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História Snake eyes- Da lama para a fama! - 1886


Escrita por: Ink-Nanda

Notas do Autor


:3

Capítulo 7 - 1886


Fanfic / Fanfiction Snake eyes- Da lama para a fama! - 1886

Narradora POV's on

*1886*

Na cidade de Cartooncity, tinha uma pequena casa perto da periferia da cidade, uma pequena família vivia nela, era uma carretel cujo o nome era Millie roll, é um dado triangular  chamado Carmon Roll, eles haviam acabado de voltar da maternidade, Mille segurava seu vê bebê sorrindo e lhe beijando a testa, o bebê apenas dormia tranquilamente no colo da mais velha.

Mille: Carmon! Você viu?! Ele abriu os olhinhos! Ann, são iguais ao seu.

Carmon: Ur... Eu tô vendo.

Mille ajeitou a criança no colo, enquanto olhava para o marido fingindo um sorriso.

Mille: Que coisa Carmon, até parece que você não gostou do nosso pequeno Dice.

Carmon: Olha... Huff, eu só tô cansado, hoje foi um dia bem agitado e amanhã tenho que ir trabalhar.

Mille suspirou pesadamente e acariciou o bebê com o indicador.

Mille: Você poderia ao menos fingir que está feliz por ter Dice aqui com a gente.

Carmon: Tá bom, se é o que você quer mulher.

Disse o maior subindo as escadas de madeira ( aquelas que tem em obras :v) e entrando no segundo andar da casa. E Mille só observava o marido até que ele sumisse.

Mille: ...

Dice: Waaah!

Mille: !.. Heh... Bem, vamos sair um pouquinho pra deixar seu pai descansar então.

Mille pegou um pano e enrolou Dice e saiu, em direção a uma casa um pouco mais perto do centro, onde apenas um homem e sua filha viviam, a casa era maior que a de Mille, porém não deixava de ser simples.

Chaleira: ! Oh! Mille! Que prazer em vê-la! Então quer dizer que o pequeno finalmente nasceu?

Disse o menor se aproximando da mulher com o bebê nos braços.

Mille: ! Hihih... Sim, eu queria que você fosse o primeiro a vê-lo.

Chaleira: Olha só! Mais que honra!

Mille: Hihi.

Ambos entraram na casa e na sala o senhor Chaleira parou e se virou para a maior.

Chaleira: Bem... Não vai me dizer o nome dele?

Dice: H-Hmmm...

Mille o balançou levemente sorrindo.

Mille: O nome dele é Dice.

Chaleira: Heheh, combina com ele, não é meninão?

Disse o de bengala acariciando a cabeça do bebê, Mille tinha se abaixado para ajudar o mais velho no ato.

Chaleira: E como foi Carmon?

Mille: Hm... Ele nem se quer olha para o menino.

O mais velho estala a língua e nega com a cabeça.

Chaleira: Eu pensava que quando essa criança nascesse ele iria tomar um pouco de vergonha na cara, mas como minha avó dizia "Pau que nasce torno nunca se endireita".

Mille riu e acompanhou o mais velho até o sofá onde sentaram e conversaram, até que começou a anoitecer e Mille teve de voltar para casa, para que seu bebê não pegasse nenhum sereno, o senhor Chaleira acenou para a mulher ao longe e ela para ele, atravessando a rua para pegar um bonde.

Chaleira: ... Ah Senhor... Tantos homens bons para essa menina, e ela se entregou justamente a aquele vagabundo... Pobre criança.

Murmurava o mais velho entrando em casa.

*Corta no tempo*

Mille: Marido?... Carmon, eu cheguei!

Disse a mulher entrando em casa e fechando a porta.

Mille: ... Carmon?!

O maior não estava em casa, então a mulher subiu as escadas e vai até o quarto onde tinha um banheiro ainda inacabado.( Pois quando Dice nasceu, a casa em que eles estão morando estava sendo refeita do "zero", ainda tinha coisas na casa que precisavam de alguns ajustes.)

Dice: !!! Waaaaaaah!!!

Mille: ! Calma meu amor, é só água, shh, shh, água não machuca, viu?

Disse a maior molhando lentamente a cabeça do bebê, Carmon entra e ouve o choro.

Carmon: Argh! Já tava demorando.

Mille: !!... Carmon?... Onde estava?

O mais velho colocou uma sacola plástica de mercado na mesa e foi até a mulher no segundo andar.

Carmon: Comprar algumas coisas pra nós e ele.

Disse o maior beijando a testa de Mille fazendo ela corar.

Mille: N-Não precisav-

Carmon: Onde estava?

Mille levantou e pegou Dice no colo o enchugando com uma toalha macia.

Mille: Fui na casa dos porcelana.

( Porcelana era como ela chamava a família de Chaleira.)

Carmon: Urgh... Você sabe que eu não gosto de você indo lá.

Mille: Era só pra ele conhecer o nosso bebê meu amor só iss-

Carmon pegou o queixo da mulher com força, fazendo ela abraçar o bebê com mais força com medo.

Carmon: Só isso?

Mille: H-Hmhum.

Carmon beijou os lábios de Mille, era um beijo seco, não tinha nem amor, nem desejo nele, era apenas um beijo.

Carmon: Vá vestir alguma coisa nele, antes que fique doente.

Disse o maior descendo as escadas indo para cozinha, Mille suspirou e foi até o armário pegando uma roupinha roxa, talco, luvinhas brancas e perfume de bebê, e começou a arrumar o pequeno que ainda choramingava por causa do banho.

*Em um lugar muito longe ( pra cacete)*

Samara e Denvil sempre andavam juntos, e por conta disso uns meninos, cujos nomes era Bart, Olie, Ugo, Pepper e Elbert ameaçavam a menina, por ela andar com aquele que tornou a expulsão de seus amigos possível, Denvil ao ver uma das ameaças se levantou contra os meninos, e eles discutiram, claro que Denvil não sabia xingar como os maiores, porém foi o suficiente para eles deixarem a menina em paz por tempo limitado.

Samara: Lucinho... 

Denvil: ! O que ouve? São eles de novo?

Samara: N-Não...

Denvil: Ótimo... 

Samara olhou para o maior e percebeu que ele estava indo para o jardim e não para o convento.

Samara: Lucinho, não me de que você aceitou a briga com eles.

Denvil: ... Não, eu não brigo você sabe disso, mas eu quero que eles te deixem em paz.

Samara agarra o braço do menino o impedido de prosseguir.

Denvil: ! Me larga Samara!

Samara: P-Por não faça isso! Sniff, eles vão te machucar! Eu não quero isso.

Denvil parou e olhou para a menina que estava chorando.

Denvil: Não fica assim... Sammy, olha pra mim.

Disse o menino segurando o rosto de Samara e lhe enxugando as lágrimas.

Denvil: Eu tô fazendo isso por você Sammy, eu vou ficar bem... Eu não quero ninguém machucando minha noiva...

Samara: !!! N-Noiva?

Denvil e Samara ficam vermelhos.

Denvil: É- É... Err...

Samara: V-Você... M-Me acha sua noiva?

Denvil: H-Hm... V-Você é minha noiva lembra?... E-Eu vou casar com você quando eu for grande, l-lembra? 

Samara: ... É- É, Heh...

Denvil beijou a testa de Samara.

Denvil: Agora... Deixa eu proteger você vai?

Samara: T-Ta... Tome cuidado.

Denvil largou as mãos da menina e foi em direção ao jardim, a menina olhava para Denvil com o coração acelerado, não somente por saber que ele a ama ( coisa que ela sabia) também por ele estar indo enfrentar cinco meninos sozinho, e por ela...


Notas Finais


Eta


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