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História Sob o Mesmo Teto - Capítulo 21.


Escrita por: janemars0302 e natebarros

Notas do Autor


Olá, meus amores! Aqui é a Jane Mars! Vos trago mais um capítulo fresquinho, hehe... É reta final, hein!! Espero que gostem!

Capítulo 22 - Capítulo 21.


Após algumas horas da tensão vivida, Joohyun apenas retornou para seu consultório, sem falar com Jennie ou Minjae. O cansaço, como sempre, dominava todo a extensão de seu corpo e a única coisa que predominava em sua mente era a vontade de ir embora. Ultimamente, a mulher não tem tido ânimo para trabalho nenhum, ainda mais depois de toda a história envolvendo seu marido.

Não pensou duas vezes antes de arrumar suas coisas e se retirar daquele ambiente que tanto lhe causava raiva. Em seu relógio marcavam cinco horas da tarde, mas nada lhe importava: sua vontade de trabalhar era a mínima.

Lembrou-se de que neste mesmo dia Seokjin viria para buscar Taehyung, já que ele recebeu alta do hospital. Então, por uma última vez, passou em seu quarto para ver como estava. O Kim mais velho ainda não havia chegado, suspeitou. Abriu a porta e encontrou o rapaz sentado na cama, concentrando-se num livro de duzentas e poucas páginas. Adentrou no quarto vagarosamente e parou na ponta da cama. O mais novo a mirou e logo abriu seu sorriso quadrado, demonstrando conforto ao vê-la.

– Joo... – Fechou seu livro e o colocou sobre a mesinha ao lado da cama. – Sabe se Seokjinnie já está chegando?

– Pode ficar tranquilo, porque ele não vai te abandonar neste hospital. – A mulher ludibriou.

– Ah, eu sei que não... – Riu contido. – É que eu quero sair desse lugar logo, não gosto muito de hospital, sabe?

– Sim, eu sei. Você sempre teve medo de injeção ou qualquer coisa que furasse a sua pele. – Ela recordou e ambos riram.

– Disso eu me lembro. – Ele comentou e desmanchou seu sorriso na mesma hora. – Mas do resto... – Abaixou a cabeça.

– Não fica triste, Tae, vai se recordar. – Tentou confortá-lo de alguma maneira.

– Joo... – Levantou a cabeça para chamá-la.

– Sim?

– Tem certeza de que não há algo que talvez você tenha se esquecido de contar? – Indagou, a pegando de surpresa.

– Por que está perguntando isso? – Minimamente, demonstrou desconforto por tal pergunta.

– É que eu, meio que... sinto um enorme buraco na minha vida. Meu irmão disse ter me contado tudo, mas eu acho que aquilo não é o “tudo” que eu passei, entende?

– Desconfia que haja mais alguma história para trás? – Reformulou a frase do rapaz.

– Sim, exatamente. E, no caso, eu acredito que ainda falta várias partes, como a do dia em que nós acordamos na mesma cama, Joo.

– É sério que você ainda bate nessa tecla? – Passou a andejar pelo quarto.

– Mas é claro que sim, Irene. – Afirmou, soando o apelido da mulher, algo que ela não ouvia há um bom tempo. – Eu só queria me lembrar o que aconteceu, por que, embora não tenha sido para você, foi algo marcante para mim. Nós sempre fomos amigos e, de repente, nós transamos. – Falou com bastante nitidez, sem pausa.

Irene sentiu uma certa ironia naquelas falas, já que foi exatamente assim que ela se sentiu há sete anos, no entanto, ele ignorou qualquer coisa relacionada daquela noite, qualquer sentimento que tenha surgido, por um bom tempo.

– O que você quer que eu diga?

– A verdade. – Solicitou claro e objetivo.

Mas bem na hora que Irene se estimulou para falar algo, Seokjin adentrou no quarto com algumas roupas em mãos. Joohyun suspirou de alívio e encarou seu cunhado, como se estivesse o agradecendo com os olhos. Taehyung, por outro lado, bufou por aquilo ter acontecido. Mas naquele momento, ele apenas confirmou de que sua amiga estivesse escondendo algo importante que acontecera nesses sete anos que se apagaram de sua mente.

– Olá, atrapalho algo? – O mais velho indagou.

– Não, oppa... – Irene olhou para o mais velho. – Na verdade, Taehyung estava reclamando sobre sua demora em levá-lo para a casa. – Forçou o riso.

– Exagerado como sempre. – Brincou.

– Bom, eu preciso ir para casa e descansar um pouco. Se cuide bem, Tae. E não se esqueça de obedecer a seu irmão. – Enunciou a mulher.

– Ouviu o que a doutora disse, Tae?

– Ouvi, sim. – Fez uma careta ao maior.

– Qualquer coisa, estarei à disposição, Jin.

– Obrigado, Joo. – A abraçou rapidamente.

– Tchau, Tae! – Acenou para o mais novo e se retirou da sala.

Taehyung respirou fundo: ele ainda sentia que havia algo estranho com Irene, algo que ele não vai conseguir tão fácil pelo jeito. Levantou-se daquela cama e foi vestir as roupas que seu irmão havia trazido. A pulga atrás da orelha não deixava de existir e aquilo o corroía por dentro cada vez mais.

Quando estava pronto, assinou alguns papeis do hospital e voltou com seu irmão para a casa, já estando um tanto cansado também.

[...]

Joohyun chegou em sua casa e livrou-se das roupas do trabalho. Estava tão acostumada em livrar seu cansaço de outra forma, mas agora se encontrava sozinha em meio aos cômodos, além de totalmente desolada. Gostaria muito de encher a boca para contar a verdade para Taehyung, mas talvez ele ainda não estivesse preparado e ela também não estava preparada para fingir que tudo estava bem.

Procurava no fundo da sua alma uma razão para sorrir outra vez e talvez naquela noite não pudesse encontrar. Foi ao banheiro e tomou um banho de dez minutos. A água quente em seu corpo a fazia se acalmar aos poucos e tirar toda aquela tensão presente em si. Ao terminar, vestiu um simples pijama e preparou algo para comer. Sem ter muito o que fazer, sentou-se no sofá e assistiu a alguns programas na televisão. Tudo estava tão entediante, nada a agradava da mesma forma de antes. Sentia a falta de seu marido ali para ouvi-la, para abraçá-la e dizer que tudo iria ficar bem.

Andou pela casa aleatoriamente e passou a observar a rua pela janela. Queria ligar para Jennie, porém ela ainda se encontrava trabalhando no hospital. Então resolveu fazer outra coisa para se distrair: vestiu um casaco e uma calça, pegou a chave de seu carro e saiu pelas ruas de Yeouido. Parou numa praça que costuma ser movimentada a noite. Estacionou seu carro e caminhou até parte mais alta da praça, onde dava para ter uma vista privilegiada do bairro, de todas as luzes acesas e das estrelas que abrilhantavam o céu. Suas mãos passearam pelas pelo pequeno muro e seus olhos se fecharam pela brisa que andejava em seus cabelos.

Escorou-se na mureta e lá pôs-se a pensar sobre várias coisas em sua vida. De repente, recordações de sua vida passaram em sua cabeça. Estar naquele lugar lhe lembrava de Gangnam, no telhado especificamente, onde Taehyung revelou seu amor por Irene pela primeira vez. Ela podia escutar cada palavra proferida por aquele naquele dia e de como seu coração se acelerou por aquela declaração perfeita. Gostaria muito de voltar para aquele instante em que sua vida havia mudado.

Subitamente, sua mão foi tocada por outra maior do que a dela. Seus olhos foram acompanhando todo o braço, até chegar na imagem do rosto daquele homem tão bonito. Taehyung estava ali em sua frente, sorrindo aquele lindo sorriso quadrado e com os olhos brilhando como nunca.

– Por que está sozinha aqui, Joo? – Ele proferiu com o famoso tom rouco.

– Tae? É você mesmo? – A mulher estranhou.

– Sim, sou eu. Por que não seria?

– Porque... porque... – Tentava responder, no entanto, não conseguia.

– Pareço tão irreal assim? – Riu.

– O que você faz aqui? – Indagou.

– O mesmo que você, analisando a linda paisagem. – Disse simplista, ainda sorrindo.

– Não é possível...

– O que não é possível?

– Era para você estar na sua casa descansando.

– Bom, eu estou em casa agora. A minha casa é onde você estiver, sabia?

– Tae, não brinque com sua saúde. – Tentava desviar seu olhar.

– Por que sente tanto medo, huh? – Segurou seu rosto delicadamente, fazendo-o encarar o seu novamente. – Eu estou aqui com você agora. Não era isso que queria?

– É melhor ir embora, Tae. – Retirou suas mãos de seu rosto e se afastou em seguida. – Não pode estar aqui. Vai embora!

– Eu posso ir embora, se quiser. Mas para isso acontecer, você precisa me mandar embora verdadeiramente.

– Como? – O encarou outra vez, estando confusa.

– Se estou aqui, Joo, é porque você não para de pensar em mim. – Explicou.

– O que? Está brincando comigo, é?

– Não. – Balançou a cabeça negativamente. – Nosso amor é tão forte, que não importa onde você estiver, eu também estarei lá.

– É verdade mesmo? Então por que me traiu com outra mulher, hein? Por que, Tae? – Esbravejou com os olhos marejados.

– É nisso que prefere acreditar, Joo? – Se aproximava da mulher, com o intuito de acalmá-la. – Realmente irá abrir mão de toda nossa história por algo que sequer tem fundamentos?

– Como não? Eu vi aquela foto. Vi você e uma qualquer se beijando!

– Presta atenção em mim. – Segurou seu rosto com as duas mãos. – Não importa o quanto haja obstáculos que nos separem, no final encontraremos o caminho de volta outra vez. E o meu caminho é você, somente você. Eu te amo, Joohyun! – Beijou sua testa e, automaticamente, Irene fechou seus olhos.

Mas no momento em que ela os abriu novamente, o rapaz já não estava em sua frente, havia apenas a brisa, a paisagem, as estrelas e outras pessoas caminhando com outras. Embora tudo aquilo fosse apenas um pensamento, sentiu como se fosse verdadeiro e, pela primeira vez em tanto tempo, ela pôde dizer o que queria para Taehyung, pôde fazer o que deveria ter feito naquela noite onde o rapaz capotou o carro e perdeu parte de sua memória.

Aquilo parecia ter sido real, tão verdadeiro. Taehyung pareceu não ter mentido em suas palavras, fazendo com que dúvidas surgissem em sua cabeça mais uma vez. Ela deveria correr atrás da verdade para poder restaurar sua vida com a pessoa que tanto ama.


[...]


Jennie teve muito o que fazer naquele dia. Realizar consultas e um pequeno procedimento cirúrgico, mas logo estava sentada em sua cadeira, encarando o nada presente naquela parede da sala de plantões. Muitos pensamentos pairavam sob sua mente. Tentava a todo custo ligar os pontos da história. Nunca confiou em Minjae e prometeu a si mesma que tentaria resolver todo o enigma que existia naquele homem.

Primeiramente, quando o mesmo era enfermeiro, ele vivia correndo atrás de Irene para tudo, muitas vezes até trocando farpas com Taehyung. Concluiu de que o Park não gostava de Taehyung de forma alguma. Várias brigas surgiram por causa dele, somente por causa dele. Depois, ele vira diretor e começa a pegar em seu pé e a se aproximar ainda mais de Joohyun. O mais estranho foi no acidente do Kim, onde ele sequer estava presente na ala emergencial e, como num passe de mágica, ele aparece no quarto onde Irene estava repousando e fala da traição nitidamente. Poucos dias depois, ele convida a médica para sair e a beija na mesma noite, mesmo Taehyung ainda estando de coma.

E hoje foi o auge, com a presença da tal da Dayse e, novamente, Minjae não estava lá no momento em que a secretária apareceu e Irene bateu nela. Mas mesmo assim ele sabia seu nome, como se possuísse uma espécie de ouvido biônico.

– Com certeza, eles têm algum tipo de ligação. – A garota pensou alto.

Até que uma luz pousou em sua cabeça, fazendo com que Jennie se recordasse do que Irene lhe falou certo dia, que Taehyung e Dayse haviam tomado um drink no dia do acidente. Associou tudo e concluiu de, provavelmente, algo foi colocado naquela bebida, fazendo com que Taehyung, de alguma forma, ficasse inconsciente.

Levantou-se da cadeira e passou a caminhar pelo espaço tentando formar uma conclusão conveniente. – Mas se Taehyung foi drogado, então algo deveria ter saído em seu exame... – Pensou.

Eram onze horas da noite e ela ainda possuía energia para investigação. Não deixaria para amanhã, porque poderia não ter tempo para realizar o que queria. Saiu da ala de plantões e procurou por alguma pista. – Doutor Oh. – Presumia. Aquele foi o médico quem cuidou de Taehyung na noite do acidente.

Não sabia se ele ainda estava no hospital, mas mesmo assim o procurou. Correndo pelos corredores, o viu sair de uma sala de observação. Na mesma hora, ela caminhou até ele. – Doutor Oh! – Reverenciou-se. – Desculpa, lhe atrapalhar.

– Doutora Kang, como vai? – A cumprimentou. – Em que posso lhe ajudar?

– Foi o senhor quem cuidou do paciente Kim Taehyung, certo?

– Fui um dos que ajudou, mas sim. Este é o marido da doutora Kim, não é mesmo?

– Sim, ele mesmo. – Afirmou. – Posso lhe fazer algumas perguntas?

– Bom, se eu for útil, pode, sim. – Assentiu o mais velho, passando a andar pelo corredor.

– Vocês fizeram um exame de sangue nele?

– Sim, queríamos nos certificar do que poderia ter ocasionado o acidente, no caso, se houve o consumo de bebida alcoólica.

– E qual foi o resultado do exame?

– Seu sangue estava limpo. – Ele respondeu. – Mas por quê?

– Bom, doutor Oh, acredito que houve algum erro.

– Não, impossível, eu cuidei do processo.

– O senhor tem certeza? Não pediu para que nenhum enfermeiro realizasse o processo?

– Dabin quem me auxiliou. Mas no que isso interfere?

– O exame foi feito pela senhorita Dabin, então? – Questionou.

– Certamente. – Confirmou. – Desculpa, doutora Kang, não estou lhe entendendo. – Parou de andar. – O que está querendo insinuar?

– Existe uma boa chance de os exames terem sido trocados.

– Isto é impossível, doutora. Esses tipos de coisas não acontecem neste hospital.

– Pois com este novo diretor, eu suspeito muito, doutor Oh.

– E o que lhe faz pensar nesta gafe, huh?

– Pode parecer inerente, mas nesta noite houve uma grande confusão entre Joohyun e Taehyung. Ela viu uma foto onde ele beijava outra mulher. Só que Taehyung disse que havia tomado um drink antes daquilo acontecer e eu suspeito de alguma droga tenha sido colocada em sua bebida, fazendo com que ele fosse parar no motel e fosse vítima de uma armação. – Ela explicou.

– A senhorita tem uma ótima alma de detetive, doutora. – Ludibriou o mais velho.

– Sei que tenho, mas o caso aqui é sério, doutor. Preciso saber onde foi parar o exame verdadeiro do paciente Kim.

– Eu não deveria, mas irei te ajudar. Há uma sala no hospital onde ficam vários exames, laudos, mais especificamente de pacientes que foram a óbito.

– É sério? E onde fica isso?

– No subsolo do hospital. Para ter acesso lá, é preciso ir para a ala de limpeza e utilizar o elevador de lá. – Explicou. – Não poderei te seguir, doutora Kang, porque irei voltar para a casa para ver minha família. Mas espero ter lhe ajudado.

– Me ajudou e muito, doutor Oh. Obrigada!

Jennie correu para o lugar onde o médico havia lhe informado, com bastante cautela, é claro. Entrou na ala de limpeza do hospital e aproveitou que estava vazia, utilizou o elevador e desceu até o subsolo. Chegando na sala lotada de prateleiras, adentrou e olhou em volta. Eram vários papéis e com certeza passaria séculos até encontrar o que queria encontrar. Para sua sorte, as prateleiras eram organizadas por datas. Olhou em várias delas e muitas possuíam papéis velhos com mais de trinta anos de existência.

De tanto procurar, chegou a uma prateleira com vários papéis desorganizados. Fuçou todos eles até encontrar o que queria, mas não obteve sucesso. Minjae deve ter feito questão de apagar seus rastros obviamente. Saiu daquele lugar e caminhou de volta para sua ala. Então, parou no meio do caminho e pensou: – Dabin quem fez os exames... é claro! – Concluiu. Para sua sorte, o turno da enfermeira ainda não havia acabado. Sabia disso, porque normalmente ela trabalha na mesma parte.

A encontrou bebendo um gole de café numa das máquinas que existiam no hospital. – Ei, Dabin! – Chamou por ela e na mesma hora a enfermeira a encarou.

– Doutora Kang! – Reverenciou-se. – Aconteceu algo?

– Preciso ter uma conversa contigo. – Revelou e a mais nova sentiu sua espinha gelar por um instante.

– S-sobre o que? – Balbuciou.

– Me siga até meu consultório, por favor.

– Certamente, Unnie. – As duas caminharam até o consultório da Kang. Jennie trancou sua porta e pediu para que a mais nova se sentasse na cadeira. – E então, o que quer comigo?

– Somente a verdade, Dabin. – Acomodou-se em sua cadeira de frente para a enfermeira.

– C-como assim?

– Você falsificou os exames do paciente Kim, não foi? – Acusou.

– O que? Eu jamais faria isso, doutora Kang.

– Sei que não, mas talvez alguém tenha a persuadido.

– Por que está me acusando, doutora?

– Kim Taehyung foi drogado por uma pessoa. Consequentemente, era para isso ter sido certificado no exame. Mas não foi.

– N-não sei do que está falando. – Desviou o olhar.

– Dabin, isto é algo grave e eu estou lhe dando a chance de contar a verdade. 

– Eu não fiz nada! – Defendeu-se.

– Você estava lá quando o exame foi feito! – A médica esbravejou, batendo a mão na mesa. – Ouça, Dabin, eu conheço um ótimo advogado que pode resolver este caso e se não contar a verdade, serei obrigada a te denunciar e fazer com que perca a sua profissão! – A ameaçou.

– Não, por favor, doutora, eu preciso desse emprego... – Implorou para a mais velha.

– E então? Vai contar a verdade? – Sentou-se novamente, esperando com que a moça desembuchasse de vez. A doutora comprimiu os lábios e arrumou sua postura. Contou tudo o que sabia, desde a parte em que Minjae a subornou para trocar os exames, até a parte em que ele lhe prometeu aumentar seu salário e cuidar para que nada fosse descoberto. Jennie não se espantou pelas declarações porque já esperava aquilo do diretor, mas finalmente possuía uma carta na manga, algo que finalmente pudesse mandar Minjae diretamente para o inferno.


Notas Finais


E aí, o que acharam?? Deixem nos comentários suas apostas para o próximo capítulo, rs. Nos vemos no próximo! Boa noite sz sz


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