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História SLAVE TO LOVE - O Peso das Palavras


Escrita por: Sasciofa

Notas do Autor


Oi pessoas do meu ❤
Capítulo que começou docinho ... 😉

Capítulo 15 - O Peso das Palavras


Fanfic / Fanfiction SLAVE TO LOVE - O Peso das Palavras

O Peso das Palavras 

 

 

ALGUNS DIAS DEPOIS 

 

 

CARINA

 

Acordei bem humorada e disposta a resolver a questão da terapia que Will tinha sugerido. 

Depois de ter ido ao núcleo, escutado a palestra que parecia ter sido direcionada para mim, já que o tema foi respeito às diferenças, tolerância o  lealdade que devemos ter uns  com os outros, me senti especialmente tocada.

E fazendo uma auto avaliação, cheguei a conclusão de que amo meu marido. Mesmo tendo uma conduta duvidosa, eu o amava imensamente e quero restaurar a nossa relação. 

Afinal, nós dois erramos, nos ferimos e agora precisamos juntos tentar achar uma solução para o problema. 

Olhei para Will que ainda dormia e relembrei dos vários momentos que passamos juntos, tanto os bons como os ruins, em que nos apoiamos e estivemos um ao lado do outro. 

Lembrei também da época, em que achei que fosse perde – lo e do desespero que se abateu sobre mim. Foram tempos difíceis, que se não fosse o apoio de Maya e Colin, talvez eu tivesse enlouquecido. 

Ryan também foi um amigo sensacional à época, fez de tudo para preservar a carreira de Will, conseguiu que eu tirasse um afastamento para acompanhar a recuperação física dele em casa, justamente quando eu estava em meio de um caso.

Talvez, eu precisasse contar com a ajuda dos meus amigos novamente, para salvar minha relação. E eu não hesitaria, em pedir a ajuda deles.

- Essa observação tão minuciosa, tem algum objetivo Car ? – perguntou me surpreendendo. 

- Eu ... não !!! Só estou olhando para o meu marido preguiçoso. Por que, não posso? – disse sorrindo. 

- Preguiçoso ?! Trabalhei até tarde, amor ... – respondeu ficando de barriga para cima sorrindo languidamente – E  você pode olhar o quanto quiser, mas se quiser fazer algo mais além de olhar ... sinta – se à vontade. 

Me espreguicei e devagar montei nele, sorrindo ao sentir sua ereção contra minha intimidade. 

- Muito bem, vou ficar muito à vontade. – sorri maliciosa. 

Ele me pegou pela nuca e me beijou com urgência, arrancando minha camisola. Suas mãos percorreram meu corpo e ele segurou meus seios, massageando -os com desejo.

Passei a beijar o tórax amplo, mordiscando os mamilos e fazendo com que ele apertasse minhas nádegas. Desci beijando o ventre dele e tomei seu membro ereto em minhas mãos. 

Fiz o movimento de sobe e desce, lambi a glande e o coloquei por inteiro na boca, saboreando o seu sabor e o prazer no rosto dele.

- Amor ... que delícia !!! – gemeu, enquanto eu o sugava com sofreguidão. 

Eu queria dar todo o prazer possível a ele.

Mas ele também desejava me proporcionar o mesmo e me fez mudar de posição. Ficando com a minha intimidade exposta para que ele pudesse me acarinhar .

Senti a língua dele me penetrar e por um momento, perdi noção de tudo. Contudo logo, voltei a retribuir e confesso, que não sei o que me dava mais prazer, dar ou receber carinho. 

Ansiosa, fiz com que ele me penetrasse e comecei a me mover, em um ritmo cadenciado. Aumentando a velocidade aos poucos, fazendo – o se sentar e me preencher completamente. 

Senti o êxtase se aproximar e tentei me conter, mas foi inevitável e me deixei levar.

- Isso ... goza para mim, minha gostosa ...

Continuei a me mover e contraí ainda mais minha musculatura. Aumentando o nosso prazer e logo Will me acompanhava em uma nova viagem de prazer.

 

 

Depois de refeitos, abraçados e mais do que satisfeitos, disse a ele:

- Will, sobre a terapia, Maya me indicou uma profissional e eu pensei em marcar uma hora. – olhei para ele tentando adivinhar os seus pensamentos.

- Que ótimo que você já tem um profissional, por mim pode marcar para o mais rápido possível.- disse sorrindo.

- Vou marcar, então. Sabe o que estive pensando, faz tempo que não recebemos nossos amigos, não é? Podíamos convidá – los para uma pizza no sábado, o que acha ?

- Acho uma ótima ideia !!! Voltarmos a ter uma vida social, como um casal. – O sorriso dele era cativante – Quem você vai chamar ?

- Maya e Colin, Izzy, Prescott. E uma amiga nova que fiz no Núcleo, Mariane.- respondi animada – Pensei se você não tem mais alguém em mente para chamar ? Talvez o seu novo parceiro...

- Não, Carina !!!- retesou o corpo tenso – Não pretendo criar intimidade com nenhum outro colega de trabalho. E de mais a mais, já passamos o dia todo juntos no escritório, mexendo com aqueles malditos números. 

- É que achei que você gostasse do Jeff e ...

- Eu gosto, mas prefiro manter a nossa relação em um nível estritamente profissional. Ok ?

Will ainda não tinha superado a perda do antigo parceiro, ainda era uma ferida aberta e ele acabou de deixar isso vem claro.

- Ok. Então vou me encarregar de chamar as meninas. 

- E eu os rapazes, além de fazer as compras. Pois acho melhor, fazermos um churrasco. Tudo bem ? 

- Claro. Então está fechado. 

- Eu amo te ver entusiasmada desse jeitinho, Car.

- Hum, de fato estou eufórica  e vou te mostrar o quanto. 

Voltamos a nos amar, perdendo a hora. 

Mas por uma boa causa. 

 

 

JULIAN 

 

Nunca uma mulher me provocou essa avalanche de emoções. 

Maya tinha a capacidade de me tirar do sério ao mesmo tempo, em que me encantava com um simples sorriso. 

Contudo, ao vê – la aquele dia no restaurante acompanhada, admito que senti um ciúme intenso. Foi como se aquele cara, tivesse invadido meu espaço e pegado algo que me pertence, sem a minha permissão. 

Mas o pior foi descobrir, que ela tinha mentido para mim, quando disse não ter namorado. A intimidade que eles aparentavam, não era de pessoas que estavam se conhecendo naquele momento.

E quando os segui, vi quando ele a deixou em casa e os beijos que trocaram. Infelizmente, Maya não era diferente de todas as outras mulheres, não passava de uma mentirosa, falsa.

Respirei fundo e tentei conter minhas emoções. Eu estava exagerando, afinal, só nos encontramos duas vezes e a primeira foi péssima. 

Não é porque eu me senti atraído por ela desde o momento em que a vi pela primeira vez, que ela tenha se sentido da mesma forma.

- Julian, se eu não soubesse que você é um destruidor dos corações femininos, diria pela sua expressão, que está sofrendo por uma mulher. – Pablo entrou em minha sala, me surpreendendo e me arrancando dos meus devaneios. 

- Ora, Pablo !!! Sofrer por quem quer que seja, não combina comigo. – sorri friamente- Mas o que te trouxe aqui ? Com certeza, não veio falar sobre os meus possíveis sentimentos. 

- Uau !!! Como sempre objetivo. – sentou – se à minha frente com um sorriso bobo – De fato, vim aqui te contar sobre uma coisa que aconteceu comigo e me desestabilizou. 

- Pablo, pelo amor de Deus !!! No que você se meteu agora ?! – perguntei exasperação.

Ele era pior que ter um filho adolescente.  Ao menos imagino, que seja, na que a cada momento ele surge com um problema novo.

- Julian, não é nada de errado !!! Acalme – se. – sorriu condescendente – Eu estou trabalhando como voluntário em um centro de recuperação para jovens, ex- dependentes químicos. Estou dando aulas de música ...

- Pablo !!! Você vai herdar um Império que se sustenta do tráfico e vai trabalhar em um centro desses ?! – disse incrédulo. 

- Você sabe que por mim não assumiria nada dessa sujeira !!!- retrucou carrancudo – Eu sempre sonhei com outra vida para mim ... Bem, mas vim te contar sobre o cara que conheci.

- Cara ?! Cuidado, você sabe que seu tio tem te vigiado. 

- Sim, eu sei. Mas por esse cara, sou capaz de enfrentar até o meu tio e meu pai.- disse sorrindo encantado – Ele é lindo, educado, um gentleman. Dá aulas de desenho, uma vez por semana lá no centro. 

- Parece que ele realmente te encantou. E a recíproca é a mesma? 

- Aí que está, ele é absurdamente heterossexual. Não tenho a menor chance !!! Porém, me sinto satisfeito só de estar ao lado dele, conversar. Te -lo como amigo, sabe ?

- E isso vai ser suficiente até quando ? Você se conhece e eu também. – olhei para ele pensativo. 

Pablo nunca se rendera aos sentimentos, a não ser com Scott. E ainda assim, não teve coragem de assumir o relacionamento e viu seu amor se matar, como ele mesmo dizia. 

Todavia, em relação à esse novo amigo, parecia estar realmente entregue.

- Não sei o que será suficiente ou não, Julian. Mas eu estou perdidamente apaixonado por ele. – seus olhou brilhavam como estrelas – Cada sorriso, o jeitinho de falar ... tudo me encanta .

- E  Ele já percebeu seu interesse? 

- Se percebeu, fez vista grossa e continua me tratando normalmente, com amizade e gentileza. 

- Pablo, a única coisa que posso dizer: tenha cuidado, para não se iludir e sair ferido dessa história. 

Eu gostava dele, como de um irmão mais novo e se pudesse evitaria que ele entrasse em confusões. Porém, Pablo tem o dom de atrair complicações para a própria vida e sempre acaba envolvendo os outros.

- Pode deixar, Julian. Sei que não terei nada com ele, mas eu precisava falar com alguém. E você é como um irmão para mim. – sorriu singelo. 

E nesse momento percebi porque Quintero não se sentia seguro em entregar o comando da organização nas mãos dele, Pablo é ingênuo demais,  apesar de sempre ter vivido no meio dessa podridão toda.

- Ok, você sabe que pode contar comigo e que seu segredo está seguro. E além disso, há algo mais que queira me falar ? Você continua inquieto ...

- Eu ouvi meu pai e o meu tio discutindo sobre o fato de você estar no comando da organização e ... – parou de falar hesitante. 

- E ...? Continue, sabe que não gosto de rodeios. – disse firmemente. 

- Julian, eu acho que meu pai está tramando algo contra você. Ele é capaz de tudo, para satisfazer essa maldita sede de poder.

- O que especificamente ele pensa em fazer ? – senti um arrepio me percorrer. 

- Ele pretende atrapalhar a entrega de mercadoria nova.

- Filho da puta !!! – disse com raiva – Tenho que descobrir como ele pretende fazer isso !!! Se algo der errado nessa entrega, serão anos de trabalho jogados fora .

- Como assim, anos de trabalho ?! Não entendi. – questionou me encarando. 

- Eu  quis dizer, todo esse tempo que levei construindo minha reputação e para ganhar a confiança do seu tio. Você sabe que são minha família.

- Entendi. E é por isso, que  vim te avisar.- pareceu convencido com a minha explicação – Acredito que ele esteja de conluio com Juan, que não se conformou com o passa-fora que levou.

- Esse desgraçado me paga de uma vez, por todas !!! -disse furioso – E quanto à você, tente descobrir o que puder sobre os planos do seu pai. O resto, deixe comigo. Ah, muito obrigado. 

Levantei, dei a volta na mesa e o abracei. 

- Pode contar comigo, Julian. Até logo. 

Ele saiu e assim que me vi sozinho, peguei meu celular e mandei a mensagem que vai definir nossos destinos. 

“ Mudança de planos. Risco de sabotagem. 

Antecipando operação. “

 

Eu precisava que aquela carga chegasse sem nenhum problema. Afinal, eram milhões de dólares e meu pescoço que estavam a prêmio. 

 

 

Fui para o apartamento que em tese, compartilho com meu irmão. Apesar de nunca estar por lá, se alguém quisesse se esconder de mim, lá seria um bom esconderijo. 

Chris ainda estava com a ideia fixa de se mudar e  depois que começou a namorar a tal Mariane, não falava em outra coisa. Não é que eu duvide da capacitação dele, mas desde que viemos para os EUA com a morte de tio Ben, ele encasquetou que não precisa de ajuda e que pode se virar sozinho. 

Primeiro dispensou a cuidadora e a fisioterapeuta, que o atendiam em casa. Depois passou a frequentar uma academia e dispensou o motorista que disponibilizei.

Tentou me convencer de que era normal, usar transporte público e que o metrô da nossa cidade é um dos melhores do mundo. 

Para não nos indispormos mais, aceitei e só quando me certifiquei de que ele estava realmente bem e dando conta de tudo o que se propôs a fazer, parei de segui – lo.

Eu sinto como se ele a todo instante, tentasse negar a sua deficiência. E tenho muito medo que quando ele se der conta, de que não teve avanços e que precisa de cuidados especiais, se deprima.

Ele é minha família e prometi a mim mesmo, cuidar dele até o fim dos meus dias. Afinal, aqueles tiros eram para mim ...

Portanto, Chris não vai mudar de jeito nenhum !!!

Se for preciso, até com a tal namorada, vou falar. Aliás, achei bem estranha a reação dela ao saber sobre a condição dele.

Outra mulher teria se sentido enganada, afinal conversaram durante três meses e ele não mencionou o fato. E mais, será que ela não se encantou pela situação financeira dele ?

Pelo o que investiguei da vida dela, apesar de formada e trabalhar em um grande escritório de arquitetura, vem de uma família e vida simples. Não tem carro e mora de aluguel. 

Christopher é um partido muito atraente, mesmo com sua deficiência. E se ela estiver pensando em se aproveitar dele, vai se dar muito mal. 

Não vou permitir que nada e nem ninguém, o faça sofrer.

 

 

Abri a porta do apartamento e me surpreendi com as caixas na entrada. 

- Chris ?! O que está acontecendo aqui ?! – corri para a sala, onde ele orientava os carregadores. 

- Oi, Julian. – sorriu pacientemente – Estou me mudando. Como te avisei que faria. 

- Como assim ?! Hoje, agora, assim ?!- parecia uma metralhadora disparando perguntas. 

- Exatamente. 

- Mas nós combinamos de conversar sobre isso ... – eu estava transtornado – Podem deixar essas caixas aí !!! E ir embora !!!

- JULIAN O QUE VOCÊ PENSA QUE ESTÁ FAZENDO ?! – ele disse alterado. 

Falei ríspido com os carregadores, que olhavam a cena sem entender nada. Dei a cada um cinquenta dólares e os acompanhei até a porta. 

Voltei para sala e o encontrei possesso. 

- Você está passando dos limites, Julian ...

- Não, você está Christopher !!! – interrompi em um tom enérgico – Está se colocando em perigo, para que ?! Para provar o que ?! Eu permiti que você fizesse todas as loucuras possíveis, mas isso é intolerável !!!

- Você permitiu ?! PERMITIU ?! – riu com escárnio – Eu sou um homem, maior de idade e independente. Não vivo às suas custas e não sou seu filho !!!

- Eu não disse isso ...

- E o que você quer dizer, com loucuras, então ?! – as veias em seu pescoço latejavam, atestando seu nervosismo. 

- Loucura de colocar sua integridade física e emocional em perigo, com sua mania de negar sua deficiência !!!

- Querer levar uma vida normal, dentro das minhas limitações, é loucura para você ?! – riu sem humor – E fique sabendo que eu não nego minha deficiência, mas sou mais do que um par de pernas. Portanto, não vou me limitar ou subestimar minhas possibilidades, por causa de uma cadeira de rodas.

- E se acontecer alguma coisa, você passar mal, cair ? Como ...

- Vou me virar, como faria aqui !!! Afinal, praticamente moro sozinho aqui...- me alfinetou.

- Eu não posso deixar, Chris.

- Você não tem que deixar, eu não estou te pedindo permissão. – falou conduzindo a cadeira para a saída. 

- PORRA !!! SERÁ QUE VOCÊ NÃO ENTENDE, QUE É MINHA RESPONSABILIDADE ?!

- EU SÓ QUERO SER SEU IRMÃO E RESPEITADO COMO TAL !!!

A teimosia dele estava me enlouquecendo !!! 

Ficamos nos encarando e após alguns instantes, ele disse :

- Infelizmente, descobri que você me acha um incapaz. E sempre me considerou um peso !!! Desculpe por todo o trabalho que você teve.- a voz dele ficou embargada – Estou te libertando dessa amarra. O meu endereço está no aparador. Adeus, Julian e obrigado por tudo.

Estático, fiquei sem reação, enquanto ele conduzia a cadeira para o elevador. 

Puta que pariu !!!

O que eu tinha feito ?!

 

 

IZZY 

 

Ser amada por Prescott, foi a realização de um sonho. 

O problema foi o depois ...

Quando ele se deu conta, que tinha se rendido ao desejo e aparentemente, recuperou a lucidez como ele mesmo disse, se arrependeu. 

E agora, estamos convivendo em um clima tenso, em que ele evita me encarar e falar comigo mais do que o necessário para que o trabalho se desenvolva.

Todavia, já o flagrei me olhando algumas vezes. Mas esse jogo de gato e rato, estava me desgastando. 

Eu não entendo qual é o problema dele !!!

Um homem sofisticado e experiente como ele, não deveria corroborar com nenhum tipo de preconceito. Principalmente, em questão de diferença de idade.

A não ser, que não fosse esse o real problema. 

Decidida, liguei para Maya.

- Maya, Izzy. Tudo bem? 

- Comigo sim. – respondeu direta – Com você, já não posso dizer o mesmo. Acertei ?

- Sim, preciso conversar. – também fui objetiva – Seu amigo Prescott, está me enlouquecendo !!!

- O Ryan não se emenda !!! Quer ir jantar lá em casa, hoje ?

- Sim, por favor. 

- Certo. Então, nós nos encontramos na saída e vamos juntas.

- Obrigada, May.- disse aliviada. 

- Não por isso. Até mais tarde.

Desliguei e mais calma retomei o trabalho. 

 

 

Após o almoço, Ryan tinha uma reunião e fui recepcionar os dois diretores do MI6, que vieram encontrá – lo.

O que eu não esperava, é que um deles fosse o cara mais gato, que eu já tive a chance de ver na vida. E melhor, que ele demonstrasse interesse por mim. 

Antes de fazê – los entrar na sala de Prescott, os anunciei :

- Diretor Ian Higgins e Diretor Yra McCain. 

Os mesmos se adiantaram e entraram. 

- Prescott, você está muito bem assessorado. – Ian disse olhando diretamente para mim. 

Ryan enrubesceu e ficou tenso. 

- Pode sair, senhorita Bennet.- falou me olhando duramente – Ela não é muito experiente, mas dá para o gasto. Apesar de ainda ter muito a aprender.

Filho da puta, arrogante. 

Possessa fechei a porta e prometi a mim mesma que ele vai me pagar por essa humilhação. 


Notas Finais


Final de semana prolongado, vou tentar publicar mais um capítulo.
Gostaram da ideia ?
Beijinhos de Luz 💋💋💋


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