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História Sodoma - God lost a battle.


Escrita por: alecse e JaxTom

Notas do Autor


olá, meus amoressss.
espero que gostem, viu? obrigado pelos comentário lindissimos!
boa leitura.

a música é "Afire Love" do Ed Sheeran!

Capítulo 10 - God lost a battle.


Fanfic / Fanfiction Sodoma - God lost a battle.

 

Things were all good yesterday
Estava tudo bem ontem
And then the devil took your memory
E então o diabo roubou suas memórias
And if you fell to your death today
E se você morrer hoje
I hope that heaven is your resting place
Espero que o céu seja o lugar que você descanse

Já havia se passado cerca de três dias e Louis ainda não sabia se deveria procurar Harry ou não. Entendia que ele precisava de um tempo, mas estava acostumado com a presença do padre e realmente não queria ficar longe. Não mesmo. Podia ser até egoísta da sua parte, mas queria muito poder dizer a ele todas as coisas que tinha em seu coração e mostrar que não era apenas uma paixão de última hora, uma coisa inusitada. Era a primeira vez que se sentia tão bem.

Ele acordou naquela manhã mais decidido que nos outros dias. Iria procurar Harry, não queria pressionar, mas precisava muito vê-lo. Nem que fosse de longe. Bem, poderia ir à missa. Sentaria bem atrás e Harry talvez não o visse.

Eram quase oito horas da manhã e a missa logo começaria. Ficou pronto em instantes e ouviu sua mãe bater a porta da sala, provavelmente já estava de saída pra dar aulas. Tomou um gole de café, estava ansioso demais

Os passos pela rua eram quase uma corrida, ele desacelerava sempre que se lembrava do conselho de seus dois médicos: nada de se esforçar demais. O sol não estava muito alto, mas tudo indicava que seria um belo dia. As pessoas seguindo apressadas para seus trabalhos, mas Louis não estava prestando atenção em nada.

A igreja estava cheia, ele até achou melhor que fosse assim, dessa forma ele poderia ficar entre a multidão sem ser visto. Ele entrou, sentou-se no último banco observando o altar. A qualquer momento Harry entraria.

xXx

Harry perdeu as contas da 'ave-maria' em que estava. Ele não havia deixado a paróquia desde que vira Louis pela última vez. Passou os dias rezando e fazendo todas as tarefas possíveis que mantivessem sua mente ocupada. Dava certo por algumas horas de seu dia, mas ele não dormia mais direito. Era impossível deitar na cama e não pensar em Louis.

Ele pedia todos os dias a Deus e todos os santos que conhecia pra parar de pensar em Tomlinson e continuar sua vida, focado no que se propôs a fazer: servir a Deus e à Igreja.

Estava pronto para presidir a missa com o Sacerdote Jeffrey Dean Morgan aquela manhã e entrou calmo, concentrado naquilo e procurando passar essa sensação aos fiéis. Estava sério, o que era de se estranhar, já que Harry sempre entrava com a maior boa vontade do mundo. Discretamente Jeffrey percebeu que Harry parecia querer estar em qualquer lugar do mundo naquele momento, menos ali.

Enquanto os fiéis chegavam e iam se acomodando, Jeffrey o chamou num canto do altar e lhe entregou uma parte do Livro da Sabedoria para que ele lesse durante a missa. A princípio, Harry não entendeu, já que quem fazia as liturgias da missa eram os ministros da igreja, mas não questionou, apenas concordou que leria.

I heard the doctors put your chest in pain
Ouvi dizer que os médicos te fizeram sentir dor
But then that could've been the medicine
Mas também poderiam ser os remédios
And now you're lying in the bed again
E agora você está deitado na cama novamente
Either way I'll cry with the rest of them
De qualquer maneira vou chorar com o resto deles

A missa seguia normalmente e, como Tomlinson imaginava, Harry não o viu lá. Ele estaria mentindo se dissesse que estava prestando atenção no sermão de Jeffrey, já que ele mal ouvira uma palavra. Talvez devesse, mas Harry lá sentado ao lado dos ministros lhe chamava mais atenção. Não tirou os olhos dele, apenas tentando adivinhar em que aquele moreno alto estava pensando. Se pensava nele.

Louis não entendia muito bem de rituais de missas, mas ele realmente iria prestar atenção no que Harry estava prestes a dizer quando se encaminhou para o púlpito e, franziu o cenho de leve antes de começar a ler. Como se estivesse sendo a primeira vez que ele havia se dado conta do que realmente aquilo significava, mesmo depois de ter lido muitas vezes antes.

— Liturgia do livro da Sabedoria. – Ele anunciou com a voz um pouco insegura. Pigarreou e Louis definitivamente agora estava prestando atenção. – "Entretanto de tudo tens compaixão, porque tudo podes. Fecha os olhos aos pecados dos homens, para que se arrependam. Sim, amas tudo que existe e não despreza nada do que fizeste; porque, se odiasses alguma coisa, não a terias criado. Da mesma forma, como poderia alguma coisa existir, se não a tivesses querido? Ou como poderia ser mantida, se por ti não fosse chamada? A todos, porém, tu tratas com bondade, porque tudo é teu, senhor, amigo da vida." – O jovem padre fez uma pausa antes de finalizar. Respirou fundo, concluindo com o maior respeito que conseguia. – Palavra do Senhor.

Murmúrios de "graças a Deus" entre os fiéis, mas Louis não respondeu. Entendeu de onde veio a perturbação de Harry, como se ele se desse conta de algo muito importante apenas naquele momento. Louis direcionou o olhar para Jeffrey que sorriu quase imperceptível ao olhar Harry à distância em que estavam.

O jovem padre voltou ao seu lugar e lá permaneceu. Estático, até o fim da missa. Louis não segurou o sorriso.

xXx

A missa havia terminado e Louis não se moveu de seu lugar, as pessoas iam saindo, mas ele permaneceu apenas olhando aonde Harry iria para segui-lo depois que todos saíssem. Conforme a igreja ia esvaziando, ele percebeu que o jovem trocou algumas breves palavras com Jeffrey e entrou na sacristia. Algumas beatas faziam fila perto do confessionário e, quando Harry voltou, com outra batina, dirigiu-se para o local onde as mulheres já esperavam para confessar seus pecados. Louis sorriu como se tivesse tido a melhor ideia de todas.

Discretamente foi para o final da fila e, todas que apareciam depois dele, ele fazia a gentileza de deixarem passar na frente, de modo que ficasse por último. Não que a fila estivesse longa, mas certamente levaria um tempo. Tomlinson chegou a ficar com ciúmes quando pensou que algumas talvez não tivessem nada a confessar, só queriam conversar com ele.

Depois pensou que estava ciumento demais e riu.

— Algum problema? – A moça que estava na frente dele perguntou ao ver ele rindo.

— Não, nada. – Ele respondeu um pouco sem graça. – Estava apenas... me lembrando de algo engraçado.

— Entendo. – Ela respondeu um pouco desconfiada. – Como tem passado, Louis? – A moça tinha cabelos ondulados em um tom quase dourado.

— Bem. – disse, estranhando ela saber seu nome. Ele não tinha nem a mais vaga noção de quem ela era. – E você?

— Bem também. – Ela respondeu sorrindo tímida enquanto ele olhava curioso em sua direção. Ela baixou os olhos e continuou. – Não faz ideia de quem eu seja não é?

Louis sorriu sem graça agora encarando os próprios pés. Não tinha como sair daquela situação. Se ele dissesse que sim, estaria mentindo e ela claramente perceberia, mas se dissesse não, iria parecer indelicadeza. No entanto, ele preferiu ser sincero.

— Não, me desculpe. – Ele riu e ela o acompanhou. – Tive passando por uma fase complicada então...

— Eleanor. – Ela respondeu compreensiva. – Estudamos juntos no ensino médio.

E fomos ao baile de formatura juntos! – Ele imediatamente lembrou-se dela. – Claro, como pude esquecer de você! – Definitivamente agora ele estava envergonhado.

— Não se preocupe, faz muitos anos. – Ela continuou sorrindo simpática. – Mas... como está? O que tem feito? Ainda toca piano?

— Sim. – Ele respondeu inseguro. – Parei uns tempos, agora estou recomeçando.

— Você mencionou uma fase difícil... – Ela disse curiosa, mas Louis apenas se calou. Parecia que ele realmente não queria falar naquilo e ela percebeu. – Bem, se precisar de algo…

— Claro, obrigado. – Ele apressou-se em responder com um sorriso apagado. – E você? Como está sua vida?

— Sou casada há alguns anos e tenho um menino. – Ela respondeu alegre. – Freddie. Acabou de fazer três anos.

— Nossa, meus parabéns! – Louis respondeu tocando gentilmente o ombro dela.

— E você? Continua com Stan? – Ela tentou soar natural, mas sem muito sucesso.

Stanley? Não. – Louis estava acostumado com aquilo. – Não o vejo há anos. Estou solteiro.

— Oh. – Ela disse concordando com a cabeça. – Mas vai encontrar alguém logo, tenho certeza. – Ela sorriu acariciando seu ombro..

Quem dera ele pudesse contar a ela que já havia encontrado. Certamente ela entraria em choque se Louis contasse quem era. Continuou conversando animadamente com ela enquanto a fila andava. Falavam dos velhos tempos, dos antigos colegas, dos tempos de rei e rainha da escola, dos professores, do que tinham feito em determinadas épocas de sua vida. Não viram o tempo passar e, inclusive, nem se deram conta de que a fila já havia acabado.

Darling, hold me in your arms the way you did last night
Querido, me segure em seus braços como fez na noite passada
And we'll lie inside for a little while, here oh
E vamos todos descansar por um tempo
I could look into your eyes until the sun comes up
Eu poderia olhar nos seus olhos até o sol nascer
And we're wrapped in light, in life, in love
E nós estamos envolvidos pela luz, pela vida, pelo amor

Harry, dentro do confessionário não aguentava mais aquele calor, esperava que já estivesse acabando. Esperou alguns segundos, mas ninguém viera. Julgou que já haviam acabado, quando ouviu alguns risos femininos vindos de ali perto. Ele saiu do confessionário e, para sua surpresa, Louis estava ali conversando e rindo com uma moça que ele apenas conhecia porque vinha muito a igreja.

— Posso ajudar? – Ele fechou a cara. Sério. Extremamente sério.

Louis ficou sem graça e Eleanor sorriu também constrangida.

— Padre, mil perdões! – Ela disse andando alguns passos na direção de Harry que encarava Louis como se não tivesse gostado nenhum pouco do que havia visto. Louis o encarava de volta sem expressão definida. – Não vi que já era a minha vez! Se já deu a hora, eu posso voltar amanhã.

— É, eu acho que seria melhor. – Harry respondeu sem olhar diretamente para a moça. Ela percebeu que ele parecia enfezado, mas não entendeu.

— Ok, certo. – Ela sorriu sem graça, talvez não devesse ter demorado tanto. – Bom dia, padre. A missa foi excelente. – Ele apenas sorriu sem mostrar os dentes e ela virou e saiu. Tocou o ombro de Louis enquanto andava para se despedir. Ele sorriu simpático em resposta.

Harry olhou para o outro e deu as costas a ele imediatamente. O mais baixo riu e encostou-se na bonita parede da catedral onde havia uma pintura da Santa Ceia.

O padre imediatamente parou de andar ao ouvir a risada não muito alta de Louis.

Ele virou-se, sério, e o encarou a uma certa distância.

— O que quer aqui, senhor Tomlinson?

Senhor Tomlinson? – Louis continuou rindo. – Não está falando sério, né? – Ele andou na direção do padre, ficando muito perto dele. Harry ergueu o queixo respirando fundo como se lutasse contra algo dentro de si.

— Essa é a casa do Senhor, Louis. – Ele não se atreveu dizer isso olhando para o outro.

— O que não impediu você de sentir ciúmes de mim. – A voz de Tomlinson era agora um sussurro.

— O que? Enlouqueceu? – Harry estava surpreso na verdade por Louis ter percebido, e não porque realmente tinha sentido aquilo.

— Tá escrito em neon verde fluorescente no meio da sua cara. – Louis falou sério dessa vez, fazendo o padre olhar pra ele.

— Pare com isso. – Harry agora pareceu agora querer se manter firme, mas não conseguia. – Olhe bem onde estamos! Na…

— Casa de Deus, ok. – Ele interrompeu Harry completando a frase. – Eu já entendi.

— Você disse... – Harry não conseguia nem falar direito. Estava nervoso, desconfortável, sentia-se invadido e suas mãos suavam. – Você disse que estava apaixonado por mim, por que estava flertando com ela?

Flertando? – Louis segurou o riso. Não sabia se era do ciúme sem sentido do padre ou do fato dele usar a palavra 'flertando'. – Ela é casada!

— Eu sei!

— Tem um filho pequeno, somos velhos amigos, estávamos apenas conversando velharias! – Louis dizia sincero. – E eu sou gay, pelo amor de Deus.

Louis!

— O que? – Ele respondeu incrédulo quando Harry pareceu repreendê-lo. – Não podemos dizer isso na "casa do Senhor"? Se ele não me aprovasse, não teria me criado, você mesmo disse isso.

— Eu sei. – O padre falou baixo suspirando.

Fez-se um breve silêncio entre ambos e Harry ainda não conseguia olhar para Louis novamente. Ele simplesmente fechou os olhos e Tomlinson teve certeza que ele estava rezando ou algo do tipo, ocupando sua mente com outra coisa, ou travando uma batalha digna de céu e inferno interior.

Put your open lips on mine and slowly let them shut
Coloque seus lábios nos meus e lentamente deixe-os fechar
For they're designed to be together, oh
Pois eles foram feitos para estarem juntos
With your body next to mine our hearts will beat as one
Com o seu corpo perto do meu, nossos corações irão bater como um só
And we're set alight, we're afire in love
E nós estamos iluminados, estamos em chamas de amor

— Louis, por favor, vá embora. – Harry engoliu a seco e não tinha segurança na voz.

— Não. – Louis, ao contrário, foi firme. – Você vai conversar comigo.

— Louis... Vá, por favor.

— Não vou a porra de lugar nenhum.

— Lou…

— O que? – Ele desafiou e viu que Harry se desestabilizava cada vez mais. – Não quer que eu vá, está apaixonado por mim, morrendo de ciúmes. Parabéns Harry. – O menor sorriu sem achar graça. – Agora você não é mais um robô, bem vindo a vida real.

— Pare com isso... – O padre deu alguns passos para trás. Em vão, Louis o seguiu e continuou perto.

— Não consegue nem mais se controlar na minha presença... Não se sente mais o mesmo não é? Não para de pensar, não para de pensar no beijo, seu corpo agora reage diferente, sente uma culpa imensa que mal cabe dentro de você... Especialmente porque quer fazer de novo e... fazer muito mais do que dar só um beijo.

— Pare! – Harry tremia dos pés a cabeça e o suor escorria por sua nuca devido ao calor interior, aos seus cabelos fartos e a batina sufocante.

— Se quer que eu vá embora, vai ter que olhar nos meus olhos e me fazer acreditar que quer que eu vá... – Louis dizia e finalmente o moreno alto olhou nos olhos dele. – Porque eu vim aqui mesmo pra te ver, achei que pudéssemos conversar e resolver... – Ele sorriu. – Mas não temos nada o que resolver... Eu vi tudo que tinha pra ver, Hazza... – A voz dele passou a ser mais suave enquanto falava. – E você sabe que estou certo, está apaixonado e, acredite, não há nada que você possa fazer, portanto... Pare de lutar contra isso, cara…

— Não podemos... falar disso outra hora? – Harry disse enquanto o cheiro de Louis ia invadindo seu espaço pessoal.

— Não. – Louis sussurrou.

Harry percebeu que não teria saída, o outro era mais determinado do que ele pensava e, a julgar pela forma como ele olhava, seus olhos claramente diziam que ele não iria mesmo a lugar nenhum.

Ele segurou o braço de Harry de um jeito não muito gentil, mas também não muito agressivo, e o levou até perto do confessionário de onde ele havia acabado de sair. Era um canto mal iluminado e tinha um cheiro forte de vela derretida.

Louis via luxúria absoluta nos olhos do padre e ele tinha que admitir que era extremamente excitante. Harry sentiu o frio da parede bater nas suas costas e agora ele não tinha mais pra onde fugir. Mal podia crer na audácia de Tomlinson de fazer aquilo bem ali.

— Louis, pare, vamos pra minha casa, não podemos... – Ele não conseguiu nem terminar a frase e sentiu a língua de Louis passar queimando eu seu pescoço, como se fosse feita de fogo. Uma serpente.

Ele não estava mais ouvindo uma palavra, apenas a respiração pesada do padre e o calor vindo do corpo dele por baixo daquela batina preta. Sem nem se dar conta, Harry pôs uma das mãos no quadril dele e involuntariamente o puxou para mais perto. Louis continuava beijando e lambendo todo o pescoço do moreno alto até chegar no queixo e por fim morder os lábios molhados do padre.

Harry correspondeu o beijo do outro com fome, desejo, misturado com um monte de sentimentos que até então ele nem sabia que existiam. Passou as duas mãos pelos cabelos castanhos de Tomlinson e achou que ia morrer ali. Ele não estava aguentando ter aquele corpo tão perto, especialmente porque Louis não estava parado, ele estava escandalosamente roçando seu quadril contra o de Harry e ele podia jurar que sentiu o membro dele bem...

Louis! – Harry parou completamente desesperado quando percebeu que o outro estava completamente duro. Tomlinson sorriu.

Passou a língua pelos lábios e percebeu do que aquilo se tratava. Tudo bem, ele assustou o padre, ele imaginou que isso fosse acontecer, afinal, Harry era inteiro... literalmente virgem.

— Tudo bem, certo? – Louis tentou amenizar e segurou nas mãos do moreno.

— Eu não sei, Louis... nada está bem, eu não posso fazer isso. – Harry dizia de olhos fechados enquanto descobria que também não conseguia controlar seu próprio corpo.

— Já está fazendo. – Tomlinson sussurrou no ouvido dele. – Calma, certo? Eu sei que você quer…

— Não... Lou... – Harry achava que aquela sensação era a típica "entre a vida e a morte", um "divisor de águas" na sua vida. Ele não conseguiu mais lutar no momento em que Louis colocou uma mão em cima da calça escura que Harry vestia.

— Está sentindo isso, a minha mão em você… está gostando? – Louis perguntou e percebeu Harry tremendo o corpo inteiro, mas não tirou a mão.

Aos poucos, o mais baixo foi fazendo movimentos mais firmes com os dedos, dedilhando o membro de Harry lentamente e parando, matando-o aos poucos.

O êxtase era tão grande, a situação, a pessoa, o lugar, a hora... era tão excitante que o padre poderia gozar naquele segundo.

Louis direcionou seus olhos para Harry que pegou a mão do outro que não o tocava, como se definitivamente tivesse tomado uma decisão. Ele não precisou dizer nada, apenas o puxou alguns passos para o lado e abriu a porta do confessionário. A igreja estava vazia e, apesar de ser um lugar apertado, teria que servir.

Foi a certeza que Louis precisava pra saber que Deus havia perdido sua primeira batalha.


Notas Finais


comentem <3


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