou Lydia curiosa.

- Simon Lewis. - Respondeu Camille.

Alec e Magnus foram para o quarto e a feição do Magnus era de puro cansaço, o asiático se jogou na cama e começou a encarar o teto.

- Você realmente está bem? - Perguntou Alec.

- Estou.

- Minha mãe ficou um pouco triste porque você saiu ontem a noite...pensei que você iria dormir lá.

- Com certeza ela ficou. - Murmurou Magnus.

- Ãm? - Alec se aproxima mais do asiático.

- Você já dorme comigo durante uma semana e ainda quer mais? - Magnus da um sorriso torto.

- Se fosse possível eu não saia desse quarto só para ficar ao seu lado. - Alec se deita ao lado do Magnus na cama e o beija.

- Tem alguém aqui? - Jace abre a porta.

- Não. - Diz Magnus.

- Pelo anjo Jace. - Alec se levanta.

- Estou sem nada para fazer. - Jace se joga na cama do Alec.

- Está sem nada para fazer ou está sem a Clary? - Provocou Alec.

- Estou sem nada para fazer. - Afirmou Jace. - O quê aconteceu com você? - Pergunta o loiro ao Magnus.

- Um pequeno acidente. - Respondeu Magnus.

- Você está bem? - Pergunta Jace e Magnus assentiu como resposta.

- Quando você vai se convencer que você gosta da Clary? - Perguntou Alec deitando com a cabeça no colo do Magnus.

- Eu não gosto dela. - Disse Jace.

- Onde está aquele cara que a algumas semanas atrás teve um conversa comigo sobre viver os sentimentos e tal? - Alec olha para o irmão. - É mais fácil falar que fazer né?

       Naquela Noite

Magnus estava deixando a água morna cair sobre o seu corpo ele começou a sorrir quando mãos começaram a percorrer seu corpo, o asiático lembrou-se que não estava sozinho no chuveiro.

- Eu posso perfeitamente tomar um banho sozinho. - Sussurrou Magnus no ouvido do Alec.

- E qual seria a graça? - Provoca Alec beijando o corpo bronzeado do asiático.

- Vem cá. - Magnus puxa Alec para si.

Magnus passeia com as mãos pelo corpo do Alec o pressionando contra a parede, o beijando agressivamente a mão do asiático pousa sobre o membro do moreno e começa a masturba-lo o fazendo gemer.

Alec inclinou a cabeça para faz e encosta na parede do box, as mãos do Alec vão até os cabelos do Magnus e de leve o de olhos azuis faz com que Magnus desça até sua intimidade.

Alec deu um sorriso malicioso ao sentir a língua do Magnus sobre seu pênis o rapaz gemeu, Magnus abocanhou a intimidade do Alec por completo e o moreno gemeu profundamente e alto.

Magnus com os movimentos de vai e vai deixavam o Alec louco de prazer, com as mãos Alec empurrava a cabeça do Magnus contra seu pênis fazendo ele adentrar profundo na garganta do asiático.

- Caralho Mag-nus. - Alec geme.

Magnus continua os movimentos e sente que a cada vai e vem o membro do Alec ficava mais rígido e adentrava mais fundo em sua boca, Alec não hesitava em puxar os cabelos do Magnus.

Alec sente seu corpo tremer seu ápice estava chegando, Magnus se levanta e continua os movimentos com a mãos e voltou a beijar o Alec.

Alec se desfaz nas mãos macias do Magnus. O asiático apenas sorrir e beija Alec suavemente o puxando para fora do box, Alec se debruça sobre a pia deixando sua entrada a mostra é pronta para ser penetrada, Magnus não esperou nem mais um segundo e logo penetrou Alec que gemeu.

- Você adora gemer né... Alexander. - Sussurrou Magnus e Alec pode sentir a respiração ofegante do asiático em seu pescoço.

Magnus não estava com muita pressa para soltar o Alec e os movimentos lentos de vai e vem eram prova daquilo, os gemidos que saiam do asiático eram calmos e baixos iguais aos do Alec e ambos gemiam ao mesmo tempo. Magnus segurava a cintura do Alec trazendo o corpo do rapaz ao encontro do seu, Alec pelo espelho via a cara de prazer do Magnus assim como o ele via a sua.

(...)

Nos corredores Simon estava andando destraído com os fones de ouvido, não haviam muitas pessoas naquela parte da universidade (sala de estar), o rapaz assustou-se ao sentir uma mão em seu ombro e assustou-se mais ainda ao ver de quem era aquela mão - o que ela quer com o Simon? - Ele encarou a jovem que estava em sua frente - morena de olhos verdes.

- Oi. - Disse ela.

- Oi. - Disse Simon.

- Você deve ser o Simon Lewis certo?

- S-sim e você é a Camille. - Simon achou estranho Camille falando com ele.

- Que bom quê sabe quem sou eu. - Ela se aproxima do rapaz.

- Até porque não tem como não saber... você é a ex do Magnus, a mesma que disse que ele violentou você. - Simon estava com cara de nojo.

- Mas eu me arrependi profundamente por isso, eu amava muito o Magnus e não queria perde-lo. - Camille estava com uma cara de cachorro que acabará de cair da mudança. - Você acredita em mim né?

- E-eu? E por que eu teria que acreditar em você? - Simon suava frio.

- Por que parece ser legal... diferente de todos os outros eu vejo isso. - Camille se aproximavam mais do Simon que estava quase encurralado na parede.

- É-é... - As palavras não saiam da boca do rapaz.

- Algum problema? - Pergunta Camille. - Eu te intimido?

Nenhuma palavra saia e Simon sentia o hálito da Camille em seu pescoço a morena estava sentido o perfume do rapaz, o corpo do Simon estava um pouco trêmulo mas para a sorte do Simon alguém se aproxima.

- O que está acontecendo aqui? - Pergunta Izzy.

- O quê você quer garota? - Camille se vira por completo para a Izzy.

- Você não tem vergonha de ficar encurralando o Simon no meio do corredor. - Izzy ver o suor na testa do Simon.

- Mas eu não fiz nada. - Diz Camille.

- Porque eu cheguei na hora. - Disse Izzy.

- Você não tem outra coisa para fazer? - Pergunta Camille se voltando para o Simon.

- Estaria fazendo alguma coisa mas você está com o meu parceiro. - Disse Izzy olhando fixamente para o Simon que não falava nada.

- Ele? - Camille rir alto.

- Algum problema? - Izzy se aproxima do Simon.

- Nenhum minha querida só acho vulgar pegar dois caras ao mesmo tempo. Mas acho que você não está com o gatinho aí. - Tinha provocação na voz da Camille.

- Estamos sim. - Disse Simon sem saber que pioraria a situação.

- Prove. - Disse Camille.

- O.k. - Izzy olhou para a Camille e logo depois para o Simon e sem pensar o beijou.

O beijo estava diferente da primeira vez que Izzy e Simon beijaram-se, talvez com o passar do tempo a amizade deles falava mais alto que qualquer outro sentimento.

- Que lindos. - Disse Camille se afastando. - Boa noite pombinhos.

- Des-culpa e-eu não queria. - Disse Izzy.

- Tudo bem. - Disse Simon recuperando o fôlego.

Camille foi em passos rápidos e delicados ate a ala masculina pra sua sorte - ou azar de alguém - Luke não estava lá, ela andou até o quarto andar e parou em frente a uma porta com o número 180, bateu e esperou até que a porta de madeira foi aberta.

- O que você quer? - Pergunta um rapaz alto de cabelos negros e olhos verdes-folha.

- Nossa Meliorn... é assim que se trata uma amiga. - Disse Camille encostada a porta.

- Não sou seu amigo. - Disse Meliorn com cara de nojo.

- Percebi... O Raphael esta? - Perguntou a morena.

- O que você quer? - Pergunta Raphael aparecendo no quarto.

- Vocês ensaiam essas falas? - Perguntou Camille irônica. - Posso entrar?

- To saindo. - Meliorn olha para o Raphael e sai e Camille entra.

- Sabe que se o Luke te pegar aqui você está encrencada. - Disse Raphael ao ver a Camille se sentar em sua cama.

- Aquele cara é muito idiota. - Disse Camille. - Qualquer um passa por ele e ele não faz nada.

- O que você quer Camille? - Pergunta Raphael sério.

- Você não sabe o que eu acabei de ver no corredor. - Cantarola a morena.

- O que? - Raphael revira os olhos.

- Sua seja lá o que for Isabelle Lightwood beijando outro cara. - Disse Camille.

- Isso é mentira! - O rapaz cerra o punho.

- Você acha que eu seria capaz de mentir para você meu querido?

- E você veio aqui só para contar isso? - Pergunta Raphael. - Você não se cansa de ser cobra não é mesmo.

Izzy estava dando uma volta pelo Campus de preferência próximo ao jardim e a fonte, ela sentou-se na beirada da fonte que tinha um símbolo gigante, que era o símbolo dos shadowhunter - qualquer que estudasse naquela universidade.

- Elas são lindas não são? - Uma voz trouxe Izzy para a realidade.

- Com certeza. - Respondeu Izzy ao rapaz de olhos verdes.

- E nesses dias em que a lua está cheia a luz dela reflete sobre a fonte e tudo fica magnífico. - Disse ele.

- Você é um amante da natureza? - Pergunta Izzy.

- Sou um amante das coisas bonitas do mundo. - Respondeu o rapaz.

- Entendo... - Izzy levantasse. - Preciso entrar.

- Tenha uma boa noite. - Disse o rapaz.

- Igualmente. - Disse Izzy sorrindo para o rapaz. 


Notas Finais




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