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História Sold - Enganada


Escrita por: CaiuMeuChimarra

Notas do Autor


Oie Gente <3


Espero que gostem desse novo Capítulo.

~Puts, desculpa mesmo pela demora, eu estudo o DIA TODO, faço tecnico e to cheia de trabalho, me perdoem mesmo, vou tentar postar com uma frequencia maior, serio.

Obrigada por deixar seu Favorito e seu comentário, me incentiva muito...

Capítulo 3 - Enganada


Fanfic / Fanfiction Sold - Enganada

 Sai do quarto e fechei a porta, caminhei pelo imenso corredor e então me encostei na parede, olhei pra cima, respirei fundo e deslizei ate me sentar.

— Merda, por que comigo? Eu quero, mas... mas... Ah – Resmunguei abaixando minha cabeça.

— Mel? – Eu ouvi uma voz me chamar, olhei pro lado e vi Sol caminhando em minha direção.

— Oi Mel. – Sorri, secando as lágrimas dos meus olhos.

— Oque foi? – Ela perguntou se ajoelhando ao meu lado e colocando uma das mãos em meu ombro.

— Nada maninha, eu só...só estava lembrando dos nossos pais, e de como Justin, digo, o senhor Drew foi generoso com a gente... – Menti

— Ah, sim... – Ela disse se levantando. – Aqui tem uma Piscina enorme, ela é linda, e Justin disse que poderíamos nadar nela a hora que a gente quiser.

— E oque você está esperando, vá nadar maninha.

— Eu estava indo lá agora, eu ia chamar você e o Justin antes. – Ela respondeu com um sorriso no rosto.

— Eu não acho que seja... – Contrariei ela, então ouvi um barulho de porta abrindo, era o Justin, ele estava com uma sunga box preta, que apertava seu membro deixando ele marcado, e com uma toalha em seus braços.

Confesso que aquilo me exitou muito, meu Deus, que homem... Nunca avia visto algo parecido (okay que eu sou virgem, e o único pênis que eu vi foi o de meu pai e o de Justin...detalhes a parte) ele era lindo, tipo um Deus Grego só que na terra.

— Oque estamos esperando Sol? Você não quer nad...– Ele disse olhando para Sol e então olhou pra mim, ficamos quietos por uns segundos e então ele forçou um sorriso e caminhou ate mim.

— Eu estava indo pro meu quarto, quando encontrei a Mel chorando e... – Eu encarei Sol, que não percebeu os mil sinais de “cala a boca desgraça” que eu fiz, ela parou de falar, olhou nos meus olhos e então olhou para a porta de seu quarto.– Eu acho melhor eu ir me trocar.

Sol saiu correndo e entrou em seu quarto, me deixando em uma situação MUITO constrangedora com Justin, ela precisava mesmo falar que eu estava chorando?

Ele ficou me encarando, com um sorriso no rosto, era a mistura de um sorriso malicioso com um sorriso irônico e arrogante, o sorriso dele falava “você estava chorando por que nos não transamos?”, me senti uma estúpida, uma trouxa e uma otária, não sabia oque fazer nem o que falar, mas o olhar dele estava me irritando, aquele silencio me incomodava, e então o encarei também, ele soltou uma leve risada e cruzou os braços.

— O que foi? Parece que nunca viu alguém chorando antes. – Perguntei me levantando.

— Desculpe senhora insegurança – Ele riu e se aproximou de mim, ficando bem na minha frente.

— Não sou insegura. – Afirmei me aproximando na parede.

— Não? – Ele disse se aproximando mais ainda, eu dei um passo para trás, que fez com que eu me encostasse na parede.

— Não. – Respondi e então engoli a seco.

Ele se aproximou mais ainda, colando o seu corpo ao meu, ele colocou minha mão em seu abdômen, e então colocou uma mão em minha nuca, e a outra na minha barriga por dentro da blusa.

— Então você importaria se eu te beijasse? – Ele sussurrou em meu ouvido, e então começou a beijar meu pescoço.

— Sim – Respondi com dificuldade – Mas não é por insegurança, é questão de valor e orgulho.

— Não vou ferir seu orgulho, e você não estará se desvalorizando – Ele respondeu, colocando sua mão em meus peitos, e aproximando seus lábios do meu.

— Justin, eu estou... – Sol disse abrindo a porta do quarto, quando viu eu e o Justin naquela sena.

Justin olhou para a Sol e me soltou, eu olhei para Justin, ele estava vermelho e muito sem jeito, tirei minha mão de seu abdômen e então me afastei.

— Bom, eu... é melhor eu ir me arrumar também. – Falei olhando para Justin, e ainda sem jeito, sai dali a caminho do meu quarto.

Entrei no meu quarto e fui direto pro armário, evitando pensar noque avia acabado de acontecer. Peguei um biquíni qualquer e me vesti, peguei uma toalha que estava em cima do armário e então desci.

Cheguei na piscina e não vi Justin, me sentei na borda da piscina e fiquei observando Sol brincar com Camile, que também estava na piscina. Olhei para os lados e avistei Carol saindo da cozinha abraçada com Justin, a caminho da piscina. Ela tinha um corpo escultural, suas curvas eram suaves e lindas, seu corpo era invejável, nenhum tipo de cicatriz, machucado, celulite ou estrias, ela era praticamente perfeita, seus cabelos loiros e sedosos iam ate um pouco abaixo de seus ombros, seus olhos verdes, um verde tão claro que as vezes parecia ser cinza, sua boca muito bem “desenhada” e suas sobrancelhas muito bem– feitas (claro que eu não deixaria de reparar nisso...). Ele estava com a mão em sua cintura, acariciando– a apenas com seu polegar, ela estava com uma taça na mão, e ele também. Eles se aproximaram e então eu parei de olhar, e comecei a falar com a Sol.

— Ola Melissa. – Disse Carol, colocando uma das suas mãos em meu ombro.

— Na verdade, é só Mel. – Corrigi olhando para ela, sentindo o sol em meus olhos.

— Por que não muda? Coloque um nome mais “Bonito”, como Marie. – Ela disse com um sorriso forçado no rosto.

— Esse nome é lindo senhora, mas eu gosto bastante do meu. – respondi ainda olhando para ela, colocando a mão sobre meus olhos, pois o sol estava me incomodando.

— Mas eu não gosto. – Ela sorriu sínica.

Fechei meus olhos e respirei fundo, e então voltei a olhar para ela.

— Desculpa, mas se eu nome não te agrada, eu não posso fazer nada – Sorri ironicamente.

— Olha aqui, você já está bem– acostumada a ouvir ordens dos seus “clientes”, então me escute, minha casa, minhas regras, é bom você me obedecer. Aqui, tudo é do meu jeito, e se eu não gosto de uma coisa, eu mudo ela, e se não adiantar... – Ela estralou os dedos – Eu me livro.

Eu me levantei irritada e então olhei nos olhos dela, não acredito noque ela está falando, não mesmo, além de me chamar de prostituta na cara de pal e querer mudar meu nome ela se acha a dona da casa e a dona da razão.

— Escute aqui fofa, primeiro de tudo, eu não sou nenhum tipo de empregada pra você me tratar assim, e mesmo se fosse, você não é melhor que ninguém aqui para agir como “a senhora superioridade” ou “a rainha do baile”, você não tem moral nenhuma pra cima de mim, segundo que eu não sou nenhuma prostituta para você falar que eu tenho clientes, eu sou virgem fofa, terceiro que você não tem direito nenhum de me tratar assim, querer mandar em mim, ou dizer que quer me tirar daqui, a casa nem é sua e você quer mandar aqui? Poupe– me, eu só saio dessa casa se o Sr Drew me tirar daqui, e digo mais, se eu sair minha irma vem junto. – Respondi irritada, meu Deus, eu não queria ter falado nada disso, ela parecia ser tão gente boa, e agora isso? Ela me odeia né? Mas por quê?

Ela ficou quieta por um tempo, e finalmente, quando ela ia falar, Justin levantou a mão, como se estivesse mandando ela calar a boquinha dela.

— Quer beber alguma coisa, Mel? – Ele perguntou com um tom de voz calmo, fazendo com que eu reparasse que estavam todos nos olhando, fiz que sim com a cabeça, e então Justin estendeu a mão para mim. – Venha, me acompanhe, Carol, fique aqui na piscina junto com Camile e Sol, eu e Mel já voltamos.

Peguei em sua mão e o acompanhei ate a cozinha, ainda não acredito em tudo aquilo que avia acontecido, meu Deus, eu tenho que me controlar mais, só que ela é muito irritante.

— Você está bem? – Ele perguntou soltando minha mão, ele se virou para mim e pegou na minha cintura, me colocando sentada em cima da mesa.

— Ela me irritou mesmo Justin... digo, sr. Drew. – Respondi.

— Me chame de Justin – Ele sorriu. – E fique calma, tenha paciência com Carol, ela tem um caráter muito forte, ela está acostumada a lidar com gente que abaixe a cabeça para ela, e você, como você não faz isso e tem um caráter mais forte ainda, ela sente– se ameaçada.é como... como um cachorrinho de 5 meses querendo defender seu território, late, late, late, e só morde se preciso.

Não me aguentei e comecei a dar risada, Justin sorriu e voltou a mexer nos armários e então pegou uma taça, colocou do meu lado e encheu a mesma com Vodca.

— Não acho que vinho faça bem o seu tipo. – Ele sorriu.

— Acertou – Respondi sorrindo, e logo em seguida, tomando um gole de vodca.

— Quer voltar pra la, ou prefere ir assistir a um filme? – Ele perguntou olhando fixamente para meus olhos.

— Eu não estou com vontade nenhuma de ver a Carol novamente. – Respondi suspirando fundo. – Mas, só vou ver o filme se me prometer não fazer gracinhas.

— Prometo, eu não vou fazer gracinhas. – Ele disse, estendendo a mão e me dando seu dedinho.

— Okay então – Sorri, cruzando nossos dedinhos um no outro.

Ele pegou na minha cintura e me colocou novamente no chão, pegou uns salgadinhos no armário, mais vodca, e então subimos para o quarto dele. Fomos o caminho todo conversando sobre coisas aleatórias, chegamos no quarto dele, entramos e então eu tranquei a porta, ele colocou as coisas em cima da cômoda e então ligou a TV eu me troquei e então me sentei na cama e tirei meus chinelos, me encostei na cabeceira da cama e então estiquei meus pês sobre a cama, Justin fez o mesmo trazendo a bebida e os salgados para o criado– mudo, ele colocou na Netflix e então escolheu o filme. O filme começou e então paramos de conversar, encostei minha cabeça no ombro dele, ele passou seu braço sobre meus ombros, acariciando meu braço com seu polegar, coloquei minha mão sobre sua coxa, acariciando– a também. Estava na metade do filme, quando começou uma sena de sexo, fiquei meio constrangida, mas logo me acostumei, mordi meus lábios, me sentindo um pouco exitada. Comecei a me mexer um pouco, pelo fato de estar meio desconfortada, dei um gole na vodca e então encostei a cabeça novamente no ombro de Justin.

O filme acabou, e então ele colocou n TV normal, começamos a conversar, após um tempo, o assunto acabou, e então ficamos em silencio, Justin olhou nos meus olhos, ele estava sentado na minha frente, e eu estava encostada na cabeceira da cama, ele colocou a mão na minha nuca e começou a me olhar de cima abaixo.

— Você é linda Mel. – Ele sussurrou.

Eu sorri sem graça e abaixei a cabeça.

— Calma – Ele sussurrou, colocando a mão no meu queixo e erguendo minha cabeça. – Não vou fazer nada que você não queira.

— Justin... – Sussurrei olhando para seus lábios, enquanto ele se aproximava para me beijar.

— Okay. – Ele disse tirando suas mãos de mim e recuando. – Eu entendi o recado.

— Pelo visto, você entendeu errado. – Eu respondi, colocando minha mão em sua nuca, e te puxando para mim, colei nossos lábios e então puxei um beijo.

Ele colocou uma das suas mãos em minha cintura, e então foi me deitando calmamente na cama, sem parar o beijo, tirou sua mão da minha cintura e colocou na minha nuca. Coloquei minha mão em seu abdômen por dentro da camisa, dei uma leve arranhada no mesmo, e então tirei sua camisa. Me levantei, deitando ele na cama e sentando por cima dele, voltei a beijá– lo enquanto acariciava seu abdômen.

— Mel. – Ele disse parando o beijo. – Eu falei que não ia fazer gracinhas.

— Eu sei, quem está fazendo gracinha sou eu. – Eu sorri – Lembra? Você não vai fazer nada que eu não queira...

Sorri maliciosamente, dei uma leve mordida no meu lábio e então tirei minha camisa, peguei suas mãos e levei ate meus peitos, fazendo com que ele apertasse os mesmos.

— Você é loca Mel

— Cala a boca Justin – Sussurrei, e então voltei a beijá– lo.

Ele colocou sua mão em minha cintura, e começou a dar leves aperadas, me sentei parando o beijo, comecei a desabotoar meu shorts, me levantei e tirei o mesmo, Justin aproveitou e tirou sua bermuda, me sentei novamente em seu colo e então comecei a rebolar em cima do seu membro, que ainda estava coberto pela cueca, Justin apertava cada vez mais minha cintura, e fazia com que eu rebolasse cada vez mais rápido, comecei a sentir “o menino” criar vida, joguei minha cabeça para trás, soltando um leve gemido ao sentir seu membro.

— Você gosta disso Mel? – Ele sussurrou

— Aham – Respondi com dificuldade entre gemidos.

Voltei a acariciar se abdômen, fazendo arranhões cada vez mais fortes. Ele colocou suas mãos em minhas costas, abrindo meu sutiã. Ele se levantou, me deitando na cama e ficando em cima de mim, com um sorriso malicioso no rosto, ele começou a beijar meu corpo, dando leves chupadas no mesmo, ele começou a fazer uma trilha, começou pela minha barriga, quando chegou aos meus seios, ele começou a chupá– los, enquanto colocava sua mão na minha intimidade, fazendo uma leve massagem na mesma. Voltando a trilha de beijos, ele começou a dar chupões fortes no meu pescoço, eu juro que seu tentava, mas não conseguia conter os gemidos, a trilha de beijos chegou ate minha boca e então voltou a descer, ele chupou meu outro peito, deixando ele vermelho também, meu corpo estava cheio de marcas vermelhas espalhadas, eu sabia que ficaria tudo roxo, mas estava ocupada demais para me preocupar. A trilha de beijos continuou descendo ate chegar na minha intimidade, ele tirou minha calcinha e jogou no chão, e então começou a me dar leves lambidas.

— Justin – Gemi.

— Você gosta disso Mel? – Ele perguntou enquanto dava leves chupões na minha intimidade.

— Aham – resmunguei arfando, aquilo me dava arrepios, me deixava muito exitada, aquilo era muito bom, muito bom mesmo.

— Mel? – Alguém chamou do lado de fora.

Parei de gemer na hora e olhei para Justin, ele me olhou, e então reconhecemos a voz, era Sol, ele se levantou e começou a se vestir, eu fiz o mesmo.

— Mel? Você tá ai? – Ela perguntou.

— To sim Sol, pera ai... – Respondi terminando de colocar minha blusa, comecei a prender meu cabelo enquanto caminhava a caminho da porta.

Olhei pro Justin e vi que ele já estava vestido, respirei fundo e abri a porta.

— Oi amor, oque foi? – Perguntei.

— A Carol pediu pra chamar vocês, a agente pediu pizza.

— A Carol? Tinha que ser...

— Vocês vem ou não? – Ela perguntou seria.

— Vamos sim. – Sorri

Justin me olhou e então descemos ate a cozinha, PORRA CAROL, NÃO DAVA PRA ESPERAR MAIS 10 MINUTINHOS NÃO? Como eu queria ter ele só pra mim, (porque vamos concordar que aquela boca é SENSACIONAL né monas!!) mas infelizmente tem uma ridícula tentando me atrapalhar (e o foda é que essa ridícula e MUITO gata).

Chegamos na cozinha e então Carol começou a me encarrar, me sentei na mesa e então comecei a comer. Ficamos em silencio por um om tempo, ate Justin quebrá– lo.

— Sol, boas notícias, Segunda– feira, ou melhor, daqui dois dias, você ira para uma escola que tem aqui perto.

— Escola? Não, eles vão ficar zombando de mim por ter sido “comprada” – Ela disse quase chorando.

— Calma amor, eu já preparei tudo, na sua certidão de nascimento agora tem o sobrenome Drew, para eles, você é minha irmã. – Ele respondeu sorrindo para ela.

— Serio? Muito obrigada Justin – Ela levantou e abraçou ele

— Hey, modos mocinha – sorri.

Voltamos a conversar e após terminar de comer, eu subi para o quarto junto com a Sol para ajudar ela com os mateiras escolares.

— Oque você achou Sol? – Perguntei olhando os cadernos e canetas.

— Gostei. – Ela disse sorrindo, nunca tivemos nada disso antes.

— Que bom – Respondi com um sorriso enorme no rosto.

— Hey, mana - Ela sussurou.

— Sim?

— Me desculpe por te interromper com o Justin... - Ela sussurou, enquanto escrevia em seu caderno.

— Interromper? - Perguntei.

— Sim, você sabe, aquela hora... no quarto. - Ela disse meio sem graça.

— Ah, sim... não foi nada maninha, talvez tenha sido melhor assim - Sorri.

— Eu não queria ter interrompido, so que a Carol me encheu o saco para que eu fosse la, acho que ela tem ciumes de você...

— Não sei porque, ela é linda, tem o corpo perfeito, só seu carater é uma merda...

Ficamos conversando por um bom tempo, ate que começamos a ouvir barulhos estranhos vindo do quarto do Justin, eram como gemidos, como, como se ele estivesse recebendo um boquete de alguém, ou fazendo um... Será que ele estava... NÃO, me diz que não...

Me levantei correndo e fui ate a porta do quarto dele, ela n estava totalmente fechada, ela estava apenas encostada. Sei que eu não deveria, mas dei uma leve empurrada na porta do quarto, e então, avistei Carol ajoelhada no chão, fazendo um boquete no Justin, aquilo me deu uma enorme vontade de vomitar, fechei a porta sem me preocupar com barulho e então sai dali. Ao chegar ao meu quarto, tranquei a porta e me deitei na cama, porra, não acredito que quase transei com aquele homem, ele estava comigo a 30 minutos atrás, e agora já está comendo ela? Eu sabia que eu não podia confiar nele, mas não, eu sou idiota, eu me deixei levar e fui enganada. Oque ele quer? Ele está fazendo um jogo comigo?

Ta, talvez eu estivesse exagerando, mas olha, eu não admito que me usem, não mais.

Ouvi alguém batendo na porta e então me sentei na cama, quem será que era?

— Quem é? – Gritei.

 

“As vezes, confiamos demais nas pessoas, apostamos tudo em quem não deveríamos ter apostado nem 1 centavo"


Notas Finais


Espero que vocês tenham gostado <3

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