1. Spirit Fanfics >
  2. Sly Smile >
  3. Day To Stay

História Sly Smile - Day To Stay


Escrita por: AhPalasAthena

Notas do Autor


Hello Honey's! Primeiro quero deixar aqui meus agradecimentos a Corretora Oficial de Sly Smile! Marcelita, mon amour, merci! <3
Agora vamos lá! Eu ia atualizar daqui a 3 dias, mas as meninas do grupo insistiram e eu quero melhorar minha imagem de Snow Queen - Mentira kkkkkkk - esse capítulo já estava pronto! Espero que gostem.
Quero dizer duas coisas: Obrigada pelos comentários no último capítulo, Buuuut, sinto falta dos comentários de algumas pessoas! Apareçam meus povos!
Aqui vamos nós para mais um capítulo!
Música: Day To Stay - Lena Meyer Landrut. Bem amorzinho viu!!!!!!!
Aproveitem os momentos loves que vem por aí, porque muito em breve eles morrerão! - Cala a boca Nathalya!
Go!

Capítulo 7 - Day To Stay


Fanfic / Fanfiction Sly Smile - Day To Stay

Regina acordou cedo no outro dia, com uma leve dor de cabeça que só piorou quando olhou para o lado vago na enorme cama de casal e não encontrou seu pequeno pacotinho dormindo ali.

–Henry? – Falou preocupada.

Regina nunca se levantou tão rapidamente como naquele momento. Ela saiu do quarto e foi até a cozinha notando que havia alguém por lá. Era Belle.

–Ah, bom dia senhorita Mills. – A mocinha disse ao ver a morena adentrar o recinto. – O senhor Nolan pediu para eu avisar que foi dar uma voltinha com Henry para pensar e aproveitar o sol mais fresco.

Regina sentou-se aliviada. O coração já estava quase saindo pela boca só de pensar que poderia ficar sem seu bebê. Ela aproveitou para voltar para seu quarto e descansar um pouco mais... Ao chegar a porta de seu quarto lembrou-se de Robin, que estava no quarto ao lado.

–O que você fez Regina? – Perguntou a si própria lembrando-se da noite anterior.

Adentrou e se jogou na cama, memórias atingindo em cheio sua mente, mas dessa vez elas não rodavam em torno de Daniel e sim da mãe da morena, Cora.

 

Flashback On

 

A morena chegava a casa após a aula. Estava feliz, pois finalmente tinha conseguido fechar o semestre com dez em todas as matérias. Sua mãe sempre a repreendia, mesmo que sua menor nota fosse nove. Regina sempre fora uma aluna exemplar, mas a mãe nunca estava satisfeita. Na verdade ela se sentia odiada pela mais velha que fazia todas as vontades da irmã mais velha da morena. Ela nunca conseguira entender os motivos de Cora trata-la como um lixo, mas sabia que a cada dia aquilo só pioraria.

–Hey! Minha princesa chegou! – O pai da moça disse beijando a testa da adolescente.

–Hallo mein König! Wie Eure Majestät Sie sich fühlen? – Perguntou como sua majestade, o Rei, estava em um perfeito alemão.

–Seine Majestät fühlt sich sehr gut, danke! (Vossa Majestade se sente muito bem, obrigado!) – Respondeu o pai risonho.

–Vocês dois me enojam! – Ouviram a voz de Cora.

A ruiva descia as escadas da enorme mansão Mills. Regina engoliu seco. Definitivamente Cora havia acordado de mau humor!

–Mãe... – Regina tentou formular a frase, mas a mais velha a interrompeu.

–Não pedi que você falasse algo Regina. Onde está seu boletim?

A morena olhou para o pai com os olhos castanhos já cheios de lágrimas e pegou o que a mãe solicitara. Cora observou minunciosamente o papel e Henry, ao seu lado, disse:

–Parabéns filha! Estou extremamente feliz e orgulhoso de você. – Falou afagando os cabelos negros da filha que sorria.

Antes que a menina pudesse agradecer Cora falou, ríspida:

–Não fez mais que a obrigação.

Ao dizer aquilo jogou o boletim na filha e saiu. Regina abaixou os olhos e deixou as lágrimas rolarem. Mas uma vez ela não conseguira agradar a mãe...

 

Flashback Off

 

Regina foi dispersa por alguém batendo na porta. Antes que pudesse pedir para a pessoa entrar, um certo loiro abriu a mesma e, após entrar, trancou-a.

–Bom dia Mills. Vim saber como você está! – Falou e Regina jurou ver preocupação naqueles olhos.

Ela olhou para o relógio notando que já haviam se passado horas desde que acordara.

–Bom dia Hood. Estou bem sim, obrigada! – Respondeu cordial.

Ele sentou-se ao lado dela na cama e tocando-lhe o rosto perguntou:

–E essas lágrimas rolando por essa face tão linda?

Regina abaixou os olhos e falou:

–Meu passado tentando me atormentar...

Robin acarinhou a face da mulher e pensou por um tempo. Ele logo teve uma ideia e pegou o celular enquanto pedia:

–Fique de pé... Por favor.

Regina, confusa, ficou de pé. Robin ficou de pé junto com a morena e colocou uma música que havia escutado a uns dias. (Hora da música, hehehehe. Day to Stay – Lena Meyer Landrut, Go, Go, Go!)

Robin pousou a mão delicadamente na cintura de Regina e trouxe-a para mais perto, fazendo o rosto dela encostar-se ao dele. O toque suave do violão junto do calor do corpo do homem a fez fechar os olhos enquanto relaxava, e quando a voz doce da cantora preencheu o ambiente ela sentia que estava flutuando.

 

“Snowflakes outside my window
Turning to rain when they hit the ground
Traffic lights and people are rushing
Thousands umbrellas are moving round”

(Flocos de neve fora da minha janela
Se transformam em chuva quando batem no chão
Semáforos e as pessoas estão correndo
Milhares de guarda-chuvas estão se movendo)

 

Robin cantou baixinho ao pé do ouvido da mulher enquanto os conduzia numa dança calma e leve:

 

“I’m gonna stay here with you beside me
We’ll turn this monday to sunday
Let’s call work and say we’re not coming
Order some food and lock the door”

(Eu vou ficar aqui com você ao meu lado
Vamos transformar esta segunda-feira em domingo
Vamos ligar no trabalho e dizer que não iremos
Pedir comida e trancar a porta)

 

Regina sorriu ao notar a letra. “Pedir comida e trancar a porta! Não poderia ser melhor!” Pensou consigo.

 

“What a perfect day to stay in bed with you
What a perfect way to spend my day with you”

(Que dia perfeito para ficar na cama com você
Que maneira perfeita de passar o meu dia com você)

 

Robin trouxe a moça para mais perto anulando qualquer espaço entre os dois. O cheiro dela invadindo as narinas dele sem ao menos pedir permissão, o toque das mãos mornas da morena nas costas do Locksley era tão gostoso que ele fechou os olhos sentindo um formigamento gostoso no local.

 

“Candle lights and la vie en rose
A bottle of wine by the fire
“Il m’a dit un mot d’amour
Des mots tout les jours”, on the radio”

(Luz de velas e a vida em rosa
Uma garrafa de vinho pelo fogo
"Ele me disse uma nota de amor
Palavras todos os dias", na rádio)

 

Regina apoiou o queixo no ombro forte de Hood e ele sorriu.

 

“I’m gonna stay here with you beside me
We’ll turn this monday to sunday
Leave all the troubles and worries behind us
Just like there is no tomorrow”

(Eu vou ficar aqui com você ao meu lado
Vamos transformar esta segunda-feira em domingo
Deixe todos os problemas e preocupações para trás
Como se não houvesse amanhã)

 

Robin aproveitou para explorar as costas da mulher agora com calma. Sua intenção era fazer a morena achar que ele queria fazer com ela exatamente o que a música dizia.

 

“What a perfect day to stay in bed with you
What a perfect way to spend my day with you
What a perfect day to stay in bed with you
What a perfect day to lay here close to you”

(Que dia perfeito para ficar na cama com você
Que maneira perfeita de passar o meu dia com você
Que dia perfeito para ficar na cama com você
Que dia perfeito para deitar aqui perto de você)

 

Robin segurou-a pela mão e rodopiou Mills enquanto a mesma sorria e tentava se equilibrar nos calcanhares. Ele sorriu ternamente para ela que sentiu o coração se aquecer e acelerar. Robin soltou-a e começou a imitar o saxofonista fazendo caras e bocas enquanto a morena sorria abertamente para ele. “Esse homem não é tão ruim assim, afinal de contas...” Ela pensou enquanto sua gargalhada dominava o cômodo. Ele rodopiou nos próprios calcanhares e fez uma pose engraçada para ela, como se quisesse que ela o notasse como um saxofonista engraçado.

 

“What a perfect day to stay in bed with you
What a perfect way to spend my day with you
What a perfect day to stay in bed with you
What a perfect day to lay here close to you”

(Que dia perfeito para ficar na cama com você
Que maneira perfeita de passar o meu dia com você
Que dia perfeito para ficar na cama com você
Que dia perfeito para deitar aqui perto de você)

 

Ele agarrou-a pela cintura e beijou-lhe a testa.

–Eu gosto de ver esse sorriso nos seus lábios! Então não deixe que essas lágrimas o ofusque, estamos combinados?

 

“La la la, la la la, la la la”

(La la la, la la la, la la la)

 

Regina assentiu, corada. Desde quando aquele homem era legal daquela forma com ela mesmo?

–Agora eu preciso ir! Tenho uma reunião agora. Fique bem. – Falou indo em direção a porta.

Assim que a mesma foi aberta Regina disse:

–Robin?

O rapaz olhou para trás.

–Sim?

Ela, vermelha, mas sincera, respondeu:

–Merci!

Ele, com um sorriso encantador, lhe devolveu:

–De rien ma chérie!

Com essa resposta Regina ficou ali sozinha, sorrindo para o teto, sentindo o corpo todo formigar. Aquele homem teria mexido com a morena?

–Não Regina! Vocês estão numa guerra, não misture as coisas, pelo amor que você tem pela sua vida! – Repreendeu-se.

Ao contrário da morena que sorriu alegremente, o loiro ia para quarto tomar um belo banho. Sentia nojo daquela mulher e ter o cheiro dela – ainda que ele fosse muito agradável – em suas roupas não era algo que lhe agradava. Após o banho Robin fez uma ligação e ela só lhe deu mais forças para prosseguir com tudo aquilo. Iria fazer Mills a mulher mais feliz do mundo para depois roubar-lhe tudo. E ele não se arrependeria.

Durante a tarde Regina aproveitou a ausência de Henry para ler seus e-mails com mais cuidado. David e Mary estavam quase que mais felizes que ela com a chegada de Henry e aquilo a aliviava. Mas ainda que estivesse precisando ler tudo com cuidado, a saudade de seu filhote já doía. Ela pegou o iPhone e adentrou a galeria. A primeira foto era do dono dos olhos verdes mais lindos que ela já havia visto com um sorriso banguela nos lábios. Ela sorriu ao ver a foto.

–Licença senhorita... – Gold disse.

Ela bloqueou o telefone e sorriu para o mais velho.

–Toda! Em que posso ajuda-lo?

Gold sentou-se a frente da morena e disse:

–Tudo certo para a dança?

Regina assentiu, sorridente. Ela estava ansiosa para dançar com Locksley. Na verdade ela se sentia intrigada com o gesto dele de ir até seu quarto, dançar com ela e lhe dizer todas aquelas bonitas palavras.

–Sabe, na verdade eu vim até aqui conversar porque estou preocupado com o Hood. – Ela arqueou uma sobrancelha ao ouvir aquelas palavras vindo de Rumple. – Ele não tem ninguém, deve passar o natal sozinho, não é mesmo? Isso deve ser péssimo.

Ela, achando os pensamentos do homem de uma total meiguice, disse:

–É muito nobre da parte do senhor se preocupar com isso, mas ouvi boatos que ele não gosta muito de natal, então... Talvez prefira passar só.

Ele fitou o nada e ela notou o quão pensativo estava. Gold logo encerrou o assunto e começaram um papo bom sobre ela voltar a ilha quando Henry estivesse maior para aproveitar cada pedacinho do lugar. Regina amara aquele lugar e ele estaria sempre em seu coração, afinal fora ali que ganhara seu maior presente: Henry Daniel Mills. Sim, ela colocara Daniel no nome do filho, mesmo o seu primeiro Daniel tendo a machucado demais...

–Sabe, eu gostaria muito de mostrar algo a senhorita... Aceita vir comigo? – Ele disse se levantando.

Ela se levantou de imediato. Seguiu Gold até o escritório particular dele e sentou-se em uma das poltronas de couro envelhecido. A sala era toda em azul marinho e cinza, com poucos detalhes em branco. A enorme mesa de madeira maciça dava um ar agradável ao local. O senhor abriu uma das gavetas que estava na mesinha de lado e entregou a caixa a mulher. Quando abriu a caixa ela quase caiu de costas.

–Senhor Gold ele é lindo! – Falou passando a ponta do dedo no maravilhoso anel de rubi.

–Vai cair como uma luva em você então! – Ele disse.

Regina ergueu o olhar para Gold lentamente. Ele só podia estar brincando. Não pelo preço porque ela poderia comprar um até mais caro que aquele, mas pelo valor sentimental que aquele anel com toda certeza teria.

–Use-o apenas em momentos muito especiais de sua vida, minha querida. E cada vez que você olhar para ele se lembrará das coisas boas que lhe aconteceram! – Falou pousando o indicador na ponta do fino nariz dela. Regina abriu a boca para dizer que não poderia aceitar, mas Gold foi mais rápido. – E eu não aceito recusas...

Ela sorriu, sem graça, e o abraçou fortemente.

–Muito obrigada, o senhor tem me mimado muito neste mês.

Ela afagou a face dela e disse:

–Você é uma mulher de ouro. Espero que encontre um homem que possa guardar bem esse tesouro.

Ela riu encolhendo os ombros como uma menininha de doze anos. Passaram um bom tempo ali até que a morena foi para seu quarto se arrumar. Logo Henry chegaria e ela queria curtir o filho o máximo que podia.

As 18:00 horas eles voltaram e após um banho quentinho Regina foi para a varanda com o filho, levando com eles um caderno de poemas que ela havia transcrito. Eram seus poemas prediletos ali... Abriu em uma página qualquer, observou sua caligrafia impecável e recitou:

 

“Havia a levíssima embriaguez de andarem juntos,

A alegria quando se sente a garganta um pouco seca e se vê que por admiração se estava de boca entreaberta:

Eles respiravam de antemão o ar que estava à frente, e ter esta sede era a própria água deles.

Andavam por ruas e ruas falando e rindo,

Falavam e riam para dar matéria peso à levíssima embriaguez que era a alegria da sede deles.

Por causa de carros e pessoas, às vezes eles se tocavam, e ao toque – a sede é a graça, mas as águas são uma beleza de escuras – e ao toque brilhava o brilho da água deles, a boca ficando um pouco mais seca de admiração!

Como eles admiravam estarem juntos!

Até que tudo se transformou em não.

Tudo se transformou em não quando eles quiseram essa mesma alegria deles.

Então a grande dança dos erros.

O cerimonial das palavras desacertadas.

Ele procurava e não via, ela não via que ele não vira, ela que, estava ali, no entanto.

No entanto ele estava ali.

Tudo errou, e havia a grande poeira das ruas, e quanto mais erravam, mais com aspereza queriam, sem um sorriso.

Tudo só porque tinham prestado atenção, só porque não estavam bastante distraídos.

Só porque, de súbito exigentes e duros, quiseram ter o que já tinham.

Tudo porque quiseram dar um nome; porque quiseram ser, eles que eram.

Foram então aprender que, não se estando distraído, o telefone não toca, e é preciso sair de casa para que a casa chegue, e quando o telefone finalmente toca, o deserto da espera já cortou os fios.

Tudo, tudo por não estarem mais distraídos.”

(Clarisse Lispector)
 

Regina olhou para o filho, uma lágrima escorreu por sua face. Aquele lhe lembrava Daniel. E como doía perceber que eles haviam se perdido.

–Vamos para o próximo, filho? – Ela disse enxugando a lágrima e sorrindo para o bebê que brincava com o mordedor que estava em sua mão. – Olha, esse é exatamente para você, é o que acontece com mamãe ao pensar em você.

 

“Quando penso em você me sinto flutuar,

Me sinto alcançar as nuvens,

Tocar as estrelas, morar no céu...

 

Tento apenas superar

a imensa saudades que me arrasa o coração

mas, que vem junto com as doces lembranças do teu ser.

 

Lembrando dos nossos momentos

em que juntos nosso amor se conjugava

em uma só pessoa, nós

 

É através desse tal sentimento, a saudade,

que sobrevivo quando estou longe de você.

Ela é o alimento do amor que encontra-se distante...

 

A delicadeza de tuas palavras

contrasta com a imensidão do teu sentimento.

Meu ciúme se abranda com tuas juras

e promessas de amor eterno.

 

A longa distância apenas serve para unir o nosso amor.

A saudade serve para me dar

a absoluta certeza de que ficaremos para sempre unidos...

 

E nesse momento de saudade,

quando penso em você,

quando tudo está machucando o meu coração

e acho que não tenho mias forças para continuar;

eis que surge tua doce presença,

como o esplendor de um anjo;

e me envolvendo como uma suave brisa aconchegante...

 

Tudo isso acontece porque amo e penso em você...”

(William Shakespeare)


 

Henry sorriu para a mulher que afagou aquelas bochechas rosadas.

–Você pode ter um péssimo gosto para músicas, mas tem um ótimo para poemas!

Regina pulou de susto ao escutar a voz de Robin. Ela virou-se em direção ao lugar de onde aquela voz vinha e o viu escorado na parede.

–Está a muito tempo aí? – Sondou.

Ele sorriu e caminhou até ela.

–Tempo suficiente para ouvir uma das mais belas recitações que pude presenciar em minha vida.

A morena pôs alguns fios de cabelo atrás da orelha, sem jeito, e agradeceu baixo:

–Bondade sua. Minha mãe sempre odiou minhas recitações...

–Isso porque ela não tinha alguns parafusos.

Ela sorriu ainda mais. Ele a observou. “Ah Mills, como você é ingênua!” pensou.

Henry chamou a atenção dos dois e Robin, a contra gosto interno, perguntou:

–Posso pegar esse garotão?

Ela assentiu. Ele foi o mais cuidadoso possível e Henry deu uma boa encarada dele. Robin teve a sensação de que aquele menino estava lendo toda a sua alma e, ele não poderia, foi um tanto quanto desconfortável. O garotinho logo começou a resmungar e antes que o mesmo abrisse o berreiro Hood o entregou a mãe.

–Acho que eu realmente não levo jeito... – Comentou, olhando desconfiado para aquela criança.

Henry não tirava os olhos dele. ‘Esse menino não vai parar de me olhar, não?’ se torturava internamente.

–Isso requer um pouco de prática e delicadeza, quem sabe um dia... – Ela disse em meio a gargalhadas que atraíram não apenas a atenção de Henry, mas de Robin também.

–Ei, eu estava pensando se... – David disse adentrando escritório, mas ao ver Robin ao lado da irmã sentiu aquela angústia novamente.

–Frére! Vem... Em que você estava pensando? – Ela quis saber.

Ele adentrou, disfarçando bem o descontentamento.

–Eu e Mary iremos para a casinha na praia amanhã. Talvez você e o Henry quisessem ir conosco... – Disse.

–Claro que vamos! – Ela topou de imediato.

–Você também está convidado... – David disse por educação a Robin, torcendo mentalmente para ele rejeitar.

–Pela manhã não poderei ir, mas logo a tarde eu encontro vocês lá! – O loiro disse piscando para Regina que riu da cara dele.

–Então estamos combinados assim... – David disse saindo rapidamente. – Deus, não a deixe sofrer novamente, por favor...

 


Notas Finais


Hahahahaha, gostaram mon amour's? Espero que sim! Falem comigo ok? Beijinhos da Snow <3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...