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História Sing, Live, Love - Multiply Tour Starts


Escrita por: ThaisBarros8

Notas do Autor


Olá meu povo e minha pova <3
Td bom com vocês? Hm?

Eu to bem, consegui escrever uma coisa que não tinha aqui já faz um tempo... HOT <3 IOASJOISJOISA
E escrevi rapido para a minha alegria.
E já comecei a escrever o capítulo 42 :D

Espero que gostem desse capítulo novo, se gostar deixa um comentário lá embaixo.
Eu uso a idéia de vocês as vezes para me inspirar :DDDD

Bjs Sheerios

Capítulo 41 - Multiply Tour Starts


Fanfic / Fanfiction Sing, Live, Love - Multiply Tour Starts

Edward PDV  
    

- Amo a primeira classe quando eu preciso descansar num voo de 16 horas – Stu comentou esticando-se em sua pequena cama dentro do avião e logo tratou te fechar a cortina entre o meu espaço e o dele.  

- Primeira classe é boa para tudo, principalmente para “Netflix & Chill” – Brinquei e recebi um tapa leve da minha namorada que estava no meu colo, já que a poltrona não cabe duas pessoas.  

- Deixa de pensar besteira – Ela disse dando risada.  

- Não estou pensando em nada – Fiz minha melhor cara de inocente e passei meus braços pela cintura dela puxando-a ainda mais para perto do meu corpo.  

- Não vai escolher o filme? Eu saí do meu lugar e vim aqui para assistir alguma coisa com você – Passou os braços pelo meu pescoço e falou no meu ouvido devido ao silencio que estava no voo pois a equipe inteira tinha acabado de dormir.  

- Nós dois sabemos que não foi por isso – Falei no ouvido dela e deixei um beijo bem suave na parte de trás da sua orelha – Eu já disse que estou morrendo de saudade desses lábios? – Sussurrei e puxei o rosto dela para mais perto do meu.  
    

Senti a mão dela alisando minha nuca e com uma troca rápida de olhares nós já iniciamos um beijo suave e lento. Minha mão acariciava as costas dela e aos poucos ela foi se arrepiando no meu colo. Ela chupou meu lábio inferior e logo aprofundou um pouco mais o beijo.  

Escorreguei por querer as minhas mãos para debaixo da blusa dela deixando alguns apertos mais fortes que os outros. O beijo ficou mais urgente e o lugar muito mais quente do que estava.  

Ficamos entre beijos cada vez mais quentes por longos minutos. Tinha a certeza de que eu já estava vermelho e eu estava morrendo de vontade de ter mais do que aquilo, minha cabeça já maquinava em muitas maneiras de conseguir o que eu queria.  
    

- Vamos para o banheiro do avião? – Sussurrei para ela ainda ofegante.  

- O que?  

- Para o banheiro.... Eu preciso de você, agora!  

- Não sei Ed... Sua equipe e a minha podem escutar – Ela tinha a voz de quem queria, mas estava insegura.  

- A gente faz bem baixinho, vamos lá? Quanto tempo estamos sem isso? – Falei e já comecei a distribuir beijos que foram do pescoço dela até uma linha imaginaria em seu colo e aqueles suspiros só me deixaram ainda mais maluco.  
    

Sem mais nenhuma palavra ela colocou-se de pé e me puxou pela mão. Passando pelo corredor eu prestei bem atenção no pessoal da equipe e confirmei que realmente cada um dormia profundamente, então só me deixei levar por ela e quando dei por mim já estava dentro do banheiro que era minúsculo com a minha namorada colada ao meu corpo.  

Abracei o corpo dela e voltei a beija-la. Thais agarrou um punhado do meu cabelo e passou uma perna pela minha cintura. Minhas mãos escorregaram por toda a extensão das costas dela e foi parar em sua bunda onde meu aperto fez ela gemer não muito alto, mas minha cabeça foi automaticamente nas pessoas lá fora e ela percebeu isso pois deixou escapar uma risada fraca.  

Mordi a bochecha dela e dei risada também, era tão gostoso saber que somos mais do que namorados, saber que nossa troca de olhares era sempre de maneira compreendida, somos cumplices, nossa amizade sempre vai ser maior que qualquer coisa, e eu me sentia completo com isso.   

Entre um beijo e outro eu de algum jeito coloquei ela sentada na bancada que tinha ali e já me posicionei entre suas pernas. O espaço era muito pequeno, eu já tinha batido meu cotovelo ao menos umas três vezes desde que nos trancamos ali. A calça de pijama que ela usava era quase igual a minha quadriculada, e logo já estava jogada no chão do banheiro.   
   

- Sem espaço físico nesse lugar para preliminares, vamos logo ao que interessa senhorita Oliveira – Falei baixo para ela já colocando sua calcinha de lado.  

- Você quem manda, senhor Sheeran – Disse de maneira provocadora e meu coração perdeu uma batida com aquilo.  

- Fala isso novamente – Peguei um punhado de cabelos dela puxando-os levemente para trás e comecei a acariciar a intimidade dela arrancando respirações profundas e até alguns gemidos.  

- Seu nome? – Continuou com aquela voz sexy fazendo meu corpo esquentar só de ouvir.  

- Isso, repete meu nome – Falei perto do ouvido dela e deixei uma mordida em seu lóbulo.   

- Senhor Sheeran – Disse cravando as unhas nas minhas costas por cima da camiseta que eu usava.  
    

Abaixei um pouco minha calça só para ter o prazer de tê-la novamente só para mim. Puxei ela de encontro com meu corpo e aos poucos fui invadindo-a tentando ao máximo reprimir os gemidos que tentavam escapar. Curvei minha cabeça no ombro dela e comecei a fazer movimentos longos. Thais jogou a cabeça para trás e mordeu forte o lábio inferior fazendo o melhor que conseguia para não deixar escapar nenhum barulho também.  

Demorei um tempo para achar uma posição confortável, mas assim que achei meus movimentos ficaram curtos e muito rápidos, no banheiro só ecoava o barulho de nossos corpos chocando-se e as respirações muito aceleradas. O suor na minha testa começou a escorrer pelo rosto até o pescoço e então eu senti ela chegando em seu limite, ela se contraiu deixando meus movimentos muito mais prazerosos do que já estavam e eu deixei escapar um gemido seguido de outro sem ter a noção do que estava fazendo mais. Thais me puxou para um beijo me fazendo calar a boca e então eu acabei gozando dentro dela, apertei ao máximo aquela bunda e parti o beijo rápido quando eu acabei.  

Fiquei meio sem reação de primeira e então nós cruzamos os olhares e me deu vontade de dar risada. Afinal, nós tínhamos acabado de transar num voo direto para o Japão com toda nossa equipe dormindo em suas cabines de primeira classe.  
    

- Isso foi melhor do que eu esperava – Sussurrei e me afastei um pouco para que ela conseguisse descer.  

- Parece que as coisas perigosas são as melhores – Ela abriu um sorriso enorme e tratou de arrumar a calcinha e colocar sua calça de pijama.  
    

Eu também me arrumei, sequei um pouco do suor que escorria pela minha pele e coloquei minha calça no luar que estava.  
    

- Tudo parece ser melhor com você – Peguei o rosto dela em minhas mãos e depositei um selinho longo ali – Até um pouco de sexo dentro de um avião.  

- Idiota – Puxou de brincadeira uns fios do meu cabelo e destrancou a porta atrás de mim – Vamos, você precisa descansar.  

- Tem razão, não é qualquer um que aguenta um mulherão desse – Puxei ela pela mão para fora da cabine ainda dando risada e ao entrar na parte da primeira classe eu dei de cara com Stu.  
    

Meu empresário lançou um olhar malicioso para mim e para ela e seguiu seu caminho para o banheiro que nós tínhamos acabado de usar. Thais ficou da cor de um tomate, depois que Stu passou por ela e eu dei risada disso, sabia que ele vai pegar no meu pé mas eu não ligo para esse tipo de coisa.  
    

- Se ele conseguiu ouvir...  

- Hey, relaxa. Stu tem um ouvido biônico, ninguém mais ouviu nada – Puxei ela até sua poltrona/cama e parei de frente com aquele corpo que acabou de ser meu.  

- E se ele cont...  

- Ele não vai dar um pio sobre isso, pode deixar que eu garanto o silêncio do velhinho.  

- Que vergonha – Ela escondeu o rosto com suas mãos e eu tratei de tira-las puxando para conseguir olhar melhor em seus olhos.  

- Eu não estou com vergonha de nada, estava morrendo de saudade de você e foi um lugar reservado.  

- Virei uma badgirl depois que comecei a andar com você, Teddy – Ela aproximou-se e passou a mão no meu cabelo arrumando-o. 

- Virou a minha badgirl – Repousei minha mão esquerda no rosto dela e acariciei aquela bochecha rosada – Nunca se esqueça que eu te amo independente de qualquer coisa. 

- Pode deixar – Ela deu um sorriso tímido e colou rapidamente os lábios nos meus – Bom descanso meu ruivo. 
 

Nos despedimos e eu voltei para o meu lugar para conseguir descansar um pouco. Estava em um estado de felicidade que seria difícil de alguém me tirar. Afinal, era a realização da minha vida, ter alguém para amar e minha carreira estava sendo um sucesso. Meu novo álbum está alcançando marcas incríveis, os vídeos estão no topo das paradas e está chovendo convites para participações em festivais, contratos de shows grandes, e se tudo der certo o encerramento da minha turnê vai ser no famoso estádio Wembley, meu sonho de consumo desde que eu coloquei a mão em um violão e comecei a compor músicas, ainda um adolescente ruivo cheio de espinhas e sonhos para serem alcançados. 
  

- Hey Ed, poderia ao menos ter arrumado o banheiro depois daquilo – Ouvi a voz do Stu como um sussurro atrás da cortina que separava a minha cama da dele. 

- Desculpa Stu, não passa pela minha cabeça arrumar o banheiro depois de finalmente transar com a minha namorada, da próxima vez vou me atentar melhor – Falei baixo também dessa vez em tom de um sarcasmo forte. 

- Não tem a mínima vergonha, não é mesmo? 

- Nem um pouco – Sorri e me virei para o lado – E eu sei que você não teria. 

- Tem razão. 

- Cara, eu me sinto muito bem – Comentei. 

- Acabou de afogar o ganso, se não estivesse bem eu iria estranhar. 

- Não só por causa disso – Dei um soco na cortina acertando ele – É que tudo está dando certo. 

- Eu sempre falei que as coisas iam se ajeitar aos poucos, se lembra cabeça de fogo? 

- Lembro vagamente – Brinquei e ele revidou o soco que tinha recebido. 

- Vai se fuder – Deu risada – Agora me deixa dormir, estou precisando disso faz tempo. 

- Também te amo Stu, boa noite. 
  

Não tive uma resposta dele então decidi tentar desligar meu cérebro e consegui depois de meia hora de pensamentos. Minha cabeça viajou desde o dia em que saí de casa para seguir meu sonho, para meus relacionamentos fracassados que me deram as centenas de músicas que eu tenho hoje, e finalmente na garota por quem eu estou perdidamente apaixonado, mesmo depois de prometer para mim mesmo que eu não cairia nesse negócio de amor tão cedo. 
  
 

*** 
  
 

 Thais PDV 

Pousamos em Osaka de manhã depois de longas 16 horas de viagem, boa parte dela foi dormindo, o que me deixou de bom humor. Demos ao menos vinte minutos de atenção as pessoas que foram nos receber no aeroporto e apesar da minha cara de cansada eu tentei ao máximo ser o mais simpática com todos. Ed trombava em mim vez ou outra fazendo gracinha. Fui arrastada pela minha equipe para um carro e meu namorado foi em outro para um destino diferente do meu. 

Era dia de publicidade e de passar o som, então a parte da manhã inteira eu fiz algumas rádios e um programa de televisão sempre com uma interprete do lado. Stev era meu companheiro fiel, mas ao lado dele agora estava contando com um gerente de publicidade que se chama Michael e dois caras que cuidam da parte técnica dos meus shows, Jayson e Joshua, os dois são irmãos quase gêmeos e muito brincalhões. 

Almocei em um Subway pois morro de medo de provar da culinária japonesa e me levaram para o local onde seria o show amanhã. Meu violão, uma garrafinha de água e meus fones de ouvido já me esperavam para a passagem de som. 
 

- Posso mudar a playlist? – Perguntei no microfone para Stev que estava sentado na primeira fileira. 

- Como assim? 

- Na lista de covers, eu quero tirar “I Just Call To Say I Love You” do Stev para tocar “I Don’t Trust Myself” do John, o que acha? – Dedilhei alguma coisa no violão sem nem ao menos prestar atenção nos meus movimentos. 

- As duas são ótimas, acho que não tem problema. 

- Valeu Stev, você é o melhor. 

- Vai tocar alguma do Ed nessa turnê? – Disse alto o suficiente para eu conseguir escutar. 

- Acho melhor não, não quero que confundam os shows, vou fazer algumas do Passenger. 

- Isso eu não preciso nem perguntar – Revirou os olhos de brincadeira e eu não me dei o trabalho de mostrar meu dedo do meio (Fazia isso sempre que ele tentava me irritar). 

- Depois disso eu preciso falar com você. 

- Falar o que? 

- Assunto sério, algumas coisas que eu acho que você não está ciente – Torci a boca em uma careta e meu estomago fez um loop na minha barriga me deixando um pouco enjoada. 
 

Stev não falou mais nada, ele só concordou e voltou a encarar o seu querido celular que sempre estava com ele custe o que custar. E a única coisa que vinha na minha cabeça é que eu precisava soltar isso para alguém, o problema é que eu não sei se meu namorado está preparado o suficiente para ouvir o que eu tenho para falar e fora ele a única pessoa que eu confio é meu grandão. 

Terminei de passar o som e segui Stev até o meu “Dressing Room”. Joguei-me em um sofá que tinha ali e encarei meu empresário seriamente já sentindo a bola de golfe se formar na minha garganta. No final do dia eu não consigo não me importar com esse assunto que me atormenta desde o mês passado. 
  

- Do que se trata esse assunto sério? – Perguntou deixando o celular de lado e olhando no fundo dos meus olhos. 

- É sobre uma ligação que eu recebi no mês passado e até agora a única pessoa que sabe sobre é o Harry que estava ao meu lado quando aconteceu – Desviei o olhar por que eu estava com medo da reação dele. 

- Quem te ligou? 

- A dona Maria... 

- A mãe do Wes? – Indagou surpreso. 

- Ela mesmo... Na verdade eu já vinha recebendo essas ligações desde algumas semanas antes da minha apresentação no PinkPop, mas só tive coragem de falar com ela no meu ultimo dia de turnê com os meninos. 

- É alguma coisa séria?  

- Eu não sei se posso considerar o que ela falou verdade, mas se for... – Deixei a frase no ar ao finalmente imaginar o cenário que poderia estar acontecendo em Jersey, aquilo deu um aperto no meu coração e em poucos segundos a minha visão ficou embaçada. 

- Hey, hey – Stev colocou-se ao meu lado e me abraçou de lado – Consegue contar o que está acontecendo? 

- Ela disse que o Wes entrou em depressão, ninguém consegue fazer nada por ele, nem mesmo Benjamin. E eu acho que parte da culpa é minha, sei que ele pisou na bola mas eu fui muito dura com ele, é uma das minhas amizades mais antigas... 

- Mas é uma depressão do tipo... 

- Ele não come, não sai do quarto, chora o dia inteiro... A mãe dele está desesperada e tem medo do pior acontecer. 

- E o que você está pensando em fazer? – Perguntou com a voz transbordando compreensão e ao mesmo tempo tentando me dar forças. 

- Eu vou visitar Jersey assim que os shows aqui no Japão acabarem. Eu devo isso para aquela família. Converso com Wesley e vejo no que eu posso ajudar... 

- Como assim? 
  

Só de ouvir a voz dele meu coração deu um salto mortal no meu peito e começou a correr uma maratona na maior velocidade que conseguia. Me coloquei de pé na hora e encarei o ruivo parado na porta no quarto, tinha a expressão de poucos amigos, os óculos destacavam seu olhar de quem comeu e não gostou, o violão em uma mão e uma garrafa de água na outra. 
  

- Ed? Não sabia que você já estava por aqui – Gaguejei sentindo minha boca seca. Ele estreitou os olhos na minha direção e se controlou ao máximo para não ficar vermelho, mas não estava se saindo muito bem. 

- Se soubesse que eu estou aqui você iria continuar mentindo?  

- Mentindo? Eu nunca menti para você – Me aproximei um pouco e ele veio de encontro a mim. 

- Eu vou dar privacidade para vocês – Stev disse direcionando-se para a porta de saída. 

- Hey cabeça de fogo eu falei direto para o palco, precisamos passar o som... – Ouvi a voz de Stu vindo em direção ao quarto e já vi Stev correndo para avisar a ele que não era uma boa hora. 
  

Passei pelo Ed e já fechei a porta para ninguém ficar se intrometendo. Virei lentamente para dar de cara com ele, a testa franzida dando a entender que estava bravo, a pele levemente vermelha e uma postura de quem queria explicações.  


Notas Finais


Treta Has Been Planted OIASJSAIOJIASOJOSAIHSAIU

E aí o que acharam?
Comentem aí e até o próximo capítulo

Bj Bj Bjsss


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