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História Small Fall - A pior coisa da minha vida!


Escrita por: CuspiAlly

Notas do Autor


Oee gente, enfim consegui postar, o próximo capitulo sai ainda essa semana prometo bjs!

Capítulo 13 - A pior coisa da minha vida!


Fanfic / Fanfiction Small Fall - A pior coisa da minha vida!

12 horas depois...

21:00 horas, aeroporto do Rio de Janeiro.

Assim que peguei minhas malas, encontrei Cláudio me esperando:

-Oe Cláudio! – disse abraçando ele.

 -Oe La, - ele pegou minha mala. – ainda bem que você chegou. – nos dirigimos para a saída do aeroporto.

-Por quê?

-Olha, - ele parou na minha frente. – seu pai teve uma recaída, a Lari acha que ele não passa do natal.

No hospital...

Entrei no quarto, onde ele se encontrava, a Lari veio me abraçar, ficamos ali por alguns minutos, me separei dela e fui para perto da cama do meu pai.

-Pai, - peguei na mão dele. – eu não falei que voltava antes do natal,- sorri de leve. – e eu tenho certeza que você vai pra casa antes do natal também. – senti ele apertar minha mão.

Algumas horas depois...

1:40 da manhã.

Cláudio já havia levado a Tati para casa, a Lari estava praticamente dormindo na pequena poltrona que havia ali no canto do quarto e eu fiquei ali, mexendo nos cabelos grisalhos do papai.

-Filha, - ele segurou minha mão. – me promete uma coisa?

-Sim pai, o quê?

-Promete pra mim que vai se acertar com o Neymar e vai lutar por ele!

-Pai...

-Lara, - ele me interrompeu -, só me prometa isso!

-Prometo!

-Ele fechou os olhos, de repente, um barulho estranho, olhei para todas aquelas maquinas e percebi que os batimentos dele estavam baixos e caiam cada vez mais. Então fui até o corredor e gritei:

-Enfermeira!!!

-O que ta acontecendo?! – Lari disse se levantando.

Nesse momento, o medico acompanhado de 4 enfermeiras entraram no quarto já examinado meu pai.

-O que ta acontecendo?! – Lari já estava ao prantos.

-Diz que meu pai vai ficar bem!! Fala doutor!!

-Por favor enfermeira, tire elas daqui. – o medico disse enquanto a enfermeira nos tirava do quarto. A ultima coisa que pude ver foi a maquina marcar 0.

15 minutos depois...

Cláudio havia acabado de chegar, com a Tati em seus braços, dormindo de pijama, a Lari só chorava e eu tentava entender tudo isso que está acontecendo!

-Com licença, - o médico parou na nossa frente. – desculpe-nos, tentamos de tudo, mas infelizmente não conseguimos salva-lo.

Lari começou a chorar desesperadamente, acordando a Tati que ficou meio atordoada.

-Lara, cuida da Tati enquanto eu converso  com a Lari? – Cládio perguntou, eu apenas assenti e peguei na mão da Tati.

-Tia o que ta acontecendo? – Tati perguntou sentávamos um pouco afastada deles.

-Olha, aconteceu uma coisa, - respirei fundo. – o vovô morreu.

-O quê? – ela começou a chorar.

-Clama querida, isso são coisas da vida! – abracei-a.

1 hora depois...

Meu celular começou a tocar, peguei para ver quem era, então decidir atender:

Ligação on~

-Oe Marcelo. – disse enxugando algumas lágrimas.

-Oe Shubiruba, Cláudio ligou contando para a Cla o que aconteceu, amanhã eu to ai.

-Que bom, vou precisar do seu apoio.

-Fica bem pequena, bjs.

-Bjs.

Ligação off~

Decidi ir para casa a pé, Cláudio ficou de resolver tudo e a Lari já havia ido com a Tati para a casa dela. Morava perto do hospital, a umas duas quadras dali, peguei a chave e abri o portão. Entrei em casa e fui direto pro chuveiro, deixei a água fria descer pelo, depois que sai fui até meu quarto antigo, peguei um dos pijamas que havia deixado ali e fui tentar dormir.

No outro dia...

Acordei com a campainha tocando, tinha dormido muito mal, agora a pouco que eu consegui pegar no sono agora pouco. Fii até a porta e abri:

-Serio, nem quando meu pai morre vocês deixam eu dormir! – disse voltando para de baixo das cobertas enquanto Marcelo e David me seguiam.

-Lara, juá são 13:30, viemos te buscar pra te levar no velório. – Marcelo disse enquanto abria as janelas e o David tirava as cobertas de cima de mim.

-Fazer o que né! – disse me levantando e indo pro banheiro.

20 minutos depois...

-Já ta pronta? – David disse.

-Só vou por minha sapatilha! – falei entrando na lavanderia.

No velório...

É incrível como meu pai tinha vários amigos, desde jogadores de futebol que amavam ele, até os antigos amigos de infância!



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