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História Somos Complicados - Kim Taehyung - Capítulo 6


Escrita por: fanficsimaginesbts

Capítulo 6 - Capítulo 6


POV Taehyung

Deixamos a boate rapidamente e eu me vi tão enlouquecidamente envolvido pela S/n que esqueci completamente que os meus amigos foram deixados para trás. Eu mal conseguia manter as minhas mãos longe dela e os meus lábios formigavam pela vontade de beijá-la outra vez. Não consegui resistir a puxá-la para mim novamente e rocei os meus lábios na pele cheirosa do seu pescoço enquanto aguardávamos o Uber ir nos pegar. Percebi quando o meu anjo se arrepiou e sorriu de modo envergonhado, o que me fez dar um sorriso idiota e totalmente encantado por ela. Quando finalmente o carro chegou, nós embarcamos e iniciamos uma intensa troca de olhares enquanto as nossas mãos se tocavam. Ainda bem que o trajeto foi bem curto e logo em seguida já estávamos passando pela portaria do nosso prédio e eu não consegui me controlar assim que começamos a subir as escadas para o nosso apartamento. Parei entre o 1º e 2º andar e segurei a S/n pela cintura, buscando a sua boca em um beijo tão necessitado que quase beirava o desespero, todo o controle que eu havia mantido com ela desde o começo estava indo embora rapidamente e eu simplesmente não conseguia evitar.

A S/n parecia tão entregue quanto eu e correspondia ao meu beijo com a mesma intensidade. Senti quando ela passou as unhas de leve pelo meu pescoço e embrenhou as mãos nos meus cabelos e isso fez com que eu me arrepiasse da cabeça aos pés e a pressionasse contra a parede fazendo com que ela pudesse sentir toda a vontade absurda que eu estava sentindo por ela. O meu anjo ficou na ponta dos pés e me abraçou apertado aprofundando ainda mais o contato dos nossos lábios, eu agarre a sua cintura e acabei com qualquer vestígio de espaço que pudesse existir entre nós. As nossas respirações descompassadas eram audíveis enquanto nos beijávamos e no momento em que o ar se tornou totalmente rarefeito eu me afastei dela e terminamos de subir os lances de escada que faltavam até o nosso apartamento. Abri a porta e entramos aos tropeços na sala de estar poque eu voltei a agarrá-la assim que eu coloquei os pés dentro de casa. S/n era a garota mais viciante que eu já havia provado e um segundo longe parecia tempo demais. E o mais incrível daquilo tudo era que eu parecia já conhecer o gosto daqueles lábios, o sabor da pele dela não era estranho para mim e eu tive a nítida sensação de que não era a primeira vez que estávamos juntos, mesmo sabendo que aquilo não fazia o menor sentido. Nós nunca nos tocamos daquela maneira, então não tinha como eu saber que ela gostava quando eu passava os meus dentes de leve pelo seu queixo ou que ela se arrepiava com o toque os meus dedos em sua nuca, porém eu simplesmente sabia. Eu não conseguia entender a razão daquela conexão entre a gente, mas tudo parecia se encaixar tão perfeitamente que era difícil ignorar a sensação de que aquela menina era minha.

Prensei a S/n contra a parede e me abaixei somente o suficiente para que pudesse segurar a parte de trás de suas coxas e a trouxesse para o meu colo no segundo seguinte. Ela automaticamente enlaçou a minha cintura com as suas pernas e o vestido curto que o meu anjo usava subiu ainda mais me dando a chance de deslizar as minhas mãos pela pele exposta e me deliciar com a maciez, a S/n parecia inteira feita de seda. E eu vi naquele instante que eu estaria perdido porque sabia que eu nunca esqueceria a sensação de tocá-la. Nos encaramos por alguns segundos e aquele nosso olhar era repleto de intensidade. Porém os olhos esverdeados dela transmitiam uma doçura sem tamanho mesmo naquele momento em que eu estava cedendo ao desejo mais carnal que eu já senti por uma mulher. E isso me fez parar um instante, era nítido que eu a queria mais do que qualquer coisa, mas talvez ceder àquele impulso naquele momento fosse errado. Eu meio que tinha prometido não fazer nada que estragasse a nossa vida junto e eu não entendia o motivo, mas eu tinha um sentimento de proteção tão grande com ela que a simples ideia de deixar de protegê-la, me amedrontava. Voltei a tentar decifrar os seus olhos e ela sorriu meio envergonhada.

— S/n... – falei ainda um pouco ofegante tentando normalizar a minha respiração e fazer com que o meu sangue fosse bombeado para o cérebro e não para a área abaixo do meu umbigo. – talvez não seja uma boa ideia continuarmos com isso, o combinado era sermos amigos. – eu senti que o meu coração se quebrou ao me ouvir dizer aquelas palavras e o pior foi ver a cara que o meu anjo fez. O choque foi tão nítido que ela nem conseguiu dizer nada. E naquele segundo eu vi que tinha feito uma merda gigantesca, mesmo que a intenção tenha sido a melhor possível.

A S/n só assentiu com a cabeça de forma devagar e desceu do meu colo, eu ainda tentei dizer algo, mas ela só andou até o seu quarto e fechou a porta. Eu agarrei os meus cabelos completamente dominado pela frustração que eu mesmo causei e me senti o cara mais idiota do mundo porque eu queria aquela garota de um jeito que eu nem saberia explicar em palavras e mesmo assim eu tomei a decisão de afastá-la pelo medo de perde-la. Confuso? Você nem imagina como estava dentro da minha cabeça. Eu fui até a porta dela e parei antes de entrar, eu bati algumas vezes, mas ela não me atendeu. Um "IDIOTA" pintado em letras florescentes e em letras garrafais devia estar estampado no meio da minha testa.

POV S/n

Constrangimento. Esse era o meu sentimento naquele momento em que o Tae batia na porta e chamava o meu nome. Uma vergonha completa e absoluta de ter cedido às minhas vontades e não ter pensado nem por um instante que ele talvez não estivesse interessado em mim daquela maneira. O Taehyung queria ser meu amigo e nada mais e eu estava ali perdidamente apaixonada por alguém inalcançável para mim. Eu era muito boba mesmo por achar que um cara como ele iria querer uma problemática como eu.

Respirei fundo e me deitei na cama tampando a cabeça com o travesseiro e me perguntando o motivo dos nossos lábios terem se encaixado tão bem se ele não era para ser meu. Não pude evitar que os meus olhos marejassem e isso me deixou ainda mais triste. Virei para o lado e pensei em dormir, porém a ideia de ter um dos meus episódios de sonambulismo e acabar na cama dele, me fez levantar rapidamente. E pela primeira vez desde que a gente começou a morar juntos, eu fiz algo que eu nunca havia pensado em fazer, arrastei a cômoda para frente da porta e espalhei coisas pelo chão que machucariam os meus pés e me fariam acordar, caso eu levantasse durante a noite. Taehyung voltou a bater na minha porta ao ouvir o barulho que eu fazia, mas eu me mantive quieta, não tinha nenhuma coragem de encará-lo àquela noite.

Troquei de roupa e tornei a me deitar e quando eu já não aguentava mais me torturar por ter dado vazão ao desejo que eu sentia pelo meu protetor tatuado, eu acabei adormecendo. Acordei no dia seguinte e notei que eu tinha levantado, havia coisas por cima da cama que não estavam antes, mas pelo menos, eu não tinha conseguido sair do quarto e isso era um bom sinal. Era um indício de que eu não precisaria fazer com que o Tae ficasse preso a mim, poderia libertá-lo e deixá-lo viver a sua própria vida outra vez. Eu iria encontrar um outro lugar para ficar e seguir com a minha vida também. Agora que eu tinha voltado a fazer terapia, seria uma questão de tempo até que os ataques de sonambulismo desaparecessem outra vez e eu pudesse ter uma vida normal.

Ouvi o sinal de mensagem do meu celular apitar e fui procurá-lo na minha bolsa e assim que vi o remetente, o meu sangue gelou. Havia 7 recados de Kate no meu telefone e assim que abri a nossa conversa tive que me sentar na cama. Ela havia me visto com o Taehyung na boate e pior ainda, nos viu do lado de fora trocando carícias e por isso não estava nada feliz. E a bruxa filha aborrecida era o inferno na terra porque a bruxa mãe não gostava de ver a sua bebê chateada. Eu já esperava as retaliações, eu conhecia bem àquelas duas pestes para saber que alguma coisa as duas iriam aprontar contra mim. Respirei fundo e me levantei tentando fazer o menor barulho possível para retirar a cômoda e liberar a minha passagem. Quando finalmente consegui sair, me enfiei rapidamente no banheiro e dali saí praticamente fugida da minha própria casa, tudo para evitar a troca de olhares constrangedora com o meu "amigo". Só respirei aliviada quando deixei o prédio e segui até a cafeteria. Um café era tudo o que eu mais precisava naquele instante.

Logo que eu me sentei em uma das mesas vazias senti a minha bolsa vibrar novamente e não foi nenhuma surpresa ver o nome da minha tia no visor do meu celular, ignorei a ligação e foi aí que as inúmeras mensagens de texto e áudios começaram a chegar. Tentei me manter sem reação e continuei ignorando até ver uma notificação dela dizendo "vou dar um jeito de cancelar a sua bolsa", a partir dali eu ouvi todo tipo de barbaridades que acabaram culminando em eu ter que fazer algo para compensá-las por tê-las magoado tanto.

Levantei aborrecida da cadeira da cafeteria e puxei com força a minha bolsa que estava ao lado, porém a alça acabou prendendo no meu copo de café que escapuliu da minha mão e se esparramou na calça de um cara que passava naquele exato momento.

— Meu Deus! Me desculpe! – falei rápido enquanto o rapaz se dava conta do estrago em sua roupa. Ele me encarou e depois sorriu pegando uma porção de guardanapos que eu estendi para ele. O menino era bem mais alto do que eu, moreno claro, ostentava um par de óculos e até que era bonitinho, se você curte o estilo "nerd mauricinho".   

— Essas coisas acontecem, não tem problema. – ele tentava se secar sem sucesso e eu não sabia onde enfiar a minha cara de tanta vergonha. O garoto olhou para mim e deve ter notado o meu rosto ruborizado porque o seu sorriso se estendeu. – É sério, não foi nada demais, eu vou me trocar e vai ficar tudo bem.

— Eu pago a sua conta da lavanderia então. – disse apressadamente e ele negou.

— Não precisa mesmo, você não imagina o quanto isso é normal pra mim, eu sou o desastre em forma de pessoa. – ele estendeu a mão para mim. – Eu sou o Sebastian. – eu devolvi o cumprimento.

— S/n. – falei ainda mais sem graça e senti quando ele segurou a minha mão um pouco mais de tempo que o necessário.

— É um nome bem bonito. – ele disse e eu sorri completamente desconfortável com aquela situação. – Pode parecer loucura, mas sinto que seremos bons amigos, S/n. – e assim que eu o ouvi senti um arrepio esquisito correr pelo meu corpo.

POV Taehyung

Eu mal consegui dormir àquela noite, fiquei remoendo a minha decisão e sentindo toda culpa do mundo por ter magoado a S/n, eu a ouvi durante a madrugada, sabia que ela deveria estar tendo mais um dos seus episódios de sonambulismo e eu não poder fazer nada para ajudá-la me deixou muito mal. No pouco tempo em que eu adormeci, eu voltei a sonhar com o mesmo jardim, porém agora a S/n não estava sorrindo ao meu lado como de costume, ela se mantinha distante e tinha outro homem ao seu lado. Os dois permaneceram de costas para mim durante todo o tempo e por mais que eu tentasse chegar perto deles, eu não conseguia alcançá-los. Eu não vi o rosto do cara que estava com o meu anjo, porém eu vi o momento em que ele tocou a sua nuca exatamente como eu fiz a noite passada. Acordei assustado e angustiado, o sonho de daquela manhã não era nada parecido com todos os outros que eu já havia tido muitas vezes, esse me trouxe um mal que eu nunca senti antes. Levantei-me rápido da cama e saí do quarto esperando encontrar a S/n, eu precisava olhar para ela, tocá-la, restaurar a conexão. Porém a casa estava silenciosa e a porta do quarto aberta denunciava que o meu anjo não estava ali.

Passei aquele dia incomodado, a S/n não atendeu nenhumas das minhas ligações e nem respondeu as minhas mensagens. Eu já me via a ponto de surtar quando ouvi o barulho da chave girando na fechadura e o meu coração só faltou saltar pela boca de tão rápido que bateu. Assim que eu coloquei os meus olhos nela, eu avancei alguns passos rapidamente e a puxei para os meus braços.

— Desculpe por te magoar, anjo! Eu juro que não queria! – percebi que ela não me abraçou de volta e nem me encarou ao dizer:

— Não há nada para se desculpar, Tae, está tudo bem. Somos amigos. – e ao ouvi-la proferir aquelas mesmas palavras que eu havia dito, eu senti o peso que elas tinham e a sensação que veio junto foi péssima.

— Me deixa explicar, S/n, eu... – mas ela me interrompeu se desvencilhando do meu abraço.

— Eu vou me deitar um pouco, estou com dor de cabeça, a gente se fala depois. – e voltou a se trancar no quarto me deixando ali sozinho no meio da sala.

Uma semana depois...

Dizer que eu não me sentia extremamente frustrado e incomodado com a S/n me evitando a todo custo seria uma mentira gigantesca. Os sonhos em que eu nunca conseguia chegar perto dela passaram a se repetir todas as noites. Eu nunca estive tão mal humorado e chateado quanto naquela última semana e eu me condenava o tempo todo por ter estragado as coisas com ela, pois foi exatamente a minha atitude que fez com que a nossa relação estragasse. Outros sentimentos também explodiram na minha cara depois da nossa pegação, hoje eu tenho plena noção de que eu sempre estive apaixonado por aquela menina, porque a forma como eu me senti miserável desde que a S/n começou a me dar um gelo fez com que isso se tornasse completamente óbvio, além disso, eu me vi enciumado também. Na verdade, eu me senti a ponto de rosnar de tanto ciúme daquela garota. Eu cheguei a ir vê-la ensaiar em uma das salas preparatórias, mas eu fiquei de longe e quase tive um treco quando vi de relance que tinha um outro cara ao seu lado no banco do piano. Eu não quis que ela me visse a ponto de surtar e por isso fui embora antes que os dois saíssem. Depois desse dia, eu me senti ainda pior e os sonhos se tornaram pesadelos em que a S/n e o cara de costas se beijavam e eu não podia fazer nada para impedir e a cada vez que eu sonhava, o jardim estava mais morto e o céu mais cinza. A S/n também já não vinha dormir comigo em seus episódios de sonambulismo e eu senti tanta falta que no único dia em que eu cheguei e ela cochilava no sofá, eu me sentei ao seu lado só para poder sentir o seu cheiro outra vez. Patético, eu sei.

Jimin notou todo o meu péssimo humor durante aqueles dias e me pressionou até que eu contasse o que se passava comigo e no minuto em que eu terminei de desabafar fui chamado de imbecil e idiota, o que nem pude contestar. A S/a também ficou revoltada comigo, pois a S/n acabou contando tudo para ela. E foi por meio da minha amiga muito brava que eu soube que a S/n havia topado ir à um encontro com um cara naquela noite. Naquele momento eu não me reconheci, eu sempre fui um cara muito sossegado, porém não era assim que eu me sentia. Arranquei a informação do nome do restaurante da maluquinha e saí praticamente correndo de casa, peguei o carro do Jimin emprestado e dirigi em disparada até o local indicado pela minha amiga. Assim que parei no estacionamento, eu a vi através da grande janela de vidro, ela estava acompanhada e eu senti um embrulho no estômago. Eu não estava pensando direito e me vi andando energicamente na direção dela. Entrei no restaurante e quando a moça perguntou se eu tinha reserva, eu apenas apontei para o casal em que eu me mantinha focado e ela entendeu que eu estaria junto com eles.

A S/n encontrava-se de costas para a porta e por isso não me viu, porém o seu acompanhante me encarou desde o momento em que eu coloquei os meus pés no local. Fui andando devagar, mantendo contato visual com aquele garoto e, definitivamente, eu não tinha ido com a cara do indivíduo. Assim que parei ao lado da S/n, ela olhou para cima e se assustou com a minha presença ali. Eu não liguei de ser bastante cara de pau e me sentei ao lado dela, passando o meu braço pelo encosto de sua cadeira. Vi o meu anjo piscar algumas vezes como se eu fosse algum tipo de alucinação e assim que ela notou que eu era de verdade, a S/n perguntou para mim:

- Tae, o que você está fazendo aqui? – o seu tom era bem baixo.

— Estava passando e te vi aqui, resolvi dar um oi. – respondi sem desviar os meus olhos do idiota à minha frente. Levanto as mangas do meu casaco para deixar as minhas tatuagens à mostra e pergunto a ele: - Quem é você?

— Sebastian. – o cara ajeita os óculos no rosto e estica a mão para me cumprimentar, eu a aperto com toda força.

— Você sabia que está saindo com a garota mais linda de todos os tempos? – falei olhando diretamente para a S/n sem o menor pudor, eu nem estava me reconhecendo. E voltando a olhar o idiota, eu disse: - Mas eu acho que vocês não combinam. – A S/n nessa hora arregalou os olhos e falou entre os dentes.

— O que você pensa que está fazendo? – eu só dei de ombros.

— Quando você vai embora? Eu posso te levar agora. – comentei com ela e olhando o imbecil mudo, eu emendei: - É que a gente mora junto. – a S/n tossiu e me fuzilou com o olhar.

— A gente divide um apartamento, mas temos quartos separados. – ela se apressou em dizer, porém eu não deixei de completar:

— Verdade, porém quase todas as noites ela dorme na minha cama comigo. – eu nunca tinha visto o meu anjo tão irada quanto naquele momento, ela simplesmente se levantou e dirigindo-se ao idiota, falou:

— Me desculpe por isso, Sebastian, mas eu realmente preciso ir embora agora. A gente conversa depois, ok? – ela se virou deixando nós dois para trás. Eu encarei o cara e por um momento eu senti que também o conhecia de algum lugar.

— Foi um prazer te conhecer, Sebastian, mas eu preciso ir atrás dela – eu me levantei, porém ele falou antes que eu saísse.

— Esse seu showzinho não fez a menor diferença para mim. – eu o encarei e sorri.

— Pode não ter feito diferença para você, mas fez para ela. Aquela garota é minha e agora sabe disso. – falei largando o idiota sentado lá e fui correndo atrás da minha garota.

 



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