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História Sombras das Incertezas - O Batom


Escrita por: Ghyuuga-

Notas do Autor


Primeiramente quero pedir mil desculpas pela demora, duas semanas de atraso não é mesmo??? Mas dessa vez tenho desculpas como sempre, e semana de prova, geralmente eu espero dar uma semana e escrevo nesse prazo eu pego as ideias e junto dando um contexto que faça sentido na historia, porque ideias tipo brotam do nada, mas estamos numa parte da fic em que está em transição, ou sejas e um marco para coisas futuras ( pretendo ter mais de 30 capítulos no minimo ^^ ). E também hoje foi o 7 de setembro, e como eu estudo num colégio militar, estávamos preparando para o desfile de hoje, ou seja não tive mesmo tempo. mil desculpas mesmo.
Então sempre falo mas é bom refrizar que não desistirei da fic, pode demorar para vir o cap pode! mas virá ^^
Quero pedir desculpas também a vocês que me mandam solicitação de amizade e eu demoro a responder, mas eu aceito okay?, pode mandar de boa, amo amigos novos ^^ e prometo tentar entrar com mais frequência e pegando o gancho desculpas aos comentários ainda não respondido ^^
Chegamos aos 100 favoritos finalmente, quero agradecer de mais vocês serio isso da forças, pessoas pensam que e so mais uma historia mais na verdade representa muito mais do que isso. E com vocês eu tenho um elo! Espero que ele seja mantido >//////<

Capítulo 12 - O Batom


Fanfic / Fanfiction Sombras das Incertezas - O Batom

Ele deu o sorriso mais lindo que alguém poderia dar, seria O Sorriso Rei, com isso poderia concluir que ele ficou bastante feliz de ouvir minha pequena e singela declaração, mesmo que ao meu ver não teria sido uma, estava mais para um reconhecimento de sentimento sem fins futuros. Porque eu não poderia dar certeza de nada. Mas ele entendia isso.

Depois do momento de êxtase e euforia, só conseguia olhar para o lado e ainda ver a multidão. Até dava para ver alguns flash's e fiquei com mais vergonha, tipo era em PUBLICO, odeio com todas minhas forças, mas não poderia falar sobre isso se não Thales ficaria nervoso, e não era legal ver ele daquele jeito. Mas por dentro da camada de vergonha, eu estava realmente feliz, primeiro porque tinha enfrentando, não sozinho obvio, mas com ajuda o meu medo de publico, dei meu “primeiro” beijo decente, e era com o Thales, sim isso era mais do que legal.

Não queria descer pelo escorregador – toboágua para ir na multidão, voltei pelas escadas puxando Thales pelo punho, era estranho porque ele não disse nada ate agora, acho que ele estava feliz de mais ou não acreditando no que tinha feito. Ainda no escuro da caverna.


 


 

- Que foi? Arrependido do que fez? - Perguntei, ironicamente para Thales, credo eu estava parecendo aquelas namoradas(os) chatos que ficava no pé e querendo reafirmar algo. Fazer oque era efeito Thales.


 

Ele não respondeu nada, tá eu estava achando estranho, e ele deu um sorriso silenciado.


 

- Acho que até para você tem limites, acho que você não esta acreditando no que fez ne? Porque foi muita doideira – Tentava responder minhas propiás duvidas.


 

- Não, estou. Repetiria tudo um milhão de vezes, para poder ouvir seu “ obrigado” e dizer que eu mudei seu mundo... E nisso que ainda não estou acreditando... - Diz ele pensativo e com um pequeno sorriso.

Senti um calor por dentro, um sentimento bom e ruim, bom na parte em que ele estava se preocupando com isso, ou seja, sei que já está claro, mas só reafirmava mais que ele realmente gostava de mim e estava feliz com isso. E ruim pelo fato que ele esteja com duvida da veracidade da minha afirmação. Empurrei ele para parede, e dessa vez ele era minha vitima. Olhei diretamente em seus olhos, que parecia surpresos e vibrantes.

- ….- Eu queria poder falar alguma coisa mais não saia nada. Então beijei ele, foi um beijo intenso, não selvagem, mas intenso e profundo, era minha respostas para as duvidas dele. Sentia mil coisas, e era bom ter o “ controle” as vezes. Ficamos ali por bastante tempo, intercalando, os beijos mais calmos entre intensos. Quando terminamos não tínhamos muito folego, e confesso que meus lábios estavam dormentes.


 

- Então isso responde ? - Perguntei, agora eu tentei fazer a cara de safado, não sei se ficou boa.


 

- “ Ande me Engravide Agora! “ - Diz ele sorridente, ele realmente era um palhaço e nos ficamos ali rindo – Serio desse jeito vou virar a “ passivinha dlç”, adorei você sexy. - Diz ele me dando um selinho dessa vez e depois me abraçando, me senti completo confesso. - Desculpe... - Diz ele deixando o semblante alegre para um mais serio – Sim isso responde. - Me dando mais um abraço... Mas como o Thales e bem digamos o Thales, deu uma apalpada em minha bunda, logico que mordi sua bochecha revidando, se bem que foi é bom. Ficamos por mais alguns segundos parados, olhando nos olhos um do outro. Queria comentar com ele, sobre oque a gente iria fazer no final desse dia, pois iriamos embora e não queria que isso tudo acaba-se. Mas sera que era a hora? Deveria falar com ele? Se não agora quando?


 

- Thales... - Tomei coragem, quando fui interrompido por uma menina que passava correndo, meio eufórica. Diferentemente do Thales, Nathan se vesse essa menina chegando e assim como agora estivesse me abraçando como estou com o Thales, ele me largaria na hora, mas Tha não ficou ainda me abraçando, eu na frente dele contra a parede.

A menina ficou olhando, acho que tentando entender que havia dois meninos ficando ali na caverna no 'escuro”. Thales ficou meio incomodado com isso, então me beijou rapidamente e colocando a mão em minh sunga na parte da frente, me fazendo corar porque havia pessoas na minha frente.


 

- Então deu para sacar agora?? - Thales disse meio irônico e senti um pouco de raiva também, mas e normal pessoas reagirem assim não estão acostumadas . Não que o Tha esta tentando defender seja certo... Mas não precisava ser tão sei la... grosso? Mas admito que foi engraçado.


 

A menina arregalou os olhos e correu em direção oposto como se tivesse visto o capeta em pessoa, Thales era quase isso um pequeno diabinho. Ele riu sem parar, mas eu olhei para ele com acara seria daquelas mães que balança o dedinho, ele fedz biquinho e olhou para baixo brincando.


 

- ahhhhhhh que que há? Ela ficou encarando – Ele diz birrento.

Em vez de falar alguma coisa, eu só levantei o dedo, e abri a boca como se fosse falar algo mas não iria.

- Mas.. - Protesta ele


 

Levantei o dedo de novo e fiz o mesmo jeito, impedindo cada “ Mas..” dele. E saímos em busca da menina para pedir desculpas, bom não era necessário talvez, mas sei la talvez sim. Saímos da caverna pela direção que entramos de mão dadas, não queria descer pelo brinquedo escorregador pela multidão, mas quando vimos mais claramente quase não havia nenhuma pessoa na beira da piscina. Achamos muito estranho aquilo, então perguntamos a um menino que estava passando por a gente, e parecia apressando indo em alguma direção.


 

- Com licença para onde todo mundo foi? - Perguntei educadamente.


 

- Não sei bem, mas tem haver com o Diretor, parecer ser serio todos estão na floresta do PaintBall.


 

Eu e o Thales olhamos um para o outro num tom de curiosidade e seguimos junto com o menino ate dar num grupo de gente. Chegando la vimos o Diretor amarrado numa árvore, bom ele não estava amarrado com os pés no chão literalmente amarrado em cima da árvore ficando reto. Ele também estava amordaçado. Nada muito serio eu acho...


 

- Que isso caça as bruxas??? - Diz Maraísa do nada, me abraçando por trás, ela era realmente carinhosa, mas senti algo diferente nesse abraço algo que não sentia nos outros...


 

- Se bem que quem merece estar amarrado ali não é o Diretor – Diz Nathan com um olhar serio para o Thales.


 

- Sim, concordo. - Diz Thales provocando.


 

- Que estão fazendo com o Diretor ? - Perguntei para quebrar esse clima ridículo.


 

A mesma menina que era líder do meu grupo o Amarelo, estava a frente com uma arma de PB ( PaintBall) e com duas listras de barro na cara como se fosse tintas, “ Aff sera que esse clima de Guerra não vai acabar? Tipo pegaram muita insolação? Doença...” .


 

- ATENÇÃO! ESSE HOMEM! - Ela olha para ele com uma cara seria e apontando a arma em direção ao nariz – SIM VOCÊ INSOLENTE !!!! - Vei, ela tá incorporando quem Hitler? - PAGARA SEUS CRIMES OH POBRE PECADOR, SUAS ATITUDES ENDIOSAS SÃO PASSIVAS DE UMA PENALIDADE! SOFRÁ AGORA OQUE VÓS MERECES! - E esse linguajar realmente Sec 19 100% on!, acho que não somos pessoas normais... - ERGAM COMIGO A ARMA DA VINGANÇA E JUNTOS HONRAREMOS NOSSAS PERCAS! - Pelo amor de deus que percas ? Suas calorias?


 

Mas a multidão não estavam com o pensamento de tão ridículo aquilo era, e sim estavam animados e turbulentos. Um grupo de alunos vieram com as armas na mão e distribuiriam uma para cada um.


 

- APONTAR!!!!! PREPARAR!!!!! - Sei que defende a ridiculosidade desse ato, mas confesso que na hora, e agora quero muito fazer! Ate Thales estavam animado, Nathan preparando sua bala certeira e Ma com uma cara de Maniaca. - FOGOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!

Jorros de tintas foram lançadas, não se via um único lugar que no Diretor não havia sido atingido. Explicar sua cara inevitavelmente era impossível. Gritamos como se o mundo estivesse em colapso. Maraísa subiu a frente.


 

- E AGORA IRMÃOS DE SANGUE VIGANÇA! - Ela estava rindo, e nos 3 rindo com ela, que diabos ela queria fazer??? - OFEREÇO A TOTAL DESONRRA! - Ela abaixo a calça do diretor, deixando-o só de cueca, que alias era de bichinhos. Todos riram muito. Não dava para ver se ele estava corado, com raiva ou zangado pois sua cara parecia os cocos de poneys, sim arco-íris.

Depois de um tempo rindo, todos começaram a voltar a sair para banhar ou comer.

- Pera ai vamos deixar ele aqui?????- Perguntei meio em panico.


 

- Sim meu caro a vingança é um prato que se como frio. - Diz a menina líder.


 

- MAUSHAUHSUA Adorei você qual é seu nome? - Pergunta Ma


 

- Joana – Diz ela se retirando.


 

- Te deixou no vácuo em? - Brinca Thales


 

Maraisa olha com um olhar perseguidor e avança em Thales brincando. Depois disso fomos todas para a piscinas, e brincamos, a ferida em minha mão estava melhor, então podia me arriscar mais um pouco. Depois almoçamos, e o frio na minha barriga só aumentava pois já estava chegando a hora de se despedir e eu não sabia oque isso realmente acarretaria. Ainda na mesa da cantina.


 

- Bom e melhor nos irmos arrumar as malas logo logo partiremos... Oque é uma pena estou amanado isso aqui! - Diz Ma eufórica.


 

- Sim.. - Disse meio triste.


 

Fomos para os quartos, como o meu do Tha e do Nha era o mesmo seguimos e Ma foi para o dela, chegando lá as malas do outro menino que dividia nosso quarto já estavam prontas, demostrando quão mais perto o “ fim” estava.


 

- Bom vou indo tomar banho antes de arrumar minhas malas. - Diz Tha.


 

- Okay – Disse afirmando.


 

- Que vir comigo não? Podemos repetir aquela dose! - Brinca Tha, chegando perto de mim e colocando a mão em minha cintura. Ouço um uivo de raiva vindo da direção do Na.


 

- Não Tha, agora não vai tomar banho logo! - Disse, não queria que rolasse algo inesperado, não sabia oque o Na realmente sentia, mas logico que eu me importava com suas reações.

Tha pegou sua toalha branca, tirou sua roupa bem devagorosamente em nossa frente olhando bem para o Nathan, o qual estava com uma cara de panico. Colocou sua toalha em volta do seu corpo nu, eu estava corado de poder ter visto aquilo, seu corpo era branquinho e cheios de pintinhas, parecia que sua existência era para me provocar tinhas fetiches por pintas, ele colocou a toalha meio caída, como um “ decote “ para seus documentos, serio estava muito sexy. Minha vontade era de falar : “ Vai sair pelos corredores assim, e as periguetes carniceiras? “ Sim estava com ciumes. Mas não falei para o Na não ouvir. Ele sai pela porta, me olhando com uma cara “ Se arrependeu de sua escolha “ dava para sentir que era isso.


 

Depois de alguns segundos pensando que ele já fosse embora, ele volta e abre a porta, dizendo.


 

- Bom se quiser vir também pode viu Nathan?? - Diz ele rindo.


 

Nathan joga sua sacola de roupa em sua direção, mas Thales fecha a porta e ele sair gargalhando.

Passado um ou dois minutos no máximo que Thales havia definitivamente saído, Nathan avança para cima de mim, e segura meus braços bem forte.


 

- Que palhaça era aquela mais cedo?????!!! - diz ele me olhando com muita raiva, sinceramente estava com medo.

 

- Do que você está falando? - Perguntei oprimido.

 

- Aquilo! Na frente de todo mundo?! - Diz ele apertando mais ainda meus braços.

 

- Me solta você esta me machucando! - Disse nervoso, quando uma lagrima de dor e tristeza misturado com raiva cai de meu rosto. Nesse momento ele deu uma recuada. A cara que ele fez depois foi horrível... de arrependimento.

 

- Desculpe,,, - E saiu sem arrumar nada.

 

Fiquei um pouco sem reação, enxuguei minha lagrima num gesto raivoso, oque ele queria? Não era propriedade dele. E se ele quisesse que assim fosse fizesse por onde. Passado tudo, tentei ficar normal e não demostrar o ocorrido, não queria ninguém preocupado comigo sem precisão. No fim arrumei minhas malas, e Thales voltou e arrumou as deles, não vi Nathan voltar, nem Ma nesse meio tempo, fomos para onde o pessoal entraria no ônibus. Chegando la todos estavam se abraçando e tirando fotos. Aproveitamos e tiramos algumas também.

 

- Thales.. Não vai se afastar vai? - Disse tentando adentrar no assunto.

 

- Não , porque pensaria uma coisas dessas? - Diz ele mais calmo.

 

- Não sei.. é que.. - Tentei falar, mais faltavas palavras e ele me interrompeu antes de eu tentar.

 

- Não se preocupe, você tem meu numero, te dei meu face, insta, twitter, vine, tumblr, snap, ask, google+, hotmail. - Diz ele brincando.

 

- ok ok já entendi! - Disse tentando parar

 

- Então, não temos como em pleno sec 21, não termos contato... - Diz ele ainda calmo.

 

- É olhando para esse lado mais você sabe que as coisas não funcionam assim.. - Diz eu tentando ser o mais otimista possível.

 

- Larga de neura, positivismo 100 % on! - Diz ele me abraçando. Depois segurou com seus dedos meu queixo, e me deu um beijo bem calmo e suave, como uma despedida, gostei do beijo, na verdade amei, só não gostei de ter a despedida no meio. E agora estava me acostumando mais em beijar em publico.

 

- Eca que nojo! - Vinha de um menino, que quando passou bateu seu braço em Thales de proposito.

 

Thales não ligou, mas eu sim, porém perto dele, isso era o de menos. È inacreditável a quantidade de gente que não sabe viver sem cuidar da vida dos outros.

 

Os professores começaram a orientar os alunos a irem adentrando ao ônibus, acho que estava levando a serio de mais essa despedida, afinal oque pode acontecer?? Como Thales era de outro turno, o ônibus dele era outro, e a contagem de chamada era seria, para não ter nenhum aluno deixado para trás. Então não “tinha” como bular esse sistema bem que queria que o Thales fosse no meu ônibus. Demos mais um beijo.

 

- Relaxa esse não é o fim. - Diz ele me dando mais selinhos.

 

- Não Não é! - Disse o puxando para mim.

 

- E você ainda terá uma surpresa! - Diz ele me beijando ao mesmo tempo que sorrindo, era muito bom.

 

- Am? Como assim? - Disse curioso .

 

- Paciência é uma virtude. - Diz ele rindo.

 

Assim ele saiu correndo, para entrar em seu ônibus, fiquei olhando, quando ele estava indo entrar, ele olhou para mim e voltou correndo me abraçando e me dando mais um beijo. Algumas meninas fizeram “ OWNNNNNN” aposto que eram fujoshi's.

 

- Esse foi o melhor passei da minha vida, valeu completamente a pena! - Diz Thales, comigo abraçados.

 

- Com toda certeza. - Disse o apertando.

 

Agora sim ele saiu em direção ao onibus e entrou no ônibus. E fiz o mesmo, novamente vi o Na e a Ma juntos numa poltrona, Ma me olhou acenando e rindo, Na com um cara estranha. Nem vi que eles entraram. Fiquei ao lado da Paloma novamente, ela era uma menina legal e bem na dela, sem deixar de ser antissocial.

 

A viagem tinha algumas paradas, e nelas eu poderia ver o Thales, pois os ônibus paravam no mesmo lugar pelo menos isso. A viagem em si foi tranquila, tirando o fato de ser de ônibus e as poltronas serem mega desconfortáveis. Em algumas paradas, ficávamos conversando e fazendo plano para o futuro.

 

- Já sentindo saudades de mim? - Diz ele rindo.

 

- Logico que não, buff uma coisa chata como você! - Dizia rindo, serio ate para mim isso era chiclete de mais, mas fazer oque???

 

E a viagem foi passando, e ficando mais tarde sinceramente estava moído, e ficar vendo a paisagem pela janela me fazia tão bem, gostava muito, me dava uma sensação de calma e a natureza era simplesmente perfeita que acabei dormindo. Quando acordei, e só acordei porque a Paloma me cutucou, já era quase noite, as janelas eram mais escuras que faziam com que aparentasse estar mais escuro.

 

- Desculpa Caleb, mas.. poderia fazer um favor para mim? - Diz ela meio envergonhada.

 

- Sim logico, Loma, fala ? - Diz prestativo.

 

- E que estou com vergonha.... Mas tudo bem, eu esqueci meu batom no banheiro , poderia pegar para mim? - Diz ela com calma.

 

- Sim, pego sim, espere um pouco. - Disse.

 

Sai em direção ao banheiro, era difícil andar no corredor de um ônibus sem cair, ainda mais meio escuro, mas eu só conseguia pensar se no intervalo de tempo enquanto eu dormi teria havido outra parada, não queria deixar Thales preocupado. Tropecei num pé, mas não cai, pedi desculpas. Quando olhei o rosto era o Nhatam. Ele me olhou e acenou com a cabeça. Continuei andando ate o banheiro, e abri a porta, como era difícil, e pequeno aquela entrada. Assim que entrei a luz automática acendeu e recebi um beijo da nada, meio que assustei e empurrei a pessoa, que caiu sentada no vaso do pequeno banheiro.

 

- Calma amor sou eu! - Diz Thales.

 

- Thales como assim oque você está fazendo aqui??? - Disse preocupado.

 

- Na ultima parada, você estava dormindo tão bonitinho que não quis te acordar, e e essa era a surpresa lembra? Surpresa!!- Diz ele abrindo os braços num tom de alegria.

 

- xiuuuuuuu! Fala baixo alguém pode ouvir! - Disse cauteloso- É surpresa um escambau! Se o povo do seu ônibus descobrir?

 

- Falei com os amigos de minha turma, disse que era por uma causa nobre! - Diz ele rindo.

 

- E posso saber qual é? - Disse com raiva

 

- Seus lábios, - ele levantou, e ficou encostado em mim, porque claro, o banheiro era minusculo, - Seu cheiro – nesse momento beijou meu pescoço. - Seu toque – ele colocou sua mão na minha cintura – Seu calor – Me aperou mas forte e me beijou. Ele me enlouquecia.

 

- Calma, alguém pode entrar! - Disse com receio, mas era difícil resistir ao infinito charme de Thales.

 

- Relaxa, falei com a garota do seu lado acho que o nome dela era Paloma, ela esta vigiando.. - Disse ele me beijando.

 

-Santo batom – Disse referindo ironicamente,e beijando o Thales, já que estava“ mais seguro” .

 

Nossos beijos ficaram mais forte, ele me levantou segurando minhas pernas e me fazendo sentar na minuscula pia, ficando sobre mim, coloquei minhas pernas sobre as costas deles e o beijava fortemente.

 

- Você é perfeito – Ele dizia ofegante.

 

- Não acredito que estamos fazendo isso num banheiro! - Disse ainda o beijando.

 

- Não quebre o clima! - Reclamou ele, assim puxei seu cabelo para cima de mim o beijando mais forte, ouvindo um pequeno gemido – Assim! - Diz ele – Mas pelo lado positivo, uma historia que podemos contar para nossos filhos e netos. - Diz ele rindo.

 

- Só quando eles tiverem idade!! - sou um velho ranzinza? Sim sou!

 

- Vamos aproveitar a nossa idade então! - Diz ele me beijando mais forte e passando mão em minha coxa, subindo em direção ao membro. Estava começando a desabotoar minha calça, quando a porta abre.

 

- Caleb desculpa mesmo entrar mais preciso muito falar com – Sua cara é de panico e raiva - Você – Termina ele Natham.


Notas Finais


Mais uma vez obrigado! E comentem! *-----------*


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