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História Sombras do Luar - Eu gosto da simplicidade.


Escrita por: BubbleTeaPark

Notas do Autor


Olá gente ~
Siim, esse é o ultimo capítulo da fic. É pequeno, mas como eu disse no anterior, eu não queria colocar tudo junto para não ficar muito grande.
Então ai esta o fim.
Boa leitura ^^
Até as notas finais.

Capítulo 20 - Eu gosto da simplicidade.


Fanfic / Fanfiction Sombras do Luar - Eu gosto da simplicidade.

Ele chorava descontroladamente agora, abraçado ao corpo mole e pequeno, completamente desesperado.

Os garotos ao redor se afastaram um pouco, junto com Judith. Observavam o sofrimento do garoto do fogo com tristeza.

Saya e Chen pararam de tentar conversar para observar a cena melodramática que todos presenciavam.

- Saya... - Chanyeol sussurrou, para depois engolir o resto do choro que ainda insistia em sair. - Eu te amo.

- Cala a boca. 

Um sussurro rápido e fraco passou pelos seus ouvidos, e ele abriu os olhos surpreso. Tirou a garota de seus braços e a encarou, e apesar da mesma continuar com os olhos fechados, um sorriso de canto começou a surgir nos seus lábios. 

- Saya? 

A guerreira abriu seus olhos devagar, e encarou o rosto molhado do garoto.

- Oi Channie.

- Saya... - ele sorriu e a abraçou apertado, mas ela logo o empurrou, saindo dos braços fortes.

- Não me aperta, seu idiota. 

Saya se levantou devagar e cambaleou para dar o primeiro passo. Levantou as mãos e as observou por um instante, para depois observar seu próprio corpo.

Havia algo de diferente.

Seu corpo parecia tão mais leve. E aquela sensação ruim que ela sentia deste criança havia desaparecido completamente. 

- O que aconteceu? - ela encarou Chanyeol, os garotos e depois Judith. 

- Acho que você deveria agradecer muito o Chanyeol. - Judith sorriu. - Foi ele quem retirou o cristal.

Apesar de ter estado inconsciente durante todo o tempo, Saya conseguia se lembrar de algumas coisas que ouviu enquanto estava desacordada. 

- Você foi atrás da lâmina? Você é idiota, nem eu iria atrás daquela lâmina... Qual o seu problema Chanyeol?

- Porque você não iria atrás dela? - sorriu.

- Porque... é perigoso.

Por alguns segundos, estranhou a própria frase. Não se lembrava de ter achado algo perigoso em nenhuma ocasião. 

Mas a verdade era essa. Saya sabia muito bem que precisava da faca certa para retirar o cristal, mas nunca teve coragem suficiente para ir procurar. Porque o lugar onde a lâmina se encontrava, era algo na qual sua coragem não permitira enfrentar.

- Você entregou seus olhos pela lâmina? - se lembrou de ter ouvido. 

- Sim, eu enxergo apenas em preto e branco agora. Mas eu não ligo para isso.

Saya sentiu culpa e um certo desapontamento. 

Os efeitos do cristal fora de si já podiam ser sentidos, e ela ainda se perguntava se era algo bom ou ruim. Particularmente, seria algo bom, pois ela acabara de se livrar daquilo que a machucava por dentro, e que a amaldiçoara quando criança. Mas por outro lado, orgulhosamente falando, o cristal fora de seu corpo lhe daria a capacidade de usar aquilo que foi negado durante toda sua vida. Seus sentimentos.

Encarou Chanyeol por um longo tempo, sentindo seu coração acelerar e a mão suar. Se aproximou dele com passos lentos, pois seu corpo ainda estava fraco e leve demais, e quando parou em sua frente, levantou o rosto para fita-lo nos olhos.

- Obrigada. - sorriu. - Eu estou muito orgulhosa de você.

Saya abriu os braços e abraçou o garoto do fogo, enfiando seu rosto no peito do alto e sentindo uma lágrima escorrer pelo seu rosto, na qual limpou rapidamente. Malditos sentimentos reprimidos que agora iriam voltar com tudo.

Chanyeol sorriu e correspondeu seu abraço, tirando-a do chão. Era a primeira vez que Saya o abraçava desse jeito, primeira vez que ela demonstrava um ato de afeto tão importante e sincero.

- Seu idiota, você esta me apertando. - ela reclamou e ele então a soltou rindo. - Se você quiser me matar, fala logo...

- Essa é a Saya que eu conheço. - sorriu. - Senti sua falta. 

- Tenho certeza que sentiu.

Saya olhou para o chão procurando por sua katana, e quando a encontrou, guiou-se até ela e a prendeu de volta a bainha presa na cintura. 

Observou o local ao redor, e o corpo de majestade e de Dae mortos ao chão. Se lembrou do modo que havia matado a mulher, só se lamentou por não ter destruído Kang Dae com suas próprias mãos. Seria algo prazeroso de se fazer.

- Então esta tudo acabado, certo?

- Sim. - concordou Judith. - Mas acho que você deveria conhecer uma pessoa. 

A velha virou o olhar e a pequena o seguiu, encontrando com uma outra pequena agarrada ao braço de Chen com uma expressão confusa.

- Porque eu deveria conhece-la? - protestou a guerreira. - Então você realmente fez essa magia. Você trouxe ela de volta.

Saya caminhou até o casal formado, e encarou séria a figura semelhante a si. Tão semelhante que se não fosse a expressão de dúvida no rosto da outra, jurava que estava de frente a um espelho.

A guerreira não conteve o sorriso ao observa-la. Aquela garota não era apenas um clone, ela era muito mais que isso, e agora Saya conseguia sentir.

- É um prazer te conhecer. - sorriu para a outra, que deu um passo a frente, se soltando de Chen. 

- Quem é você?

- Não consegue ver? Eu sou você, mas apenas tive um caminho diferente na vida. - sorriu. - E você sabe quem você é?

- Eu sou Takada Saya.

- Não. - balançou a cabeça. - Você é a pessoa que eu seria se eu não tivesse sido amaldiçoada pelo cristal. Se eu não tivesse enfrentado todos aqueles problemas... eu seria você, e eu não existiria. 

- Quer dizer...

- Sim, no final... sou eu que deveria ser considerado um clone. Um clone errado e mal feito, criado pelo próprio objeto que me amaldiçoou. Essa é a verdade, não é? - encarou Judith por alguns segundos e depois voltou o olhar para a pequena.

- Mesmo assim você não deixa de ser real. - explicou a velha.

- Saya... - a guerreira se aproximou e estendeu a mão. - Eu odeio abraços, mas espero que você seja muito feliz, assim como eu não fui. 

A outra encarou a mão estendida e hesitou um pouco. Apesar de tudo estar ainda confuso demais, ela não conseguia não sentir uma certa simpatia por aquela mulher tão semelhante. E mesmo odiando socializar com pessoas que ela nunca havia visto na vida, ela também sentiu que a conhecia de alguma forma.

Foi por isso que ela se aproximou e a abraçou. Porque ela também não gostava de abraços, mas sentia que precisava daquilo.

- Oque esta fazendo garota? Eu disse que odiava abraços. - reclamou.

- Eu também odeio. Mas eu sinto como se a gente não fossemos nos ver mais, e abraços são bons na hora da despedida. É como uma recordação.

Saya suspirou e concordou, correspondendo o abraço da garota. 

- E eu espero que você seja feliz também a partir de agora. - a pequena saiu do abraço e sorriu.

- E eu sinto muito por ter matado seu amigo. 

- Oque? Que amigo? - perguntou confusa. Mas a guerreira apenas se virou, se afastando e ignorando a pergunta da outra. - Chen?

- Ah, é uma longa história Saya. - ele a abraçou. - Eu tenho muita coisa para te contar. 

Eles conversaram sobre o que fariam agora, e principalmente o que fariam com os corpos, pois o palácio também estava lotado de gente morta, que antes fazia parte do exército de Dae. E depois de muita discussão, decidiriam que iria queima-los. Queimariam não só os corpos, como também todo o palácio.

Colocariam um ponto final em tudo aquilo, e quem faria a honra, claro, seria Chanyeol.

E todos se sentaram na grama, observando as chamas engolindo o velho e antigo lugar. 

Saya pensou em todas as coisas que acontecera em sua vida, todos os erros, as desgraças e as vitórias. Se lembrou de cada pessoa que tirou a vida, e cada pessoa que salvou. Os problemas que teve que enfrentar e os riscos que teve que correr. Todos os momentos de sua vida passaram em sua mente como um filme distorcido.

E agora tudo havia acabado. 

Ela estava livre. Não precisava mais fugir do mundo, não precisava mais se isolar. Podia viver uma vida normal como sempre quis.

Mas porque ela sentia aquela angustia tão grande?

Talvez porque não sabia como começar, não sabia o que fazer. 

Sua vida estava recomeçando agora, mas ela não tinha a menor ideia para que rumo iria seguir. Se desanimava só de pensar que passaria o resto de sua vida procurando coisas para se distrair. 

Observou agora Suho apagando as chamas para não se espalhar pela mata, e de canto de olho viu todas as pessoas se levantando, apenas sobrando a guerreira ainda sentada na grama.

- Saya... - ouviu a voz de Judith e levantou o rosto para encarar a velha amiga. - Eu estou indo embora. 

A pequena se levantou e encarou Judith com um sorriso no rosto.

- Obrigada, sua ajuda foi muito importante, como sempre é.

- Você salvou minha vida Saya, serei grata a você para sempre. É uma boa garota, espero que seja feliz e que várias conquistas apareçam em sua vida. Eu sempre estarei aqui, se precisar de mim. 

- Obrigada, nos veremos de novo. - fez uma pequena reverência.

Judith se despediu com um aceno de cabeça para os meninos, e caminhou até a mata fechada adiante, desaparecendo entre as árvores. 

- Oque vocês pretendem fazer agora? - perguntou Saya encarando os doze garotos.

- Eu estava pensando em reconstruir esse mundo. - comentou Suho. - E trazer de volta todas as criaturas que mama expulsou. 

- Pensei que ela estivesse encontrado esse mundo abandonado. 

- Foi mais uma das suas mentiras. - explicou Kris. - Nós faremos desse mundo um lugar melhor. 

- É, espero que você não some. - Suho riu e abraçou o mais alto.

- Eu estarei aqui com vocês. - sorriu Kris.

- Eu irei voltar para a Terra. - intrometeu-se Chen. - A Saya ainda precisa organizar seus pensamentos, aconteceu muita coisa e ela esta confusa. Ela também vai se encontrar com os antigos amigos dela, mas depois eu voltarei e ajudarei vocês.

- É bom você voltar, precisaremos da maioria de vocês. - garantiu Suho. - Somos mais fortes juntos.

- Eu adoraria ajudar também, mas eu irei para Spilgarts. - avisou Baekhyun sorrindo. - Irei me encontrar com a minha namorada.

- Namorada? Você tem namorada? - perguntou Kai.

- Sim, faz algum tempo. Mas não se preocupem... eu irei trazer a Saejin aqui para ajudar. Tenho certeza que ela iria adorar conhecer vocês. 

- Eu vou com ele então. - disse Kai. - Vai que essa Saejin tem uma irmã. - deu de ombros e se aproximou da guerreira. - Ei, Saya... nos veremos de novo, certo?

- É claro. - ela sorriu. - Obrigada por tudo Kai.

- Foi uma honra te conhecer e ficar ao seu lado. É uma pena que nossa relação não tenha passado de amizade...

- Quem sabe se a gente tivesse se conhecido em uma outra época... - deu risada. - Seja feliz Kai, você merece.

- Você também pequena. - bagunçou seu cabelo.

Saya suspirou, ajeitando o cabelo bagunçado e dando alguns passos para se afastar, mas antes encarou Chen, e o olhar dos dois se encontraram. Não foram preciso palavras naquele momento, se despediram pelo olhar e pelo sorriso presente nos lábios de ambos. Um simples "Obrigado, boa sorte e seja feliz.", não seria o suficiente.

- Eu voltarei aqui quando já estiver tudo construído. Visitarei todos vocês, então trabalhem duro. 

- Não vai nem ajudar? - perguntou Kris.

- Não faz muito o meu estilo. - disse se afastando. - Nós nos encontraremos de novo garotos, para a minha revanche. Da próxima vez eu ganharei de vocês.

Eles se despediram sorridentes, enquanto ela se afastava cada vez mais.

Então todos seguiram rumos diferentes, de acordo com seus desejos. 

Chen e Saya voltariam para a Terra para reconstruir suas vidas, agora juntos, como um casal de verdade. Para recuperar o tempo perdido e aquilo que lhes foi tomado tão repentinamente. Apesar da garota ainda estar confusa, ela tinha Chen, e era ao lado dele que ela gostaria de ficar. Chen a protegeria dessa vez, e Chen não a deixaria nunca mais.

Baekhyun e Kai seguiram o lado da diversão por algum tempo, apenas para esfriar um pouco a mente e o corpo, enquanto o resto dos garotos iriam começar a planejar a construção daquele mundo.

E Saya como sempre, estava caminhando sozinha, sem rumo, consequentemente como fez sua vida toda.

Mas não. Espera. Ela não estava sozinha.

- Você esta me seguindo. - a guerreira parou no meio do caminho, ouvindo os passos se aproximando de si e um corpo parando ao seu lado.

- É sério que você pensou que eu não te seguiria?

- O que você quer Channie? - ela o encarou impaciente.

- Depois de tudo que eu enfrentei, depois de tudo que eu fiz para te salvar. Eu não mereço estar ao seu lado?

- Eu pensei que você ficaria para ajudar os seus irmãos a reconstruir o lugar. Não é o que você deveria fazer?

- Talvez. Mas não é minha intenção ficar longe de você.

- Você é bem teimoso. - ela voltou a caminhar, e ele voltou a seguir. - Em nenhum momento de sua vida você não pensou em desistir?

- Desistir de você? É claro que não.

- Porque? Era o que eu faria.

- Porque você vale a pena, deste sempre. Por que eu sabia que você valia a pena deste que resolveu me ajudar quando criança, deste que permaneceu em meus pensamentos na adolescência e no meu coração na fase adulta.

Saya parou de andar de novo e o encarou novamente, mordendo os lábios de frustração.

- Você fez isso mesmo depois de eu ter te abandonado três vezes, mesmo sabendo que eu não faria nem metade do que você fez por mim. Mesmo sem ter certeza dos meus sentimentos por você. Sinceramente Chanyeol, você é um idiota.

- É porque é destino. - a guerreira soltou uma risada. - Pode rir, mas é destino.

- Você acredita em destino?

- Foi destino você ter me ajudado quando criança, você ter voltado para me ver mesmo tendo me abandonado. E de novo nossas vidas foram cruzadas... Só você que não percebe isso?

- Você é doido. - ela volta a andar, agora aumentando os passos. 

Mas Chanyeol puxou seu braço com força, fazendo a pequena fitar seus olhos.

- Eu sou doido por você. - respondeu, lhe dando um selinho delicado em seus lábios. - Eu vou para onde você for agora.

- Eu não pretendo ir para nenhum lugar interessante. - se soltou do alto.

- Tenho certeza que você nem tem ideia para onde ir e o que fazer. - retrucou.

- Talvez. - deu de ombros. - Mas eu sempre acho algo para fazer.

- Vai continuar com seus assassinatos?

- Não, eu parei com isso. - cruzou os braços. - Acho que primeiro eu vou encontrar algum lugar legal para ficar e descansar um pouco. Depois eu arranjo algo divertido para fazer, volto aqui para esse mundo e desafiarei seus outros irmãos, para ter minha revanche.

- Eu sei de algo interessante que você pode fazer. 

- Oque?

- Se casar comigo.

Saya piscou seus olhos de leve e voltou a andar.

- Não diga besteiras. - retrucou.

- Ei, Saya... você prometeu. - Chanyeol foi até ela e a parou.- Você prometeu que se casaria comigo, lembra?

- Realmente... foi um erro prometer isso. Desculpa Channie, mas eu não me vejo fazendo algo tão careta como casar. Fico enjoada só de me imaginar vestida de branco e entrando em uma igreja.

- Seria a cena mais linda de toda a minha vida. - sorriu.

- Sem chance, eu nunca vou casar com você. 

- Nunca pensou em ter filhos também?

- Eu odeio crianças.

- Ah, você é realmente uma pessoa complicada. - suspirou. - Pelo menos diga que me ama.

Saya deu um sorriso de canto e estreitou os olhos.

- Eu te amo.

- Você me ama mesmo? Por que até agora eu não tive uma prova concreta.

- Sim, eu te amo de verdade. Deste quando você era criança eu tinha um afeto muito grande por você, e o único motivo para eu ter te abandonado todas as vezes era para te proteger. Eu não queria que nenhum idiota machucasse o meu garoto por minha causa. Talvez eu tenha falhado em tentar te proteger algumas vezes, mas... Naquela época eu não sabia muito bem o motivo dos meus sentimentos por você, mas quando eu te encontrei na sua fase adulta e nós ficamos a primeira vez, eu descobri o que eu sentia de verdade. Você era o homem da minha vida, eu apenas não podia admitir isso, porque eu precisava te proteger dos meus inimigos.

- Não precisava falar mais nada. - sorriu. - Agora quem precisa de proteção é você, por isso não irei te abandonar. Eu irei proteger a minha pequena e teimosa Saya.

- Quem disse que eu preciso de proteção?

- Você não tem mais o poder que você tinha. Mais da metade dele era tudo do cristal. 

- O que esta falando? Ainda posso derrotar você.

- Você nunca me derrotou. - afagou os cabelos da pequena. - Não é agora que iria conseguir.

- Como assim? Quer lutar agora? Tenho certeza que posso te derrotar.

Chanyeol deu risada, mas sorriu ao ter uma ideia.

- Tudo bem. Mas vamos fazer uma aposta? Se eu ganhar, você se casa comigo. E se eu perder... eu não te seguirei durante um dia.

- Uma semana. - mudou. - Eu preciso de descanso, sabia?

- Ok, se você ganhar, só aparecerei em sua vida de novo daqui uma semana.

- Combinado. - sorriu.

Saya levou a mão até a katana, mas foi impedida por uma rápida rasteira de Chanyeol, fazendo a garota cair ao chão.

- Consegue me acompanhar Saya? - ouviu a risada do garoto do fogo e os passos rápido se afastando de si.

- Eu odeio ele. - disse rindo e se levantando.

Talvez Saya realmente perdera toda sua força, talvez não fosse mais forte o suficiente para ganhar de Chanyeol dessa vez. 

Talvez ela até sabia disso.

Mesmo assim Chanyeol não a deixaria perder, e os dois acabariam empatando.

Por que Saya sabia que mesmo se ganhasse, o garoto do fogo ainda continuaria a segui-la, ou melhor, ainda continuaria ao seu lado. Como Chanyeol também sabia que mesmo se ele ganhasse, Saya nunca se casaria com ele.

A pequena era orgulhosa, só que o que mais ela desejava era ter ele ao lado dela.

E Chanyeol pouco se importava com casamentos.

O que fariam a partir de agora?

O que esperavam pelo futuro?

Nada.

Porque a partir de agora... Eles finalmente estariam juntos.

Lutando, brigando, se amando.

Tanto eles, como os outros onze garotos, como também a outra pequena Saya.

Todos vivendo entre as sombras do luar da vida.

 

 

 "Meus olhos ficam bastante nublados
            Quando você olha para mim de forma fixa
            O som da sua respiração fica mais próximos dos meus ouvidos
            Você me faz enlouquecer"

(...)   

"No final, a força ganhará a beleza
           Não há lugar para você
           Para simplesmente voltar
           Suas chances são zero
           Portanto, para de olhar
           Se você tem seus olhos sobre ela
           Você precisa passar por mim primeiro"

(...)

"Vamos apagar tudo
           Um por um, exceto nós dois
           De modo que só você e eu
           Permaneceremos aqui"

 


Notas Finais


Então é isso ae ^^
No final há 3 trechos da musica growl, que também pode ser interpretada de outra forma: O primeiro trecho é referente a Saya e Chanyeol, o segundo trecho referente ao resto dos garotos perante SayaXMama, e o último trecho é referente ao Chen e a Saya <3
Bom gente, eu agradeço as pessoas que acompanharam essa fic até o fim. Espero que vcs tenham gostado de ler assim como eu gostei de escrever. E eu sempre peço isso no final das minhas fics, mas as pessoas que nunca comentaram, se aproximem e deixem seus comentários <3 Porque eu gosto de ler os comentarios da maioria, mesmo que tenha vergonha, mande um salve ai em baixo o/ huehue
Gostaram do final? *o*

Nos encontraremos em outras fics (eu estou preparando uma hunhan agora)
Até a proxima ~


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