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História Sob o pretexto da guerra - Cali


Escrita por: ksnrs

Notas do Autor


Fate/Stay não me pertence e seus personagens também não.
O intuito dessa fanfic é totalmente interativo e sem fins lucrativos.
Por isso, não me processem, por favor. Não tenho como pagar uma fiança e da cadeia não dá pra postar.

Ei, pessoinhas!
Vou colocar um translate lá nas notas finais, ok?

Boa leitura!

Capítulo 13 - Cali


Rin acordou com uma pontinha de dor de cabeça. Efeito da noite alucinante que a Gae Bolg proporcionou. Pra variar, Archer não estava por ali mas, ao sentir o cheiro do café, adorou o fato de tê-lo por perto pra fazer esse tipo de coisa. Definitivamente, precisava do seu amado pretinho e, definitivamente, ele já estar pronto ao acordar era um mimo maravilhoso. Do jeito que estava, desceu até a cozinha.

- Nossa, Rin... – ele a olhou... assustado. – Você tá linda... – ironizou.

Ela nem ligou. Ainda tava com a mesma roupa da véspera, só sem os sapatos que, com certeza, ele mesmo tinha tirado. Dormiu sem tirar a maquiagem então, provavelmente, devia estar um panda daqueles com olhos bem pretos. E o cabelo, bom, esse ela mesma bagunçou, remexendo tudo enquanto descia as escadas. Só deu uma olhadinha com desdém pra Archer e foi direto pra cafeteira. Primeiro o café. Depois, ela rebatia o elogio. Tomou a primeira golada, como se aquele líquido fosse alguma poção de cura que a revitalizasse por dentro. Chegou até a suspirar. Pronto, estava preparada.

- Bom dia, Archer. – disse, mau humorada. – Nem todo mundo acorda bonito e gostoso como você. – e deu um sorrisinho irônico.

Ele deu risada. Mesmo assim, toda desgrenhada e rabugenta, ainda era linda.

- Você precisa comer alguma coisa. – já virando um prato com torradas. O estômago refugou. Ainda tava se adaptando à mistura mortal de tequila, com uísque e vodka. Olhou pra ele como uma criança manhosa, que implora pra mãe que não quer comer. Ele nem ligou. Pegou uma e enfiou na boca dela. – Não foi uma pergunta, menina. – encerrou pegando uma também e saiu pra sala.

Rin se deu por vencida. Pegou a caneca com uma mão e segurou a torrada com a boca. Veio atrás dele, com a voz abafada.

- Você viu meu telefone? Ele não tava lá no quarto. – perguntou despretensiosa, olhando nos lugares onde costumava deixar.

Archer apontou pra mesa lateral e Rin foi até lá. Já veio lendo as mensagens das pessoas que parabenizavam sobre a inauguração, uma de Ayako, perguntando o que tinha rolado com Cali, que Rin achou melhor apagar, e uma de Issei, perguntando se era verdade que Shirou estava saindo com aquela loirinha. Deu risada. Pervertido do caralho!

- Emiya ligou ontem. – Archer disse sem emoção.

Rin arregalou os olhos, ainda com a torrada na boca. Resmungou qualquer coisa e ele arrancou o pão dela.

- O que aconteceu? – perguntou apavorada. No mínimo, na situação em que ele e Saber estavam, tinham sofrido algum acidente.

- Nada. – ele respondeu despreocupado. – Ligou pra te avisar que também vai arrumar uma namorada. – encerrou, contendo o riso.

Rin ficou um tempo o encarando. Achou que era mentira. Quando ele confirmou pela segunda vez, caiu na gargalhada.

- Nossa, mas é um paspalho mesmo... – falou rindo e mandando uma mensagem pra Shirou, perguntando sobre a namorada. – Ele podia se arrumar com a Saber. – falou tranquila, como se fosse uma boa ideia.

- Pra mim, seria ótimo. Tirava dois estorvos do caminho. – Archer rebateu com maldade. Viu que Rin desaprovou o comentário. – Que é? Agora, você é minha namorada! Eu não gosto desse jeito que os dois ficam te olhando. – encerrou dando risada da cara contraída dela.

Rin rolou os olhos.

- Eu ainda acho que você tá viajando com essa história da Saber... – disse, tentando convencer a ela mesma disso.

- Isso, vai pensando assim... – ele rebateu, irônico. – Da próxima vez que você ficar se esfregando nela daquele jeito... – foi interrompido.

- Você vai fazer o quê? Vai duelar com a sabre até a morte pra ver qual dos dois é digno de estar comigo? – perguntou, arrogante.

Ele a olhou chocado.

- Lógico que não! Eu vou entrar no meio! A Saber é bem jeitosinha... se ela topar, eu animo! – respondeu, tirando onda. Rin arregalou os olhos.

- Archer! – gritou, chocada. Deu um tapa reprovador no braço dele.

- Eu tô brincando, menina... – falou mansinho, se abaixando pra arrancar um beijo. – Mas se você mudar de idéia... – viu que o olhar era mortal. – Parei.

- Isso é porque fala que me ama... – falou olhando de novo pro celular. Ouviu ele dar uma risadinha e empurrou com o pé. – Não ri. Não gostei. – encerrou, fazendo bico. Pra ele, foi o desafio. Já partiu pra cima dela decidido a desmanchar aquela cara emburrada.

-------

Shirou tomou coragem pra levantar da cama. A cabeça pesando uma tonelada. Foi direto pro banheiro e tomou um banho rápido. Precisava comer alguma coisa, urgente! Ao passar pela cama, viu a mancha de sangue no lençol. Cerrou os dentes, ao lembrar do ocorrido de novo. No fundo, torceu pra que Saber pelo menos tivesse gostado. Mesmo que nunca mais fosse se repetir, quis que ela tivesse tido uma primeira vez decente e prazerosa. Juntou toda a roupa de cama e foi direto pra lavanderia. Enfiou tudo na máquina, no ciclo mais longo, com todos os produtos que tinha. Queria lavar até o cheiro de Saber que tinha grudado no lençol e nas fronhas. Quando viu a água começar a cair, foi pra cozinha.

Detestava café, mas hoje era um daqueles dias que pediam por uma bebida mais forte. O certo mesmo, era recomeçar com o Macallan, mas achou melhor não. Vai que acaba na cama com a Saber de novo? Por sorte, tinha café ali, de quando Rin passava por lá logo cedo. Colocou pra fazer. Arrumou alguma coisa pra comer. Tava tudo bem, tudo muito bem. Era só mais um sábado normal. Nada demais. Até ver ela entrar na cozinha, pelo canto do olho. Ok, Shirou, se controla, respira fundo e aja normalmente.

- Você toma café, Saber? Se quiser, eu posso fazer um chá. – tentou parecer o mais natural possível.

Ela também estava pensando assim.

- Café está ótimo. – disse, séria. Tinha tomado umas duas vezes, só. Mas era adepta das bebidas fortes, como pôde ser comprovado na noite anterior. Se sentou na mesa, ainda incomodada fisicamente, e esperou.

Shirou logo chegou com duas canecas, frutas e torradas. Comeram em silêncio, mas estava realmente difícil pra Saber se ajeitar na cadeira. De pouco em pouco, mudava de posição e isso não passou despercebido.

- Você está com dor? – ele perguntou preocupado. Passou por cima do constrangimento e foi ver como a amiga se sentia.

- Não é dor. É só um incômodo. – ela respondeu com os olhos baixos, sem coragem de encará-lo.

- Saber, olha pra mim. – ela encontrou os olhos com os dele. Um impacto. – Você está bem? – perguntou gentil, com um esboço de sorriso se formando.

Era o amigo que estava ali. Sim, ele estava querendo saber sobre algo que tinham feito e que não devia ter acontecido. Mas precisava desse amigo, afinal, não tinha mais ninguém além dele.

- Estou. – respondeu com um sorriso discreto. Mas os olhos, esses não esconderam o brilho. Tinha sido uma experiência incrível, inesquecível! No fundo, por mais que nunca mais devesse acontecer, Saber estava mais que feliz por ter sido com Shirou.

Ele notou o olhar brilhante. Não teve como não lembrar dos olhos dela, enquanto transavam. Faíscavam desse mesmo jeito. Mesmo que o sorriso estivesse contido, diferente da noite anterior, os olhos entregavam que ela tinha gostado. Se satisfez. Sorriu de volta pra ela. Sorriu grande, com gosto. Saber se entregou à esse sorriso. Devolveu um do mesmo tamanho. Por um momento, se encararam, enquanto sorriam. E se as coisas fossem diferentes? E se essa história de “amigo” ficasse ali? E se ela fosse namorada dele toda noite? Não. Ambos balançaram a cabeça cortando o contato visual.

--------

- Você vai pra boate hoje de novo? – a voz rígida de Adina Riva conseguia fazer qualquer um se estremecer. Menos o próprio servo, que continuou jogado e despreocupado na cama, ao vê-la entrar no quarto, visivelmente irritada.

- Não... – disse com desdém, encarando o teto. – Hoje eu queria fazer alguma coisa mais interessante. Um sacrifício, talvez... – devaneou, com um sorriso insano preenchendo os lábios.

Adina ficou ainda mais nervosa.

- Um inútil! Nunca imaginei que quando invocasse um Berseker, me viria um culo como você! – ralhou, irritada com a cara pretensiosa dele.

Isso chamou a atenção do servo deitado na cama. Olhou pra ela de modo provocativo.

- Um culo? – perguntou, irônico. – Olha, que palavra mais feia na boca de uma moça tão bonita... – continuou, falando mansinho, enquanto chegava mais perto dela, com os olhos estreitos.

Ela se estremeceu.

- Não se atreva a usar essa sua magia de quinta contra mim, Cali! – disse, vacilante, se segurando ao sentir a aproximação do servo. – Eu não vou hesitar em usar outro comando em você! – ameaçou, de olhos fechados, ao sentir a respiração quente dele tão próxima do seu pescoço.

Ele riu.

- Você não vai ter comandos pra sempre, mestre. – disse rindo e ironizando a última palavra. Era claro o desdém por essa cadeia hierárquica. – O que está te faltando, é uma boa foda, pra ver se desmancha essa cara de rabbia. – disse rindo, voltando pra onde estava antes. – E eu terei o maior prazer em te arregaçar inteirinha, querida Adina. – encerrou, em claro tom de ameaça.

Ela não se deixou levar. Só se afastou um pouco mais, afinal, querendo ou não, estar perto dele era perder o controle na certa. Respirou fundo.

- Mas me fala, tinha alguma coisa de interessante lá? – perguntou, trocando o assunto.

Cali deu de ombros.

- Sem dúvidas... – a visão de Rin invadiu seus pensamentos. – O poder mágico que emanava naquele lugar era imenso. Mas eu não consegui determinar de onde vinha, exatamente. – encerrou, ainda lembrando do cheiro e dos gemidos baixinhos que ela deu.

Adina se irritou de novo.

- Ou seja, foi a toa? Foi até lá, correndo o risco de se expor como um servo da Guerra do Graal, por nada? – gritou, como uma bela italiana, remexendo as mãos. - Oh, cazzo l'inferno! – xingou alto, fazendo com que Cali risse.

- Você tem uma boca muito suja, Adina. – se virou pra ela, a encarando com os olhos azuis cintilantes. – Mas não, eu não diria que foi a toa. – Ela se acalmou. Ficou esperando saber o que tinha acontecido pra ter valido a pena que ele quase se expusesse. – Eu conheci duas ragazzas lindas, que fizeram a gentileza de ir embora comigo. – explicou tranquilo, voltando a olhar pro teto.

Ela se estremeceu.

- Cali, o que você fez? Você não as... – foi interrompida pela risada mais insana que já tinha ouvido.

- Ah, eu matei sim. – falou sorrindo tranquilo, voltando a encará-la. Dessa vez, os olhos azuis cintilantes, faiscavam de loucura. Estavam estreitos e ameaçadores. – Você quer saber o que eu fiz, caríssima? – sibilou, se levantando e indo até Adina. – Uma delas, quis me chupar e eu deixei, claro. Eu enfiei meu pau com tanta força na garganta dela, que estourei a sua laringe e a deixei engasgar, enquanto eu gozava. A outra, quis fugir, imagine! Mas pra ela, eu estava disposto a dar prazer. Então eu enfiei minha mão em sua boceta e a masturbei com força, usando meu punho inteiro, sentindo o sangue escorrer pela minha mão. – os olhos dele brilhavam de um modo insano, enquanto lambia a mão onde, provavelmente, tinha estado o sangue da vítima da véspera. – Quando eu vi que os olhos dela já estavam perdendo o viço, eu tive outro orgasmo alucinante, cara mia, e gozei mais uma vez na cara da garota que já estava morta.

Adina foi recuando. Sabia muito bem quem ele era. Quando encontrou a relíquia, ainda na Itália, e soube da Guerra, pensou que ele seria um excelente aliado pra sua magia. Mas agora, nesse momento, estava assustada.

- Nunca mais diga que a minha magia é de quinta, bellíssima Adina. – avisou com tom ameaçador. – Você não sabe quantas almas eu sacrifiquei pra poder alcança-la. – encerrou, com o rosto lindo e insano perigosamente perto do dela.

Adina engoliu em seco. Estava pronta pra usar um comando, quando ele se afastou, voltando a se deitar na cama. Ia sair daquele quarto, mas a força das pernas falhou. Ele a olhou com desdém, ali, parada, encostada na parede.

- O que ainda está fazendo no meu aposento? – perguntou de modo arrogante.

- Quero saber quais são os planos. – respondeu com a voz baixa. A mais baixa, desde a invocação. Na verdade, pela primeira vez, Adina se rendeu ao poder descontrolado de Cali e quis saber quais eram os planos do imperador.

- Ainda tô pensando. Mas hoje, definitivamente, não quero beber Macallan 55. – voltou a lembrar de Rin e sorriu, diabólico. – Hoje, eu quero beber sangue.

Ela não duvidou. Juntou toda a força que tinha e saiu dali. Por um segundo, se arrependeu de Guerra, de invocação, de pedido, de tudo. Nada podia valer mais do que o risco que corria estando ligada à esse lunático, tendo apenas três comandos pra se proteger. Dois, na verdade, porque já tinha usado um pra frear um avanço perigoso dele, logo na noite da invocação. Mas também, no que estava pensando?! Invocar um servo da classe dos bárbaros já requer um esforço imenso. Agora, imagina invocar um bárbaro que não esteja deturpado pelo Graal, mas que já tenha a loucura latente à ele. Não devia ter feito isso, pelo menos, não devia ter invocado Calígula.

- Adina, você já conseguiu descobrir de quem se trata o Assassino? – a voz rouca de Cali invadiu a sala, pegando a moça de surpresa e a assustando a ponto de dar um pulo. – O que foi, caríssima, está com medo de mim? – ele perguntou sarcástico, percebendo a oscilação no comportamento de sua mestre.

Pelo próprio bem, Adina resolveu voltar à postura de sempre. Passou a mão pela camisa de botão, a alinhando perfeitamente contra o corpo. Puxou a barra do short de linho pra baixo, na intenção de lhe dar algum conforto de pouca exposição das pernas e respirou fundo. Quando o encarou, era a mesma Adina de sempre.

- Não seja ridículo, Cali. – falou firme, o encarando enquanto ele ria, debochado. – Não, ainda não. Mas já tenho uma suspeita. – encerrou, virando-lhe as costas e se sentando no balcão com o notebook.

- Eu gosto de suspeitas. E de conspirações! – ele bradou, empolgado. – Geralmente, envolvem mortes brutais e assassinatos coletivos! – explicou de onde vinha tanta empolgação. Ela o olhou, desaprovando tanta felicidade. – Eu já te disse o quanto uma foda ia te fazer bem, Adina? Você precisa relaxar! – encerrou, tirando onda.

Ela não se deixou levar. Voltou a pesquisar o que estava vendo antes.

- Parece que, aqui no Japão, houve um espadachim sanguinário, que é responsabilizado pela morte de muitos soldados durante a Era Meiji. Pelo que eu entendi, ele se utiliza de uma técnica que dá uma velocidade e reflexos quase inumanos... – disse, prestando atenção ao que lia.

- E você acha que é ele? – Cali estava pendurado em seu pescoço. A voz quente, invadindo seu ouvido.

- Espaço, por favor. – o empurrou com o ombro. – Não sei. Algumas coisas batem, como a descrição física. Mas alguns detalhes seriam cruciais pra determinar. Por exemplo, esse tal espadachim, tem uma cicatriz no rosto e utiliza uma espada chamada sa-ka-ba-to... – leu com dificuldade.

- Sakabatou. – Cali corrigiu. – Isso é estranho, porque sakabatous tem a lâmina invertida. – Adina o olhou sem entender a estranheza. – Não corta, stronza! – ele explicou, irritado.

Ela nem deu bola pra ofensa. Só estranhou, como ele. Voltou a ler, rapidamente. Tinha visto algo que poderia confirmar isso.

- Aqui diz que, quando terminou seu trabalho como assassino, ele fez uma promessa de não mais matar. Talvez por isso use essa espada com a lâmina ao contrário. – ela deduziu, de modo simples.

Cali concordou em partes.

- São decisões que não entram na minha cabeça... – devaneou sozinho. – Então toda essa sua pesquisa foi inútil. É claro que o Assassino não é esse parvo, de quem você está falando. – encerrou contrariado, apontando a tela do computador, enquanto se sentava no sofá.

Adina foi obrigada a concordar. Definitivamente, não fazia sentido que o Assassino fosse alguém que tivesse feito uma promessa de não mais matar.

- Eu não faço ideia de quem seja... – pensou alto, sozinha, com as mãos na cabeça, olhando uma imagem antiga, sobre o tal espadachim. – Se pelo menos nós tivéssemos visto ele de perto...

- Não era a hora. Ele estava lutando contra o Lanceiro. Claramente, aquilo era uma medição de forças. E eu, infelizmente, tenho que te proteger. – justificou, contrariado, o fato de não terem chegado mais perto da batalha.

- Grazie pela preocupação, caríssimo! – Adina rebateu, irônica, olhando pras costas dele.

- Não fique se achando, mestre. Preciso do seu maná. – ele emendou, com desdém.

- E não espere nada além disso, Cali. São os termos de nossa invocação: eu lhe dou todo o maná que precisa e você me dá o Graal. Eu não me intrometo em suas excentricidades e você não traz lixo pra minha vida. Você se lembra, certo? – perguntou firme.

Ele concordou com a cabeça.

- São termos que ainda me agradam. Quando eu quiser reavaliá-los, voltamos a conversar. – rebateu, tranquilo, como se não dissesse nada demais.

Adina enlouqueceu. Rolou os olhos e saiu de perto. Mas foi xingando.

- Porca puttana! Si tratta di ognuno che devo sopportare... – foi resmungando pro quarto, enquanto Cali ria sozinho na sala.

- Essa boca suja deve fazer uma chupeta gostosa pra caralho... – devaneou sozinho, escutando a mestre batendo a porta do quarto.


Notas Finais


Culo: vagabundo

Rabbia: raiva

Oh, cazzo l'inferno!: Oh, porra!

Ragazzas: moças

Stronza: idiota

Grazie: obrigada

Porca puttana! Si tratta di ognuno che devo sopportare: Puta que pariu! É cada uma que eu tenho que aguentar...


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