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História Small Bump - Im still your daughter


Escrita por: fuckincamren-yo

Capítulo 12 - Im still your daughter


 

POV Camila

Se minha mãe tivesse visão de raio laser no momento Lauren e eu estávamos fodidas. No instante em que ela desceu as escadas e me viu parada ali na frente com Lauren sua expressão mudou na mesma hora. Meu coração batia descontrolado em meu peito, minhas mãos suavam frio e meu estomago embrulhava de uma forma violenta. Não que eu estivesse com medo dela nem nada do tipo, eu só estava receosa de que ela começasse uma briga ali e Lauren se descontrolasse, afinal, seu pai não estava ali para acalma-la e eu não poderia fazer muito em relação a isso.

Sinuhe continuou nos olhando irritada, eu segurava Sofi em minha frente, acariciando seus cabelos de leve para não bagunça-los, já Lauren estava ao meu lado, com os braços em volta de minha cintura. Eu podia ver as chamas queimarem nos olhos de minha mãe, e eu não conseguia entender porque ela odiou tanto meu relacionamento com Lauren e minha gravidez. Não conseguia entender como uma mulher tão mente aberta e carinhosa como ela tinha virado aquele tipo de pessoa de uma hora para outra, simplesmente não conseguia entender.

- Olha mama, a Kaki e a Lolo vieram me buscar! – Sofi se adiantou a falar, toda sorridente e saltitante, alheia daquela enorme tensão – Era essa a surpresa que o papa tinha!

- É meu amor, a mama está vendo – Minha mãe sorriu docemente para Sofia, mudando totalmente sua expressão olhando para ela – Porque você não vai em seu quarto pegar sua boneca nova? Tenho certeza que a ouvi chorar a uns minutos...

- E a senhora deixou ela sozinha mama? – Perguntou inocente e minha mãe assentiu, fazendo um leve careta de desculpas – Lolo, Kaki, vocês esperam eu ir pegar minha bonequinha? Eu não quero que ela fique triste...

- Esta tudo bem meu amor, Lolo e eu esperaremos você aqui – Eu disse me inclinando para dar um beijo no topo de sua cabeça. Ela olhou hesitante para Lauren que assentiu brevemente com um pequeno sorriso de canto.

- Tudo bem, eu vou rapidão – Disse antes de sair correndo, mas parando logo em seguida para subir as escadas devagar, porque sabia que era perigoso.

O silencio voltou a reinar entre nós três, Sinuhe olhava para mim dos pés a cabeça me analisando, para logo depois fazer o mesmo com Lauren. Meu nervosismo era aparente, então passei meus braços em volta da cintura de Lauren, para que ela passasse o seu por meus ombros e me abraçasse confortavelmente, me passando a segurança que eu precisava. Ela me puxou para sua frente sem se importar com minha mãe e me abraçou da forma correta, deixando minha cabeça em seu peito, dando para sentir seu coração acelerado.

- Vocês duas não tem vergonha de ficar se agarrando desse jeito em minha frente não? – A voz enojada de minha mão perguntou, eu não precisava olhar para ela para saber o jeito que ela estava olhando para nós duas. O coração de Lauren acelerou ainda mais e ela começou a apertar meu corpo contra o seu.

- Não temos porque nos envergonhar, você sabe? Nós não estamos fazendo nada de mais, e eu apenas estou abraçando a minha mulher, se a senhora não quer ver isso, ou vire de costas ou feche os olhos, pouco me importa – Lauren respondeu suavemente. Era incrível como ela conseguia ser educada mesmo em discussões.

- Você esta em minha propriedade Lauren, pouco me importa se é um abraço ou não, você me deve respeito, e se eu não quero vocês fazendo isso em minha frente vocês não devem fazer – Seu tom era raivoso.

- Eu não lhe devo absolutamente nada – Lauren disse com o divertimento claro em sua voz – E por favor, não se esqueça que eu estou na propriedade de meu pai, aqui dentro eu tenho o direito de fazer o que eu bem entender. E se a senhora me da licença, eu vou buscar minhas coisas.

No mesmo momento me afastei de Lauren, parando ao seu lado e entrelaçando nossas mãos, minha mãe estava parada em nossa frente impedindo que entrássemos. Eu estava me segurando para não falar nada a ela em respeito aos dezessete anos que ela me criou, mas estava sendo bastante difícil.

- Não se preocupe com suas coisas, tudo o que é seu e de Camila esta em duas malas e uma caixa grande na garagem, vocês não tem minha permissão para entrar nessa casa, e não entrarão aqui ao menos que Michael esteja. E saibam que Sofia só irá com vocês porque eu não a quero tristonha do jeito que está ultimamente com saudade de vocês – Estreitou o olhar entre nós duas, ainda com cara de nojo.

- Acredite quando eu digo que não faço a mínima questão de entrar em sua casa – Lauren riu – Eu vou lá na garagem pegar as coisas para adiantar, vamos comigo? – Lauren perguntou a mim, esquecendo totalmente minha mãe.

- Não amor, você pode ir – Sorri tranquilizando-a – Se Sofi voltar aqui e não ver nenhuma de nós duas ela vai ficar triste, você sabe como ela é.

- Eu vou rapidinho – Segurou meu queixo e me deu um selinho suave em meus lábios – Não dê ouvido a ela... – Sussurrou me dando mais um selinho antes de se afastar.

Sorri amplamente sabendo que minha mãe provavelmente estava se roendo por dentro por me ver beijando Lauren em sua frente. Virei de frente para ela deixando meu sorriso se transformar em puro deboche.

- Você me da nojo... – Ela murmurou irritada. Continuei calada, querendo rir de sua expressão raivosa, mas não podia, não queria me estressar atoa – Como você consegue jogar sua vida fora por uma pessoa que nem é normal?

Suspirei lentamente, cruzando os braços em baixo dos seios. Ela poderia me ofender o quanto quisesse, mas chamar Lauren de anormal eu não admitiria. 

- Eu não estou jogando minha vida fora por alguém que não é “normal” mãe, eu estou correndo atrás da minha felicidade, estou crescendo, arcando com minhas responsabilidades. Não foi isso que a senhora me ensinou desde pequena? A ser responsável e arcar com as consequências dos meus atos? Então, é exatamente o que eu estou fazendo. Então porque a senhora não consegue se orgulhar de mim? Eu ainda sou a sua filha, a Camila que a senhora criou. Eu ainda tiro notas boas, ainda estudo, ainda tenho sonhos e vou realizar todos eles, mesmo que eu tenha que adiar um pouco por causa de meu filho. É o seu neto que está aqui, Sinuhe, ele é o seu sangue e a senhora é a única avó dele, fora à senhora ele só tem o tio Mike. Porque a senhora está tão brava comigo e com Lauren? Nós nos apaixonamos e as coisas correram como tinha de correr, não é a senhora que sempre me diz que nada em nossa vida é por a acaso? Bem, essa é a minha vida, eu não engravidei porque quis, apenas aconteceu e eu estou feliz com isso, porque eu serei mãe.

Disse tudo em um só folego, com a voz carregada de magoa. Eu sabia que ela não iria ligar para absolutamente nada que eu falasse, mas eu precisava desabafar e usaria aquele silencio dela ao meu favor. Ela me fitava intensamente, e eu não conseguia distinguir o que sua expressão dizia.

- Lauren é uma ótima pessoa, mãe. Ela está cuidando tão bem de mim, me dando um apoio emocional tão grande, porque a senhora tomou tanta raiva assim de uma hora para outra? Se sempre disse que quem namorasse ou casasse com ela teria sorte, porque de longe da para perceber a mulher incrível que ela é... - Dei uma pequena pausa para recuperar meu folego e engolir o nó que estava formado em minha garganta. Eu não iria chorar - Eu quis tirar o bebê, sabia? Eu estava certa de que ele só atrapalharia minha vida, fixei a ideia de que não queria ele, mas então Lauren me fez mudar de ideia, conversou comigo e comprou nosso apartamento, assumiu nossa responsabilidade e esta ao meu lado. Eu não esperava ter uma responsabilidade tão grande estando tão nova, mas aconteceu e, apesar de estar morrendo de medo eu estou completamente feliz, porque sei que ela estará ao meu lado em tudo que meu filho e eu precisarmos. Eu esperava mais da senhora, Sinuhe, uma mulher tão vivida e sofrida, que passou por tantas coisas para me criar, que sofreu tanto nas mãos daquele homem que a senhora chama de meu pai, para me renegar e me julgar dessa forma quando tudo o que eu queria era o seu apoio.

Eu queria muito chorar e me jogar em seus braços, poderia estar com muita raiva dela pelas coisas que ela disse para mim e Lauren antes, mas ela continuava sendo a minha mãe, e era em seus braços que eu precisava estar nesse momento, era de seu apoio que eu precisava. Mesmo tudo isso em Lauren, eu precisava do de minha mãe. Sua expressão ainda era indistinguível, e eu estava desesperada para que ela pelo menos falasse alguma coisa, mas obviamente ela não faria aquilo.

Minutos depois do silencio ensurdecedor Sofia desceu as escadas com sua bonequinha nas mãos, ela parecia um mini bebê. Sofi veio correndo até mim toda feliz ao constatar que eu ainda estava ali. Eu rapidamente passei as mãos nos olhos para enxugar as lagrimas, tentando dar meu melhor sorriso para minha bolinha gorda, que agora estava parada entre minha mãe e eu me estendendo sua bonequinha.

- Olha só Kaki, ela não é linda? – Perguntou com os olhinhos brilhando, me ajoelhei em sua frente e peguei a bonequinha de sua mão, carregando-a como se fosse um bebê mesmo – O nome dela é... Eu não sei o nome dela ainda, mas juro que vou escolher!

- Ela é linda Sofi, assim como você – Beijei sua bochecha gorda – Você vai leva-la conosco?

- Eu posso? – Olhou para minha mãe com carinha de cachorro sem dono e a mais velha assentiu vagarosamente – Obrigada mama!

- Tudo bem então, está pronta para ir? – Perguntei e ela assentiu animada – Vamos então – Levantei devagar, me apoiando levemente em seu ombro. Sofia abraçou minha mãe, deu-lhe um beijo babado e pegou em minha mão – Trago ela depois do jantar, boa noite.

E sem esperar que ela dissesse nada virei às costas, indo em direção ao carro que estava estacionado um pouco distante, com o porta-malas aberto. Abri a porta traseira e coloquei Sofia sentada na cadeirinha obrigatória que Lauren tinha instalado desde que comprou seu carro, coloquei o cinto de segurança nela e na boneca, e antes de fechar a porta lhe dei um beijo na testa. Lauren vinha vindo com uma caixa de tamanho médio fazendo uma careta, provavelmente pelo peso.

- Quer ajuda? Você parece não estar dando conta... – Provoquei em um tom brincalhão, fazendo-a gargalhar.

- Não ofenda a mãe de seu filho, Cabello – Revirou os olhos – Essa caixa não está tão pesada assim, e você bem sabe que eu consigo carregar coisas maiores do que ela... – Sorriu sugestivamente

- Cala a boca – Mandei rindo, dando um tapa em seu braço. Ela colocou a caixa no porta-malas e fechou o mesmo, abraçando-me pela cintura em seguida.

- Está tudo bem? – Perguntou preocupada e eu assenti rapidamente, sorrindo para ela. – Sinu falou algo a você?

- Não, mas eu já esperava por isso – Abaixei a cabeça – Ela só ficou lá parada me olhando inexpressiva.

- Não ligue para ela, vamos nos divertir com a pequena Sofia – Puxou-me pela mão e abriu a porta do carro para que eu entrasse, como sempre fazia.

O caminho para a pizzaria foi rápido, fomos naquela mesmo perto de casa. Sofi e Lauren vieram discutindo o nome que dariam para a bonequinha e Sofi acabou escolhendo “Kalo”, uma mistura de Kaki com Lolo. Não pude deixar de rir baixinho com a empolgação da minha pequena irmã ao escolher aquele nome, e eu ficava cada vez mais encantada com ela. Sofia era uma menina tão boa e calma, parecia muito com Mike, apesar de não ser filha biológica dele. Era atenciosa e doce, inteligente e esperta.

Quando chegamos à pizzaria escolhemos uma mesa mais perto da saída, Sofi sentou ao meu lado e Lauren a nossa frente. Fizemos nossos pedidos assim que entramos e ficamos minutos conversando até a pizza chegar. Meu coração explodia de felicidade a cada gargalhada que Sofia dava com as besteiras que Lauren dizia na conversa privada delas duas, eu apenas observava tudo encantada com o jeito em que Lolo tinha com criança. Esse foi um dos motivos por eu ter me apaixonado por ela, o jeito em que ela tratava minha irmãzinha era apaixonante.

- Lolo eu posso perguntar uma coisa a você? – Sofi pediu enquanto colocava uma colher cheia de sorvete dentro da boca.

- O que você quiser princesa – Lauren sorriu docemente para ela, estendendo a mão para limpar o cantinho da sua boca que estava sujo.

- Porque você e a Kaki foram embora? É que mama e papa não quiseram me contar e eu fiquei muito curiosa – Murmurou um pouco envergonhada. Lauren olhou para mim sem saber o que dizer, e eu olhei para ela da mesma forma. Aquele era um assunto delicado para uma menina de sete anos entender.

- É que a Kaki cresceu, entende bebê? Ela e eu decidimos formar a nossa própria família... – Contou mordiscando o lábio inferior meio inserta se aquilo era ético de se dizer ou não.

- Uma família igual à mama, papa e eu? – Torceu o rosto, formando uma expressão confusa.

- Sim meu anjo, exatamente assim – Sorri para ela, acariciando seus cabelos.

- Eu ouvi a Dinah dizer para tia Milika em um dia que eu tava lá que a Kaki ta esperando um Alienzinho... – Riu divertida, olhando para mim – Você ta esperando um Alienzinho?

Lauren caiu em uma risada escandalosa, jogando a cabeça para trás. Sofi olhava para ela sem entender, mas ainda assim ria feito boba, porque qualquer coisa que Lauren fizesse ela achava graça.

- Lauren! – Chamei sua atenção olhado para ela irritada. No mesmo instante a idiota engoliu a seco a risada – Não ligue para o que a Dinah diz Sofi, ela é uma idiota.

- Então você não esta esperando um Alienzinho? – Arqueou as sobrancelhas.

- Não bebê, a Camz tá esperando um neném tipo a sua bonequinha – Lauren explicou ainda risonha, tomando um pouco do sorvete de Sofi.

- Você ta gravida? – Ela perguntou espantada, arregalando seus pequenos olhinhos – Ah não Kaki, não quero que você tenha um bebê.

- Porque não meu amor? Vai ser legal, você vai poder brincar com ele... – Tentei convence-la, mas na mesma hora Sofi cruzou os braços e fez um biquinho emburrado.

- Não! Você e a Lolo vão esquecer de mim igual a mama da Regina fez com ela quando o irmãozinho dela nasceu! – Choramingou.

- Sofi ninguém vai esquecer você, eu prometo – Lauren sorriu para ela e eu assenti – Você é a nossa irmãzinha para sempre, e o neném vai ser nosso filho, entende? São posições diferentes...

- Promete? – Olhou para nós duas com os olhos pouco marejados

- Prometemos – Lauren e eu falamos juntas. Abracei Sofi e enchi seu rostinho gordo de beijos.

Depois que ela terminou seu sorvete nós pagamos a conta e a levamos para casa, porque eu não queria que ela passasse de seu horário de dormir, sabia que estaria dando motivos para minha mãe reclamar se chegássemos tarde. Deixamos Sofi na porta de casa e a enchemos de beijos na promessa de que no final de semana ela poderia dormir lá em casa com Lauren e eu. Ela entrou em casa como furação, toda feliz e gritando por minha mãe.

Voltamos para casa em um silencio extremamente confortável, apenas escutando as musicas que tocavam na radio. Eu estava cansada, muito cansada, e cheguei a cochilar diversas vezes dentro do carro. Quando chegamos em nosso prédio Lauren apenas pegou a caixa com nossos pertences materiais antes de subirmos, deixando as malas para pegar depois. Assim que entramos em casa eu me joguei diretamente no sofá.

- Já vai dormir, Camz? – Lolo perguntou colocando a caixa no chão ao lado da porta

- Eu preciso fazer meus trabalhos Lo, mas eu estou tão cansada... – Resmunguei puxando-a para sentar no sofá e me aconcheguei em seus braços.

- Porque você não dorme agora e amanhã fazemos isso quando chegarmos da consulta? Nós tivemos um dia cheio hoje e você parece bastante abatida...

- Eu estou bem, de verdade, só estou com muito sono – Acariciei seu pescoço – Como foi no trabalho hoje?

- Foi normal amor, e eu queria agradecer a você por ter arrumado os papeis para mim, me deu uma ajuda tão grande hoje – Sorri satisfeita por tê-la ajudado – Ultimamente eu estou tendo trabalho redobrado e meu pai acha que não estou dando conta, então vamos contratar brevemente uma secretaria.

Sentei rapidamente fitando-a com a cara emburrada. Que negocio é esse de secretaria? Ela não precisava de secretaria alguma.

- Você não precisa de secretaria, Lauren! Sempre se virou sozinha – Cruzei os braços irritada.

- Eu sei, e também não gosto, mas ter uma secretaria me ajudaria e diminuiria bastante a minha carga de trabalho, amor... – Me abraçou – Você não precisa ter ciúmes.

- Eu não estou com ciúmes, só acho desnecessário ter uma vadia com peitos de silicone e cabelo tingido entrando e saindo de sua sala com roupas curtas, rebolando a bunda pra você... – Bufei.

- Como você tem certeza de que eu vou ter uma secretaria assim? Meu pai pode arranjar uma velhinha, com peitos caídos e cabelos brancos – Disse rindo divertida.

- Eu acho bom, porque se ele escolher uma secretaria vadia e eu imaginar que você está olhando para algum lugar que não seja os olhos dela eu vou quebrar a sua cara – A ameacei – Estamos entendidas?

- Sim senhora patroa, você é quem manda – Brincou me puxando para um beijo carinhoso – Agora vamos tomar um banho e descansar porque amanhã iremos ver como o nosso Alienzinho está.

- Não o chame assim você também sua idiota – Dei um tapa estralado em seu braço. - A criança nem se formou direito e já sofre bullying da própria mãe. 

- Ai amor, calma! – Exclamou colocando a mão no lugar onde eu bati – Eu só estava brincando.

- Vá brincar assim com o filho do jegue – Revirei os olhos me levantando do sofá – E levanta logo daí para me dar banho, quem sabe a gente não inaugura nosso banheiro, não? - Perguntei sugestiva, andando em direção ao quarto. 

- Opa, é pra já – Levantou gargalhando e veio atrás de mim.


Notas Finais


n teve treta como queriam mas teve desabafo! Espero q tenham gostado <3


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