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História Só mais uma chance - Capítulo 3


Escrita por: nemtodoparece

Notas do Autor


Oi, tudo bem com você?? Espero que sim
Vamos para mais um capítulo, hoje voltamos a falar sobre a marta preparado para as emoções, porque confesso que eu não estou.

Capítulo 3 - Capítulo 3


 

Naquele momento tudo que passava na minha cabeça era um filme de tudo o que aconteceu aquele dia para chegar até ali, eu fechei os olhos e contei até dez para ver se acordava daquele pesadelo, pois diáriamente eu estava tendo pesadelos não sabia o porquê, eu sempre acordava assustada e respirava aliviada por ser apenas um pesadelo, entao eu imaginei por alguns segundos que aquilo poderia ser só mais um dos meus pesadelos, mas quando abri os olhos vi que não era., Marata 

Quando em fim consegui ligar a luz, eu vi o cômodo da sala tudo destruído como se tiver acontecido uma briga e tinha um pouco de sangue lá, imediatamente eu corri pela casa preocupando e chamando Pedro, meu coração já estava a ponto de saltar pela boca, ele não estava em lugar nenhum do andar de cima, mais que raios de sangue e bagunça era aquela na casa, o chão estava todo pisado de sangue, eu já estava com medo de algo ter acontecido, quando estava indo para a cozinha, eu não consegui acreditar, tinha uma mão direita cortada e o relógio que eu deu para Pedro no seu aniversário do ano passado estava no punho da mão, naquele momento eu entrei em choque será que mataram o meu filho? Em prantos e totalmente desolada liguei para a polícia e eu só senti o gelado da parede sobre as minhas costas, não conseguia me mexer, nem falar naquele momento a imperatriz dos diamantes foi derruba.

Só consegui ver os policiais entrando e um deles falando algo para mim que eu nem conseguia entender e de repente estava na sala de espera da delegacia eu não fazia ideia de como fui parar lá, só conseguia pensar no que aconteceu as cenas não saiam da minha cabeça, tentava fazer  ir embora mas elas simplesmente não se apagava, eu tava ouvindo alguém me chamar mas não conseguia falar ou prestar atenção nessa pessoa, Deus o que estava acontecendo .

***: Marta, Marta? - me chamava calmamente - Marta, você tá me ouvindo? - eu estava ouvindo mas não conseguia ver quem era, minha visão tava embasada - Marta o que aconteceu? Por que ela não tá falando nada?? - eu estava tentando tirar forças para responder mas era em vão - Marta, você está bem?? Por favor fala alguma coisa - eu pisquei algumas vezes e por fim consegui encarar e ver que estava na minha frente.

MM: Zé ?? - estava meio desnorteada ainda, em meus olhos tinha lágrimas, mas elas não escorria.

ZA:  Sim - eu olhei em seus olhos e tinha preocupação com um pouco de desespero, eu nunca tinha visto isso antes - o delegado ligou falou para a gente vim o mais rápido possível, mas não disso o que aconteceu - "a gente" quando olhei ao redor estava os meus filho, Du e Amanda me olhando preocupados - o que aconteceu marta?? 

MM: Ele... - eu estava não conseguia dizer não agora

JL: Ele quem, mãe?? - se aproximou de mim e pegou na minha mão - está fria, você está bem?? - eu não estava na verdade, estava destruída, quebrada, mas apena sacodi a cabeça que sim.

Delegado: Oi, boa noite!! - todos o comprimento, eu só fiquei esperando ele falar -  Sou o delegado Rodrigues e tô investigando o que aconteceu na casa e com o seu filho Dona Marta - Zé imediatamente me olha e olha para o delegado

ZA: Como assim?? O que aconteceu com o meu filho?? - ele senti o nervosismo na sua voz.

O delegado contou tudo para eles do ocorrido, eles me olharam na esperança que eu falasse alguma coisa sobre, mas não falei nada apenas observei, o delegado disse que aqui duas horas vamos ter o resultado do DNA para ver se a mão encontrará era de Pedro, Zé sentou do meu lado, João Lucas do outro lado de Du e Maria Clara do lado de Zé, ninguém disse nada, eu podia ver no olhos deles que eles não estava acreditando e em nessas duas horas eu senti o olhar de Zé sobre mim, esperando uma reação ou um movimento meu. Duas horas parecia uma eternidade nunca passava, de repente o delegado estava indo em nossa direção com um papel.

MM: Por favor que não seja ele, por favor que não seja ele - estava sussurrando para bem baixinho para que só eu e Deus ouvisse e cada vez que o delegado se aproximava mais o meu coração acelerava, meu Deus eu estava a ponto de entrar em pânico.

Delegado: Os resultado chegaram - quando o delegado falou  Zé pegou na minha mão, se não fosse em outro momento eu estranharia, mas eu sabia que ele estava tentando me dar apoio. - o sangue e a mão encontrada na casa .... - meu Deus que não seja.

Se em cada situação da vida a gente tivesse só mais uma chance, para disse tudo o que tem a dizer, mais uma chance para abraçar, beijar e amar as pessoas, se tiver mais uma chance, Marta não teria dormido e chegaria na hora certa antes que tudo isso podesse acontecer, era isso que ela pensava naquele momento, mas a vida não dá mais uma chance ou será que ela dá??






Notas Finais


Gente eu tô com uma dorzinha no coração pela Marta e vocês??
Espero que estejam gostando, tchau até o próximo capítulo.


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