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História Simplesmente Complicado - Somos Livres


Escrita por: YoshioMirai

Notas do Autor


Devo dizer que que esse cap foi escrito para seguir a cronologia da fic antecedente a esta.
Mas quase que no fim do cap devo dizer um spoiler
O corte que delimita entre uma fic a outra é esse
Pq teve uma pequenas mudanças no enredo
E apenas espero que vcs não odeiem o personagem errado
PF!

Boa Leitura!

Capítulo 6 - Somos Livres


Simplesmente Complicado

Capitulo 6

 

Naruto Pov's

 

Eu e Gaara havíamos acabado de chegar na porta da minha casa, eu ainda estava meio tonto pon culpa da moto e tentava sem sucesso por a chave na fechadura e quando finalmente eu consegui abrir a porta nós começamos a nos beijar. Minhas mãos estavam em sua nuca e as suas em minha cintura as apertando e a puxando para mais próximo do seu corpo. E quando o ar se fez necessário nos separamos com ele mordendo meu lábio inferior.

 

_ Vamos realmente fazer isso?_ Ele me perguntou ainda um pouco ofegante com uma coloração rosada na face.

_ Somos livres e nada nos impede de continuarmos.

 

Voltamos a nos beijar e trancamos a porta da frente. Sua mão que antes estava parada em minha cintura começava a percorrer por toda a minha costas e às vezes dava um leve parada em minha bunda. As minhas ainda seguravam em seu pescoço o trazendo para ir aprofundando os vários beijos que íamos dando. Seu rosto foi descendo até chegar ao meu pescoço e passar a sua língua ali de leve antes de me dar um chupão com uma grande intensidade e força o que me fez me segurar em suas costas pressionando minhas unhas no tecido branco da sua farda, enquanto ele desabotoava a minha farda.

Meu torso ficou a disposição dele e ele foi com a língua em meu mamilo direito e brincava com o esquerdo com os seus dedos o apertando e com o outro sugava e mordia. Eu desabotoava a sua camisa e sem separar sua boca do meu corpo eu a retirei e joguei em um canto qualquer da sala. Em certo ponto eu joguei o corpo de Gaara no sofá enquanto ele ainda chupava o meu mamilo fazendo um estralo soar bem alto no recinto. Ele caiu sentado no sofá e me olhou estranho.

 

_ Por que você fez isso?

 

Eu nada respondi e sentei em seu colo pressionando a sua ereção já formada, e o lambi seus lábios antes te devolver o chupão dado por ele antes e deixando bem vermelho. Suas mãos pousaram em minha bunda e as apertavam a cada movimento que eu fazia e nós sempre deixávamos escapar uns gemidos mais alto que o normal. Principalmente quando meus dedos abriram a sua o botões de sua calça e parei de pressionar o seu pênis e ele logo puxou a sua calça se deixando ficar apenas de cueca, meu corpo foi saindo de cima dele quase que escorregando para que eu pudesse ir de encontro com o seu peitoral e abdômen deixando uma trilha feita inteiramente de saliva até chegar em sua virilha coberta pela cueca box que eu fiz questão de tirar passando minhas unhas em suas coxas e beijando a sua virilha a cada centímetro de pele exposta até liberar seu membro ereto e gotejante. O ruivo arremessou a cueca longe. Com esse movimento eu lambi desde a base a glande e ele começou a gemer mais alto com a minha ação, e logo eu coloquei a glande na boca a sugando com bastante força e foi aí que eu fiz questão de engoli-lo por completo, quase que engasgando com a ação. Mas logo minha cabeça começou a se mover e eu comecei a chupá-lo, não toda a sua extensão, mas parte dela. Sentia a sua glande ir até a entrada da minha garganta e sair, o tirei da minha boca e comecei lamber seus testículos colocando um de cada vez na boca até ficarem bem úmido com a minha ação. Minha língua ia descendo cada vez mais sobre o seu corpo até chegar em seu ânus e eu praticamente adentrar a minha língua naquele local o lambendo bastante e cravando minhas unhas em suas nádegas.

Por um bom tempo fiquei ali brincando com o seu buraquinho, até eu senti duas mãos me puxarem e logo senti sua língua adentrar em minha boca em um beijo afoito que foi desfeito quando ele me apoiou no sofá me segurando na parte mais alta o que fez meu corpo ficar inclinado. Seu corpo ficou mais embaixo quase que no chão e sua boca foi de encontro ao meu pênis ficando por baixo dele, sua língua se levantou e fez meu corpo estremecer com o toque, e ele abocanhou meu membro por completo. Seus dedos já previamente úmidos adentravam o meu ânus ao mesmo tempo em que suas mãos separavam as minhas nadegas ao ponto de ele colocar um segundo dedo e pude perceber pela movimentação que eram de mãos diferentes, ele foi fazendo isso até o quarto dedo estar dentro de mim. E foi aí que ele parou os movimentos com a boca forçando meu quadril a se mover, não precisou dizer mais nada para que eu movesse meu quadril fazendo meu pênis entrar em sua boca e seus dedos adentrarem em mim.

Quando ele viu que não era mais necessário fazer aquilo, ele saiu de onde estava e se levantou. Ele começou a passar seu pênis em minha entrada e de uma vez só adentrou dentro de mim, nós dois gememos alto com o ato e ambos os gemidos eram de imenso prazer. Ele começou a se movimentar dentro de mim, enquanto gemíamos pela ação, eu sentia a sua virilha encostar-se às minhas nadegas rapidamente e reencontrá-la, suas mãos prendiam em meu quadril o fazendo ir mais fundo dentro de mim o suficiente para nossos testículos se encontrarem. Eu tirei uma das minhas mãos do sofá e comecei a carícia em meu pênis, e em movimentos muitos mais rápidos que as estocadas eu dei um alto gemido e melei o forro do sofá em minha frente. Não demorou muito e Gaara também fez o mesmo dentro de mim. Nos jogamos no sofá e começamos a nos beijar ali mesmo, antes que a gente começasse a limpar a bagunça que fizemos.

 

_ Você pode dormir aqui se quiser.

_ Ok então eu irei telefonar para a Temari para avisar.

 

Depois de arrumarmos a bagunça que se instaurou na sala de estar, principalmente colocando o forro do sofá para lavar e fazendo uma busca pelas roupas derrubadas no momento e ficamos na sala jogando conversa fora.

 

Tsunade Pov's

 

Exausta.

Essa é a palavra que me define nesse exato momento. Não vejo a hora de chegar o mais rápido possível e mergulhar na minha banheira de hidromassagem e descansar para de manhã bem cedo voltar a delegacia. Por que justo quando eu assumo o cargo de delegada começa a ter um surto de assassinatos o pior é saber que em maior parte é ligada a crime de homofobia.

É tudo muito frustrante, e ainda me preocupo com o Naruto com tudo isso acontecendo ele pode se tornar alvo desses miseráveis. Não vejo a hora de por minhas mãos nesses miseráveis. Mas tenho um longo percurso do trabalho para casa para ficar me estressando, tenho que focar em dirigir e parar de me estressar fora do prédio policial. Paro ao lado da estação ferroviária de Konoha, vejo o trem passar nos trilhos a minha frente era um trem de carga que pelo visto apenas passaria pela cidade e não faria a parada na estação de carga e descarga. Ao longe vi um vagão com os dois lados de entrada aberto e vi três garotos arremessarem outro contra o chão para fora do trem que estava em uma velocidade mediana.

Desci do carro o mais rápido que pude tirando a chave do mesmo e fui socorrer o garoto maltrapilho, que mal tinha forças para se levantar e se erguer no chão. Fui me aproximando com a minha lanterna no adolescente jogado no chão, seu cheiro era horrível e ao me aproximar daquele menino fraco, com roupas imundas e com vários arranhões causados pela queda pude ver sua face quando a luz da lanterna chegou ao seu rosto. O susto ao ver quem era quase me fez derrubar o que eu estava segurando na mão, e ela foi para minha boca de surpresa.

 

_ Menma!

 

Não deu nem tempo para o garoto e ele desmaiou ali mesmo no chão, o peguei no colo e o coloquei no banco de trás e entrei no carro indo em direção a casa do Naruto. Chegando a um semáforo a sete quarteirões da casa do Naruto. Peguei o meu telefone e disquei para os pais do garoto para informar o que estava acontecendo.

 

_ Alô._ Falou uma voz feminina do outro lado da linha.

_ Posso falar com Shion?

_ É a mesma, quem é que está falando? E espero ser muito importante para ligar as oito horas da noite.

_ Quem está falando aqui é a Tsunade, e sim o assunto é muito importante e deve ser de suma importância já que se trata do filho._ Engrossei a voz para com a mulher do outro lado da linha, já que é difícil imaginar que ela é irmã do Minato, e ainda ousa falar com ignorância para cima de mim.

_ Eu não tenho filho, ele morreu há dois meses quando disse que era gay e saiu por aquela porta. E não me importo onde aquele "viadinho" estar.

 

Desligou o telefone em minha cara, e eu fiquei incrédula com o que tinha acabado de ouvir, mas o sinal havia ficado verde e eu avancei. Coloquei a sirene no topo do carro e fui o mais rápido que pude para casa do meu afilhado, sem nenhuma interrupção de semáforo ou qualquer coisa lei de trânsito que me atrase de chegar ao meu destino, pois agora eu estou furiosa.

 


Notas Finais


Realmente espero a opinião de vcs sobre o cap em si
Sobre a reformulação da minha escrita que agora excluiu os nomes na frente para esse sinal "_" como vcs devem ter percebidos.
Antes de postar o cap, vou pedir desculpas a uma amiga (não precisa ser mencionada) por ter postado, mas provavelmente a pessoa vai reclamar nos comentários
Espero que odeiem a pessoa a pessoa que eu espere que eu odeie



Até o próximo!


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