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História So why do good girls like bad guys? II - O começo de um filme


Escrita por: InMayu

Notas do Autor


Capitulo ficou corrido ;--;
Eu seeei
tenho que praticar para fazer uma fic boa para vcs, pq vcs merecem <3
Então boa leitura, e bjus

Capítulo 2 - O começo de um filme


Fanfic / Fanfiction So why do good girls like bad guys? II - O começo de um filme

Hoje vamos começar com a primeira cena do filme. Em que os pais da Mia morrem. Tive que fazer uma cena com Bob e Jenna que fazemos pais da Mia no filme. Eles são muito simpáticos e legais. Queria eu ter tido uma família assim, já que a minha nunca foi muito boa. Depois do dia em que nos separamos eu não falei muito com meu pai. Quer dizer acho que não falei nenhuma vez nesses 7 anos que se passaram. O garotinho que faz Teddy é um fofo, me deu vontade de morder o Gabriel. Ele é filho do diretor e ele encena melhor que muitos que eu conheço de verdade.

No começo eu não queria de jeito nenhum fazer esse filme, mas então percebi que seria uma grande chance para mim de evoluir na minha carreira, e então tenho me preparado para a cena em que a mãe de Mia morre instantaneamente na ‘’batida’’ do carro. Me lembrar toda vez que minha mãe morreu realmente ainda me faz chorar. Nossa Lucy, já se passou muito tempo e você ainda chora.... Pois é. Natan e Dimitri me ajudaram muito, em tudo que precisei, são uma das melhores pessoas que eu conheço. Claro, tive mais ajuda de outras pessoas. Mas os que mais me ajudaram foram eles.

Dimitri é um cara bonito, sensível, bondoso, é ruivo, tem olhos azuis, embora goste de usar lentes o tempo todo, e seu físico é PER-FEI-TO! Quem não gostaria de um homem assim? Como já disse não namoramos e eu nem o amo, mas eu gosto dele. Um relacionamento aberto. Sim, é isso que temos. A um tempo atrás eu não acreditaria que um relacionamento aberto daria certo. Mudei de ideia com 3 anos ficando com o mesmo cara sem compromisso e você se acostuma. E não, não foi com o Dimitri que eu fiquei por 3 anos foi com um outro cara que as vezes temos um contato, mas de vez em nunca. Natan por outro lado tinha os cabelos tingidos, desta vez de verde, com um físico atlético, a personalidade de uma criança, é muito alto, usa óculos (de verdade, diferentemente de um Bert ai) e os olhos verdes penetrantes que faziam qualquer uma se apaixonar assim que o visse. Muitas mulheres são superficiais e se importam só com a aparência, como os homens, e no final acabam se machucando. E é por isso que eu não quero me apaixonar tão cedo por agora. Embora ainda sinto alguma coisa por Natsu, não creio que seja amor. Nem sei o que amor significa.... Um dia quem sabe encontro meu príncipe encantado, em vez de um Bad boy imbecil como Natsu.

Voltando ao assunto, comecei a cena muito bem, éramos como uma família de verdade. Infelizmente, não éramos. Eu aprendi a tocar muitos instrumentos, incluindo o violoncelo que Mia adora tocar. Para se fazer um personagem, você precisa ser o personagem. E eu fiz isso, pesquisei tudo sobre Mia para aprender a interpreta-la bem.

Natsu e sua banda seriam os Shooting Star, por isso todos vieram. A garota da banda que pega outra garota no caso seriam a Chier, uma garota que realmente namora outra, chamada Livie. Elas são muito fofas juntas, tenho que admitir. Nada de mais, até eu já beijei mulheres. NÃO FOI PORQUE EU QUIS. Estava totalmente bêbada, sem julgamentos. Eu realmente prefiro uma outra fruta.

Por hoje não tive contatos ainda com os meninos ou com a Yukino, até porque ela é uma vaca e não uma pessoa. Só ignorei o fato de não poder conversar com minhas amigas hoje. Filmar por enquanto é mais importante e eu preciso de FOCO agora.

Finalmente chegou a cena que eu teria me preparado mais. A cena do acidente. Nessa parte teve muitos efeitos. ‘’O carro é destruído. Primeiro, vejo meu pai. Mesmo a muitos metros de distância, percebo a saliência que o cachimbo faz no bolso do seu casaco. — Pai — chamo, mas à medida que me aproximo, o asfalto fica ainda mais escorregadio e há um amontoado de cinzas que se parece com uma couve-flor. Imediatamente me dou conta do que estou vendo, mas sabe-se lá como, não faço nenhuma relação com o meu pai. Pedaços do cérebro do meu pai estão sobre o asfalto. Mas o cachimbo dele permanece no bolso esquerdo do seu casaco. Encontro a minha mãe próxima a ele. Não há quase nenhum sangue sobre ela, mas seus lábios já estão azuis e o branco dos seus olhos está completamente vermelho, como um demônio daqueles de filmes baratos de monstro. Ela parece completamente irreal. E o fato de vê-la assim, como se fosse um zumbi, faz com que eu sinta como se houvesse um beija-flor em pânico ricocheteando meu corpo. ’’ Nesse momento eu comecei a chorar muito. Acho que meu treinamento não foi muito bem sucedido. Já que Mia não chora nessa parte ainda. – Me desculpem. Só preciso de um tempo e eu voltarei. Ok? – Tento sorrir, mas nada além de um sorriso falso aparece em meu rosto. Todos perceberam, obviamente. Só sai andando sem prestar atenção, me escondi numa parte do corredor para que ninguém me visse e desabei em lágrimas. – LUCY VOCÊ É REALMENTE UMA FRACA. Despois desses anos todos.... MAS QUE PORRA. – Batia fortemente minha cabeça contra a porta atrás de mim. De repente ela se abre e eu caio para trás com um ato inconsciente cubro meus olhos para a pessoa não ver que estava chorando.

- Serviço de quarto querida? – Sua voz irritante e estridente invadiu meus ouvidos. Nem a pau que vou deixa-la me ver chorando. Me levantei rapidamente secando as lágrimas e andei em direção ao meu quarto. – Me responde, o gato comeu sua língua? – Ignorando. Relaxa, uma hora ela para de falar, só para perceber que é ridícula. – Não quer me responder porque sabe que vai perder para mim, não é? Você sempre vai perder para mim. Principalmente quando se trata do Natsu.

- OK, quer uma resposta? Um a menos, um a mais. Isso não faz diferença para mim. Agora me diga você, quantos homens já disseram as palavras ‘’Eu te amo’’ para você? – Ela não respondeu. Como esperado. Abriu a boca várias vezes. – O único que disse você conseguiu quebrar o coração dele. Quem o ajudou foi eu. – Ela conseguiu me fazer sentir bem. Ponto para Yukino.

- E agora? Ele ainda ter ama? – Ela cruzou os braços.

- E a você? Quem está com ele. Ele ama? – Sorri vitoriosa e segui para o set de gravação.

- Lucy você está bem? – Perguntou Natan.

- Estou Ó-TI-MA. Vamos continuar. – Errei a fala várias vezes, mas no final tudo deu certo. Fizemos a cena até a parte que a ambulância chega. Demoramos o dia todo, mas fala sério. A noite é minha. Ao final da gravação fui até a pequena ‘’biblioteca’’ que tínhamos no local, com total de encontrar Levy. E ela estava lá, lendo um livro enquanto Gajeel cochilava em suas pernas. – Isso parece os dias do colégio. – Ri, lembrando das coisas. Novamente. Isso foi tudo que fiz nesses dias que se passaram. Foi relembrar o passado.

- Sim. – Ela sorriu. – Anos de ouro aqueles.

- E Juvia? Onde ela está?

- Com o Gray, obviamente. Se casaram e agora parece pior que antes. Não se desgrudam nem um pouco.

- Queria saber quando vão se casar na igreja. – Acho que não contei que se casaram somente no papel. – E você pode falar muita coisa, não é?

- Eu posso. Nem em festas os dois vão mais.... Preferem ficar juntos.

- Hmmm... Deixe-os. Mas, e você? Afim de uma festa?

- Com certeza.

- Então acorde seu homem e avise que amanhã vamos para o melhor cassino que eu já em toda minha vida e olha que já fui em quase todos que existem aqui. Ligarei para Dimitri, disse que ligaria. Hoje é meu dia de ficar com ele.

- E os outros 6 dias da semana?

- Eu dou um jeito. – Rimos. – Vocês precisam sair então. E temos que chamar os outros. Topa?

- Estou precisando mesmo. É claro que topo. – Gajeel disse. Ficamos o encarando. E Levy com certeza pensava a mesma coisa que eu. Então quer dizer que você escutou a conversa toda. Mereço. Rimos mais um pouco. Depois me despedi e segui em direção a saída. Ao sair vi Dimitri escorado na grade e com sua moto na frente. Fui em direção dele que me abraçou e me beijou. Subi em sua moto para ver o nojento do Natsu se agarrando com uma das maquiadoras. Graças a Deus não era a minha.

- Algum problema princesa. – Dimitri perguntou olhando para mim e me dando o capacete.

- Com toda certeza não. Teríamos um problema se você não fosse para minha casa hoje. – Lambi seu lóbulo da orelha e ele deu uma risadinha sapeca. Fomos para casa, eu estava muito cansada. Menos para sexo. Quem está cansado para transar? Me poupe.

A noite passou bem rapidamente, queria continuar deitada na cama, onde Dimitri já não estava. Ele saiu de madrugada, porque disse que tinha um compromisso com sua ‘’amiga’’. Me levantei, tomei um banho e fui com meu novo carro, uma Bugatti Veyron preta que eu AMO, é tão linda. Seis horas da manhã para terminar as gravações oito horas da noite. Estou preparada? Talvez não.... Com certeza não.... QUERO DOMIIIR.

Após algumas horas e umas pausas para comer e relembrar as falas, chegamos a parte que eu menos queria que chegasse. Meu primeiro com Adam, ou seja, Natsu. Tudo bem, é só um cara Lucy. Ele foi escroto com você? Foi, mas pensa. Você tem muitos cavalheiros. Respirei fundo e prosseguimos com a cena.

‘’- Alguma vez você já ouviu falar desse tal de Yo-Yo Ma? — Adam,’’ ou no caso, Natsu pronunciou suas frases como se fosse mesmo o personagem. Se ele consegue eu consigo.

‘’Revirei meus olhos. – Todo mundo sabe quem é Yo-Yo Ma.’’

Natsu sorriu. ‘’Pela primeira vez notei que o sorriso dele era torto, que sua boca era inclinada para um lado. Com o polegar, onde sempre usava um anel, ele apontou para as salas.

- Não acho que você vá encontrar cinco pessoas ali que já ouviram sobre esse tal de Yo-Yo Ma. E, a propósito, que tipo de nome é esse? Tem a ver com gueto ou algo assim? Yo Mama?

- É chinês.

Ele balança a cabeça e dá risada. – Conheço muitos chineses. Eles têm nomes tipo Wei Chin, Lee alguma coisa... Mas nada de Yo-Yo Ma.

- Você não pode blasfemar o mestre! — Advirto. ’’

Tive de fingir uma risada, mas me pareceu muito natural. (N//A: as falas certinhas tem no livro, se quiserem ler deixarei o link)

‘’- O que você diria se eu tivesse ingressos para a apresentação do mestre? — perguntou Adam com um brilho no olhar.

- Ora, sem essa. Você não tem — respondi, empurrando-o com um pouco mais de força do que eu desejava (OU NÃO).

Adam/Natsu fingiu se chocar contra a parede de vidro. Depois passou as mãos pela roupa como se estivesse tirando a poeira. – Mas é verdade. O concerto será no Schnitzer, em Portland.

- Você quis dizer Arlene Schnitzer Concert Hall? É uma parte da sinfonia.

- É esse lugar mesmo. Estou com os ingressos. Dois. Quer ir?

- Está falando sério? Sim! Eu estava morrendo de vontade de ir, mas o ingresso custa oitenta dólares. Espera aí. Como você conseguiu esses ingressos?

- Um amigo da família deu para os meus pais, mas eles não vão. Não é lá grande coisa... – Respondeu Adam bem rápido. — Bem, é na sexta-feira à noite. Se quiser, pego você às cinco e meia e nós vamos juntos, de carro, para Portland.

- Combinado. ’’

Nossa conversa acabou por ai, depois pulou para a parte em que eu perguntava minha mãe que roupa usar e ‘’receber Natsu em minha casa’’. Fomos ao concerto

‘’ — Você não ganhou esses ingressos de um amigo da sua família, não é mesmo? — Perguntei.

Ele balançou a cabeça. – Juntei a gorjeta de duas semanas das entregas de pizza.

- Por quê? Por que eu?

- Nunca vi ninguém se entregar à música como você. É por isso que gosto de ver você ensaiando. Fica uma ruguinha muito linda bem aqui, na sua testa — respondeu Adam, tocando em um ponto bem acima do meu nariz, o que me fez pensar para ele tirar aquelas mãos de mim. — Sou obcecado por música e mesmo assim não consigo me transportar como você.

- E daí? Sou algum tipo de experimento social para você?

- Não, você não é um experimento — respondeu com a voz rouca e meio sufocada. ’’

Depois disso ele tentou me beijar, e eu virei o rosto. EU NÃO CONSIGO FAZER ISSO. Era um beijo cinematográfico, mas mesmos assim, um beijo. Suspirei. – Ok, Lucy vamos tentar de novo. Está bem? – Assenti. Dessa vez o beijo aconteceu, mas um beijo que senti uma pitada de emoção. Quando seus lábios tocaram o meu corpo arrepiou. Sou orgulhosa. Parti o beijo e olhei para o diretor. – Corta. Vocês têm química.

Suspirei novamente. – Não fala bobagem, obrigada. Agora se me dão licença. Terminamos por hoje e eu estou afim de sair. Beijinhos. – Natsu não disse nada, apenas saiu. Sai olhando para baixo e acabei por esbarrar em alguém. – Me desculpa. – A pessoa me estendeu a mão e quando olhei para cima, era Erza. Meu sorriso foi tão grande que pulei em cima dela. – ERZA! NÃO ACREDITO QUE VOCÊ ESTA AQUI. Como você tem passado? Oque fez nesse tempo todo? Por que não manteve a porra do contato? Você tá doida? – Todas as vezes que ela abria a boca eu a interrompia. Então ela apenas se calou e me abraçou. – Que saudade. – Meus olhos se encheram de lagrimas.

- Também estava morrendo de saudades.

- Então vamos sair.

- Oi? Acabei de chegar.

- Foda-se, você me deve. Por todos esses anos. – Ela riu. Fomos para minha casa, e lá não havia ninguém. Fizemos tanta bagunça que no final sai com uma jaqueta preta de couro, uma blusa regata lilás, uma saia preta e um sapato de salto também preto. Meu cabelo estava amarrado de lado com um laço azul. E Erza vestiu uma blusa branca, um short curtinho jeans e uma bota que vinha até a altura da coxa com seu cabelo tradicional. Não havíamos contato para ninguém que ela tinha voltado. Será uma pequena surpresa.

--------------CONTINUA----------------


Notas Finais


Espero que gostem ;---;
eu não gostei muito, ficou bem corrido. E confuso.. ou não.. mas espero que vcs gostem sinceramente ><
LIVRO >>> https://drive.google.com/viewerng/viewer?url=http://ler-online.jegueajato.com/Gayle%20Forman/Se%20eu%20Ficar%20(66)/Se%20eu%20Ficar%20-%20Gayle%20Forman.pdf


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