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História Sirens - Memories.


Escrita por: thankskidrwhl

Notas do Autor


Perdi completamente a noção das postagens, tô toda perdida, i'm sorry.

Capítulo 20 - Memories.


P.O.V. Justin Bieber

- Você realmente gostava dela, não é? - Claire me perguntou. Eu estava no quarto em que a loira costumava ficar na mansão. Me apoiei na escrivaninha que tinha no quarto e olhei para a garota loira na minha frente. Claire me encarava, e ficamos assim por alguns segundos. 

- Eu a amava. Eu a amo. - Respondi, e ela desviou o olhar. 

- Eu sinto muito, Justin. Mas me manter presa nessa casa não vai trazer Amanda de volta. 

- Do mesmo jeito que deixar você ir embora não vai trazê-la de volta.

Claire suspirou, enquanto passava as mãos pelo cabelo loiro. 

- Vocês são tão diferentes. - Comentei, enquanto observava cada detalhe de Claire. Ela era totalmente o contrário de Amanda. Era até estranho pensar que elas eram melhores amigas. 

- Sempre fomos muito diferentes. Amanda sempre foi mais reservada, paciente, meiga. Não era muito de ir à festas. Nunca foi muito de namorar. Sempre foi estudiosa. Ela era o orgulho dos pais. E eu... bem, sempre fui o contrário. Não que meus pais não tenham orgulho de mim. Mas a quantidade de advertências que eu levava para casa num mês não se comparava nem com a quantidade que a Amanda levava por ano. Se é que ela levava todos os anos. - A garota suspirou. - Sinto falta dela. 

Cogitei soltar um "Eu também." mas decidi ficar na minha. 

Olhei a hora em meu celular, que estava sobre a escrivaninha. 12:42

- Você já almoçou? - Perguntei.

Depois do almoço, que Dorotha havia feito, ainda fiquei um bom tempo conversando com Claire. Sobre Amanda, é claro. 

Ela me perguntava, e eu respondia. Principalmente como era a minha convivência com Amanda aqui na mansão. Eu falei, falei e falei. Nós devemos ter ficado nisso por mais ou menos uns 45min. Mas a conversa se encerrou quando Chaz entrou na sala de jantar. O garoto olhou para mim e para Claire. E repetiu isso umas 3 vezes. 

A garota pareceu um pouco constrangida com a situação. 

- Ahn... eu... eu vou subir. Obrigada pelo convite, Justin. - Assenti, e a garota saiu da sala de jantar. 

- Tá de papinho com a best friend da Amanda já?

- Vai se foder, Charles. - Ele levantou as mãos, como se estivesse se rendendo, e riu. 

Levantei da cadeira que estava e saí da sala de jantar, indo até o lado de fora da casa, na área da piscina. Chaz continuava atrás de mim. 

- Porquê você tá cheio de papinho com ela, hein Justin? 

- Ihh, Charles. Tá com ciúmes, é? - Eu ri.
Ele revirou os olhos. 

- Quer dizer, Amanda morreu. Não vai voltar. Tentar arrancar alguma coisa de Claire como se a morena fosse voltar é algo inútil. 

Encarei Chaz enquanto puxava um maço de cigarros da calça jeans. 

Ofereci a caixinha a ele, que aceitou. 

- Estávamos falando de Amanda. Só isso. - Puxei um isqueiro do bolso e acendi o cigarro, jogando para Chaz depois. 

- Sem segundas intenções? - Chaz perguntou, e percebi que ele estava falando sério. Sem brincadeirinhas. 

- Você sabe que eu não esqueci totalmente a Mandy. Ela pode até não voltar mais mas... eu vou continuar a amando, Chaz. Não importa onde ela esteja. - Dei um trago no cigarro e observei a água calma da piscina. 

- Eu sinto muito, cara. 

Nós ficamos em silêncio por mais alguns minutos. Me sentei em uma espreguiçadeira que tinha ali. Alguém havia deixado um cinzeiro ali. Coisa do Christian. Dei mais um trago no cigarro antes de pressionar a ponta do mesmo no cinzeiro e deixá-lo por ali.

- Alguma novidade? - Perguntei. 

- Como assim? - Chaz fez o mesmo que eu com o cigarro e sentou em uma espreguiçadeira que havia na minha frente.

- Desde que o Ryan matou o Carter não acha que as coisas estão calmas demais? E isso foi há meses. 

Ele pensou um pouco antes de me responder. 

- Bem, eu meio que fiquei sabendo que uns aliados do Carter estavam planejando algo contra nós. Foi logo depois que nós ficamos sabendo da Amanda. Você sabe, estava todo mundo comentando a notícia. Eles meio que iam se aproveitar do momento. Da fragilidade que nós nos encontrávamos. 

- Mas... Não aconteceu nada nas últimas semanas. 

Chaz sorriu. Não era um sorriso normal, amigável. Era aquele do tipo "Eu sou foda."

- E você acha que eu ia esperar eles fazerem alguma coisa com você naquele estado? Fui até lá com o Ryan segurando uma bandeirinha branca. Falei com eles e depois são de lá como se nada tivesse acontecido. 

Encarei Charles. 

- O que disse a eles?

- Se não se importa, dei o exemplo da Madison no meio do meio do meu discurso.
Soltei um riso, que foi mais de nervosismo. 

- Você o que?

- Cheguei lá e falei: "É o seguinte. O Bieber pode até ter perdido a mulher dele, mas ele não perdeu o juízo. Com o estado que ele tá, tentar alguma coisa contra nós agora não é a melhor opção. E vocês tem duas opções: 1- Tentar alguma coisa contra a gente e acabar todos mortos. Ou 2- Continuar com a vidinha pacata de vocês, não tentar nada e terminarem todos vivos. O Bieber não teve dó de matar nem a garota que todo mundo falava que era a mulher dele, não é de vocês que ele vai ter, né pessoal?"

Eu ria.

- Você só pode estar brincando, Charles.

- Pior que ele tá falando sério. - Disse Ryan, sentando ao lado de Chaz.

- E ainda dei um tiro no pé de um cara que tava lá pra mostrar que não tava brincando.

Eu ria, e Ryan me acompanhava. 

- Parem de rir, seus idiotas!

- Falou o machão, né?

- Eu sou macho, vocês que gostam de tirar uma com a minha cara!

- Cara, você tem medo de palhaços! - Ryan disse, entre risos. 

- E daí?! O Justin tem medo de ficar dentro de um elevador e nem por isso fala alguma coisa dele!

- É porque eu acho que ter medo de elevador já é meio que doença. Aí ninguém fala nada para ele não ficar chateado.

- Haha. Muito engraçado, Butler. Devia ganhar o prêmio de piadista do ano. 

Levantei da espreguiçadeira entrando na casa, deixando os dois para trás com piadinhas como "Não fica triste não, Justin."

Fui até a cozinha. Me servi de um copo d'água. Christian entrou e olhou pra mim. 

- Do que eles tanto riem?

- Merda. Como sempre. - Coloquei o copo na pia.

- E a menina? - Christian perguntou.

- Que menina? 

- A loirinha lá.

- A Claire?

Ele assentiu. 

- Tá bem. 

- Mesmo? Achei que a relação de vocês iria ser um pouco... difícil.

- Ela... Ahn, sei lá. A gente só... conversa.

Ele franziu a testa. 

- Ela te lembra a Amanda?

- Elas são praticamente o contrário, pra falar a verdade. Nada nela me lembra a Mandy.

- Isso é bom ou ruim? - Ele perguntou.

- Os dois, se é que isso é possível.

Christian saiu da cozinha e por mais que eu precisasse resolver algumas coisas, o que eu havia feito por hoje já bastava. Subi as escadas da mansão enquanto desabotoava a camisa social e ia em direção ao meu quarto. Entrei no mesmo e fechei a porta. Joguei a camisa por uma poltrona que havia ali e tirei os sapatos, seguidos pela calça social preta. Poderia até ser duas horas da tarde, mas tudo que eu precisava era algumas horas de sono.

•••

Acabei dormindo mais do que o esperado. Quando acordei, já passava das onze da noite. Chovia lá fora. Observei a janela que estava aberta. 

- Merda. - Murmerei, levantando da cama e caminhando até a janela, fechando a mesma e puxando as cortinas. 

Saí do quarto, descendo as escadas da mansão. Eu estava morrendo de fome.

Passei pelo mini hall da mansão e caminhei até a cozinha. Eu não fazia ideia do que iria comer aquela hora de noite. Abri a geladeira, encontrando uma caixa de pizza. Coloquei a mesma sobre o balcão e me apoiei no mesmo, tentando me recuperar do sono que ainda me consumia. Coloquei um pedaço de pizza junto no microondas e esperei, enquanto me servia de um copo de refrigerante.

Após comer deixei tudo na pia e ainda fiquei mais uns 15 minutos apoiado no balcão, olhando pro nada. 

Na maior parte do tempo, meu pensamento estava em Amanda, e agora não era diferente. Eu sentia tanta falta da garota a ponto de achar aquilo anormal. 

Suspirei. 

Não havia nada que eu pudesse fazer para conseguir voltar no tempo e ser um homem melhor para a ela. Para que não houvesse motivos para ela querer fugir. Para que ela realmente gostasse de mim. Deixei a garota que amava escapar pelas minhas mãos sem ao menos perceber o que realmente estava acontecendo, e eu me sentia um inútil por isso. 

Saí da cozinha e estava prestes a voltar ao meu quarto quando algo chamou minha atenção. A porta de correr da segunda sala que havia na mansão estava entre-aberta, e uma baixa claridade saía do cômodo, o que era realmente estranho, porque eu e os meninos não temos o costume de assistir Tv. Puxei a porta devagar e observei a Tv ligada, enquanto passava um filme antigo qualquer.
Entrei na sala, puxando a porta atrás de mim lentamente. 

Levei alguns segundos para identificar a pessoa sentada no sofá. Não que fosse difícil, mas acho que a mistura de "baixa claridade acordei há pouco tempo e não faço ideia do que estou fazendo" dificultaram um pouco as coisas.

Sentei no sofá ao lado de Claire, fazendo a menina levar um susto. 

- Mas que merda, Justin! Você quase me matou de susto, garoto! - Dei uma risadinha. - Da próxima vez avisa que está aqui. 

- Avisar como? Vou te mandar um sinal de fumaça significando que vou sentar ao seu lado no sofá? - A menina revirou os olhos. - Quem me matou de susto foi você. Achei que tinham invadido a casa, sua louca. O que seria algo realmente incrível porque a casa tem seguranças e alarmes que eu coloquei há meses por causa da Amanda. E outra, são quase meia-noite e eu não faço ideia de onde estão os meninos. E nem eu nem eles tem o costume de parar para assistir televisão. 

- Achou que um ladrão ia invadir a sua casa para assistir Tv? - A menina perguntou. 

- Não. Um ladrão não, mas um maníaco seria bem mais fácil. Todo mundo por aqui me conhece, e nem ousaria invadir a minha casa. E outra coisa: na maior parte do tempo, o ladrão sou eu.

A menina revirou os olhos, e eu sorri.

- Não vai me dizer que se orgulha disso, vai? - Ela disse, pegando o controle da Tv e colocando-a no mudo.

- Bem... Até alguns meses atrás, sim. Mas hoje em dia, não muito. Afinal, foi por isso que ela foi embora, não foi?

- O que? - Claire disse, me encarando.

- Amanda. Ela foi embora porque eu não sou uma boa pessoa, Claire. Essa é a verdade. Porque eu faço mal aos outros. Não só aos outros como a mim mesmo. E a Amanda era boa demais para ficar ao meu lado. E por mais que eu pense que ela só conseguia ver o lado bom das pessoas, ela conseguiu ver o meu lado ruim. Por que é isso que eu sou ao todo: ruim.

Claire me encarava perplexa, por eu ter dito tudo isso na cara dela, sem cerimônias.

- Isso não é verdade, Justin.

- Ah, e você acha que ela foi embora porque? Eu tentei ser um bom homem para Amanda, mas por mais que eu fizesse, ela só conseguia ver meu lado ruim. 

- Talvez a culpa não seja sua.

- Se não tivesse um lado ruim, ela não teria ido embora. Para falar a verdade, acho que o meu lado ruim é o único que tenho, mesmo. - Desviei o olhar da garota. - E não precisa ficar me dizendo que não é verdade, porque eu sei que você concorda comigo. 

Nós ficamos em silêncio por alguns segundos.

- Não vou ficar dizendo que você é a pessoa mais santa do mundo, sabe? Eu não tô aqui por livre e espontânea vontade. Mas não somos ruins, ao todo, muito menos bons. Cada um tem um lado que ninguém conhece.

 
- Impossível.

- Você mesmo, Bieber...

- Eu falo... dela.

- Amanda? Ah, claro. Anoréxica.

Encarei a garota, eu esperava por tudo, menos por isso. 

- O que?

- Só eu sabia, e isso já faz anos. Nós estávamos na pré-adolescência. Ela cismou que viraria modelo. Quase parou de comer. E o que comia na frente dos pais, vomitava logo depois. Teve uma vez que a garota emagreceu 7kgs em uma semana. O "normal" para ela era 3, ou 4kgs. Mas quando descobri que ela havia perdido 7, a forcei a parar. Passei um mês na casa dela grudada na garota, forçando-a a se alimentar e de olho para que não vomitasse também. Ela parou. Mas sei que ainda fazia isso de vez em quando. Perguntei para ela antes de... tudo isso acontecer. Ela me jurou de pé junto que havia parado.

- Nunca vi ela fazer isso aqui. - Comentei. 

Claire deu de ombros. 

- E você? Qual o seu lado que ninguém conhece?

Ela soltou um riso nervoso. 

- Bem, talvez nós sejamos uma exceção. Nunca fui esconder o que fazia, pensava, ou tinha dito. Quando beijei pela primeira vez, logo liguei para Amanda. Quando transei pela primeira vez, liguei não só para ela como para minha mãe dizendo que tinha doído. E também nunca dei muita importância para o que as pessoas diziam de mim. Sempre achei que o que as pessoas pensam de mim não é da minha conta. Acho que é por isso que sou assim hoje, meio louca.

Sorri.

- Ela... - Soltei um pigarro. - Ela só era anoréxica?

- Sim. Era a única coisa que ela tentou esconder de mim, e que, obviamente não obteve sucesso. Sempre foi uma aluna aplicada. Não usou drogas. Quase não bebia e só namorou um garoto, sério, até você aparecer. Amanda era uma boa menina. Os pais vão sentir falta da garota. Me perguto como seria a Amanda de daqui uns anos, a mulher que ela se tornaria. 

Abaixei a cabeça, e por um momento, minhas tatuagens nos pulsos pareceram bem mais interessantes.

- Me perdoe. - Murmurei, e Claire se virou para mim. 

- Talvez a culpa não tenha sido só sua. Talvez tenha sido minha também. Ou até da própria Amanda, se é que isso é possível. Mas cada um tem sua parcela no caso "Amanda Evans". 

Suspirei. 

- Eu penso nela a praticamente todos os momentos. E por mais que eu tenha lembranças boas da garota, só consigo pensar no que acomteceu com ela. Eu me sinto tão mal. Eu sinto como se eu mesmo tivesse matado ela. - Passei a mão pelo rosto. Eu não queria acabar chorando. Não ali, na frente dela. 

- Você tem que evitar todos esses... pensamentos ruins. Amanda era uma garota maravilhosa, apesar de tudo que aconteceu.
- Eu não consigo. Eu não consigo, Claire. Sinto que vou pagar pela morte dela. Que a culpa foi toda, totalmente minha. 

Claire pousou a mão sobre meu braço esquerdo.
- Você só vai conseguir fazer isso se substituir as lembranças ruins de Amanda por lembranças boas.
- Mas ela... - Minha voz saiu como um fio, muito baixa. - Se foi.
- Mas as lembranças da nossa adolescência ainda estão aqui. - Ela se virou de lado no sofá, ficando completamente de frente para mim. - Vamos lá, Bieber. Preste atenção em mim. 

Suspirei, e encarei a garota loira. 

- 3 anos atrás. Orlando, Disney. Foi o meu aniversário de 16 anos. Cismei que ou ela iria comigo, ou não iria querer nada de aniversário e passaria a semana seguinte trancada no quarto. Coisa de menininha. Pois bem, 1 hora depois que chegamos ao parque, juntei na garota e dei um sumiço nos meus pais. Eu tinha dinheiro, um celular e havia decidido que não ia passar o resto da viagem grudada neles. Nós andamos por quase todo o parque, fomos em mais da metade dos brinquedos, conhecemos quase tudo. E ainda fiquei com um menininho bonitinho que tinha lá. Amanda, é claro, não ficou para trás. Até tempo atrás eu brigava com ela porque ela havia pegado um menino mais bonitinho que o meu. 

Sorri. 

- No aniversário de 16 dela. Amanda sempre foi apaixonada pela Itália. A maioria das meninas, incluindo eu, sempre gostou mais da França. Amanda até gostava, mas sempre foi apaixonada pela Itália. Os pais dela nunca foram ricos, cheios de bufunfa ou com vários zeros na conta bancária, mas tinham sim, dinheiro. Ela foi. Enchi o saco dos meus pais e eles compraram uma passagem para mim também, e bancaram minha estadia. Sempre foi assim. Onde Amanda estava, eu estava logo atrás. E vice-versa. Acho que Orlando e Itália foram as melhores viagens que fizemos juntas. Nós simplesmente aproveitamos todos os minutos possíveis.

Eu fiquei alguns segundos olhando para o nada, sorrindo igual um idiota, mas logo depois meus sorriso sumiu. 

- Essas não são as únicas lembranças boas que tenho da Mandy. Eu poderia passar horas e horas falando sobre todas elas. 

- Mas, Claire... - Hesitei um pouco antes de continuar, procurando as palavras certas. - Essas lembranças não são minhas. São suas. Foi você quem viveu elas, ao lado da Amanda. 

Claire sorriu. 

- Só quero dizer, Justin, que: eu e Amanda aproveitamos ao máximo tudo que conseguimos. Mesmo que na maioria delas, eu tenha meio que a forçado a fazer algumas coisas, para que ela tomasse mais inciativa à tudo. Nós provamos, vivenciamos, fizemos tudo que estivesse ao nosso alcance. Há varias coisas que, logo que bato o olho, lembro de algo que eu e Amanda vivenciamos juntas. E pode até ser eu, a pessoa que vivenciou tudo isso com ela, mas estou te contando tudo isso para que, sabendo de todas essas histórias, ao olhar para alguma coisa, você lembre de alguma história de Amanda, de alguma lembrança boa, como se você tivesse vivenciado tudo isso também. Você a ama. E ela se foi. Não há necessidade de ter apenas lembranças ruins na memória. - A menina se levantou do sofá e apoiou a mão no meu ombro antes de sair da sala. - Boa noite, Bieber.



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