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História Sombras do passado 2 - É minha culpa


Escrita por: Kami_UzumakiHyugaS2

Notas do Autor


gente, desculpe mesmo por não ter postado ontem mas eu não estava em casa, obrigado aos comentario e novos favoritos, boa leitura

Capítulo 17 - É minha culpa


Fanfic / Fanfiction Sombras do passado 2 - É minha culpa

Povs Nato

Abri os olhos e uma forte dor perpassou minha cabeça, “droga ressaca” pensei ­­­­­­­e senti um peso em meu peito, olhei era Tarui eu não tinha a mínima ideia de como tinha ido parar naquele hotel, me lembrava apenas de ter saído de carro com ela, e de ter começado o ato sexual lá (no carro), mas porque eu tinha saído de casa? A sim, eu tinha brigado com Nina, merda odiava brigar com a minha prima, e agora me esforçando um pouco me lembrava do motivo da briga, merda mas porque ela não bateu para entrar no quarto , eu sabia que tinha exagerado um pouco com a Nina, mas não estava errado afinal, eu precisava de um tempo para mim também, fiz uma força e afastei Tarui do meu peito, quando me levantei senti minha cabeça girar, meu estomago revirar mau deu tempo de chegar ao banheiro, me sentei pensando um pouco na noite anterior, eu nunca tinha sido tão rude com a minha prima antes, com certeza era efeitos das drogas que o Nagato  me deu, maldito Nagato, nunca mais eu iria usar a quilo, minha cabeça ainda doía e eu não aguentava sustentar meu corpo direito, como eu avia dirigido até lá? Voltei para o quarto Tarui ainda estava nua na cama, liguei para recepção e pedi um café forte, não tinha o habito de tomar café mas sempre ouvi falar que café era bom para essas coisas, eu precisava melhorar e rápido, eu estava fudido, dei entrada no hotel e com certeza meu pai iria querer saber o motivo e eu não teria como explicar, ainda tinha a Nina, eu não achava que eu estava errado mais depois de pensar muito cheguei à conclusão que eu tinha sido um pouco rude de mais com ela, e  eu não sabia como eu iria olhar na cara dela de novo, Nina era a minha priminha querida era super sensível e eu tinha sido um otário, eu amava Nina demais e nem uma garota era boa o suficiente para eu maltratar Nina, na verdade ela era a única para mim, suspirei de tristeza ao pensar na dor que eu provavelmente tinha causado a ela, eu a amava de mais, meu café chegou e eu o tomei rápido, ainda não estava bem mas estava melhor, paguei a conta do hotel e sair deixando Tarui dormindo, escrevi um bilhete agradecendo pela noite e dizendo que já tinha acertado a conta do hotel, deixei também um dinheiro para o taxi, não pretendia esperar ela acordar, estava cansado e queria ir para a minha casa, eu não tinha nem um tipo de compromisso com ela a final de contas nós não tínhamos nem um tipo de compromisso sério mesmo eu não tinha a obrigação de esperar ela acordar, dei uma última olhada nela e sair do quarto, chegando no meu quarto levei as duas mãos na cabeça antes de pegar no volante, baguncei um pouco os meus cabelos, eu queria pelo menos dizer que a noite tinha sido boa, mas não lembrava nem da metade do que tinha acontecido, olhei para o lado, e algo chamou a minha atenção, meu celular estava lá em cima do banco do meu carro com certeza na euforia da noite eu havia esquecido de levá-lo para o quarto, olhei rapidamente tinha algumas chamadas não atendidas da Nina, é mesmo eu tinha decidido que não atenderia ela, passei os olhos rapidamente nas minhas mensagens, e vi uma mensagem da Nina, provavelmente me xingando, bom era melhor eu ler logo assim eu saberia o que me esperaria em casa, eu abri e uma palavra me chamou a atenção “socorro”, mas como assim socorro? A Nina estava em casa não estava? Doeu podia acontecer a ela lá, não pensei muito pisei no acelerador do carro, e mil coisas passou pela a minha cabeça no caminho até a minha casa, entre elas a que eu torcia fervorosamente para que fosse verdade, que aquilo não passava de uma brincadeira da Nina para chamar a minha atenção, e Idea de que aquilo tudo ´podia ser apenas u chilique da Nina me confortou um pouco no caminho, cheguei em casa desesperado nem sabia como eu tinha estacionado meu carro, entrei dentro de casa e tudo estava quieto, claro ainda era muito cedo escutei um barulho vindo da cozinha, fui ver era Mei e Yahito entrei de má vontade, encara Mei ainda era um pouco desconfortável para mim

―ué Nato você não dormiu em casa? ― Me perguntou Yahito

―não― Respondi rapidamente― Mei você viu a minha prima?

―Vi ontem antes de ela da boa noite e entrar no quarto ontem― me respondeu Mei com má vontade

―Então ela ainda está dormindo?

―provavelmente, Nina não é do tipo que acorda cedo― ela me respondeu com indiferença― a resposta da Mei me aliviou, então tinha sido apenas um peça, mas agra aquela ruiva iria me escutar por me deixar desesperado, subir as escadas correndo eufórico com o alivio que eu estava sentindo, entrei no quarto da ruiva correndo, feliz por ela está bem, e me deparei com a pior cena que eu podia ver em toda minha vida, foi como se eu tivesse tomado um banho de agua fria, Nina estava deitada na cama com os olhos vermelhos de tanto chorar, será que aquilo tudo era pela briga que tivemos mais cedo? Pensei, Nina apenas me encarava com os olhos inchados enquanto eu me aproximava, e aos poucos eu fui percebendo oque havia acontecido, o corpo imaculadamente branco da minha prima tinha várias manchas roxas como chupões, seu lençol tinha uma marca de sangue e Nina tremia igual vara verde, eu não queria acreditar, no que a razão dizia que tinha acontecido lá

―Nina, o que aconteceu aqui― eu perguntei segurando o choro, mas minha prima não me respondeu apenas começou a chorar compulsivamente, meu desespero aumentou quando eu me aproximei e vi uma marca de mão no rosto dela, minha prima tinha apanhado, cai de joelhos chorando nos pés da cama de Nina eu não podia acreditar, que alguém tinha feito mau, para minha prima que era a coisa mais importante para mim― Nina, por favor me fale te bateram? Te machucaram? ― Eu perguntei e Nina assentiu positivamente com a cabeça, foi como se tivessem arrancado meu coração com as próprias mãos, eu senti uma dor e um remorso infinitamente grande, talvez se eu não tivesse saído ou se eu tivesse atendido a ligação dela a culpa era toda minha, só podia ser alguém que estava na festa, mas quem? Eu iria atrás do desgraçado daria uma surra e depois cortaria o pau dele com uma faquinha de pão para ser mais dolorido, naquele momento o meu ódio foi tanto que eu podia sentir o gosto de sangue na minha boca

―Nina, quem fez isso com você? ― eu perguntei pronto para matar o desgraçado, não precisava que ela me explicasse o que tinha acontecido, para mi já estava tudo muito claro, agora eu só queria vingança


Notas Finais


gente, oque será que o nato vai fazer quando descobrir quem foi?


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