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História So Inappropriate (Long Imagine Jimin - BTS) - Just one tip of the iceberg


Escrita por: taemotiva

Notas do Autor


OI, EU TO VIVA EM KKKKKKK DEPOIS DE 6 MESES EU VOLTEI
Meus xuxus, finalmente consegui escrever algo que eu olhasse e dissesse "esse vale a pena." O capítulo está bombástico, preparem os corações. Há declarações, revelações, e uma mistura de tudo. Espero do fundo do meu coração, que gostem!

★ Avisos:

» Esse capítulo contém palavras de baixo calão e violência; senão gosta, não tem por que lê.
» São apenas fatos fictícios de uma história;

Sem mais, boa leitura xuxus.

Capítulo 28 - Just one tip of the iceberg


Fanfic / Fanfiction So Inappropriate (Long Imagine Jimin - BTS) - Just one tip of the iceberg

So Inappropriate – Capítulo 28.

“Penso em você toda a noite

Em memórias, eu não estou incluído

Estou a cair

Menina, eu nunca deixo você ir

Volte para mim novamente, por favor

Porque sem você, não há mais eu…” – Sorry, The Rose.

 

– Não! Não! Você não vai! Não vou deixar você ir, não agora!

Começou os movimentos da massagem cardíaca novamente, mais fortes e frenéticos. 

– Não ouse ir agora!

Quando o mesmo iria descer o braço mais uma vez em meio ao seu peito, Jimin puxou o ar com uma força intensa começando a tossir descontroladamente. E ele estava ali de novo, vivo e o jovem Kim não conseguia nem tentar esconder as lágrimas por ter conseguido trazer de volta o seu amigo. Ambos sabiam, que ainda não havia acabado; sabiam também que o problema maior ainda não havia sido solucionado, porém, eles continuavam ali. Continuavam vivos, e por hora... Era o que bastava.

[Horas Depois…]

    Jimin estava sentado em uma ambulância, sendo cuidado pelos socorristas já que o mesmo ainda estava com dores em seu peito. Por mais que Taehyung insistisse para que o mesmo fosse direto para o hospital, Park era um jovem teimoso principalmente quando sabia que podia fazer alguma coisa. 

Foi quando se levantou mesmo com protestos alheios dos médicos, e foi em direção ao Taehyung que conversava seriamente com o chefe de polícia. 

[Pov’s Jimin On.]

– Hyung, eu preciso dizer uma coisa. – Disse e imediatamente obtive toda a atenção do chefe de polícia ali presente e de Taehyung. – Namjoon também está metido nisso.

Vi Taehyung praguejar baixo e cerrar os punhos fortemente, ao ponto de ver os tendões das mãos visivelmente exaltados. Passei minha destra pelo meu cabelo em um gesto nervoso e preocupado, quando conheci esse cara eu tive uma sensação péssima; de início pensei que era meros ciúmes, e levei essa idéia a fundo… Até agora.

Agora eu realmente sabia que aquele desgraçado estava metido nisso e que minhas intuições com aquele cara sempre foram certas. Eu estava preocupado com a minha garota, com o que eles poderiam fazer com ela ou pior; já tivessem feito.

– Taehyung: Tem absoluta certeza disso, Jimin? – Me olhou sério e suspirou sem ver hesitação de minha parte.

– Tenho absoluta certeza, hyung. Jungkook me contou tudo, na certa, não contava que eu iria sobreviver para contar à alguém. – Olhei para o galpão velho incendiado e suspirei voltando meu olhar para Taehyung. – Ele me explicou os motivos totalmente insanos que levaram os dois à sequestrar a S/n. Ele não está bem, ele está obsessivo. Ele diz para si mesmo que é amor o que ele sente por ela, mas sabemos que não é isso.

– Taehyung: O que foi exatamente que ele contou para você? 

Suspirei longamente e comecei a contar tudo o que ele havia me dito, desde a entrada do galpão até o começo do incêndio. Com as palavras que eu dizia vinha junto as lembranças; lembranças que não eram nem um pouco boas ou que me trouxessem sensações positivas ao chegarem em minha mente.

– Foi tudo muito estranho quando eu acordei, primeiro que para começo de conversa, eu estava amarrado. 

[FlashBack On.]
[...]

– Jungkook: Ah que ótimo que a bela adormecida, resolveu acordar! – Soltou em um tom irônico ao arregaçar as mangas. – Pensei que teria que sujar mais as mãos, trago notícias. 

– Me tira daqui, Jeon. – Sussurrei em um tom trêmulo. 

– Jungkook: Não. Não, agora pelo menos. – Pegou uma cadeira que estava na lateral e se sentou em minha frente. – Quer saber da notícia? Não é boa.

– Não existem notícias boas ou más, existem notícias apenas. – Reviro os olhos. 

– Jungkook: Guarde esse mau humor, Jimin! Somos amigos, não somos? – Falou sarcasticamente, mas seu rosto não expressava resquício algum de bom humor ou de qualquer sorriso. – Quem deveria estar com mágoas de você, seria eu. Por dormir com a minha mulher.

– A S/n não é sua mulher. – o olho e suspiro.– Você acha que me mantendo aqui vai me separar dela?

– Jungkook: Acho. – soltou uma risada em puro deboche. – Mas, a questão aqui nunca se tratou de mim ou de você. Sempre se tratou da S/n, Jimin. – Franzi o cenho obviamente confuso e ele continuou. – Acha que eu, em plena sã consciência, teria ideia de sequestrá-la? 

– Se não foi você, quem foi? – Perguntei de uma vez.

– Jungkook: Eu vou chegar lá, Jimin. Tudo começou com um estranho me parando em meio a rua… 

[FlashBack Off.]
 

– Taemin: Então, espere. Se me permite a interrupção, você está querendo dizer que esse homem do qual o jovem Jeon mencionou, é Kim Namjoon? O ex-marido de S/n? – O chefe de polícia que estava investigando o caso de perto, perguntou.

– Taehyung: S/n e aquele idiota, nunca foram casados. Ele a deixou no altar, mas isso não é importante.

– Taemin: Perdão, não quis insinuar nada. Apenas, estava querendo entender os fatos que possuímos.

– Taehyung: Não tem porque pedir nada, isso aconteceu há muito tempo. E por mais, que pensar nisso me deixe com raiva, temos assuntos mais sérios agora. – Voltou seu olhar para mim. – Continue, Jimin.

– Hyung, ele basicamente me contou como foi o encontro dele com Namjoon.

Contei para eles do mesmo modo que Jungkook, havia me contado. Cada mínimo detalhe que ele mencionou, eu transmiti. 

– Jungkook mencionava muito a S/n como se fosse um objeto dele. – Suspirei. – Espero que ela esteja bem.

– Taemin: são dois caras com sinais claros de obsessão. Em minha opinião pessoal, creio que nem Namjoon ou Jungkook irá fazer mal à ela. Contudo, o melhor é se agir com rapidez; por que um surto de qualquer um desses dois, pode custar muito caro.
 

Meu coração apertou de uma maneira tão forte, que tive que fechar os olhos para lutar internamente para as lágrimas não virem à tona. Balancei a cabeça para os lados na tentativa inútil de tentar expulsar essa sensação, mas quem eu estava tentando enganar? Ela já estava comigo há muito tempo.

– Taemin: Só mais uma pergunta. – Abri meus olhos e o olhei engolindo seco.

– Taehyung: Já chega de perguntas por hoje policial, Jimin teve um dia difícil, devemos dar descanso à ele.

– Pergunte. – Falei ignorando Taehyung.

– Taehyung: Jimin…

– Taemin: O garoto é maior de idade, Taehyung. Consegue tomar suas decisões sozinho. – Desviou o olhar de Taehyung para mim. –  Há mais alguma coisa que ache relevante e que acidentalmente, esqueceu de mencionar?

– Não… – Franzi o cenho e passei a destra pelo meu cabelo o desalinhando em um gesto nervoso. – Espere! Eu lembrei! – Arregalei os olhos e obtive a atenção dos dois ali. – Jungkook recebeu um telefonema antes de incendiar o galpão.

– Taemin: Conte mais.

– Ele falou com alguém, eu posso ter certeza. O assunto foi curto, mas foi o suficiente para ele ter a certeza do que fazer.

– Taemin: E o que ele viria fazer à seguir? – Perguntou com uma sobrancelha arqueada.

Me matar. – Falei rapidamente.

– Taemin: Isso é uma acusação séria, Jimin.

– Acha que eu estou mentindo, senhor? – Falei incrédulo. – Perdão, se ele colocar fogo no galpão comigo lá dentro, não é o suficiente para você achar que ele me queria morto. – Ironizei.

Taemin colocou suas mãos em sua cintura e me olhou de cima obviamente, contrariado com o meu tom.

– Taemin: Olhe o tom, rapaz. – Ditou autoritário. – Vou explicar o por quê da minha observação, não que eu deva. – Respirou fundo e retomou. – Tudo aqui pode não passar de um mero jogo; você sendo sequestrado e deixado para morrer em meio às chamas, o próprio incêndio, e o Taehyung chegando magicamente no lugar certo e na hora certa. – Apertei meus olhos tentando entender o que ele dizia.

– Taehyung: Está dizendo que armaram para a gente?

– Taemin: Não. Claro que não, estou apenas levantando hipóteses. – Levou a destra até seu queixo e o coçou como se pensasse em algo. – Você disse que foi na casa da mãe do Jeon, não é? O que a impediria de ter ligado para o filho avisando que você foi atrás dele na casa da própria e mais, não precisaria de muito para raciocinar que você não tardaria à chegar aqui. – Um silêncio perpetuou naquele momento já que fazia sentido.

– Então, ele sabia que eu iria sobreviver. – Levantei meu olhar para os dois.

– Taemin: Sim, ele contava com isso.

– Mas, isso não faz sentido.

– Taemin: Na verdade, faz sim. Ele não levaria nenhuma vantagem ao matar você, seria só mais um corpo, desculpe a indelicadeza. – Dei de ombros demonstrando que não fazia diferença. – Pense como se isso tudo estivesse correndo como Jeon ou Namjoon quisesse, não seria vantajoso matar você. Contudo, seria vantajoso um susto para que assim, as atenções fossem voltadas para você e não para a S/n.

– Espera… Assim seria o melhor momento para mudar o lugar que eles estavam usando de esconderijo. – Taemin sorriu como se esperasse que eu dissesse aquilo; tudo fazia sentido agora.

– Taehyung: Então, todo esse showzinho para mudar a minha irmã de um local?

– Taemin: Taehyung, quando você sequestra uma pessoa; você têm que estar sempre preparado para mudar de local, sempre tem que ter um plano B. Principalmente, se não quiser de nenhuma maneira que seja descoberto. – Suspirou. – Infelizmente, casos como o de sua irmã acontecem diariamente, espero que dessa vez não demore mais do que já demorou para encontrá-la.

– Então, o que fazemos agora?

– ?: Chefe! Achamos uma coisa! 

 Um policial até agora desconhecido por mim, trouxe um envelope de plástico vedado com um objeto dentro. Taemin o pegou em mãos e eu forcei meu olhar para distinguir o que era e eu tive a certeza; era um celular, especificamente o de Jungkook.

É o celular do Jungkook! – Exclamei. – Onde ele estava?

– ?: Estava caído perto de umas marcas de pneus.

– Taemin: Isso é um salto na investigação! – Não pude conter um sorriso. – Se isso for mesmo o celular de quem você está dizendo, ele vai ser útil para a investigação e talvez até, o ponto crucial para achar a S/n. JooHeon! – Gritou pelo policial. – Pegue mais dois homens e siga essas marcas de pneus. Não acredito que ele seja burro ao ponto de ir até o local onde S/n esteja, mas em algum momento ele irá abandonar o carro e não será tão longe de onde ela estará.

O policial assentiu e gritou por dois homens, rapidamente chegando na viatura e dando partida na mesma. Tudo estava acontecendo rápido demais e eu simplesmente, não estava sabendo assimilar.

– Taehyung: E quanto, à você? – Olhou Taemin.

– Taemin: Eu vou para a delegacia. Dou minha palavra que irei descobrir cada palavra ou número escondido nesse telefone. – Olhou para nós dois. – Enquanto isso não acontece, deveriam ir para casa e descansar. Eu sei como esse último mês foi maçante para vocês.

– Taehyung: Vou descansar quando minha irmã estiver livre das mãos de Namjoon, eu vou com você. – Taemin hesitou, mas assentiu.

– Taemin: Espero você na viatura. – Taehyung assentiu e se virou para mim.

– Taehyung: Quero que vá para casa, Jimin. – Franzi o cenho e o olhei.

– Mas, eu não vou! Eu sei que posso ajudar, eu quero ajudar! – Falei rapidamente.

– Taehyung: Eu sei que quer, mas acredite quando eu digo que você já fez demais. Jimin, foi um dia cheio para você.

– Para você também, e mesmo assim vai atrás do Taemin. Você sabe que eu não vou conseguir ficar parado, hyung!

– Taehyung: Eu sei, mas vou querer que tente. – Suspirou e colocou as mãos dos dois lados dos meus braços. – Jimin, você está exausto. Eu prometo que qualquer notícia eu ligo ou mando mensagem. – Suspirei derrotado.

 – Está bem, mas você prometeu.

– Taehyung: E eu vou cumprir, agora vá embora por que eu não quero mais ver você aqui. Tá bom? – Brincou e deu leves tapas em meu braço esquerdo. – Pegue meu carro, amanhã eu passo lá e pego.
 

Suspirei e Taehyung me deu a sua chave, indo até a viatura. Balancei a cabeça negativamente e fui até o carro de Taehyung, o destravando. Entrei no mesmo e fechei os olhos por breves segundos, prendi o ar e abri meus olhos soltando o ar. Dei partida no carro e fui para casa, a noite seria longa.
 

(...)

Saí do banheiro com uma toalha enrolada em minha cintura e com os cabelos encharcados, fui até a minha cama e me joguei sobre ela pouco me importando se iria ou não, molhar o estofado do colchão.

Suspirei profundamente e fechei meus olhos, querendo ou não acabei me deixando levar pelos meus sentimentos. Estes que, obviamente, me levaram para uma só pessoa; S/n. Eu ainda não havia tido esse momento, não para pensar nessa situação como um todo ou para ver como uma pessoa de fora. Enquanto S/n estava desaparecida, minhas noites eram mal dormidas e com sonhos que sinceramente, estavam mais para pesadelos. 

A idéia de não ver S/n mais, era terrivelmente assustadora. Me aterrorizava pensar que não iria ver mais aquele rosto tão belo, aquele sorriso que me aquecia o coração, o olhar que fazia eu me perder na imensidão do mesmo, a boca… Ah, aquela boca que eu adorava tanto beijar. O nosso beijo era feito na medida certa, nossas bocas pareciam se encaixar como duas peças de um quebra-cabeças. A nossa conexão era surreal, ela me completava como nenhuma outra mulher já completou. 

Não iria suportar a idéia de não vê-la, ela é como o ar para mim. Me sinto sem fôlego sem ela, sufocado seria a palavra mais correta. Ver ela, ter ela para mim; seria como se me devolvesse o oxigênio, seria algo como dar asas à uma borboleta. 

S/n é uma mulher extremamente linda e forte, ela é querida por todos onde passa. Sem ela, há um vazio. Ela cativa o outro, me desaponta pensar que nem todas as pessoas veem ela como eu. Se eu pudesse voltar no tempo, jamais havia aberto mão dela; eu tinha lutado até o fim. Mas, eu fui fraco e desisti do amor da minha vida.

Percebi isso muito tarde, infelizmente, ela já estava envolvida com Jungkook. Mas, isso por algum motivo não me importou… Naquela noite, não. 

Eu fiz amor com ela, senti algo muito além que nossos corpos conectados. Senti as nossas almas, nossos sentimentos. Aquela noite foi mágica, o meu único erro foi deixá-la sozinha no dia seguinte.

Perdão, jagiya (Querida). – Sussurrei deixando escapar uma lágrima solitária.
 

Eu não deveria tê-la deixado, não deveria ter aberto mão dela. E se ela estava desaparecida era por culpa minha, por não estar quando ela precisava. Por ter lhe dado as costas quando eu deveria ter à acordado com beijos e mimos, mostrado à ela o quão importante ela era para mim.

Mas, não fiz isso. E por isso estou arcando com minhas consequências, por um momento eu quis desistir, quis que aquele maldito incêndio tivesse destruído o meu corpo e alma. Por ela, esse pensamento foi embora; eu tinha que vê-la novamente, tinha que vê-la e pedir perdão por tê-la deixado. E eu irei fazer isso.

(...)

[Pov’s Jimin Off.]

[EM ALGUM LUGAR DE DAEGU.]
 

O jovem moreno corria para chegar ao seu destino, estava nervoso e aflito. Nervoso por não querer contar o que havia esquecido naquele galpão onde tudo deveria ter acabado, e aflito por saber que se contasse, poderia colocar em risco a mulher que supostamente ele amava. E mais, poderia até não vê-la mais, temia por tudo.
 

Não tardou à chegar no velho endereço que havia decorado antes de perder o celular. Havia deixado o carro há quilomentros dali, sabia que não iriam ser encontrados assim tão fácil. A casa não era luxuosa, era simples e terrivelmente deteriorada; havia rachaduras por todas as paredes e o chão rangia a cada passo que o jovem dava. 

– Jungkook: Namjoon?

– Namjoon: Aqui no porão.

As vozes eram baixas mas, graves. Ele foi à passos rápidos até a porta que mais parecia uma despensa e a destrancou não demorando a descer a pequena escadinha que havia naquele cômodo. O jovem Jeon, dava passos cautelosos por estar totalmente no escuro, quando chegou ao fim da escada viu um ponto de luz que parecia uma vela. 

Foi até aquele pequeno castiçal e Jungkook suspirou aliviado ao ver a mulher deitada, o chão estava imundo e ela não parecia diferente, estava mais esguia pela má alimentação, – a mesma por muitas vezes se negava a comer qualquer coisa que Namjoon, ele ou Seulgi oferecessem – ela em nenhum aspecto parecia a mulher pelo qual havia se “apaixonado.” Se aproximou da mesma e checou seu pulso, o pulso estava fraco e sua respiração pouco frequente.

– Namjoon: Já está bom, saia de perto dela.

O mais velho se pronunciou denunciando estar ao lado da pequena escada com as mãos dentro da calça. Jungkook se levantou e se manteve sério.

– Jungkook: Ela está morrendo.

– Namjoon: Eu sei, já tomei minhas providências. Ela não vai morrer, ainda. – O mais novo arqueou uma sobrancelha.

– Jungkook: Como assim, ainda? – Arregalou os olhos.

– Namjoon: Não tem por quê você saber disso. Fique na sua. – O tom era de ameaça e o mais novo sentiu. – Fez o que eu mandei?

– Jungkook: Fiz. Acha que Jimin morreu?

Namjoon coçou a nuca de uma maneira despreocupada e demonstrou um sorriso ladino, maldoso.

– Namjoon: Não. Por mais que eu iria adorar, devo admitir, mas não. Ele não deve ter morrido. – Observou atentamente o mais novo engolir seco e semicerrou os olhos tentando entendê-lo. – O que há, Jeon? Está com peso na consciência?

– Jungkook: Claro que não.

– Namjoon: Acho bom mesmo, seria uma lástima ter de eliminar você. – Começou a rir e novamente seu semblante se tornou sério. – Ah, qual é Jeon? Sabe que estou brincando. 

Seus lábios se curvaram em um sorriso irônico e Jungkook se arrepiou-se, pela primeira vez temendo pela sua vida. Jungkook sabia que Namjoon não era o homem ideal para se confiar, não era burro! Contudo, jamais cogitou a idéia do mesmo ameaçá-lo e o mesmo estar fazendo aquilo, fazia o jovem se perguntar o que ele iria fazer a seguir. Jungkook havia decidido mentalmente que não iria contar sobre o celular, pelo menos não agora, iria ignorar o ocorrido. Talvez desse sorte e a polícia não achasse o celular, – pensou. Mal sabia o mesmo que muito longe dali, Taehyung e Taemin fuçavam de cabo à rabo o celular.

(...)

[DELEGACIA OFICIAL DE BUSAN]
 

Taehyung havia se sentado na recepção, estava tomando o seu típico capuccino enquanto Taemin estava em sua sala vendo o que conseguia. Como ambos imaginavam, o celular não era de tudo uma pista infálivel. Havia senhas, e provavelmente o contéudo que havia nele tinha sido apagado. Não era uma tarefa fácil, mas não era impossível. 

O rapaz do qual estava tomando seu singelo café, levou um susto tão grande que acidentalmente deixou seu café cair em sua blusa ao ouvir a porta ser aberta com toda força e Taemin aparecer nela.

– Taemin: Temos um endereço! – Disse ofegante.

Taehyung rapidamente se levantou e o café em sua blusa estando quente ou não pouco importou, eles tinham finalmente, alguma coisa.
 


Notas Finais


E ENTÃO? KKKKK CARA, EU ESPERO QUE TENHA AGRADADO À VOCÊS
FOI DIFICIL MAS EU CONSEGUI! Driblei o bloqueio e trouxe um capítulo cheirosinho pra vocês, espero que tenha muito, alcançado suas expectativas :)
Então, quero ver suas opiniões! Sério vocês não sabem o quão gratificante é, para qualquer autorx ler os comentários de seus leitores. Eu quero agradecer por quem não desistiu de mim, por quem não desistiu da história! Prometo fazer o meu máximo para não desapontá-los. Agradeço por cada favorito que veio e que vai vir, sério, amo vocês demais.

Perfil: @taemotiva.

Enfim, até o próximo! Beijos!


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