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História Soldado de luz e o vampiro perdido. - Prólogo


Escrita por: Tenshou

Notas do Autor


Bem, vamos lá. A sinopse estr uim, porque os nomes das personagens, Vai mudar, por sugestão de uma pessoa, porém eu não quiz reescrever o que já tinha feito. Para quem já me conheçe, eu não gosto de escrever yaoi só voltado para o fof e para o romantico. Gosto de colocar muito mais, colocabr bastante substancia. Essa história é original, porém ele possui várias inspirações e referencias a outras obras(Se as encontrar, mande um salve nos comentários.) Boa leitura.

Capítulo 1 - Prólogo


Duas pessoas fugiam dos seus agressores. Eram muitos, vários de uma vez. Estavam subindo uma escadaria longa na rua. Um deles segurava um bebê. Ambos estavam vestindo ponchos. Tentaram de todas as formas preservar suas identidades.

Não importou tanto, porém. Quando finalmente chegaram ou final da escadaria, viram que já estavam cercados. Não havia mais escapatória. Um pequeno exército havia impedido de ir para qualquer direção, os circulando, pois estavam em um lugar aberto.

“Traidores. Se dão valor as suas vidas, se entreguem agora e impeçam mais sofrimento.”

“Nunca. Isso, isso não estar certo. Qual o nosso crime?” Perguntou o que segurava o bebê.

“Apenas seguímos ordens. Fomos ordenados a matá-los, caso não venham pacificamente.”

“Como podem cumprir tais ordens sem questionar? Como podem seguir aquele homem horrível?”

“Ele é nosso rei. Também é o rei de vocês.”

“Aquele homem nunca será nosso rei. O desejo dele é insano e tirano. Como podem segui-lo de bom grado.”

Os agressores ficaram imóveis por algum tempo. As palavras tiveram um efeito positivo contra eles. Infelizmente isso não foi o bastante para tirá-los do perigo.

“Escutem, sei que fiz algo terrível, e punível de traição. Meu pecado foi grande demais. Sei que não sou digno daquilo que me foi destinado.”

“Não entenda mal. Se não for você, ou seremos nós.”

“Vem? Como podem seguir alguém como ele? Isso têm que ter um fim, não concordam? Não é tarde. Sei que não sou muito, porém, eu vou ser útil. Eu posso ajudar.”

De repente, todos os agressores se renderam. Não estavam mais em risco. Eles não tinham mais nenhuma intenção ruim.

“Graças a você, nós conseguimos alcançar nossos sonhos, ou no mínimo chegar muito perto disso. Então daremos a você uma chance. Homens!!!”

Todos aqueles homens se reuniram na praça a cima eles ficaram em formação. Era um número grande, 30 ou 40. Estava de noite e a lua estava cheia e brilhante. Não havia absolutamente ninguém aquela hora da noite, pois estavam tento um toque de recolher, devia a um serial killer que atacava a cidade.

Por ordem de um que parecia ter maior patente, todos bateram contingência. E gritaram em uni sono.

“AS ORDENS!!!”

Os disfarçados respirarem aliviados. Um deles falou.

“Eles te adoram. São uma força razoável. Têm algum plano?”

“Não, mas tudo bem. Vou pensar em algo. Mesmo que só sejam esses homens, darei meu jeito.”

“Não vai conseguir sozinho.”

“Números não ganharam batalhas. Escute, pode ir. Você têm problemas muito maiores para resolver.”

“Tudo bem. Tome conta do bebê. Prometo que nossos caminhos vão se cruzar de volta.”

“Assim espero”.

“Adeus e boa sorte com sua empreitada. Sugiro cuidar desse bebê antes.”

“Tudo bem.”

E foi embora. Agora era hora de planejar o final daquilo.

-//-

Alguns anos se passaram desde aquele evento. Um garoto andava pela rua. Ele estava sujo, mal trapilho, faminto e exausto. Começou a chover e estava nervoso. Um trovão estourou tão perto que achou que o mundo ia desabar.

Com medo dos raios, olhou ao redor. Havia algo que lembrava uma mansão abandonada. Parecia ser uma casa antiga e pichada, do tempo da colonização. Se estava mesmo abandonada, não teria problemas em se abrigar lá dentro.

Não foi difícil pular a grade do portão, e nem foi difícil ver que a porta estava aberta. Lá dentro estava escuro. Realmente era uma casa abandonada e sucateada. Estava em ruínas, apesar de não haver buracos no teto, e era bem fria. Pelo menos, não teria problemas com se molhar

Só andou um pouco, porém, para perceber que não estava sozinho não foi difícil. Se virou, e tirou um estilete enferrujado dos panos. Apontou trêmulo para a pessoa próxima.

“Calma cara, sem violência.” Falou o que já estava na mansão.

“Quem é você? O que faz aqui?”

“Eu moro aqui.”

“Estar mentindo.”

“Não estou, mas não têm problema. Você é um mendigo não é? Se veio atrás de abrigo, eu não ligo, estamos no mesmo saco.”

Não acreditou nele. Ele tinha um aspecto humilde, mas não era um garoto de rua. Ele estava magro, com uma aparência que não comia faz tempo, porém tinha roupas limpas, e estava limpo também.

“Você não é um garoto de rua. Não minta para mim.”

“Eu também não tenho ninguém, mas moro aqui. Posso explicar tudo. Abaixe esse estilete, tudo bem? Têm espaço suficiente para nos dois aqui. Fique o tempo que quiser.”

“Nem, veem. Se você estar sozinho, como consegue ser tão limpo?”

“Tudo bem, eu te mostro.”

Seguiu ele para dentro daquela casa. Chegou no que parecia ser o banheiro. Demonstrou que havia água encanada lá.

“Têm um poço profundo nessa casa, e eles usaram para fazer água encanada. A água não muito boa, eu tenho que ferver ela, mas funciona bem. Dai eu posso lavar roupas. O resto eu saio e tento conseguir.”

“Me convenceu.” Abaixou o estilete. “Posso mesmo ficar? Só por uma noite?”

“Claro. Fique onde quiser.”

Por coincidência, a barriga dos dois roncaram.

“Não é todo dia que eu tenho água tão fácil. Você parece faminto. Escuta, se me deixar tomar banho, eu divido minha comida com você. Tenho bastante.”

“Fechado. Felizmente, eu tenho um banho já pronto.”

Quando viu, tinha uma banheira, e a água dela parecia quente. Já devia ser fervida e aromatizada. Não perdeu tempo em tirar as roupas e entrar na água. Nunca tomou banho com água quente antes.

“Suas roupas já eram. Isso é o que? Um saco de batata? Eu lhe empresto algumas roupas. Quer que eu te limpe?”

“Adoraria.”

O morador começou a esfregar as costas e peito do garoto de rua. Tinha tanta sujeira encrostada que quando acabou de tomar banho, se sentiu mais leve. Ele também ganhou algumas roupas lavadas.

Havia um espaço d jantar naquela casa, porém sentaram no chão mesmo. A comida veio de um saco de lixo, porém não estava suja.

“Onde consegui isso?”

“Na lixeira de um restaurante chique. Eles sempre colocam todos os restos em sacos de lixos separados do resto da sujeira. É só esperar eles se livrarem dos restos da noite, e pronto. Comida fresca e limpa.”

Comeram com as mãos mesmo. O desperdício de comida era enorme. Algumas das coisas nem mordidas estavam. Tentaram comer o máximo de uma vez. Como não tinham geladeira, ela estragaria, e precisavam sempre manter a energia.

“Tenho que dizer. Um monte de mendigos e outros garotos de rua entraram aqui, mas você parece diferente, tão normal e são.”

“Faço o que posso. Roubo o que preciso, evito drogas. Tenho que me manter são. As ruas são lugares horríveis, porém sei me virar.”

“Bem, nunca estive nas ruas. Como eu tenho água, só preciso coletar comida e uma coisa e outra aqui e ali.”

“Escuta, sei que nós nos conhecemos menos que 1 hora, porém você é um cara legal. Maioria dos outros caras já teriam tentado me matar, a outra metade me estrupa, e uma porcentagem pequena estrupa meu corpo depois que eu morrer, provavelmente assassinado antes ou depois de ser estuprado. Você nem desconfia o que meu estilete já cortou.”

“É, isso vive acontecendo também” Olhou para o lado. Parecia envergonhado. “Também sei me virar.”

“Escuta, posso morar com você? Você têm um lugar maneiro aqui. Posso coletar coisas bem mais rápido que você, comida, remédio, roupas. Juntos podemos sobreviver, até mesmo sair das ruas.”

“Não acho que seja uma boa ideia.”

“Qual é? Garotos como nós têm que ficar juntos para sobreviver. Na verdade, podemos até virar o jogo.”

“Não sou muito bom perto de pessoas.”

“Que seja. Eu cuido delas. Apenas me deixe ficar aqui, por favor.”

“Tudo bem, porém…”

“Porém…”

“Se um dia você me achar estranho, e eu pedir para você sair de perto de mim sem olhar para trás, você têm que fazer isso.”

“O que?”

“Prometa. Se dar valor a sua vida, prometa que vai fazer isso.”

“Eu prometo.” Estendeu a mão. Os dois agora tinha uma promessa.

“Qual seu nome afinal?”

“Nome? Bem, quando nasci, a única coisa que eu vinha a memória é o sol. É a única memória que eu tenho. Por causa disso, pode me chamar de Sunn. É uma brincadeira em inglês com sol, eu acho. E você?”

“Eu não tenho nome. Nunca fui batizado.”

“Não têm nome em? Sem nome…”

“Eu sou vazio. É isso que sou.”

“Não é não. Você é apenas uma variável vazia, que pode receber infinitas possibilidades… variável vazia, para se completa… nulo, null.... perfeito. Nully.”

“Nully. Nome estranho.”

“Melhor que não ter nome né Nully'?”

“Acho que estar certo, Sunny.”

-//-

Sunny olhava para o céu ao seu redor através da janela grande do aeroporto. Finalmente havia chegado. Aos 15 anos, conseguiu, junto do seu melhor amigo, viajar sozinho, mesmo sendo de menor.

“Nova york, Estados Unidos. Uma das metrópoles mais movimentadas do mundo, se não a mais movimentada. Aqui é um ninho de cobras. Cade o Nully?”

Nully vinha logo atrás. Só agora tinha passado do portão de embarque.

“Sunny. Chegamos, é agora?”

“O mesmo de sempre Nully, o mesmo de sempre.”


Notas Finais


Deem uma lida, e falam suas opiniões.


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