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História Somebody is loving you - 7


Escrita por: Kiriaki

Notas do Autor


Oi oi gente linda! Viva estou! Peço desculpas pela demora, mas bem, melhor tarde do que nunca. Espero que gostem do capítulo, apreciam a aparição de um novo personagem ~cof cof~ e ignorem os erros, pois estou escrevendo pelo celular. Boa leitura ♥

Capítulo 7 - 7


    Perdeu as contas de quantos minutos fazia que estava ali. Observando e pensando em todas as questões que faziam sua cabeça ferver. Ele tinha medo, um medo que o assombrava e não o deixava passar nem um minutos sem pensar e ver imagens loucas por sua cabeça. Namjoon ainda dormia, nem sequer percebeu sua presença e por mais que de início tenha pensado que fosse apenas cansado, percebeu que não. Fazia tempo que estava em pé em frente à janela, os olhos seguiam as pessoas que caminhavam por ali, mas a mente estava longe, mais especificamente no rapaz que repousava naquele cômodo. Se virou lentamente, observando o mesmo quarto que visitava diariamente nas últimas semanas e por mais que tudo aparentemente estivesse igual, algo em Jin o fazia pensar que tudo havia mudado.

    Se aproximou da cama larga de lençóis claros onde Namjoon estava deitado. Seu rosto já não estava mais coberto pela manta devido sua movimentação, então Jin parou para observá-lo. A pele amorenada parecia brilhar naquele cômodo claro enquanto os cabelos desgrenhados o deixavam com um ar saudável e jovial. Respirava tranquilamente, deixando os lábios grossos separados milimetricamente e por mais que estivesse irrevogavelmente lindo, algo em sua expressão preocupou Jin. Ele não parecia sereno ou relaxado, sua face estava trancada como se estivesse fechado, preocupado e aquilo realmente era novo. Antes que pudesse pensar em algo, a grande porta se abriu.

    – Que bom que está aqui. Jin, certo? – disse a médica, já entrando. Jin assentiu positivamente, ele gostava dela de alguma forma, uma mulher sincera e direta, mas não menos educada e gentil. Ele era agradecido a ela pela forma que havia cuidado de Namjoon. – Preciso falar com você. Em particular – o tom era sério, mas não chegava a ser preocupante. Curioso, Jin a seguiu com seus passos rápidos até o meio do corredor. Ela pareceu pensar um pouco, mas logo continuou caminhando até que chegassem ao refeitório do hospital – estou em minha pausa, então pode me acompanhar na refeição, se quiser.

    Jin concordou, tentando esconder sua impaciência diante daquela situação. Se sentaram e ambos fizeram seus pedidos, sendo que o moreno apenas quis um suco, somente para acompanhá-la.

    – E então? O que precisa me dizer? – perguntou ele após alguns minutos de silêncio. Por mais que quisesse espantar alguns pensamentos, não podia deixar de sentir medo naquela situação.

    – Não se preocupe – ela sorriu ao notar seu estado – não acho que será algo ruim para você – completou, respirando fundo – Namjoon terá alta. Mais especificamente ele terá alta amanhã – Os olhos de Jin pareceram brilhar com a notícia. Estava em êxtase, mas antes que pudesse comemorar, a doutora continuou a falar – O coágulo está bem melhor e creio que somente com a medicação receitada ele virá a desaparecer em breve. No caso da fratura da perna, recomendo mais um mês ou dois com o gesso e o pulso estará bom em alguns dias. Em questão de saúde, Namjoon está ótimo. Mas temo em outros sentidos.

    – Como assim? – perguntou Jin, confuso. Não conseguia enxergar nenhum tipo de problema ali. Ela suspirou.

    – O único contato na lista de Namjoon é você, que nem sequer é da família. Ele não tem endereço físico e nem telefone, na verdade nem existe informações sobre ele, já que você não sabe responder. Sei que não é da minha conta, mas quem cuidará dele? – perguntou de uma forma ácida a qual Jin não gostou nada.

    – Não é óbvio? – respondeu de um jeito seco – eu, é claro – ela riu em deboche, contrariando toda a imagem que Jin tinha dela

    – E como pretende fazer isso? – perguntou novamente, fazendo Jin se irritar.

    – Você tem razão, doutora. Não é da sua conta. – ao dizer aquilo, se levantou, mas antes que pudesse se afastar, vou impedido pela mulher que continuava a fala.

    – Olha Jin, não me leve a mal, só estou preocupada com o meu paciente. Você não parece alguém que pode cuidar dele nesse estado e por mais que eu não possa fazer nada para impedir, queria tirar essas dúvidas amigavelmente.

    – Amigavelmente? – repetiu irônico – saiba que eu, como amigo, estou menos preocupado com Namjoon do que você, afinal, você não me conhece, mas eu me conheço muito bem. Até mais.

    O moreno voltou ao quarto ainda nervoso, notando que Namjoon ainda permanecia dormindo. Se sentou na poltrona do local, suspirando fundo e pegando seu celular. O número discado já estava decorado.

    – Alô – a voz grave de Yoongi soou na linha, fazendo Jin erguer as sobrancelhas.

    – Por que está com o celular do Hobi? – perguntou.

    – Porque somos um só, querido – Yoongi respondeu, imitando o jeito do namorado de falar – ele está aqui em casa, no banho, pra ser mais exato. Mas e aí? – era claro que o amigo queria saber sobre o assunto da ligação, Yoongi era muito curioso principal com os assuntos se Jin e Hoseok.

    – Namjoon vai ter alta amanhã – disse por fim – só liguei pra avisar mesmo. Nem sei o porquê – riu nervoso – acho que é porque estou entediado – deu de ombros.

    – Entediado?

    – Ele está dormindo, então estou sozinho aqui. Chato. – respondeu como quem não quer nada.

    – E por que não vai embora? – disse simplista.

    – Não até ele acordar.

    – Por quê? Vai se declarar – perguntou Yoongi de forma risonha, como se estivesse vendo o rosto do amigo corado e totalmente envergonhado.

    – O que o Hoseok andou falando pra você? Aquele bastardo, eu vou é… – e seu surto de raiva e constrangimento for parado pelo barulho que a cama fez ao ter Namjoon se sentando. – vou desligar – avisou, apenas desligando o aparelho.

    Namjoon era incrivelmente gracioso quando acordava. Os olhos ficavam um tanto quanto inchados e ainda mais puxadinhos do que já era naturalmente; as bochechas pareciam coradas e assim ele ficava adorável e os cabelos bagunçados eram um charme a mais. Coçou os olhos com as mãos enquanto bocejava baixinho e ainda sonolento, focou o rosto de Jin e sorriu.

    – Há quanto tempo está aqui? – perguntou baixinho e Jin sorriu. Ele percebeu que nada havia mudado. Nada que continha em seu sonho o fez enxergar de forma diferente, afinal, nada que ele acabara de notar fora pela primeira vez. Desde sempre que o sorriso de Namjoon o afetava, desde o início havia notado como ele era bonito com aqueles cabelos claros e como sua existência era capaz de deixá-lo relaxado.

    – Já faz um tempo – disse sincero, rindo com a cara de desagrado alheia.

    – E porquê não me acordou? – disse de forma acusativa, o que fez o outro rir ainda mais.

    – Você não sabe o quanto é fofo dormindo. Se pudesse ver, não teria coragem de acordar a si mesmo – disse simplista, sem notar que havia deixado o loiro sem graça – e além do mais, eu não tenho pressa nenhuma, você sabe.

    E naquele momento Namjoon pensou em fazer várias perguntas, pois realizou que nem sequer conhecia Jin direito, assim se perguntou como poderia estar tão envolvido com ele. Mas manteve-se calado.

    – Aliás, amanhã você está… – iniciou Jin, até ser interrompido por Namjoon, que já não mais o encarava.

    – De alta – completou de um jeito desanimador, o que fez Jin perceber que havia algo errado, afinal, quem não ficaria feliz em sair de um hospital?

    – Você não parece feliz – constatou o óbvio com um tom melancólico. Se Namjoon não estava feliz, algo em seu âmago se tornava mais sombrio e igualmente triste.

    – Por que deveria estar? – perguntou como se fosse claro, mas no fundo ele sabia que Jin não entenderia mesmo que tentasse explicar. E o moreno se frustou com aquele jeito frio, até então desconhecido.

    – Porque qualquer um ficaria. Qualquer um gostaria de sair daqui e voltar para a vida que…

    – Qual vida, Jin? – interrompeu novamente, mas desta vez seu tom não era ríspido e sim melancólico – eu não tenho uma vida fora daqui. Eu não tenho casa, nem família, nem dinheiro, emprego… nada. Fora daqui eu sou sou um nada.

    E ali Jin entendeu. Em um piscar de olhos ele entendeu todos os medos e todas as inseguranças, ele percebeu novamente que havia se esquecido de todos os privilégios que teve na vida e que foram vetados para Namjoon. Ele se lembrou de onde esteve e perceber que mesmo sendo horrível a imagem que teve, era a única coisa que o loiro tinha e ainda sim perdeu. Mais do que isso: ele notou que nunca havia dito suas reais intenções. Então sorriu, e Namjoon não entendeu nada.

    – Eu nunca te disse sobre o que pensei esse tempo todo, Namjoon. E eu também acho que você nunca percebeu. – ele parou e observou maravilhado o rosto de confusão alheio.

    – O que quer dizer com isso? – finalmente perguntou após alguns segundos de silêncio naquele quarto silencioso e claro demais.

    – Você é especial, Namjoon. E eu me envolvi com você bem mais do que poderia imaginar. Nunca pensei em virar as costas pra você depois que tivesse alta, eu só pensei em como você desceria as escadas da minha casa sozinho caso quisesse tomar um copo d’água antes de eu chegar da faculdade – suas palavras saiam em um tom calmo e doce enquanto ele sorria e se levantava, indo em direção a cama – é claro que eu cuidaria da sua medicação até você melhorar. E com meus contatos, poderia até arrumar um emprego não tão agressivo pra você. Me desculpe se nunca deixei claro minhas intenções de te ajudar e te deixei pensando em coisas horríveis. Me desculpe por, de certa forma, preocupar você.

    Namjoon não sabia o que dizer, na verdade, ele não sabia o que pensar. Era demais para sua cabeça, como se de uma hora para a outra todos os seus problemas tivessem solução e além de todos os sentimentos que deveria sentir, um a mais tivesse tomado seu coração. Ele não sabia se era carinho, gratidão ou somente a famigerada felicidade, mas aquilo lhe preenchia o peito de forma avassaladora. Além de tudo estava envergonhado, não queria causar nenhum tipo de problema ao outro já que tinha noção de que seria trabalhoso tê-lo ainda machucado.

    – Jin, eu…

    – Não – interrompeu – você não vai negar, não vai dizer que não precisa e que não quer incomodar. Namjoon, eu quero fazer isso e eu estou vendo nos seus olhos que está inseguro com isso, mas eu juro que estou fazendo isso porque eu quero de verdade e não por algum tipo de obrigação imaginária. Então só abra esses lábios bonitos se for para dizer que aceita minha ajuda – e ele não soube o porquê do outro ter desviado o olhar envergonhado, ele não percebeu o elogio sutil que lançou e nem a forma como ele afetou Namjoon. E o loiro só pode responder uma coisa:

    – Obrigado.

***

    O moreno acordou cedo e animado. Era o dia e por mais que estivesse feliz, também estava nervoso. Permaneceu alguns segundos na grande cama de lençóis cinzentos, sentindo o sol da manhã batendo em seu rosto e observando as palmeiras do quintal vizinho que poderiam ser vistas pelo vidro transparente da sacada. Afastou a manta felpuda que cobria seu rosto e ao sentar, calçou os chinelos. Não iria para a aula, tinha muitas coisas a fazer, mas felizmente ainda era cedo e tinha bastante tempo. Descia as escadas sentindo um vento frio batendo em seu peito desnudo – já que vestia apenas uma calça negra de moletom – e percebeu que provavelmente havia deixado alguma janela aberta. Caminhou despreocupadamente até a cozinha; estava animado até mesmo para preparar seu café da manhã.

    Não demorou para preparar um mingau de aveia e um copo grande de suco de laranja então logo sentou-se no balcão para comer, enquanto chegava seus emails.

De: [email protected]

Para: [email protected]

“Hey, Kim. Preciso de mais um trabalho. Uma campanha dessa vez. Está disponível?”

De: [email protected]

Para: Park [email protected]

“Mas é claro. Pode mandar os detalhes”

    O email havia melhorado ainda mais o seu dia, afinal, todos os projetos de Jimin além de serem ótimos ainda lhe rendiam bastante dinheiro. Vários outros emails foram passados enquanto Jin tomava seu café, projetos discutidos e um tipo de reunião marcada para que tudo fosse decidido.

    Após a refeição, Jin voltou a seu foco. Subiu novamente as escadas, andando pelo corredor até chegar a porta ao lado da sua. Ali, um quarto de hóspedes se encontrava totalmente arrumado, mas não muito aconchegante. Com um sorriso no rosto o moreno entrou, afastou as grandes cortinas brancas que cobriam a porta da sacada e as portas foram igualmente abertas, deixando o brilho do sol iluminar o ambiente. O quarto era menos que o seu, mas não menos bonitos. As paredes eram em tom de cinza, com pequenos triângulos negros onde fora colocada a cama de casal de cabeleira igualmente negra. O lençol era branco, e nenhuma colcha estava colocada por cima, assim como os travesseiros também não tinham capa. Aos lados da cama era possível ver dois criados-mudos brancos e em frente, um guarda-roupas negro com portas revestidas em espelho era visto. No chão, um grande e negro tapete felpudo fora colocado e perto da sacada, uma poltrona cinza completava o ambiente calmo. Em um dos cantos uma porta levava ao banheiro, que não era tão grande e não havia banheira. Jin gostava muito daquele quarto, então resolveu deixá-lo mais aconchegante para seu novo convidado. Abriu o guarda-roupas que se encontrava em sua maioria vazio e agarrou as conchas de cama dobradas ali. Um jogo em tons de cinza foi escolhido; lençol, colcha e uma manta felpuda, assim como as capas dos travesseiros. Haviam também algumas almofadas negras guardadas e essas foram colocadas sobre a cama.

    Voltou ao seu quarto, indo diretamente ao armário e abrindo a porta que menos usava: lá se encontrava algumas roupas que já não usava mais. Não estavam velhas e nem com nenhum defeito, só havia perdido o costume de usá-las depois de comprar novas e de certa forma, pensar nisso o deixou triste. Escolheu as que achou que Namjoon pudesse gostar de usar e resolveu até pegar algumas peças novas que não usara por falta de oportunidade. As peças foram devidamente organizadas no quarto de hóspedes e Jin se preparou para arrumar ainda mais.

    Foi até o banheiro principal – que nem ao menos era usado – pegando itens de higiene. Em seu quarto escolheu mais alguns itens – como cremes e perfumes – e abasteceu o ambiente que receberia Namjoon. Depois de tudo pronto ele estava realmente feliz.

    Resolveu tomar um banho relaxante, afinal, queria pensar além de descansar. A banheira foi enchida com água bem quente e enquanto os sais de banho com aroma de pêssegos se dissolvia na água, a únicas duas peças de roupa eram jogadas no cesto. O corpo nu se arrepiou com a exposição, mas logo que um dos pés tocaram a água quente, seu corpo todo pareceu relaxar. Fechou os olhos e quando se acomodou, escorou a cabeça no suporte. Respirava lentamente enquanto brincava com os dedos na água. Dali há uma hora ele iria buscar Namjoon, que morariam naquela casa por algum tempo. Ele queria muito saber lidar com aquilo, mas não sabia. Viver com aquele rapaz que mexia tanto consigo podia ser perigoso, ainda mais pelo fato de estarem sozinhos, já que os pais de Jin pareciam não mais querer voltar para a casa – as viagens de negócio os fazia bem. Por mais que não quisesse pensar, era impossível. Namjoon, além de ficar no quarto ao lado do seu, ainda não estava totalmente. Talvez precisasse de ajuda em tarefas simples como subir e descer as escadas – Jin arfou com a ideia de ter o corpo do outro apoiado em si –, talvez para trocar de roupa – não sabia se estava preparado para ver aquele peito desnudo – ou até mesmo para se banhar – e Jin mordeu os lábios o misturar seu pensamento com o sonho e se perguntar se o corpo do outro era tão magnífico naturalmente como em sua mente. E por mais que não quisesse, logo seu rosto avermelhado e suado, os lábios maltratados e a respiração pesada. Namjoon estava em sua mente e ele estava aliviado, novamente.

***

    Ele dirigia um tanto quanto nervoso. O relógio marcava cerca de meio-dia e nem ao menos havia almoçado, não sabia direito o que sentir, mas a ansiedade fazia seu coração bater se forma acelerada. Ele não via a hora de chegar e encontrar Namjoon, mas ao mesmo tempo não sabia como agir ou o que falar. Tentou se distrair com uma música aleatória que colocou para tocar em seu rádio, mas nem mesmo o som de sua banda favorita o fazia pensar mesmo.

    Tentou relaxar, não queria parecer tão nervoso, então andou pelos corredores de maneira calma enquanto controlava sua respiração. O quarto estava vazio, com o leito arrumado e sobre a cama repousava os poucos pertences de Namjoon. A pequena porta do banheiro se abriu e lentamente a imagem do loiro foi mostrava. Os cabelos molhados indicavam que havia acabado de tomar banho.

    – Pronto? – Jin falou primeiro, retribuindo o sorriso que havia ganhado logo que Namjoon colocou seus olhos nele. Era claro que o loiro estava pensando no novo passo que estava dando com o moreno, afinal, antes do dia se iniciar nem ao menos havia caído a ficha: ele estava de mudança para a casa de Jin. O rapaz que conhecia a tão pouco tempo, que o tinha atropelado e que cuidara de si como ele nunca havia sido cuidado.

    E por mais que estivesse amedrontado e envergonhado, estava realmente feliz. Pela primeira vez.

    – Acho que estou – disse sincero, achando graça do jeito que Jin ergueu as sobrancelhas em um olhar maroto.

    – Acha? – disse em tom contrariado – eu só trabalho com certezas. – completou de forma metida, que fez Namjoon rir.

    – Então quer dizer que você tem certeza de tudo? – perguntou risonho.

    – Mas é claro! – a resposta nem ao menos foi pensada – se em algum momento eu tive dúvidas, elas já se foram – disse mais para si mesmo do que para o loiro, que nem ao menos entendeu. – Vamos?

    – Vamos.


Notas Finais


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