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História Sinful angels - Jeongguk - 32. Girls leading to hell


Escrita por: jkaithv e kaiggk

Notas do Autor


boa leitura meus amores!
estamos chegando aos 500 favs e eu tô explodindo de felicidade, obrigado a todos desde já ~
indico ouvirem a música citada abaixo enquanto lêem o capítulo. ♡

Capítulo 32 - 32. Girls leading to hell


Fanfic / Fanfiction Sinful angels - Jeongguk - 32. Girls leading to hell


Você pensou que tinha me enganado, não é? Quando você mentia na minha cara, eu podia ver a verdade. A cada passo juntos, eu sabia. Como você tinha fingido pra mim, amor. — Zaynmalik ( Entertainer) 


Depois, de uma espécie de sono profundo, ou até mesmo um certo tipo coma, eu acordo em êxtase. Meu quarto estava girando, minha cabeça estava pesada, algumas pontadas, mas nada muito fora do comum. 


Eu não estava lembrando de absolutamente nada, estava vestido provavelmente com a roupa da noite passada, olhei pela janela aberta e a cortina balançava junto ao vento em um ritmo gravado, para frente e para trás. E foi onde eu percebi que estava de noite. 


Com isso eu me questiono: Por quanto tempo eu dormir


Meu estômago embrulhava, eu estava faminto. Algumas horas sem comer ou até mesmo um dia, eu não sabia. Parecia que tinha um grande escuro em minha mente, olhei em meu braço e vejo uma pulseira de plástico azul neon, tornear meu pulso. Com alguns detalhes eu posso juntar o que aconteceu comigo. 


Uma pulseira: Pulseiras assim, eu consigo apenas em clubes fechados. Então, eu estava em algum clube — Boates ou afins — pelo o meu estado, consigo concluir que eu dormi o dia todo, eu não estava tão acabado e a fome era controlada. O que significa que eu dormir o dia inteiro depois de uma tremenda farra a noite toda. 


Com dificuldades eu me levantei apoiando-me nas coisas que tinha ali por perto. Meu celular estava na cômoda ao lado da minha cama, sem bateria — o que não era nenhum tipo de novidade — eu odiava esses aparelhos, só tinha por necessidade. Medo de ligar o aparelho e encontrar diversas vergonhas feitas por mim, então é melhor manter assim, descarregado. 


Caminhei até o banheiro tirando minhas roupas, eu iria comer primeiro, mas o banho era essencial, o cheiro da bebida parecia estar impregnado em mim. Tomei um banho gelado que me despertou, vesti apenas uma box e fui até a sala. É claro que eu não iria fazer absolutamente nada, uma hora dessas e eu na cozinha? Sem chances, era coisa de outro mundo. Então resolvi pedir comida, algo tranquilo, tipo o hambúrguer mais calórico do lugar. Com a fome que eu estava comeria uma vaca inteira. 


[...]


Depois de comer igual um animal, eu resolvo olhar o meu celular, havia o deixado carregando no quarto enquanto fazia outras coisas. Não tinha absolutamente nada, mas as páginas abertas na aba do celular me fez congelar. 


Eu em algum momento, vi o vídeo da Madson dançando pra mim. Não estava entendendo o porquê daquilo, bêbado e inconsciente, como sempre. Não tenho nem como me defender nessa situação, fora isso, não tinha mais nada vergonhoso no meu celular, eu estava ainda admirando a página aberta no meu celular. Depois de muito tempo e em sã consciência aquela era a primeira vez que eu estava vendo o video. 


Era hipnotizante tudo e o misto de saudade daquela época me invade. Sinto que se eu fechar meus olhos, eu posso sentir tudo novamente, sentir nossa imprudência, a minha inconsequência, a forma que estávamos envolvidos. Ainda não acredito em como deixei Amber me manipular tanto. Dentro de mim, havia uma raiva que crescia cada vez mais quando eu recordava-me disso. 


E mal vejo a hora de colocá-la em seu devido lugar.



— Qual é, Jeongguk? Eu sei que você aguenta mais um. — Diz Amber me incentivando. Ela tinha um sorriso ambicioso no rosto, segurava o copo de tequila como se fosse algo precioso. — Mais um copo e ganhamos três mil. — Incentivou ainda mais. Odiava quando ela me colocava nessas apostas idiotas, eu tinha que tomar cinco copos de tequila para ganhar três mil. Sei que na próxima dose tudo vai voltar pela minha garganta, além de aos poucos perder os meus sentidos. 


— Não rola, Amber. — Pronuncio com dificuldade. 


— Rola sim! — Envolveu seus braços no meu pescoço rindo. Ela estava mais bêbada do que eu, mais louca e inconsequente que qualquer pessoa ali naquele bar. Rindo, Amber esfregou o vidro do copo em meus lábios e eu tomo tudo fazendo cara feia. — Sim caralho, passa os três mil seu merda. — Provocou alto, em comemoração para o magricela que havia iniciado aquela aposta, também incentivado por Amber. 


— Menos, Amber. — Eu alerto-a dando tapinhas em sua mão para que ela se afaste. O cara fazendo cara feia tirou o bolo de cem da carteira e jogou na minha direção. — Foi um prazer fazer negócios contigo. — Retruquei irônico, olhando para o cara que saiu dando-me as costas. 


— Riquinho filha da puta. — Amber diz rindo e eu acompanho-a. — Eu disse neném, eu disse que você conseguiria! 


— É disse, mas amanhã minha enxaqueca vai aparecer e os três mil não vão servir de nada. — Respondo com desdém. 


— Para de reclamar neném. — Fez biquinho. Nos sentamos em um sofá vermelho de couro que tinha ali próximo. — Só tenho dois dias aqui. O que vamos fazer? 


— Já vai me deixar novamente? — Encaro-a com um sorrisinho. 


— Nunca. Eu sempre vou, mas volto pra você. — Ela disse séria me olhando. — Unicamente pra você. Seu inconsequente de merda!


— Isso é sua declaração? — Rimos e ela concordou. — Obrigado, você também é incrível, vadia manipuladora. 


— Eu acho que quem manipula aqui é você, Jeongguk. Desde quando eu iria me apaixonar por um merdinha assim como você? Você é tão bom, tão oposto. 


— Amber, os opostos se atraem. 




— O que você acha Jeon? — Aos poucos eu saio dos meus pensamentos do passado, com a voz grave de Mike. Pisquei algumas vezes engolindo em seco, eu não fazia ideia do que ele estava falando. 


— Desculpa, repete novamente, eu estava pensando numas coisas. 


— Presta atenção! Hoje é a minha escolha dos ternos, você precisa me ajudar a escolher algum, Jeongguk. — Ele diz, parecendo buscar paciência. Abri a boca e não consigo falar nada. — Então? 


— Senta aqui, irmão. — Eu peço soltando um suspiro longo. Mike assim fez e sentou-se ao meu lado do sofá de sua casa. — Você tem certeza que quer isso mesmo? Certeza que ela é a mulher da sua vida? Seja sincero, não comigo, mas sim contigo. 


— Jeon… — Seus olhos brilhavam e ele sorria. — Eu nunca tive tanta certeza em toda minha vida, de que Amber é realmente tudo aquilo que eu sempre quis. — Sinto um nó se formar na minha garganta, eu me sentia sujo não contando a verdade, mas eu sabia que sem provas ele nunca acreditaria em mim. 


— Certo. 


— Vamos lá! Agora, vamos escolher meu terno de uma vez, eu estou ansioso. — Ele diz animado levantando-se. — Vamos pai! Estamos atrasado, o atelier fechará as quatro. — Ele saiu pela casa gritando pelo pai. Minutos depois eles apareceram, Mike me puxou do sofá animado e eu perco o equilíbrio deixando minha jaqueta cair no sofá novamente, sem nem verificar nada que tinha caído dos bolsos, eu saí. 


Amber Henderson


— Fica tranquilo, eu estou resolvendo tudo por aqui. Mike acabou de sair não tem ninguém a vista, chego no local combinado em meia hora. — Pronuncio sem paciência já finalizando aquela ligação. Pendurei a bolsa preta de couro da Chanel no meu pulso e sai do quarto em passos cautelosos. Desci as escadas estudando a trajetória que eu teria que fazer, dessa vez para encontrar com o chefe. 


Passando pela sala, vejo uma luz reluzente vindo do chão. Era fraca e fosca, mas chamou minha atenção. Aproximo-me e vejo que era um celular, mais precisamente: Um iPhone vermelho de última geração, havia uma rachadura no canto da tela. Toquei suavemente duas vezes na tela e meu coração explode em batimentos acelerados quando vejo a foto de Jeongguk sorrindo sem camisa, como plano de fundo daquele celular. Deslizei o dedo na tela, ou era muito idiotice do dono daquele celular, ou eu era alguém muito sortuda, pois não tinha senha. E com isso eu concluí ser do próprio Jeon, ele nunca colocava senha, alegava ficar injuriado porque nunca lembrava da mesma, então optava por não usar.


— Não acredito. — Comentei rindo comigo mesma. — Tão inocente o meu neném, como deixou o celular aqui e nem notou? — Vejo sua galeria e as milhares de fotos dele, tão egocêntrico, mas sem querer acabo entrando na aba de pesquisa dele e um nome me chamou a atenção. 


Jeon pesquisando sites de stripper? 


Entrando no site, ou melhor na página, já em aberto, eu rolo os vídeos salvos e alguma coisa me chamou a atenção. Parecia que eu conhecia aquela garota de algum lugar, até mesmo aquele quarto. Um título em especial me chamou atenção. 


Girls leading to hell — Era uma garota dançando sensualmente, em cima de um garoto. Ele usava uma vendas, mas eu conhecia muito bem aquela boca, as tatuagens, o cabelo caindo sobre os olhos vendados e até mesmo o movimento sensual que ele fazia quando mordia os lábios. Não podia ser...


Em um movimento rápido vou em passos duros para o escritório de William, onde revirei todas as gavetas atrás daquela maldita chave que trancava aquele maldito quarto, daquela ninfeta intrometida. Assim que achei subo com ódio em direção do mesmo, abri a porta depois de girar a chave umas três vezes. Estava tudo no mesmo lugar. Coloquei o vídeo novamente e admirei o quarto. 


Não pode ser, definitivamente não. Era ela ali dançando pra ele, igual uma qualquer. 


— Eu vou acabar com essa menina! — Peguei o celular segurando as lágrimas que insistiam em encher os meus olhos, entrei em seus contatos por mensagem e encontro-a. Claro que ele teria o número dela. 


Então digitei a seguinte mensagem: "Podemos nos ver? Precisamos resolver algumas coisas, mais cedo ou mais tarde isso tem que acontecer. Te espero no Coffe Atlas às 16h00."



Era óbvio que eles estavam em pé de guerra, não se olhavam e sempre estavam jogando farpas. Aquele era o meu momento de estragar tudo de uma vez.


Notas Finais


se tem pv da Henderson tem confusão na certaaa
se você puderem comentar eu ficaria grato, o que estão achando?? até a próxima mores! ~


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