Na Manhã Seguinte
Alec, Izzy e Jace estavam de volta à universidade. Ao entrar no quarto Alec nota que estava tudo em seus devidos lugares, como se ninguém estivesse entrado naquele quarto após sua saída e a de Magnus, os pertences e cama do asiático estavam tudo como ele havia deixado (arrumado), mas se Magnus não tivesse voltado para a universidade onde ele estava?
- Luke! - Alec o chama.
- Algum problema senhor Lightwood? - Pergunta Luke.
- Você viu o Magnus? - Pergunta Alec.
- A última vez que o vi ele estava saindo com você e seus irmãos. - Respondeu Luke com calma olhando para o quarto. - Ele não voltou?
- Na-na verdade ele disse que precisava resolver algumas coisas hoje pela amanhã, então pensei que ele já havia chegado. - Disse Alec.
- Então tenha um bom dia. - Luke dá uma última olhada para o quarto e sai.
- Igualmente. - Diz Alec fechando a porta.
Na biblioteca Izzy estava com uma lista de livros que precisava estudar, sua concentração era tamanha assim como a montanha de livros que estava em suas mãos.
- Oi! - Diz Alguém.
- Meu Deus! - A morena se assusta e deixa os livros cair.
- Na verdade sou só eu. - Disse Simon vendo Izzy abaixar-se e pegar os livros. - Mas já me disseram que somos parecidos.
- Não sabia que Deus usava óculos. - Disse a morena levantando o olhar até ele.
- Ninguém sabe né...vai que ele tinha um leve grau de miopia. - Brinca o nerd.
- Assim como você? - Pergunta Izzy.
- Quer ajuda? - Pergunta ele e Izzy assentiu entregando os livros para ele. - Na verdade eu consigo ver sem os óculos... não bem mais consigo.
- Então por quê não usa lentes? - Pergunta Izzy enquanto adicionava mais um livro a pilha.
- Já sou acostumado com os óculos assim como as pessoas ao meu redor. - Disse Simon que calma e clareza.
- Com licença. - Izzy leva as mãos até os óculos do Simon e os tira.
Eles se encaram os olhos do Simon eram castanhos e estavam brilhando ao olhar para a Isabelle, ela leva a mão até os cabelos castanhos da mesma cor dos olhos do rapaz e tira um maço de cabelos que estava sobre os olhos do mesmo. E por trás de uma estante de livros alguém via os dois ali.
- Seus olhos são lindos. - Diz Izzy.
- Assim como os seus. - Disse Simon. Ele vê um lindo sorriso brotar nos lábios da Izzy e era o sorriso mais lindos que ele já havia visto.
- Viu que você enxerga bem. - Disse Izzy entregando o óculos para o Simon e voltando para as estantes de livros.
- Não quero ser intrometido mas como foi o seu encontro com o Raphael? Ele foi gentil? Aonde vocês foram? - Perguntava Simon com tom preocupado.
- Imagina se você quisesse ser intrometido heim Lewis. - Diz Izzy com um sorrisinho. - Mas...o encontro foi incrível! O Raphael e incrível e inteligente.
- Eu também sou inteligente. - Murmurou o rapaz.
- A questão é se você é incrível. - Disse Izzy pegando Simon de surpresa.
- Não foi isso que...
- Tudo bem. - Izzy verifica os livros que estavam com o rapaz. - Terminei.
Eles andaram até a mesa da biblioteca e Izzy se surpreende ao ver que não era Raphael que estava ali, e sim uma mulher baixinha, pouco forte e de cabelos ruivos, um pouco sorridente mas seria.
- Só esses? - Perguntou ela.
- Sim. - Respondeu Izzy e entregou sua carteira de identificação. - A senhora sabe me informar aonde está o Raphael?
- Ele é bolsista é isso significa que ele tem que estudar. - Disse a mulher seria e calma.
- A-ah claro. - Izzy assina um papel e pega os livros.
- Eu ajudo. - Simon pega os livros.
- Obrigada. - Agradece a morena. - Mas e você? Conseguiu falar com a garota misteriosa?
- Não é misteriosa. - Diz Simon.
- Sério? É alguém da universidade? Que pergunta... - Ela faz uma cara de pensativa. - Deve ser. Aqui na universidade tem tantas garotas bonitas.
- Verdade. - Concorda Simon olhando para a jovem. - Nunca te perguntei mas qual carreira você vai seguir?
- Sou muito mais que um rostinho bonito. - Disse Izzy. - Vou fazer administração. Como o Alec é o mais velho ele vai herdar a empresa da família e eu como sou a filha do meio tenho que ajudá-lo a administrar tudo.
- E Jace? - Pergunta Simon.
- Ele pode não ser nosso irmão de sangue, mas nós achamos que ele tem o mesmo direito que nós. - Respondeu Izzy com calma.
- Mas você ainda não me respondeu onde foram. - Disse Simon baixinho voltando ao assunto do Jantar com o Raphael.
- Que curiosidade é essa?
- Quero saber o que fazer quando precisar levar uma garota para sair e nada mais. - Simon ainda estava com os olhos brilhando ao olhar para a Izzy.
- A irmã mais velha dele tem uma pequena barraquinha de comida no central park. Lá é lindo, calmo e cheio de pessoas que adoram passear com seus parceiros ao anoitecer. - A voz da morena saia em um tom maravilhoso.
- Vo-você gosta dele? Do Raphael quero dizer.
- Eu...
- Oi. - Alec aparece.
- Pode deixar. - Izzy pega os livros que estavam com Simon. - O Alec me ajuda.
- O.k. - Simon entrega os livros. - Até mais. - O rapaz sai sem sua resposta.
- Até. - Disse Alec e Izzy sorriu.
- Aconteceu alguma coisa? - Pergunta Izzy olhando para o irmão.
- Quando você se tornou tão inteligente? - Pergunta Alec.
- Você sabe que eu sou a mais inteligente de todos vocês...mas você ainda não me respondeu, aconteceu alguma coisa?
- O Magnus. - Disse Alec levemente preocupado. - Ele não veio para a universidade ontem a noite.
- Já ligou para ele?
- Ele não atende. - Diz Alec. - Ele saiu às pressas ontem a noite.
- Aconteceu alguma coisa... acho que não tem nada haver com a saudade que ele sente da mãe, talvez ele se sentiu incomodado na nossa casa. - Disse Izzy. - Qualquer um se sente intimidado em frente ao senhor e senhora Lightwood.
- Será que ele ainda está chateado comigo? - Alec estava pensativo.
- Acho que o Magnus é ocupado de mais para ficar perdendo tempo com bobagens tipo, Alec fazendo bico para não querer assumir um relacionamento público. - Disse Izzy.
- Por quê eu ainda venho te pedir ajuda em. - Alec revira os olhos.
- Porquê você prefere as minhas verdades que não são mais duras do que as do Jace. - Disse Izzy.
- Você acha que nossos pais aceitariam? - Pergunta o rapaz.
- Vocês dois? - Izzy olha para os lados e depois para o irmão. - Sim. A Maryse até que gostou dele.
- Verdade. - Concordou Alec. - Eu nunca vi a senhora Maryse gostar de alguém assim de cara.
Naquela Tarde
Alec estava no Campus próximo a entrada da universidade ao longe ele vê um táxi estacionar, ao fazer seus olhos prestarem atenção apenas naquela parte, o moreno vê Magnus saindo de dentro do veículo com um curativo na cabeça, Alec corre até o asiático.
- Magnus! - Alec o abraça fortemente. - O quê aconteceu? Aonde você estava? Por quê está machucado?
- Oi Alexander. - Magnus se afasta do rapaz. - Eu estou bem sim.
- E esse curativo? - Alec se referia ao curativo na testa do asiático que pareciam pontos.
- Foi um pequeno acidente. - Disse Magnus. - Desviei de alguma coisa que apareceu no meio da rua, não me lembro bem e acabei batendo no poste.
- Você realmente está bem? - Pergunta Alec. - Ontem você saiu lá da casa abalado, minha mãe percebeu. Eu sei quê você estava daquele jeito por causa da sua mãe e...
- Foi sua mãe que disse isso? - Pergunta Magnus interrompendo as palavras do Alec.
- Não, não foi ela. - Disse Alec. - Eu percebi que tinha algo de errado com você desde ontem de manhã. Mas a tarde você parecia tão feliz com a gente.
- É. - Magnus apenas concordou. Ele não queria estragar a imagem de boa mãe que o Alec tinha sobre Maryse.
- Você está no hospital desde ontem? Por quê não me ligou? - Pergunta Alec acompanhado os passos do Magnus que iam em direção a entrada da universidade.
- Na verdade quando eu saí da sua casa fui para a Pandemônio.
- Você bebeu? - Alec o encara.
- Eu não estava bêbado. - Disse Magnus ainda andando. - Fiquei lá um pouco e depois vim para a universidade mas acabei parando no hospital.
- E porquê não me ligou? - Alec insistia na pergunta.
- Estava tarde. - Disse Magnus. - E eu fui parar no hospital que a Catarina é enfermeira, eu estava bem.
- Pra ficar com você não importava a hora. - Alec se aproxima do Magnus.
Magnus da alguns passos em direção ao Alec mas ao olhar para o lado e ver que tinha alguém alí, o asiático hesitou é apenas sorriu.
- Magnus! - Camille voa nos braços do moreno.
- Camille... Me solta. - Murmura Magnus.
- O quê aconteceu com você querido? - Ela começa olhar Magnus de cima a baixo. Foi o Sebastian? Eu vou matar aquele desgraçado.
- Não foi ele. - Magnus se afasta da Camille. - Na verdade não foi ninguém, foi apenas um pequeno acidente.
- Você precisa tomar cuidado meu querido. - Disse Camille ignorando completamente a presença do Alec.
- Camille desde quando você se importa comigo? - Perguntou Magnus.
- Desde que percebi que te amo e não viveria se algo tivesse acontecido com você meu amor. - Ela se aproxima do Magnus cada vez mais.
- Pelo anjo. - Murmurou Alec. - Quanto drama.
- Ninguém está falando com você o.k.! - Disse Camille sem olhar para o Alec.
- Estou muito tocado com a sua preocupação mas preciso descansar. Ordens médicas. - Disse Magnus segundo seu caminho junto ao Alec.
- Vai me deixar aqui sozinha? - Pergunta a morena levando as mãos a cintura.
- A Lydia te faz companhia. - Diz Alec passando pela Lydia que se aproxima.
- O quê aconteceu? - Perguntou a loira ao se aproximar da "amiga"
- Você não acha que esses dois são próximos de mais? - Perguntou Camille.
- Deve ser porquê eles são colegas de quarto. - Disse Lydia.
- Nós duas somos colegas e nem por isso somos tão ligadas. - Disse Camille.
- Porquê você é louca. - Disse Lydia.
- Sou insana. - Camille da pequeno sorriso. - Isso é completamente diferente.
- Desisto de você.
- Calma minha querida Lydia...ainda é cedo para desistir de mim. - Camille entrelaça seus braços no da Lydia. - Agora vamos porque eu preciso encontrar alguém.
- Como essa pessoa se chama? - Perguntou Lydia curiosa.
- Simon Lewis. - Respondeu Camille.
Alec e Magnus foram para o quarto e a feição do Magnus era de puro cansaço, o asiático se jogou na cama e começou a encarar o teto.
- Você realmente está bem? - Perguntou Alec.
- Estou.
- Minha mãe ficou um pouco triste porque você saiu ontem a noite...pensei que você iria dormir lá.
- Com certeza ela ficou. - Murmurou Magnus.
- Ãm? - Alec se aproxima mais do asiático.
- Você já dorme comigo durante uma semana e ainda quer mais? - Magnus da um sorriso torto.
- Se fosse possível eu não saia desse quarto só para ficar ao seu lado. - Alec se deita ao lado do Magnus na cama e o beija.
- Tem alguém aqui? - Jace abre a porta.
- Não. - Diz Magnus.
- Pelo anjo Jace. - Alec se levanta.
- Estou sem nada para fazer. - Jace se joga na cama do Alec.
- Está sem nada para fazer ou está sem a Clary? - Provocou Alec.
- Estou sem nada para fazer. - Afirmou Jace. - O quê aconteceu com você? - Pergunta o loiro ao Magnus.
- Um pequeno acidente. - Respondeu Magnus.
- Você está bem? - Pergunta Jace e Magnus assentiu como resposta.
- Quando você vai se convencer que você gosta da Clary? - Perguntou Alec deitando com a cabeça no colo do Magnus.
- Eu não gosto dela. - Disse Jace.
- Onde está aquele cara que a algumas semanas atrás teve um conversa comigo sobre viver os sentimentos e tal? - Alec olha para o irmão. - É mais fácil falar que fazer né?
Naquela Noite
Magnus estava deixando a água morna cair sobre o seu corpo ele começou a sorrir quando mãos começaram a percorrer seu corpo, o asiático lembrou-se que não estava sozinho no chuveiro.
- Eu posso perfeitamente tomar um banho sozinho. - Sussurrou Magnus no ouvido do Alec.
- E qual seria a graça? - Provoca Alec beijando o corpo bronzeado do asiático.
- Vem cá. - Magnus puxa Alec para si.
Magnus passeia com as mãos pelo corpo do Alec o pressionando contra a parede, o beijando agressivamente a mão do asiático pousa sobre o membro do moreno e começa a masturba-lo o fazendo gemer.
Alec inclinou a cabeça para faz e encosta na parede do box, as mãos do Alec vão até os cabelos do Magnus e de leve o de olhos azuis faz com que Magnus desça até sua intimidade.
Alec deu um sorriso malicioso ao sentir a língua do Magnus sobre seu pênis o rapaz gemeu, Magnus abocanhou a intimidade do Alec por completo e o moreno gemeu profundamente e alto.
Magnus com os movimentos de vai e vai deixavam o Alec louco de prazer, com as mãos Alec empurrava a cabeça do Magnus contra seu pênis fazendo ele adentrar profundo na garganta do asiático.
- Caralho Mag-nus. - Alec geme.
Magnus continua os movimentos e sente que a cada vai e vem o membro do Alec ficava mais rígido e adentrava mais fundo em sua boca, Alec não hesitava em puxar os cabelos do Magnus.
Alec sente seu corpo tremer seu ápice estava chegando, Magnus se levanta e continua os movimentos com a mãos e voltou a beijar o Alec.
Alec se desfaz nas mãos macias do Magnus. O asiático apenas sorrir e beija Alec suavemente o puxando para fora do box, Alec se debruça sobre a pia deixando sua entrada a mostra é pronta para ser penetrada, Magnus não esperou nem mais um segundo e logo penetrou Alec que gemeu.
- Você adora gemer né... Alexander. - Sussurrou Magnus e Alec pode sentir a respiração ofegante do asiático em seu pescoço.
Magnus não estava com muita pressa para soltar o Alec e os movimentos lentos de vai e vem eram prova daquilo, os gemidos que saiam do asiático eram calmos e baixos iguais aos do Alec e ambos gemiam ao mesmo tempo. Magnus segurava a cintura do Alec trazendo o corpo do rapaz ao encontro do seu, Alec pelo espelho via a cara de prazer do Magnus assim como o ele via a sua.
(...)
Nos corredores Simon estava andando destraído com os fones de ouvido, não haviam muitas pessoas naquela parte da universidade (sala de estar), o rapaz assustou-se ao sentir uma mão em seu ombro e assustou-se mais ainda ao ver de quem era aquela mão - o que ela quer com o Simon? - Ele encarou a jovem que estava em sua frente - morena de olhos verdes.
- Oi. - Disse ela.
- Oi. - Disse Simon.
- Você deve ser o Simon Lewis certo?
- S-sim e você é a Camille. - Simon achou estranho Camille falando com ele.
- Que bom quê sabe quem sou eu. - Ela se aproxima do rapaz.
- Até porque não tem como não saber... você é a ex do Magnus, a mesma que disse que ele violentou você. - Simon estava com cara de nojo.
- Mas eu me arrependi profundamente por isso, eu amava muito o Magnus e não queria perde-lo. - Camille estava com uma cara de cachorro que acabará de cair da mudança. - Você acredita em mim né?
- E-eu? E por que eu teria que acreditar em você? - Simon suava frio.
- Por que parece ser legal... diferente de todos os outros eu vejo isso. - Camille se aproximavam mais do Simon que estava quase encurralado na parede.
- É-é... - As palavras não saiam da boca do rapaz.
- Algum problema? - Pergunta Camille. - Eu te intimido?
Nenhuma palavra saia e Simon sentia o hálito da Camille em seu pescoço a morena estava sentido o perfume do rapaz, o corpo do Simon estava um pouco trêmulo mas para a sorte do Simon alguém se aproxima.
- O que está acontecendo aqui? - Pergunta Izzy.
- O quê você quer garota? - Camille se vira por completo para a Izzy.
- Você não tem vergonha de ficar encurralando o Simon no meio do corredor. - Izzy ver o suor na testa do Simon.
- Mas eu não fiz nada. - Diz Camille.
- Porque eu cheguei na hora. - Disse Izzy.
- Você não tem outra coisa para fazer? - Pergunta Camille se voltando para o Simon.
- Estaria fazendo alguma coisa mas você está com o meu parceiro. - Disse Izzy olhando fixamente para o Simon que não falava nada.
- Ele? - Camille rir alto.
- Algum problema? - Izzy se aproxima do Simon.
- Nenhum minha querida só acho vulgar pegar dois caras ao mesmo tempo. Mas acho que você não está com o gatinho aí. - Tinha provocação na voz da Camille.
- Estamos sim. - Disse Simon sem saber que pioraria a situação.
- Prove. - Disse Camille.
- O.k. - Izzy olhou para a Camille e logo depois para o Simon e sem pensar o beijou.
O beijo estava diferente da primeira vez que Izzy e Simon beijaram-se, talvez com o passar do tempo a amizade deles falava mais alto que qualquer outro sentimento.
- Que lindos. - Disse Camille se afastando. - Boa noite pombinhos.
- Des-culpa e-eu não queria. - Disse Izzy.
- Tudo bem. - Disse Simon recuperando o fôlego.
Camille foi em passos rápidos e delicados ate a ala masculina pra sua sorte - ou azar de alguém - Luke não estava lá, ela andou até o quarto andar e parou em frente a uma porta com o número 180, bateu e esperou até que a porta de madeira foi aberta.
- O que você quer? - Pergunta um rapaz alto de cabelos negros e olhos verdes-folha.
- Nossa Meliorn... é assim que se trata uma amiga. - Disse Camille encostada a porta.
- Não sou seu amigo. - Disse Meliorn com cara de nojo.
- Percebi... O Raphael esta? - Perguntou a morena.
- O que você quer? - Pergunta Raphael aparecendo no quarto.
- Vocês ensaiam essas falas? - Perguntou Camille irônica. - Posso entrar?
- To saindo. - Meliorn olha para o Raphael e sai e Camille entra.
- Sabe que se o Luke te pegar aqui você está encrencada. - Disse Raphael ao ver a Camille se sentar em sua cama.
- Aquele cara é muito idiota. - Disse Camille. - Qualquer um passa por ele e ele não faz nada.
- O que você quer Camille? - Pergunta Raphael sério.
- Você não sabe o que eu acabei de ver no corredor. - Cantarola a morena.
- O que? - Raphael revira os olhos.
- Sua seja lá o que for Isabelle Lightwood beijando outro cara. - Disse Camille.
- Isso é mentira! - O rapaz cerra o punho.
- Você acha que eu seria capaz de mentir para você meu querido?
- E você veio aqui só para contar isso? - Pergunta Raphael. - Você não se cansa de ser cobra não é mesmo.
Izzy estava dando uma volta pelo Campus de preferência próximo ao jardim e a fonte, ela sentou-se na beirada da fonte que tinha um símbolo gigante, que era o símbolo dos shadowhunter - qualquer que estudasse naquela universidade.
- Elas são lindas não são? - Uma voz trouxe Izzy para a realidade.
- Com certeza. - Respondeu Izzy ao rapaz de olhos verdes.
- E nesses dias em que a lua está cheia a luz dela reflete sobre a fonte e tudo fica magnífico. - Disse ele.
- Você é um amante da natureza? - Pergunta Izzy.
- Sou um amante das coisas bonitas do mundo. - Respondeu o rapaz.
- Entendo... - Izzy levantasse. - Preciso entrar.
- Tenha uma boa noite. - Disse o rapaz.
- Igualmente. - Disse Izzy sorrindo para o rapaz.
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