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História Sob a Luz da Lua - Novas Experiências


Escrita por: JiminMochi1310

Notas do Autor


Oi gentem. Perdão pela demora
Passei por uma fase difícil esses dias. Fiquei com uma leve depressão, consequentemente, não quis sair da cama nem pra comer.
Mas já estou melhor, meu namorado me ajudou na recuperação. Agradeçam a ele e minha amiga por terem me ajudado, se não não teria escrito hoje :)
Não me matem
graças a um calendário que fiz, com a organização de meus afazeres, é provável que eu escreva com mais frequência, então... tem mais capitulos vindo ai, e dessa vez vamos torcer para sair rápido.
Bem, sem mais delongas... Vamos ler.

Capítulo 12 - Novas Experiências


Fanfic / Fanfiction Sob a Luz da Lua - Novas Experiências

   Acordo com o cheiro de comida sendo feita. Aquele cheiro bom do almoço de Mary. Mas ai percebo onde estou. Hector e eu nos mudamos para a casa de praia, então não pode ser Mary. Verifico a hora e consto que ele já saiu pra faculdade.

   Desço as escadas para saber de onde vem esse cheiro. Ao chegar na cozinha, encontro Mary cozinhando, que se virou quando me notou ali.

   -Bom dia! Meu filho já tinha saído quando cheguei. Você estava dormindo, não quis te acordar. - disse ela, sorrindo pra mim. Bem, ela tem a chave, por isso conseguiu entrar.

   -Bom dia. - disse tímido.

   -Flora veio comigo, disse que queria conversar com você. Ela está na sala.

   -Ah, ok. - sem saber o que mais dizer, fui até aonde foi indicado.

   -Oi! Estava esperando você acordar. - disse Flora alegra ao me ver.

   -Oi, Flor, sua mãe me disse que quer falar comigo. - sentei ao seu lado.

   -Sim. Sobre isso. - ela apontou para minhas orelhas. 

   -Isso. - levantei para ela ver.

   -Sim. - ela abriu um grande sorriso. Sorri também. Essa família tem o sorriso contagiante. Menos Klaus, ele não sorri. Pelo menos nunca vi.

   -Ok, o que quer saber? Mas detalhe, não me chame pelo nome e nem dê sinais de que sou eu. Sua mãe só sabe da metade da história.

   -Verdade, ela só sabe do namoro de vocês, não que é um "gatinho". - sussurrou a última palavra.

   -Isso. Shhiiiiii... - disse colocando um dedo na frente da boca.

   -Ok, eu queria que virasse gato, pra eu ver como funciona.

   -Certo...

   E com isso, me transformei, ficando sentado sobre a minha calça. Ela olhou, não acreditando.

   -É bem rápido. Mas... quando você volta à forma humana, você volta pelado?

   Balancei a cabeça, afirmando. E enquanto ela processava, eu peguei minhas calças com a boca e arrastei até atrás de uma parede. Lá eu me transformei de volta em humano e coloquei a calça. Não ia fazer isso na frente dela. Depois voltei para o sofá, sentando de frente para ela.

   -Legal. Agora... uma pergunta. Você e eu irmão estão mesmo namorando, certo? - afirmei - Como ele descobriu e como começaram a namorar?

   Flora é descarada. Engraçada. Gosto dela. Sorte que esses dois não puxaram ao pai. Expliquei pra ela como foi, tirando as partes mais indecentes. Ela ainda é jovem demais, eu acho, pra saber de certas coisas.

   Depois que terminei de contar, Mary nos chamou para almoçar, conversamos bastante e em momento algum, acho, ela desconfiou de mu lado felino. Passou um tempo e logo Hector apareceu, ficando surpreso pela presença da mãe e irmã. Pena que elas já estavam de saída. Mary tinha que levar Flora para a escola.

   Agora à sós. Hector almoçando e eu comendo uma colher de doce de leite que Mary trouxe. Ficamos nos olhando até alguém decidir dizer alguma coisa.

   -Vou procurar emprego. - disse ele de repente.

   -É, eu acho que você tinha comentado sobre isso. - lambi o doce dos meus lábios.

   -Precisamos... - ele suspirou - criar assunto, senão vou pirar aqui. - Não entendi o comentário, mas afirmei.

   -Está chegando em algum lugar em suas pesquisas? - perguntei, tentando fazer o que ele propôs.

   -Bom, - ele fechou a cara - está meio difícil. Não consigo descobrir qual foi o composto químico que permitiu sua mutação. Já testei vários, mas nenhum se encaixa. Agora, em relação ao lado gato... Também não descobri porque um gato... É meio complicado...

   -Está frustrado? - isso é como um alerta. Se ele estiver, eu devo me preparar psicologicamente para o que pode acontecer.

   -Sim... - suspirou ele de novo.

   -Vai fazer aquilo de novo. - não é crime perguntar.

   Ele me lançou um olhar fuzilante, comeu o ultimo pedaço de frango do prato, levantou, colocou o prato na pia, pegou um copo de água da geladeira e bebeu, isso sem dizer uma palavra em resposta ao que eu perguntei. Terminando de beber ele olhou pra mim. Eu estava comendo o restinho do doce, lambi os lábios de novo e percebi seus olhos escurecerem, observando meus movimentos. E ai eu me toquei. Estou fazendo isso a bastante tempo. Pegando um pouco do doce e lambendo o excesso dos lábios. E é isso que está fazendo ele suspirar esse tempo todo. Ele deve estar excitado. Olhei em direção as calças dele e conclui o que eu já imaginava. Sim, e muito.

   -Suba. Você acabou de tirar o resto de sanidade que ainda me restava. - não quero nem saber o que ele quis dizer com isso. Ele pegou a colher da minha mãe e colocou na pia - Vai, eu estou indo depois. E ah, você sabe o que vou fazer. Então, como você já leu sobre isso, é bom que se prepare... - ele está com um sorriso malicioso no rosto. E eu o excitei sem ter a mínima noção e intenção.

   Subi as escadas sem questionar. Merda, ele vai fazer isso agora. E acho que não vou poder impedir desta vez. Na noite passada foi tão bom... Será que fica melhor se... Bem, só vou descobrir provando.

   Entrei direto no banheiro. Nunca fiz isso, mas é bem prático. A água entrando em mim foi estranho, gelada do jeito que estava, congelou tudo por dentro. Não saiu muita coisa, mas é melhor prevenir do que remediar.

   Com tudo pronto, saí de lá, me sentindo até mais leve, e encontrei Hector com um pano na mão. Uma roupa ou sei lá. Olhei do pano preto para seus olhos verdes, o questionando.

   -Isso. Quero que vista. - disse, me entregando o pano, e ai eu percebi o que era.

   -Você comprou isso? - perguntei, incrédulo - Por quê?

   -Achei que fosse ficar sexy. - disse com o mesmo sorriso malicioso. Mas que cara de pau.

   -... - abri a boca para dizer algo, mas minha mente estava em branco.

   -Ah, já cortei o rabo. - disse ele, mostrando o rabo que estava em suas mãos. E ai pensei em uma coisa. Será que ele tem fetiches sádicos, como amarrar e bater? Já que ele quer a fantasia, sendo que em mim não será bem isso, ele pode gostar disso também. Será?

   -É... eu troco aqui? Na sua frente?

   -Pode ser. - o sorriso sumiu por um momento, durante um pensamento - Espera, já volto.

   Enquanto ele saia do quarto pra buscar ou fazer não sei o que, eu comecei a vestir a roupa de gatinho. Ela me cobre dos pés ao pescoço, nas mãos e pés tem patinhas, e atrás um rabo, que foi cortado para o meu sair por ali. Agora sou um gato humano. E um pensamento me ocorreu. Será que consigo miar neste formato? Humano?

   -Ruhau - soltei um miado meio ronronado como teste, e constatei que sim, podia.

   -Já se vestiu? - Hector entrou de repente no quarto, me dando um susto. Um miado alto saiu de minha garganta.

   -Não me assuste.

   -Você está muito fofo assim, sabia? - ele parou e ficou me olhando, e não demorou muito e seu olhar começou a me constranger.

   Coloquei as "patinhas" no rosto, a cobrindo por completo. Senti ele se aproximar e afastar meus braços. Em seguida ele me beijou. Um beijo suave, calmo. E então senti algo tocar meu pescoço. Separando o beijo, descobri o que era. Era a coleira azul que ganhei.

   -Você está preparado? - ele me olhou nos olhos com cara de preocupação.

   -Sim... eu acho que sim. - ele balançou a cabeça em afirmação e voltou a me beijar calmamente.

   -Certo. - disse ele entre beijos. Ele está nervoso, é palpável o seu nervosismo.

   Enlacei meus braços envolta de seu pescoço, passando a patinha peluda em sua nuca. Senti ele estremecer e se arrepiar. Soltou um gemido no meio do beijo e se separou.

   -Não me provoque. - sussurrou em meu ouvido, em seguida desceu com beijos da minha orelha até o pescoço, me provocando o mesmo arrepio, sendo que o meu foi menos palpável, já que estou de fantasia.

   Após dar um chupão de leve naquela região, ele separou nossos corpos por um momento para poder tirar a camisa e desabotoar a calça. Ele deve estar se sentindo aprisionado ali embaixo. Jogou a camisa longe e me puxou de volta ao contato de seu corpo. Queria sentir a pele dele na minha, aquele abdômen bem definido, os pelos ruivos de seu peito. Mas não quis tirar a roupa. Ele que pediu para eu pôr, então deixa que ele mesmo a tire.

   Durante um beijo de língua lento, nossas línguas explorando a boca um do outro, senti ele descer o zíper nas minhas costas, e lentamente deslizar a roupa pelos meus ombros. A esse ponto meu rosto já está ardendo. Devo estar extremamente vermelho. Seus beijos saíram de minha boca e passeou pelo meu pescoço até meu mamilo direito. Sabia o que iria sentir, então por instinto, prendi o gemido, mordendo meu lábio inferior. Ele passou as mãos pela minha bunda e me ergueu do chão. Caminhou até a cama e me deitou nela, ficando por cima. Estou começando a achar que ele gosta dessa posição.

  Com a fantasia na altura de minha cintura, ele começou a explorar toda a extensão já exposta, chupando meus mamilos, beliscando-os de leve, beijando, chupando e mordendo meu peito e barriga, enquanto eu gemia bem baixinho. Desta vez ele está demorando mais para ir até os finamente. Está aproveitando.

   Eu já estava distraído com o prazer quando ele deslizou o resto da fantasia pelo meu corpo, me despindo completamente. Olhei para ele e observei ele começar a tirar a calça, me devorando com os olhos. Fechei meus olhos novamente, é constrangedor demais. Esperei um pouco e então senti ele tentar afastar minhas pernas. Por reflexo, as contraí, mas depois cedi, sentindo seu olhar sobre mim. Estou exposto. Completamente exposto para o homem que eu amo. E nunca houve algo mais constrangedor. 

   Suas mãos deslizaram pela minha coxa, acariciando cada pedacinho de pele. Beijos foram distribuídos por ali até chegar à minha virilha. Soltei um suspiro ao sentir a respiração quente sobre meu corpo.

   -Sua pele é tão macia... - comentou ele - Branquinha, lisinha e perfeita. - corei mais - Pode gemer meu amor, só eu posso te ouvir agora.

   Falando isso, ele abocanhou meu membro por completo, fazendo eu arquear as costas e gemer alto. Meu pênis não é pequeno, mas cabe perfeitamente na boca dele. Ele me chupa com vontade, como se fosse a coisa mais gostosa que ele já provou. Quando tirou a boca dali, a desceu, e passou a chupar meus testículos, me estimulando com as mão. Parou de repente, fazendo eu gemer em reprovação. Já estou ofegante. Isso é muito bom. Se continuar assim...

   Ele segurou minhas pernas pela parte de trás dos meus joelhos e as ergueu, fazendo minha bunda se erguer da cama, e com isso, mergulhou a língua lá, aonde me dá mais prazer. Soltei o mesmo grito da outra vez, só que agora não foi abafado. Meu corpo estava formigando, pegando fogo, prestes a explodir, e aí ele para. Gemi em reprovação novamente. O sorriso em seu rosto está enorme, radiante.

   Ele levantou da cama, e só de cueca, foi até a escrivaninha e pegou um tubo. Deve ter sido isso que ele foi buscar mais cedo. Observei o corpo lindo e escultural dele voltando para a cama. Ele abriu a tampa do tubo e ajoelhou entre minhas pernas na cama. colocou uma boa quantidade do creme transparente na mão, tampou o tubo e o jogou na cama ao meu lado.

   -Relaxe, ok? - disse ele, enquanto passava o creme em minha entrada e no pênis dele.

   -Não vai usar camisinha? - perguntei, sentindo meu rosto arder mais.

   -Não precisa. Sei que não temos nada que possamos passar para o outro.

   -Ta bom...

   -E é até melhor. Assim posso sentir você perfeitamente.

   Virei o rosto para o lado. Devo estar da cor de um tomate. O dedo dele foi deslizando facilmente para dentro de mim, me provocando arrepios. Não doeu, mas senti um certo incomodo. Depois de um tempo ele colocou mais um dedo, e agora, sendo dois, doeu um pouco. Ele ficou massageando e fazendo movimentos de tesoura com os dedos dentro de mim, até achar o que procurava. Gemi alto e vi um sorriso de vitória em seu rosto lindo. Ele retirou os dedos e ergueu minhas pernas, se encaixando entre elas, posicionando seu membro grande na minha entrada, provavelmente, muito apertadinha. 

   -Se doer, se quiser que eu saia, fale tá? - avisou ele, esfregando a ponta em mim.

   -tá... - disse quase em um sussurro, na expectativa.

   -Relaxe, e quando eu estiver entrando, não contraia. - balancei a cabeça, e ele me deu um último selinho.

   Relaxei e então senti ele começar a me preencher. A dor realmente veio, não é tão insuportável como imaginei, mas mesmo assim, como um instinto, eu me contraí, e aí sim a dor maior veio.

   -Não faça isso! - adivertiu ele. Uma lágrima desceu pelo meu rosto, e ele a enxugou com um beijo - Quer que eu saia? - neguei com a cabeça ruidosamente. Relaxei meu corpo novamente, e ele percebendo, voltou a me penetrar.

   A cada centímetro doía mais. Eu fazia um esforço tremendo para não me contrair. Ele olhava pra mim preocupado, enquanto eu segurava o travesseiro com força e mordia os lábios. Senti ele me beijar, fazendo eu parar de morder minha boca para corresponder. Com uma mão ele acariciava meu corpo, na tentativa de tirar minha atenção da dor, e com a outra se apoiava para não deixar seu peso sobre mim. Quando ele estava completamente dentro - coisa que achei incrível já que ele é grande - ele ficou parado, beijando meu pescoço, acariciando minha coxa e a colocando envolta de seu corpo.

   Depois que a dor sumiu por completo, rebolei, sentindo aquele volume dentro de mim. Ele olhou nos meus olhos, como se pedisse permissão para se mover. Respondi do mesmo jeito, com o olhar. Sorri e mordi o lábio inferior, me sentindo preenchido por ele. Uma sensação maravilhosa. Como eu pude esperar tanto por isso? Apesar da dor, isso é muito bom.

   Ele correspondeu meu sorriso, me beijando em seguida, e ai eu senti ele começar a sair, quase que por inteiro e entrar de novo, lentamente. Vendo que eu não reclamei, ele se ajoelhou, separando o beijo, e olhou para meu corpo excitado e estendido na cama. Me comeu com os olhos por um tempo, para depois começar a se mover, desta vez não tão lentamente. Em uma velocidade deliciosa. Nem tão rápida, nem tão lenta. Ele se apoiou nos braços enquanto me observava e estocava. Eu não conseguia manter os olhos abertos. Não por causa da vergonha, mas sim por causa do prazer avassalador que estava sentindo. Gemidos suaves saiam da minha boca. E eu estava entregue. 

   Para uma primeira vez, ele estava indo muito bem. Acertava levemente minha próstata em todas as estocadas. Ondas de calor e prazer corriam pelo meu corpo. Eu podia senti-lo completamente. Sua respiração, o coração batendo, até o sangue correndo em suas veias. Era como um sonho se realizando. 

   Conforme o tempo foi passando, as ondas ficavam cada vez mais fortes. Ele se deitou em cima de mim, apoiado pelos cotovelos por causa do seu peso. Mergulhou o rosto em meu pescoço, distribuindo leves beijos por ali.

    -Eu te amo. - a voz rouca pelo prazer dele me arrepiou profundamente. Ele gemia baixinho em meu ouvido, enquanto aumentava a velocidade de seus movimentos, acertando meu ponto G com mais força.

   O prazer que percorria meu corpo aumentou muito mais, eu gemia mais alto, sentia meu limite chegando. E quando eu menos esperava, contraí todo meu corpo, chegando ao meu orgasmo e sentindo, ao mesmo tempo, um líquido quente me invadir. Ele gozou junto comigo. Nossas respirações estavam pesadas. Seu corpo relaxou sobre o meu, deixando um pouco do peso ceder.

   Quando eu recobrei a consciência, percebi o que tinha acabado de fazer. Caramba, se soubesse que era tão bom já teria feito isso antes. Ele foi muito carinhoso, e concluo agora que ele não é sádico. Bem, pelo menos não deu sinais de ser. Meus pensamentos foram cortados quando senti ele sair de dentro de mim. Soltei um gemido de surpresa e repreensão, agora eu me sinto estranhamente vazio.

   Hector deitou ao meu lado, me puxando para perto dele. Entrelaçamos nossas pernas, ficando de frente um para o outro. Ele beijou minha testa e começou a acariciar minhas costas.

   -gostou...? - perguntou ele, a voz fraca. Afirmei com a cabeça e apertei o abraço, enfiando meu rosto em seu peito. O cheiro dele é tão bom - que bom que gostou...

   -E você? - perguntei, apesar de já saber a resposta.

   -não... - oi? Levantei o rosto para encara-lo. Ele sorriu - eu adorei.

   -Bobo, que susto. - dei um leve soco nas costas dele. Ele riu mais.

   -Você é muito fácil de assustar.

   -Mas você me fala uma coisa dessas...

   -É, eu sei, desculpe. - ele me puxou pela nuca para me dar um beijo rápido. Agora sua voz já está normal de novo.

   -eu também... - disse, lembrando do que ele disse antes de chegarmos ao orgasmo juntos. Apesar de ter sussurrado, ele ouviu.

   -Também o quê? - perguntou desentendido. Corei, antes mesmo de dizer.

   -eu também... te amo... - disse baixinho. Ele beijou minha bochecha.

   -Você não faz ideia do quão fofo e adorável você é... - ficamos nos olhando por um tempo, até ele me assustar de novo - Bem! Vamos tomar um banho?! - exaltou-se ele, pulando para fora da cama, e me puxando para seu colo.

   -Quer parar de me assustar! - gritei, me esperneando em seu colo, batendo com meu rabo em tudo - Me solta!

   -Meu amor, se eu te colocar no chão você vai se estatelar. Seu quadril, depois do que fizemos, não vai aguentar te manter de pé. Vamos tomar um banho de banheira. - desisti. Me aquietei em sei colo, enquanto ele enchia a banheira e me aguentava em seu colo como se eu fosse uma pena.

   Tomamos banho, eu encostado ao peito dele. Ficamos namorando enquanto esfregávamos um ao outro. Depois disso, tive que ser carregado por ele até o quarto, fui enxugado - apesar de eu mesmo poder fazer isso, mas estava aproveitando o carinho - e vestido. Passei o resto do dia sentado na cama ou sendo carregado por ele para tudo quanto é canto. Pode se ver que ele é responsável, se fez, ele arca com as consequências. Um leve incomodo ficou no meu quadril, uma dor bem leve. Mas vamos concordar que valeu a pena. Ficamos vendo vídeos engraçados na internet o resto do dia, ou nos beijando. Espero que da próxima vez não doa tanto...

                                                                                  Continua...


Notas Finais


Ebaaaaaa Lemonnnn o tão esperado lemon
no proximo vai ter novas descobertas e muita desgraça...
Será que Hector vai descobrir o que fez Mizu um gato? Isso, no próximo episódio...
A musica de hoje é Lean On... vocês devem saber qual é... sabe? Ela está povoando minha mente ultimamente.
Bjs >.<


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