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História Smile - Apagão.


Escrita por: princesadelesbos

Notas do Autor


Oi, mal a demora, o problema foi que eu escrevi dois hot's, aí eu queria decidir entre os dois, foi meio difícil >< mas taí, esse cap tem hot kkk
Até lá embaixo :)

Capítulo 20 - Apagão.


A tarde eu passei inteira dormindo jogada naquele sofá confortável da minha sala. Minha namorada? Estava lá em casa também, e fez a mesma coisa, no outro sofá. Acordei e já era quase noite, estava com fome, ela ainda dormia. Eu acordei com uma vontade de deixar de ser uma inútil na cozinha. Me meti a fazer panquecas. Aí sim eu botei pra tocar o Cd da Avril bem baixinho pra não acordá-la, se bem que ela dorme com carinha de anjo, mas feito uma pedra.

É sério, eu sou tão ruim que fui pesquisar na internet a receita de panquecas. Era tudo fácil, basicamente. Deu certo. Será que eu dou carreira? Nossa, viajei agora, a chef de miojo, aprende a fazer panquecas e já quer se achar. Já parei. Mas sem querer me gabar, ficou gostoso. Sinto braços na minha cintura e um beijinho no meu pescoço.

- Hmm amor, tá pilotando fogão agora é?

- Eu resolvi aprender a fazer pelo menos panquecas, pra não passar vergonha nem fome.

- E tá gostoso?

- Prova. – ela cortou um pedaço e comeu do que estava da mesa.

- Isso tá uma delícia Mari, só uma pitada a mais de sal e assar um pouco mais ficaria perfeito. – revirei os olhos.

- Quanta frescura.

- Só tava te zuando, tá muito gostoso. Quero comer com nutella.

- Hmm gordice. – peguei o pote de nutella e botei na mesa. – Também quero.

- Hoje eu posso gordice ok? Eu não fico quieta quando tô com minha mãe, ela não deixa. Nem me deixa comer direito, um saco.

- Você só vai lá semana que vem, e eu nem quero pensar nisso, cinco dias longe de você. Não pode ser só o fim de semana como ia ser? – fiz um biquinho enquanto colocava nutella nas panquecas.

- A gente vai ao interior visitar minha vó também Mari, por isso não dá.  

- Poxa. Mas tudo bem, eu vou aproveitar de você bastante hoje. E durante a semana também. - falei com um sorrisinho malicioso. Ela riu.

- Você me usa. 

- Você adora, sua mandada.

- Marina, não brinque comigo...

- Ai meu Deus, se revoltou. Verdade dói.

- Olha que eu faço greve de sexo nessa porra. – golpe baixo.

- Parei amor, chega.

Terminamos de comer e ela disse que tomaria um banho. Fiquei sentada no sofá. E me bateu uma vontade de transar. Não a excitação em si, mas a vontade mesmo, como o acender de um fósforo, que pode iniciar um incêndio, mas apaga num sopro. Estava me sentindo assim. Fui tomar um banho no meu quarto pra esquecer isso. Acabei lavando o cabelo e saí do banheiro enxugando-o. Vesti uma boxer azul escura com a tira vermelha e uma camiseta vermelha um pouco curta com os dizeres “Welcome to Paradise”, bem sugestiva, não? Deixa isso quieto.  Prendi o cabelo num coque que desmancharia com qualquer coisa e voltei pra sala.

Yasmin estava sentada no sofá com as pernas cruzadas tipo índio. Usando uma camisa grande branca minha e a boxer listrada azul e rosa dela. Sorri porque ela aprendeu a usar boxer comigo, agora não larga mais. Ela babou só um pouquinho nas minhas pernas e eu sentei ao seu lado, acariciei seu rosto, ela deitou a cabeça  na minha mão, aproveitando do meu toque.

- Amor, vamos ver um filme? – falou, manhosa... Eu resisto?

- Qual?

- Qualquer um.

- Pegou mania de ver filme agarrada a mim hein?

- Só pra lhe queimar, eu nem quero, tô indo pro outro sofá. – ela ameaçou levantar, mas eu segurei seu braço.

- Nada disso, fique aí. E escolha o filme. – entreguei a ela o controle da TV e e deitei com a cabeça no seu colo. Ela se ajeitou sentada de um jeito que ficasse confortável para as duas. Parou em um canal, estava passando Meu Malvado Favorito. Sorri, adoro esse filme, me julgue. – Eu quero ver esse, vamos?

- Você me mandou escolher, mas eu queria ver esse de qualquer jeito. Amo esse filme.

- Depois eu sou o bebê. - riu, dei língua pra ela.

- Faz cafuné, amor?

- Ok, bebê.

- Ah, para. – levantei e comecei a fazer cócegas nela, que dava uns gritinhos me mandando parar.

- MARI PARA JÁ SENÃO LHE MATO!

- Eu sou gata, tenho sete vidas, me matar e difícil. – meu cabelo soltou e caiu sobre nós como uma cortina. Parei, dei um selinho demorado nela, que estava ofegante. Voltei a deitar no seu colo, e ela me fez cafuné. Ri de um pedaço do filme, ela não riu. Depois passou a unha do dedo indicador sobre a minha tatuagem no pescoço, arranhou de leve ali e eu suspirei e arrepiei. Não falei que eu era como um fósforo, apagava num sopro, mas era capaz de causar um incêndio? Aquela simples atitude dela causou um incêndio interno na minha pessoa. Ela sorriu safada, ciente de pelo menos metade do que estava causando. Dois minutos depois, a casa entrou num breu. A luz tinha acabado. – Aff, que merda. – olhei pela janela e tudo estava escuro na metade da cidade para a qual eu tinha vista. – Apagão.

- E agora? – hm, que ideia legal veio na minha mente agora e olha... Não precisa de energia.

- A gente poderia fazer umas coisas bem legais... Sem luz mesmo. – senti o sorriso dela, não pergunte, eu senti.

Sentei ao seu lado e a puxei para um beijo quente, passando a mão por todo o seu corpo sem malícia (ainda). Ela, sem descolar nossas bocas, sentou no meu colo com uma perna de cada lado. Como o corpo dela estava mais quente que o meu, esse movimento dela me causou um suspiro, senti meu clitóris pulsar desconfortavelmente contra a box e desejei estar pelada. Separei nossas bocas e desci pelo seu pescoço, intercalando beijos e mordidas enquanto levava a mão para a barra da sua camisa, que eu tirei logo em seguida. Arfei ao notar que ela não usava sutiã, mas foi só um segundo e eu ataquei seu seio com a boca. Ela descansou a cabeça no meu ombro momentaneamente e gemeu um pouco. Senti a box dela molhando e as minhas sensações ultrapassaram as palavras. Duplos gemidos. Ela mordeu meu pescoço e tirou minha blusa e meu sutiã numa velocidade impressionante. Permiti porque sou pela igualdade.

As duas usando boxers que já deixavam a umidade ultrapassar naquele momento. Enfiei a mão entre seus cabelos e a beijei desesperadamente, com o domínio. Ela gemeu entre o beijo, senti-a ficar inquieta no meu colo e sabia exatamente o que isso significava. Separei nossas bocas e colei nossas testas. Parei com as mãos na sua cintura possessivamente. Forcei pra baixo, causando o atrito quase direto de nossos sexos e um gemido alto da parte dela. Estávamos ofegantes.

- Cama? – sussurrei.

- Aham. – apenas pedi pra que ela ficasse de joelhos no sofá. Quando ela o fez, uma luz branca sabe-se de onde acendeu, transpassou o vidro e eu pude olhar por um segundo a umidade visível na listra rosa que passava bem... Lá. Segurei nas suas coxas e levantei, esperei para que ela se equilibrasse com as pernas enlaçadas na minha cintura e comecei a caminhar em direção ao meu quarto.

Beijei-a, subindo as escadas, e usei uma das mãos pra masturbá-la por cima da box, fazendo –a gemer entre na minha boca. Empurrei suas costas contra a porta, que abriu, entrei e a fechei com o pé. Yasmin desceu os beijos pelo meu pescoço, depois voltou e chupou minha língua. Arrepiei dos pés à cabeça. Caímos na cama, ela deu uma mordidinha na minha língua e depois se afastou. Foi a deixa pra eu descer para os seus seios. Chupei o esquerdo enquanto apertava o direito, troquei, seus gemidos me incentivavam, até que ela colocou a mão nos meus cabelos e tirou minha boca dali. Ainda dei uma mordidinha em seu bico antes dela falar.

- Mari, desce. – não era uma ordem, ela quase implorava, pelo tom da sua voz. Desci a cabeça um centímetro, beijei e lambi bem entre uma costela e outra. Ela fechou os olhos. O gemido que soltou me deixou tão afundada em sensações quanto ela.

 Desci pela sua barriga, passando a língua e arranhando de leve. Parei na base da box.

- Só pra deixar claro... Você fica uma tentação nessa cueca. Mas vai ficar melhor sem ela. – ela riu, completamente entregue, eu a puxei devagar. Beijei cada centímetro de pele que revelava, ela gemeu ansiosa. Passei direto e beijei sua virilha, a parte interna das coxas. Desejei que tivesse luz pra que eu pudesse ver seu sexo, que eu sabia que estava encharcado à minha frente. Como isso não era possível, desfrutei do cheiro dela, que eu adorava.

- Por favor amor... – eu sabia que ela estava no limite, mas eu adorava os sons que ela emitia enquanto era torturada por mim. Ainda abusei um pouco mais.

- O que foi?

- Eu preciso te sentir agora.

- Como quiser.

Afastei mais as suas pernas, dei um selinho em seu clitóris rígido e logo comecei a chupá-lo. Yasmin segurava os gemidos como conseguia, mordendo as costas da mão, agarrando os lençóis, mas eu sabia que ela queria gritar, por isso fiz um pouco mais forte.

- Não segura, geme, geme pra mim amor.

- Aah Marina, essa sua língua, Meu Deus... Fode... Sua gostosa... – ela disse, ou pelo menos tentou. Saiu muito mais gemido do que falado, isso foi o que eu entendi, ou o que ela falou em português.

Continuei chupando, minha box estava inundada. Yasmin colocou a mão na minha nuca, forçando a minha língua na sua entrada, enquanto gemia alto o meu nome. Parei com a boca em seu clitóris e penetrei um dedo nela, fazendo movimentos lentos. Não aguentava mais, e levei a mão livre para o meu sexo e me masturbei com movimentos circulares em torno do meu clitóris, mas logo tive que parar, pois Yasmin se fechou em torno do meu dedo em um grito, e começou a tremer, elevando as costas da cama. Parei completamente. Yasmin soltou um gemido de reprovação. Tirei a minha box.

- Calma, só vamos fazer diferente hoje. – ouvi seu suspiro. – Fica de quatro pra mim. – ela não demorou a obedecer, e pela segunda vez, eu desejei que tivesse luz para que eu admirasse e descrevesse aquela visão. Novamente, não foi possível. – Afasta um pouco as pernas. Só um pouquinho mais, isso. – passei a mão pela pele macia da sua bunda e apertei ali. Deitei por baixo dela, de modo que formasse um 69.

Logo fui compreendida e pela primeira vez eu tive prazer direto, ela me chupou forte. Como resposta, penetrei dois dedos nela e movimentei-os o mais rápido que consegui. Ela me penetrou um dedo sem parar de me chupar, eu comecei a gemer alto, dizer palavrões e sentia meu orgasmo chegando. Nem assim parei as estocadas nela, que começou a tentar fechar as pernas, só que o meu corpo entre suas pernas não permitia. Ela tirou a boca e me masturbou rapidamente, eu comecei a rebolar involuntariamente contra sua mão. Um arrepio percorreu meu corpo e logo senti aquela familiar pressão interna insuportável me fazendo tremer toda e gozei, chupando Yasmin pra abafar os gemidos. Yasmin também começou a tremer e apertar os meus dedos. Ela gozou em um grito e seu gosto invadiu minha boca enquanto o meu corpo se acalmava do orgasmo. Ela caiu por cima das minhas pernas. Quando seu corpo acalmou os espasmos, ela se levantou e deitou corretamente na cama. Fiz o mesmo.

- Mari, amor, você tá ficando cada dia melhor nisso, me surpreendo. Acabei de ter o melhor orgasmo da minha vida, sem exageros.

- Hoje foi realmente melhor que das outras vezes. – como de costume, entrelacei nossas pernas e parei com a mão na sua cintura, queria admirar seu rosto, mas sentia seu calor e era tudo o que importava.

- E todas seguintes vão ser melhores que as passadas, por um bom tempo, porque você é minha, só minha.

- Só sua, minha ciumenta.

- Ninfomaníaca.

- Safadinha.

- Viciada em jogos.

- Pequena.

- Sexy.

- Gostosa.

- Deliciosa.

- Linda.

- Absoluta... Eu sou... Não, não fica legal com meu nome. – gargalhei, ela é tão retardada, combina tanto comigo... – Risada gostosa.

- Boca gostosa.

- Aprendiz de menina romântica.

- Aprendiz?

- Romantismo não é a sua Mô.

- Não é mesmo, mas eu me esforço. Tudo por você.

- Minha boba, eu te amo.

- Minha pequena, vem cá. – iniciamos um beijo calmo. Sorri no meio dele porque eu senti borboletas no estômago, foi inevitável. Nunca achei que namorar alguém me faria tão bem assim. Eu realmente não sabia o que era amar, estar apaixonada por alguém e viver isso.

Por ela, eu enfrentaria Deus e o mundo. Só eu sei o que eu sinto quando ela diz que me ama, sorrindo. Um amor que não cabe em mim de tão forte. Sinto que poderia morrer sem problemas se a última coisa que eu visse fosse o seu rosto, do mesmo jeito que adormeci aquela noite deitada em seu peito.

Quem dera todas as noites serem como aquela. 


Notas Finais


Favoritem, divulguem, falem com a tia, é importante comentar, porque me motiva. Respondo todos. Falem cmg também no tt, @Sexy_Manu06
Tretas, tretas hehehehe
Beijos no core :*


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