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História Sisters Carter - Wishes


Escrita por: Hanoliver

Notas do Autor


OLHA ELA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! GENTEEEE! me perdoem. Foi tenebroso esses últimos meses... milhares de coisas pra fazer... Auto escola, cursinhos ... TRABALHO... do conta nãão. Mas! eu volti.
*_______________________* Espero que vocês gostem!!!!
ps. Escrevi pelo celular... se houver erros de pt, concordância e etc... me perdoem. eu li, mais talvez tenha deixado passar algumas coisas. bjks. :*****

Capítulo 7 - Wishes



Julho, 2016.

POV VALENTINE


Abri meu livro favorito e relaxei as costas no encosto do sofá. Eu estava em Albuquerque, Novo México há apenas algumas horas e já estava entediada. tinha me acostumado a conviver com Dean e Sam, mais depois de 8 meses indo para todos os lados imagináveis com eles resolvi tentar levar a vida sozinha. Demorou um pouco mais do que eu imaginei fazer o Dean me deixar sair do Bunker sozinha, mais depois de uma semana inteira ele disse que isso me faria bem... Desde que eu sempre avisa-se aonde eu estou e como estou.
Levantei e fechei o livro, o coloquei em cima da mesa de centro e fui até a cama aonde estava o notebook, sentei e o coloquei em meu colo. Abri nos jornais locais para ver se encontrava algo de estranho, mais até então só casos que me pareciam comuns demais... Roubos, um assassinato por vingança (Era de um cara de 24 anos que matou outro rapaz da mesma idade por causa da namorada) e etc. "Meu Deus... Nesse fim de mundo e sem nada para fazer..." Pensei.
Uma canção do ACDC fez um arrepio gostoso percorrer a minha coluna, olhei imediatamente para o lado direito perto da janela, em cima do criado mudo meu celular tocava. Me estiquei e o alcancei, olhei no visor, sorri de satisfação e atendi.
— O que você quer? — perguntei tentando disfarçar o tom de alegria que tinha em minha voz.
— Faz dois dias que você não liga... — Dean Ralhou — Se quebrar nosso acordo, te rastreio e te trago pro Bunker de novo... Amarrada. — Não pude deixar de sorrir com a ideia.
— Me desculpe — Pedi — Foi dois dias de viagem até aqui... Estou em Albuquerque, Novo México  em um hotel chamado Red Moon.
— Está bem... Mais não deixe de avisar Valente!
— Como está o Sammy? — Perguntei.
— Está bem... Ele mandou um soco no ombro... Amigável — revirei os olhos e sorri, Sammy era incrível e eu o amava tanto, eu sempre imaginava como ele seria um ótimo cunhado... Se Livi pelo menos estivesse aqui. Engoli seco com o desenrolar dos meus pensamentos.
— Mande outro para ele! — Respirei fundo e fechei os olhos — E aquele seu amigo... Conseguiu rastrear a Livi? — Senti como algo ponte agudo tocasse meu peito, mais respirei fundo novamente tentando relaxar.
— Ainda não! — Dean falou, deixando claro a decepção em seu tom de voz.
— Humm... Está bem então Dean
— Fique tranquila Valente... Nós vamos encontrar ela — Disse ele tentando me tranquilizar — Fiquei bem... Estamos fazendo o possível e o impossível... Vai dar certo.
— Ok Dean ... É — Pausei, pois de repente parecia ter ficado difícil de respirar. — Até mais então — Me despedi.
— Até Valente... — Imediatamente desliguei o telefone. Deitei na cama abraçando meus joelhos e na minha mente ecoavam as palavras de Dean... "Vai dar certo" ...

Quando acordei já eram 8 horas da noite, me sentei na cama ainda um pouco sonolenta e decidi rapidamente que não seria uma boa opção ficar no quarto a noite inteira, provavelmente ficaria muito mais tedioso e Albuquerque era uma cidade enorme, com certeza teria uma extensa lista do que fazer a noite. Me levantei rapidamente e fui tomar banho, logo depois de alguns minutos sai ainda de toalha, escolhi minha roupa e me vesti ali mesmo. Quando no relógio marcou 9:20 eu já estava pronta. Me certifiquei que estava tudo certo em frente ao espelho e sai cantarolando minha musica favorita do ACDC, Black in Black. Fui até meu carro que estava estacionada a mais ou menos 50 passos da porta do quarto. Quando dei partida, olhei de soslaio para o banco do passageiro e tive quase certeza que pude ver Livi com os pés no painel. "Eu sinto falta disso, maninha" balbucie e acelerei sem rumo.

Em direção ao centro, encontrei um lugar chamado RockHouse, dei a volta no quarteirão e estacionei em frente ao que parecia ser uma construção antiga. Desci do carro ajeitando o cós da calça e colocando meu Revolver 38 na parte de traz e fui em direção ao lugar. Já na entrada haviam alguns homens jogando sinuca, um pouco mais a frente algumas mesas e do lado um palco improvisado com uma banda tocando alguns clássicos do rock. Do outro lado tinha um balcão e atrás dele havia uma garçonete, que por sinal era muito bonita. Fui me aproximando até que encostei no balcão, os olhos escuros dela logo encontraram os meus. Foi então que ela resolveu vir até mim.
— Olá, o que vai ser hoje? — Ela se debruçou em direção a mim e sorriu. Seu sorriso era parecido com do Gato da Alice, que aliais era meu filme favorito.
— Uma dose de Whisky, por favor! — Pedi. Ela acenou com a cabeça e logo trouxe a bebida, colocando o copo em minha frente.
— Você é nova aqui, não é? — Questionou. Eu dei um gole em minha bebida e a encarei da mesma forma com que ela estava me encarando.
— Sim, cheguei hoje a tarde! — Ela continuava sorrindo para mim. Tinha os cabelos pretos, olhos castanhos e o corpo bem definido, acredito que ela gostava de exercícios físicos, pois as pernas eram bem torneadas.
— Helena!!! — Um rapaz alto a chamou — Uma cerveja na mesa 8! Agora por favor!!!.
Ela se deslocou rapidamente a geladeira, pegando a cerveja e foi até a suposta mesa 8. Não tinha quem não a olhava, enquanto distribuía sorrisos para as pessoas. Quando ela se aproximou novamente de mim, meu copo já estava vazio.
— Mais uma dose? — Ela pegou, já com a garrafa do Whisky na mão.
— Por favor! — Ela colocou e eu imediatamente virei o copo. Seus olhos brilhavam com um leve ar de curiosidade sobre mim.
— Só mais um por favor! — Pedi e ela imediatamente abasteceu o copo e novamente virei o mesmo. Eu sorri  e ela recolheu o copo.
— Acho que já chega para você meu bem! — Helena falou, enquanto colocava a garrafa no lugar e depois foi rapidamente até a geladeira e quando voltou colocou uma garrafa de água em minha frente.
— Obrigado — agradeci enquanto a abria a garrafa. — Helena, esse é seu nome né?   —  Perguntei.
— Sim, e o seu?
— Valentine — Sorri e ela retribuiu com outro sorriso, que mais parecia o do gato da Alice.
— Lindo nome! — Elogiou.

Conversamos praticamente o tempo todo, com pequenas pausas enquanto ela ia atender outros clientes. Ela me contou sobre a irmã problemática, o pai violento e a mãe que lutou o tempo todo para cuidar da família. Seus problemas eram diferentes dos meus, mais a angustia era a mesma. Helena mordiscava a boca, tentava ser sensual o tempo todo... Se eu fosse um homem teria partido para cima dela e acredito que ela chegou a pensar que eu gostava de garotas, mais vi que desistiu depois que eu contei sobre como Um cara havia sido completamente carinhoso após o sumiço de minha irmã e que ele ainda cuidou de mim por um tempo. Esse cara era Dean! Mais claro... Momento nenhum eu disse seu nome.

— Bom Valente... Vou ter que ir embora... — Ela se despediu.
— Ah... Até mais Helena —  Ela pegou em minha mão e se retirou, dando lugar para outra garçonete. Eu fiquei por ali vendo o movimento por uns 40 minutos depois que Helena foi embora. Quando olhei no celular eram 3:30 da manhã, Paguei a conta e me retirei.  Fui indo devagar em direção ao carro, a rua aquela hora estava praticamente vazia.
Quando já estava no carro, ouvi um grito feminino vindo da construção antiga. Me alertei e tirei o 38 do cós da calça e fui me esgueirando nas paredes antigas e frias daquele lugar. Vi um vulto e imediatamente parei e agachei. Respirei fundo e espiei entre a parede e o vão que seria uma porta.
— Helena!!!! — Balbuciei. Ela estava presa em uma cadeira e do seu lado, pude ver um homem, careca e com o corpo repleto de tatuagens em varias formas. Voltei a me esconder e rapidamente destravei a arma e voltei a espiar, só que o homem havia desaparecido. "Que merda" pensei e quando voltei a me virar senti uma mão grande prender meu pescoço contra a parede fria.
— Olá querida! — Lá estava ele, me prendendo contra a parede. Seus olhos ficaram azuis florescentes e levemente ergueu a mão que estava livre e foi se aproximando da minha face Até que...  

— Mamããããe!!!!!!!! — Entrou um garotinha no meu quarto aos berros. Eu abri os olhos assustada. "Aonde eu estou" pensei.
— Mamãe levanta o sol está lindo la fora, você vai perder toda a diversão! — Eu a olhei assustada enquanto me ajeitava na cama!
— Mamãe? — Eu perguntei um pouco incrédula.
— Ah por favor mamãe, vamos logo!!!! — Ela agitava os pezinhos pequenos no chão.
— Ta bom querida, vá descendo já eu te encontro  ok? — Indaguei, ainda sem acreditar mais resolvi atuar no papel de mamãe. Ela sorriu e desceu as escadas, pude ouvir seus pequenos pés bater nos degraus da escada até lá em baixo. O quarto que eu estava, não me era estranho pois era a casa que meus pais tinham em Nova York e Eu dormi naquele quarto a minha adolescência inteira, não tinha como esquecer.
Fui ate o banheiro que ficava ao lado, tomei um banho e escovei os dentes. "Que estranho, eu estava em uma cidade do Novo México e agora estou aqui... Tem algo de errado" pensei. Quando terminei de arrumar resolvi descer... As fotos das paredes eram quase as mesmas que eu me lembrava de anos atrás, mais teve uma em particular que me chamou a atenção, meus pais segurava a garotinha que me acordará a pouco e eles usavam camisas escritas: vovó e vovô. Coloquei as mãos na boca ainda sem acreditar, mais quando terminei os degraus quase tive um infarto. Minha mãe estava lá...  me olhando curiosamente.
— Mamãe!!!! — gritei e parti para cima dela. Eu a abracei, beijei e depois de alguns segundo fui perceber que eu estava chorando.
— Ei ei ei, calma Valentine — Ela me acudia. Até o seu cheiro era o mesmo.
— Eu estou ficando louca — Sussurrei.
— Não estou te entendendo meu amor! — Mamãe me olhava, parecendo que queria me decifrar apenas com o olhar.
— É ... E que-que eu estava com saudade — gaguejei, tentando me acalmar.
— Ah meu bem... Eu também — Consolou. Eu ainda continuava abraçada com ela, eu não queria a largar jamais... Até que ...
— O que está acontecendo aqui? — A voz masculina fez meus olhos arregalarem e quando me virei para trás pude ver meu pai com a mesma garotinha que havia me acordado no colo.
— Papaiii!!! — Berrei e foi então que me soltei de minha mãe e abracei meu pai — Meu Deus, Não vou passar de hoje assim! — Lagrimas escorriam pelo meu rosto enquanto meus pais riam sem parar. A garotinha secou algumas das minhas lagrimas e esticou o braço para que eu a pega-se... Então foi isso que fiz, peguei a menina e a abracei.
— Ah mamãe, eu te amo — disse ela enquanto se aninhava em mim.
— Eu também te amo minha princesa... — Retribui. O que não era mentira, por que pude sentir a intensidade do afeto que ela sentia a mim.
— Vamos mamãe, tomar café... Titia Lili já vai chegar de viagem e eu quero estar lá fora para poder brincar com ela!!! — A garotinha berrou, e eu senti como se tivesse esquecido de respirar. " Respire Valente... Respire!" Pensei.
— O-ou Cl-claro — Gaguejei enquanto andava em direção a cozinha. Quando cheguei na porta, senti meu coração derreter... Dean estava lá, sentado na beira da mesa,  com uma xícara azul na mão.
— Venha princesa Alice, com o papai! — A garotinha se mexeu e eu a coloquei no chão. Imediatamente correu até Dean e o abraçou.
— Não vai tomar café querida? — Minhas mãos gelaram, eu respirei fundo e fui até ele sorrindo.
— Acho que dormi demais! — Comentei enquanto puxava a cadeira para sentar. engoli seco algumas vezes... não sabia se era real... ou apenas um sonho.
—  Era dessas ferias que você precisava meu amor, eu levantei cedo para poder ajudar seu pai a concertar o Mustang e não quis te acordar. — Ele bebericou o café e sorriu com satisfação para mim.
— Assim! Que bom...
— Oiii oiiiiii — Livi entrou de supetão na cozinha, Alice correu para o colo dela e a abraçou.
— Titia Liliiiiiii!!!! — Ela berrou — Que saudade de você!!!!!! — completou ela, enquanto dava seu abraço de urso.
— Eu também pequena Alice!!!!! — Livi respondeu. Eu fiquei em pé e ela colocou a pequena no chão e me encarou com um grande sorriso nos lábios.
— Minha irmã! — Anunciei indo em sua direção e a abracei fortemente. — Como senti sua falta!!!! — Falei. Meus olhos dessa vez apenas marejaram. Eu tive que segurar todas as emoções... Se não eles estranhariam que eu não me lembrava de nada "dessa vida".
—  Tio Sammy, você cresceu!!! — Alice gritou e eu me virei em direção a porta e la estava ele, olhando para mim com o olhar meigo... O que pra mim era a característica que eu mais amava no Sam.
— Cunhada! — ele chamou — Quanto tempo, você esta diferente! — Ele completou, enquanto vinha até mim e me envolveu em um abraço de urso.
— Você esta maior mesmo em Sammy! — Brinquei e ele sorriu.
— E você diminuiu — Ele debochou.
...

POV Dean Winchester

 Há 2 dias atrás foi a ultima vez que Valente me ligou. Eu havia tentado fazer duas ligações, mais a merda do celular dela só dava na caixa postal. Havia deixado milhares de mensagens e nada até agora. Sentei um pouco impaciente em frente ao notebook e comecei a bisbilhotar sobre acontecimentos locais de Albuquerque, Novo México.
— Dean... Pare com isso — Meu irmão já estava olhando por cima dos meus ombros. Eu girei a cadeira até poder encara-lo de frente.
— Sammy, nós tínhamos um acordo... Será que é tão difícil fazer uma ligação e avisar "Hei estou viva" — sacudi a mão em um gesto impaciente e com a mesma passei em meu rosto.
— Dean, fique tranquilo... Tenho certeza que ela está bem!. — Ele tentou me tranquilizar o que não deu muito certo.
Enquanto ele procurava olhava as coordenadas que Ash havia mandado sobre o demônio Ariel, eu continuei a olhar o jornal local de Albuquerque.  Já estava desistindo, fazia 50 minutos que estava a olhar os últimos três dias do jornal até...
— Ai ai ai — Resmunguei.
— O que foi Dean? — Meu irmão indagou tirando os olhos do mapa e os cravando em mim.
— Acho que achei alguma coisa aqui! — Afirmei enquanto ia virado o notebook para ele.
— O que é isso?
— E a Reportagem sobre uma garota chamada Helena Cortez, ela trabalhava em um bar local chamado RockHouse e
Dia 27 ela foi trabalhar e não voltou mais para casa. A mãe e a irmã estão desesperadas. A policia local está a sua procura mais até agora nada!. — Expliquei. Sam ainda me olhava sem dizer uma palavra.
— E o dono do bar disse que na noite do desaparecimento ela ficou conversando o tempo todo com uma moça ruiva, alta e de cabelos cacheados e que ela parecia estar interessada na moça. — Completei.
— Mais o que isso tem haver Dean... Valente não é a única ruiva do mundo! — ele respondeu parecendo impaciente.
— E o que você me diz disso ? — Questionei. Virei a tela do notebook e de zoom na imagem aonde estava a mãe e irmã da suposta moça desaparecida e no fundo apareceu um Mustang vermelho.
— Valente — Sammy sussurrou.
— É — Confirmei enquanto esperava alguma reação dele.
— E se ela tiver investigando já este caso? — Meu irmão indagou.
— Bom, não sei!!!! Acho que ela pelo menos teria atendido o telefone. Se você quiser ficar aqui tudo bem, mais eu vou atrás dela. — Informei levantando da cadeira e indo arrumar minhas coisas.
— Tudo bem Dean!!!! Eu vou junto! — Sammy jogou o livro em cima da mesa e se juntou a mim.


POV Valentine

Eu e Livi ficamos deitadas na grama a tarde toda.
Me mostrou algumas fotos do seu Casamento com Sam, o que me deixou um pouco assustada, pois não me recordava de casamento algum, mais eu estava na maioria das Fotos. Dean e eu fomos padrinhos e quando olhei para nossa foto no junto ao altar do lado do Sam, meus olhos lacrimejaram.
— Ficou linda não é mesmo? — Minha irmã questionou ao ver meus olhos marejados.
— Muito linda — Concordei.
E logo depois ela tirou o seu iphone do bolso e me mostrou as fotos da Lua de Mel em Paris. Torre Eiffel, Arco do Triunfo entre outros lugares.
...

Já a noite, sentei  na beirada da cama enquanto penteava os cabelos. Aquilo tudo parecia um sonho, pois só lembrava de quanto eu senti a falta da Livi e que até então meus pais estavam mortos. E do nada eu acordei e tudo estava diferente, Livi casada com Sammy, eu casada com Dean e com uma filha chamada Alice... Meus pais vivos. Mais algo parecia não fazer muito sentido...
— Você esta bem Querida? — Era Dean. Ele colocou a cabeça entre a porta e me olhava de um jeito diferente.
— Sim — Sorri — Só estou aqui pensando... Mais estou bem — Ajeitei os cabelos, e ele entrou no quarto fechando devagar a porta atrás de si mesmo. Ele me olhava e de repente apareceu um sorriso malicioso em seus lábios.
— Que tal você parar de pensar um pouco? — Indagou. Já próximo de mim ele levemente se inclinou para frente e me empurrou devagar para trás, fazendo eu me deitar na cama. Eu estava sorrindo feito idiota, meus pensamentos ficaram nebulosos e até esqueci o que estava pensado.
— Pode ser! — Sussurrei.
— E assim que eu gosto  — Respondeu, colando nossos lábios.
 


Notas Finais


*__________________________* essa Valente! apaixonada pelo Dean e faz de conta que não sente nada!!!!!!!!!!! ;))))))))))
Gostou? comenta! não gostou... comenta tamém por que nóis é humilde kkkkkk!.
e DE NOVO volto a pedir desculpas... demorei... mais volteiiiii!!! e ô... o próximo não vai demorar *__* bjks.


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