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História Solo Amigos!? (Vondy) - Cap. 16 - Virgindade


Escrita por: ELITERBD

Capítulo 17 - Cap. 16 - Virgindade


Fanfic / Fanfiction Solo Amigos!? (Vondy) - Cap. 16 - Virgindade

DULCE MARÍA 


Nunca na vida fiquei tão nervosa, com tanta raiva e medo. Christopher está correndo perigo por minha causa, por causa da minha covardia em assumir os meus sentimentos por ele. Agora estou pagando pela escolha errada que fiz e infelizmente Christopher também está pagando por algo que não tem culpa. Quem Derrick pensa que é pra me obrigar a voltar pra ele, ainda mais depois do que aprontou comigo? Ele acha que é simples assim? Enfia o pau em outras e exige me ter de volta? Tudo bem que eu já estava prestes a colocar um ponto final naquela relação ridícula que tínhamos (e que nem deveria ter começado). Eu já estava cansada de tudo aquilo. Mesmo que eu estivesse apaixonada, não o perdoaria.


Enquanto seguro o celular, sinto a tensão dominando o meu corpo todo. Minhas mãos estão trêmulas, suando. D.J me enviou mensagens ontem através de um número desconhecido. Estou relendo elas e vou mostrá-las ao Christopher quando ele chegar. Quero lhe pedir que me acompanhe a uma delegacia. 


"Já pensou na resposta, Dulce? Seu namoradinho tá aqui no refeitório. Por enquanto está inteiro. Se não quiser que ele fique com o rosto ainda mais feio, sabe o que fazer"


"Não. A minha resposta é NÃO! Se acontecer qualquer coisa com Christopher, vou te denunciar. Você vai pra cadeia" {Respondi, e releio sentindo o ódio me dominar}


"Qual é, Dulce? Não me diga que se apaixonou pelo CDF merdinha" {Acho que na verdade quem vai pra cadeia sou eu, depois de cometer um assassinato} "Nós dois sabemos que você só quer me irritar. Tudo bem, você venceu! Estou irritado e reconheço que errei contigo. Estou arrependido. Farei tudo diferente dessa vez, juro"


O que ele pensa? Que vou cair nesse papinho e levar a sério as suas falsas promessas? Que irei me submeter a continuar levando chifre? O infeliz apelou para o lado emocional e acha que ainda sinto algo por ele, que é simples relevar uma traição, que inclusive eu vi com os meus próprios olhos. Ele está convencido de que eu estou fazendo tudo isso pra provocá-lo. Pior: quer que eu fique com ele sem nem mesmo ter sentimentos. A propósito, não há sentimentos de nenhuma das partes. Ele me quer de volta por puro egocentrismo e pela dificuldade em aceitar que segui minha vida, sem ficar me lamentando, chorando pelos cantos. 


"Suas palavras e um monte de bosta dão no mesmo pra mim. Me esquece!" {Meus dedos ontem até ficaram doloridos, de tanto que eu os afundei nos botões do celular por digitar com raiva}


"Tá dando uma de difícil, né? As mulheres fazem fila só pra beijar o chão aonde passo. Você teve o privilégio de me ter e vai se arrepender do showzinho que tá fazendo" {Ele tem um puta de um ego inflado} 


"Aposto que Belinda e Bettany estão loucas pra chupar as suas misérias. Eu não perdi nada" 


"Pensa que é fácil assim chutar a minha bunda? Que vou deixar ficar por isso mesmo?"


"Esperava o quê? Te flagrei me traindo e queria que eu aceitasse isso numa boa? Vá se foder e pare de me mandar mensagens! Vou mostrá-las pra polícia. Me deixe em paz!" {O ódio que estou sentindo não é normal. Juro que seu eu pudesse, eu o matava}


Bloqueei o número do desgraçado após eu ter enviado essa última mensagem, depois, não recebi mais nenhuma. Acho melhor eu trocar o número do meu telefone. 


│➸➸➸│


Vou correndo atender a campainha assim que escuto a mesma tocar. Ao ver Christopher parado do lado de fora, não penso duas vezes antes de abraçá-lo. Abraço-o tão feliz que os sentimentos extravasam por toda parte. É uma mistura de desejo e saudade. Também sinto algo muito mais completo, que vai além: a sensação de ter aqui tudo o que preciso e sempre desejei. Um amor sincero, doce, verdadeiro, livre, respeitoso, que não há desconforto, não pressiona, nem provoca raiva. Totalmente o oposto do que eu passava e sentia quando estava com Derrick. Como é boa a sensação libertadora de permitir que o amor tome conta do nosso coração e da alma!


Ucker ― Oi, Dul. {Nós trocamos sorrisos} ― Senti saudade da garota mais linda da escola. 


Hoje já é o meu segundo dia de suspensão. Também o dia em que nós iríamos ao museu. Christopher resolveu não ir, pois disse que queria passar a manhã comigo aqui em casa. Ele é ou não é o namorado mais fofo do mundo? 


Dulce ― Senti saudade do garoto mais perfeito. {Nem parece que nós nos vimos ontem} 


Seguro seu rosto, puxando-o para um beijo. Minha língua enrosca na dele, suas mãos param em minha cintura, apertando a região com suavidade. Nossos lábios já conhecem o caminho a percorrer, assim como cada partícula da nossa pele já conhece as maravilhosas sensações que o contato de nossos corpos unidos causa. É tão certo estarmos juntos, nos beijando de maneira doce, terna e apaixonada.


D ― Christopher. {Sussurro com a boca colada na dele} ― Você está bem? Derrick tentou algo contra você nesses dois dias? {Dedilho seu rosto} 


A sensação é de que a qualquer momento aquele miserável vai aprontar alguma. E não apenas fazer uma simples pichação na porta do armário do meu namorado.


U ― Estou bem. Ele me ameaçou hoje no refeitório, depois que o sinal tocou pra voltarmos pra sala de aula.  


D ― O que o cretino te falou? {Meu coração dispara} 


U ― Pra eu tomar cuidado pra não me machucar, caso não me afaste de você. Eu disse que ele terá que ser muito homem para voltar a me enfrentar e apanhar de novo. 


D ― Christopher! {Meus olhos saltam} 


U ― O babaca ficou cheio de raiva e eu achei que ia partir pra cima de mim. Mas o rosto dele se abriu em um sorriso vitorioso e riu. Disse que não sei com quem estou me metendo e que é homem o suficiente pra me surpreender. Aí eu respondi que estou esperando. Depois, simplesmente me deu as costas e saiu. 


Fico ainda mais preocupada agora. Christopher está sendo louco, impulsivo e descuidado por enfrentar o meu ex.  


D ― Você não devia ter o desafiado. {Engulo em seco e meu estômago revira. Estou temendo muito por Christopher, sentindo que algo ruim vai acontecer a qualquer momento}


U ― Acho que ele só quer me colocar medo. 


D ― D.J não tá pra brincadeira. Recebi mensagens ontem de manhã. {Pego o celular do meu bolso para que Christopher possa ler a conversa, ou melhor, discussão}


―――― ✿ ―――― ✿ ――――


 CHRISTOPHER 


Li as mensagens que D.J enviou para Dulce. Eu tenho minhas dúvidas de que ele vá mesmo fazer algo que só irá prejudicá-lo. No entanto, existem pessoas que não se importam com isso. Talvez Derrick James seja do tipo de gente que faz maldades a todo custo, preferindo arriscar a si mesmo, desde que atinja os outros. 


Dulce ― Estou com tanto medo por você. {Sua cabeça está apoiada em meu ombro e a mão entrelaçada na minha. Estamos sentados no sofá da sala, com Dulce entre as minhas pernas} 


Ucker ― Prometo tomar cuidado. {Beijo o topo da sua cabeça} 


D ― Isso é tudo culpa minha. Me perdoa. {Diz com voz chorosa} 


U ― Não é. {Acaricio seu rosto} ― Você não é responsável pelas ações do seu ex. 


D ― Mas se eu tivesse tido coragem pra assumir os meus sentimentos por você, nunca teria me envolvido com ele. Eu não sabia o quão desequilibrado e obsessivo aquele canalha podia ser. 


U ― Já chega de se culpar! Shh! {Selo seus lábios com dois dedos} ― Agora desmanche essa carinha de choro e vem aqui me beijar. {Trocamos sorrisos antes de unir nossos lábios} 


O calor vai subindo pelo meu corpo. Sinto os lábios de Dulce em todos os lugares ao mesmo tempo, como se a sua boca na minha fosse um condutor para todas as minhas outras células. A ereção dentro da calça já se faz presente, tornando o espaço mais apertado. Meus dedos acariciam de leve a pele exposta dos ombros dela e ela pousa a mão em meu peito. O cheiro do seu perfume floral brinca com o meu olfato, fazendo-me ficar ainda mais excitado. Embora eu deseje o toque de Dulce em meu pênis, preciso conter a vontade de levar a sua mão até a rigidez. Não quero que ela pense que vim aqui só pra ter um orgasmo.


U ― Posso vir no sábado? {Coloco uma mecha de seu cabelo para trás da orelha} ― Quero pedir a sua mão em namoro aos seus pais.


D ― Como você vai pedir aos meus pais, se nem pediu pra mim primeiro? Você ainda não tem a minha resposta. {Diz em tom divertido} 


U ― Eu gostaria que fosse inesquecível e romântico. Mas não tenho ideia do que fazer. {Torço os lábios} 


D ― É um pedido de namoro, e não de casamento. {Nós rimos e ela se senta} ― Christopher Uckermann, você aceita ser o meu namorado? 


U ― Dulce! {A repreendo} ― Assim não vale. Sou eu quem devo te fazer essa pergunta. 


D ― A vida real é diferente das histórias de romance que você lê. Não tem nada de muito especial, além de algumas das pessoas que conhecemos.


U ― Só quero te mostrar o quão estou apaixonado por você e o quão diferente sou do seu ex. 


D ― Disso eu sempre soube. {Sorri} ― Vamos fazer a nossa própria história, sem nos preocupar que ela seja igual aos romances fictícios. Aceita namorar comigo? {Arqueias as sobrancelhas esperando a resposta}


U ― Isso é tudo o que mais quero. {Abro um gigantesco sorriso antes de pôr a mão entre seus cabelos e segurar firme na sua nuca, trazendo-a para mais perto de mim}


Esfrego os lábios nos dela, atiçando-a e deixando-a totalmente entregue. Sem mais delongas eu a beijo. O sabor do nossos beijos é sempre muito gostoso. Ao mesmo tempo que é calmo e sensual, também é quente, intenso, evolvente, doce e apaixonado. Gemo pela sensação que a dança de nossas bocas me causa. Adentro mais a mão nos seus cabelos e agora devoro sua boca com voracidade, dando pequenas chupadas em seus lábios.


O beijo se torna mais urgente quando Dulce aperta minha nuca, puxando-me mais para si e aprofundando o contato, chupo sua língua, o que lhe arranca um gemido. Minha namorada se ajeita no meu colo, de frente pra mim, apertando as pernas em torno da minha cintura. Faço carícias leves no seu pescoço com o polegar. Nos afastamos com ofegadas e suspiros, procurando o fôlego.


D ― Uau! {Ela diz} 


U ― É. Uau! {Só posso concordar. Essa pequena palavra diz tudo}


Dulce começa a distribuir beijos de leves no meu ombro até chegar ao pescoço. Estou bêbado, entorpecido de tesão. Suas mãos sapecas adentram minha camisa, esfregando pelo meu abdômen, deixando-me à beira do abismo. Estou quase no meu limite.


D ― Faça amor comigo, Chris. Agora. {Sussurra, pegando-me de surpresa} 


Tudo dentro de mim irrompe em um frenesi. O coração dispara em um turbilhão de batidas rápidas e tumultuosas, como um tambor, um redemoinho de emoções. O meu sangue ferve, o estômago se contrai, e em um segundo tudo parece congelar. Quero me mexer, dizer alguma coisa, mas não consigo, pois tenho medo de estragar o momento. Se eu piscar, é capaz de Dulce desaparecer. Ou então, posso me dar conta de que os últimos minutos com ela não passaram de um sonho, que na verdade dormi depois de ler um livro. Já tive vários sonhos assim com Dulce, e sempre acordava frustrado, pensando que tudo era real. Eles sempre pareciam bem reais.


O rosto da ruiva está turvo na minha frente. Eu poderia dizer a ela: "sim, meu amor, vamos fazer amor". Ou não diria nada, apenas agiria, se soubesse exatamente o que fazer. Aliás, na teoria eu sei, na prática não. Se eu não fosse virgem, faria Dulce derreter de prazer nos meus braços, como um sorvete no verão. Todos os meus sonhos eram dissipados com a interrupção do despertador, mas agora, o que vai fazer esse momento borrar, igual a uma pintura em um quadro manchado por ter sido atingido com água, é a minha virgindade. A minha virgindade é a água que vai borrar a tela do quadro onde seria a pintura perfeita da nossa primeira vez. 


É óbvio que Dulce não é virgem. Ela vai saber o que fazer. Não quero passar vergonha por gozar rápido demais ou por não saber dar prazer a ela. Fazer uma mulher ter um orgasmo usando os meus dedos é totalmente diferente de fazê-la chegar lá com o meu pênis. A voz da razão começa a soar alarmes na minha cabeça, como um despertador matinal, desfazendo aos poucos o volume pulsante em minhas calças.


Com uma força que eu nem sabia que tinha, me afasto e me coloco de pé. Aperto os olhos bem forte, tentando assimilar o que acabara de acontecer. Dulce me pediu pra fazermos amor. Ela quer me sentir dentro dela, tão intimamente como jamais estivemos. 


D ― O que foi? {Pergunta com a testa franzida, claramente confusa}


U ― E-eu... e-eu não posso. {Gaguejo} ― Não hoje. Não agora. 


D ― Por que não? Qual é o problema? {Me analisa clinicamente} 


Passo a mão pelo rosto, inspiro e expiro pelo nariz. Eu acabei de rejeitar Dulce María. Rejeitei a minha namorada! Ah, meu Deus! Que merda estou fazendo?


U ― Me desculpe. Me desculpe, de verdade. Eu... não trouxe camisinha. {E se ela falar que tem?} ― Preciso ir. Esqueci que tenho que fazer uma coisa. {Minto, para no caso de Dulce dizer que possui camisinhas aqui, o que provavelmente tem, considerando que transava com Derrick}  


D ― Christopher... 


Dou um beijo na testa dela antes de me afastar e caminhar em direção à porta. 


U ― Sinto muito. Nos vemos amanhã. {Trocamos olhares uma última vez antes de eu sair} 


―――― ✿ ―――― ✿ ――――

DULCE 


Mas o que acabou de acontecer? Christopher saiu e me deixou aqui completamente confusa. Por que ele foi embora? O garoto fugiu de mim como se fosse o diabo fugindo da cruz. O que será que deu nele? Eu estou mais do que pronta pra me entregar. Nas palavras mais cruas e explícitas: pra perder a minha virgindade com ele. Julguei que hoje seria um dia perfeito, e até visualizei o cenário de passarmos quase a tarde toda na cama, nus, nos amando. Já ouvi falar que a primeira vez dói, tanto que até sangra, mas essa não é uma regra para todos os casos. Acho que também deve depender do tamanho do pênis. 


Por um momento eu penso que Christopher possa ser virgem, assim como eu. Mas não acho que seja. Ele sabe me dar prazer de um jeito que D.J jamais soube dar. Mordo o lábio e pego o celular para ligar pro meu namorado e pedir que ele volte pra conversarmos sobre o que acabara de acontecer. Ou melhor, sobre o que não aconteceu. 


Antes de discar o número, escuto o som da campainha.


D ― Ele voltou! {Abro a porta com um sorriso, mas meu rosto cai assim que me dou conta de quem está parado do lado de fora. Não é Christopher} ― O que quer? 


Jeremy ― Dulce... Que prazer te encontrar aqui! {Sorri de canto} 


D ― Não posso dizer o mesmo. {Empurro a porta, mas o pé dele entra na frente, me impedindo de fechá-la} 


J ― É assim que recebe o seu cunhado? 


D ― Saia! {Digo entre os dentes, já sentindo meu coração disparar} 


J ― Há quanto tempo não ficamos sozinhos, hein?


D ― O que quer? {Vou dando passos recuados} 


J ― Diana comentou comigo ontem no jantar que você levou uma suspensão no colégio. É uma menina muito levada, Dulce. Imaginei que te encontraria aqui hoje a essa hora. 


D ― Você não devia estar trabalhando? {Continuo recuando} 


J ― Tenho certeza que o meu chefe não vai se importar se eu me atrasar uns minutinhos. {Olha a hora no relógio de pulso} ― Até porque o chefe sou eu. {Sorri maléfico}


D ― Já te mandei sair. Ou será que vai ser preciso eu gritar? 


J ― Vi um garoto saindo daqui. Dando a bocetinha logo cedo, Dulce? Você tá melhor que a sua irmã, que me nega sexo matinal. Não acreditei quando me disseram que no casamento as fodas são escassas. 


D ― Você é louco. {Aperto o meu celular na mão, me preparando pra sair correndo, subir a escada, me trancar no quarto e ligar pra alguém vir tirar esse nojento daqui} 


J ― Tô louco pra comer você. 


Seus olhos estão vermelhos e julgando sua voz um pouco estranha, eu deduzo que o cafajeste deve ter consumido algum tipo de droga.


J ― Vamos foder, Dulce. Você é tão, gostosa. Tenho trepado com a sua irmã, mas pensando em você.


D ― Se afasta de mim! {Berro furiosa e pego um vaso de cerâmica chinês que meu pai deu de presente para a minha mãe em um leilão beneficente} 


O rosto de Jeremy se contrai, expressando o quão está irritado. 


J ― Se faz de difícil, mas pensa que eu não sei a verdadeira putinha que você é? Que adora uma sacanagem? Seus pais acham que é uma virgenzinha, mas aposto que rebola com vontade em cima de um pau.


Com as mãos trêmulas, deixo o vaso escapar e ele quebra aos meus pés. Empurro o peito de Jeremy com força, afastando-o de mim. 


D ― Me deixa em paz! Socorro! 


J ― Gritar só vai piorar a situação. {Ele agarra meus pulsos e os torce, tentando beijar meu pescoço, esfregando-se em mim} ― Você quer assim. Quer que seja selvagem, que um homem te pegue com força, que te foda bem forte. 


D ― Me solta! {Começo a me debater e lutar} 


Jeremy está mostrando quem 

realmente é, tentando conseguir o que quer a qualquer custo. 


J ― Vou te comer toda, putinha... 


D ― Me larga! {Murmuro com voz chorosa. Meus olhos estão lacrimejando} 


Ele faz menção de trazer a boca até a minha. Eu jogo a cabeça pra trás ao mesmo tempo em que tento me desvencilhar do aperto de suas mãos em volta dos meus pulos. 


D ― Você tá me machucando. 


O pânico me consome, mas não posso permitir que o medo me paralise. Levo a cabeça perto da dele e dou uma mordida forte em sua orelha. 


J ― Aah! {Grita e me solta pulando para trás} ― Filha da puta!  


D — Nunca mais coloque essas patas imundas em mim! {Berro} 


― Dulce. {Escuto uma voz atrás de mim} 


Viro-me e vejo Christopher, me encarando com semblante assustado e confuso. 


Notas Finais


• Dulce tá é ferrada com dois trastes na cola dela 🗣️

• O hot logo vem 😏 também teremos um pouquinho de humor na primeira vez deles 😅 do jeito que a Dulce tá, ela não vai nem querer saber de velas e pétalas de rosas pra deixar o clima mais romântico 😂


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