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História Sono Pazza Di Te - Camren - Un Diavolo Per Capello


Escrita por: winchesterosa

Capítulo 22 - Un Diavolo Per Capello


Fanfic / Fanfiction Sono Pazza Di Te - Camren - Un Diavolo Per Capello

Lauren POV

Acordamos no dia seguinte com o imenso barulho que a minha melhor amiga estava fazendo na cozinha. Sério, eu não entendia como a Dinah conseguia ser tão desastrada. Já era a quarta panela que ela derrubava em menos de quinze minutos. Eu sabia porque conseguia ver por entre os cabelos de Camila, o despertador que ficava na mesinha de cabeceira do lado em que a latina costumava dormir. Os números verdes que marcavam 8:47 estavam prestes a atingir a marca de 9:00 quando eu finalmente (não sem antes bufar de irritação bem no ouvido da minha linda namorada) decidi que não conseguiria mais dormir. 

Ao sentir o quanto eu estava irritada, ela deu uma risadinha e puxou delicadamente minha mão, que estava por cima da cintura dela, fazendo meu corpo colar ainda mais. O aroma inconfundível de café ainda estava forte, afinal eu estava com o nariz quase enfiado dentro dos cabelos dela. Puta merda, eu amava aquele cheiro. Era como se fosse um calmante pra mim, embora o café, efetivamente, tivesse o efeito contrário.

- Num levanta não... - pediu-me com um sussurro rouco que fez meus pelos arrepiarem.

- Porque não? Preciso contabilizar o prejuízo. - respondi distribuindo alguns beijos pelo pescoço dela, e mesmo que eu não pudesse ver, eu sabia que estava sorrindo com o carinho.

- Eu pago... Só vamos dormir mais dez minutos, huh? - Virou-se na minha direção, abraçando meu pescoço, toda manhosa. Não pude deixar de rir do jeito dela. 

- Convencida... A mulher mais rica da Itália... - deixei que ela afundasse seu rosto em meu pescoço enquanto apertava sua cintura. 

- Sou... Tenho você... - gargalhei com tamanha fofura.

- Quem te viu, quem te vê, Camila. E pensar que você a poucos meses atrás era uma quebradora de corações. - Ri e me aproximei mais dela dando um beijo estalado na bochecha, fazendo-a sorrir abertamente. - vem cá, como você consegue ter esse cheiro forte de café? É uma delicia. 

- Eu tenho um amigo que é perfumista. Ele fez esse especificamente pra mim. Ninguém tem igual. - riu sapeca e eu fiz um pouco de cócegas em sua cintura.

- Nossa, como é chique essa minha namorada! Eu juro que nunca vou me acostumar com o luxo que você vive. Eu tenho uma vida muito boa, mas tem certas coisas que nunca nem pensei que existissem. 

- Aqui na Itália nós somos menos práticos que os americanos. As poucas vezes que fui aos Estados Unidos me espantei com a falta de tato que muitos americanos tem. Quero dizer, são um povo educado e tudo mais, mas não são dados a muita enrolação. Vão direto ao ponto. - suspirou, se sentando na cama e espreguiçando. - Vou te ensinar a viver bem, Lauren. A aproveitar seu dia. Carpe Diem. Um outro lema que levamos muito a sério aqui. 

- Camila... Quando passar o desfile... Você vai continuar em Milão? Quer dizer... Eu entendo que nessas épocas você precisa estar lá e tudo mais, por conta dos eventos... Mas durante o ano você poderia ficar aqui né? Mais perto de mim... - Camila me encarava com os olhos castanhos como se refletisse minhas palavras, e aquela ideia não fosse uma completa surpresa pra ela. 

- Eu já pensei muito sobre isso, Lauren. Esse tempo que tenho passado com você... Tem me feito muito bem. Mas Milão... É minha casa. Aquele lugar representa muita coisa pra mim. Principalmente o local onde eu moro.  - ela suspirou, sorrindo timida.

- Não precisa falar de nada que não te deixar confortável. - assegurei, e ela me agradeceu com um olhar afetuoso que me desmanchou inteira. 

- Você deve ter reparado que não mora ninguém comigo. E que eu nunca mencionei minha família pra você. É porque... Eles morreram, Lauren. Há alguns anos. Mas esse é um assunto muito difícil pra mim. Você entende? 

Ficamos alguns minutos em silêncio. Eu entendia que o que faltava para ela não era confiança em mim, e sim capacidade emocional de lidar com o assunto. Eu jamais pressionaria ela a fazer algo que fosse causar desconforto ou sofrimento. Sabia que quando fosse o momento certo ela se abriria pra mim. E eu estaria aqui para ser o suporte emocional que ela precisava.

- Sinto muito, Camz... Caramba! Você era tão nova, ter que passar por tudo isso... Puta merda. Eu nem sei o que dizer. - ela balançou a cabeça em negação.

- Eu já sofri tanto por isso que nem tenho mais lágrimas. Mas eu reconstruí a minha vida, . De alguma forma... É como se eles estivessem comigo o tempo todo, me ajudando, me guiando em minha jornada. 

Concordei.

- Nós vamos pensar em algo. Eu te amo, ok? - beijei sua testa suspirando e abraçando sua cabeça com carinho. 

Tomamos um banho e depois de alguns minutos estávamos na cozinha. Dinah estava fazendo aquele barulho todo tentando encontrar uma pequena barata que tinha entrado dentro do armário, e Normani estava em cima de um banco, apavorada. 

- Amiga, não sei se você sabe, mas baratas voam. E sobem em coisas. Não é um esconderijo tão inteligente assim ficar em cima de um banco. - disse zoando a negra que me mostrou o dedo do meio.

Depois de encontrarmos a bendita barata, matá-la com a ajuda de Camila que não tinha medo também, colocamos todas as panelas na lava-louças.

- Sem condições de comer aqui. Vamos procurar algum lugar legal. - Eu disse olhando pra minha namorada que tinha um biquinho muito fofo no rosto. - Só precisamos tomar cuidado, Camz. Ainda estão em cima de mim por causa do acontecimento anterior. 

Ela fez uma careta e não respondeu. Eu sabia que precisávamos conversar sobre esse assunto uma hora ou outra.

- Hey, não faz bico pra mim não, bonita. Prometo que te recompenso depois. - Puxei ela pra um beijo fazendo carinho no rosto e fazendo Normani e Dinah fingirem que estavam vomitando. - Vocês duas parem, não podem falar nada, são iguais ou pior. 

Elas riem e saímos. Era um sábado de manhã. Por estar no final do inverno, a neve já não aparecia com tanta frequência, e agora a paisagem era como se fosse um renascimento. Era assim que eu me sentia por dentro. Como se um período muito ruim tivesse passado e agora eu pudesse "renascer". Eu ia andando com aquelas mulheres tão importantes pra mim pelas ruas de Roma e percebia o quanto eu estava literalmente vivendo meu sonho. Quantas vezes eu tinha me imaginado ali, naquele lugar? Exceto que a realidade tinha conseguido, com muita folga, superar minhas expectativas. 

A cada vez que passávamos por algum lugar interessante, Camila dava um grito animado. "Lolo, olha! gatinhos!" Tinha sido um deles, quando passamos em frente a um petshop que tinha um monte de gatos aparentemente para doação na porta. 

- Podemos levar um? - Ela perguntou com os olhos pidões e eu gargalhei.

- Camila! Um gato? E como vamos fazer pra cuidar dele? - Pergunto rindo da empolgação dela.

- Eu posso levar ele pra Milão enquanto eu estiver lá e trazer quando vier pra cá, você não precisa fazer nada, eu cuido, eu limpo a caixinha de areia... Olha! Eles são tão fofos! Por favor, Lolo! - Eu gargalhava do jeitinho dela. Não deu outra. Saímos de lá carregando uma casinha fofa e quentinha e um gatinho branco dentro. 

- O nome dele vai ser Mingau. Eu amo Mingau. - Ela disse e eu ri. - Tá bom. Mas você vai deixar ele lá em casa. Você não tem tempo nem de cuidar de você em Milão.

Ela riu com a língua entre os dentes. 

- Ouviu, Mingau? A mamãe tá mais preocupada com você do que comigo, essa desnaturada. - Olhou para o gato pela pequena portinha que tinha buraquinhos, por onde o bichinho respirava. 

- Nem vem começar a fazer alienação parental logo cedo, Camila. 

Gargalhamos. 

O resto da manhã foi bem tranquila. Dinah e Mani nos acompanharam em todos os passeios que fizemos e quando estávamos cansadas de andar por aí, voltamos pra casa. Pedimos comida em casa mesmo e ficamos nos divertindo lá. Eu estava adorando o fato de Camila estar com a gente, estava morrendo de saudade da minha namorada. Poder aproveitar a companhia dela estava sendo o ponto alto do meu mês. Tanto que não desgrudávamos uma da outra. O gatinho estava se adaptando bem à casa. Já tinha explorado todos os cômodos, inclusive fez suas necessidades no meio do tapete da sala. Eu e Camila discutimos por cerca de meia hora sobre de quem era a responsabilidade de limpar, enquando Dinah e Normani botavam lenha na fogueira ora defendendo uma, ora defendendo a outra, e logo em seguida caindo na gargalhada. Acabou que eu fui limpar. Gado demais? Com certeza. Estamos falando de Camila Cabello, quem não é?

Quando a noite chegou eu não podia estar mais feliz. Deitei na cama e abracei a mulher do meu lado com todo o carinho do mundo, dando beijos em seu pescoço e ombros. Ela suspirava e arrepiava a cada um deles, o que ascendia uma faísca em mim também, ao ver o efeito que eu tinha sobre ela. Depois de colocar o gato pra fora e pegar um pouco de água (alguns chamam isso de preliminares, né?), nós fizemos amor. Várias e várias vezes. Até o sol nascer. Estávamos tão sedentas uma da outra, com tanta saudade de sentir o beijo, o toque, ouvir os gemidos, que era difícil parar. Quando finalmente decidimos que não aguentávamos mais, demos um beijo apaixonado e fizemos juras de amor antes de adormecer. Se alguém me dissesse que eu ia estar na cama com Camila Cabello há seis meses eu riria na cara dessa pessoa. Era uma ideia distante demais pra ser até considerada. 

Quando acordamos na manhã seguinte, demos de cara com os Larry e Norminah no meio da sala, vestidos pra sair. Franzimos as sobrancelhas.

- Anda Camren. Vamos passear no vaticano. Se arrumem. - Harry disse dando um tapa na bunda do Louis que corou na mesma hora fazendo a gente rir.

- Vem cá, de onde vocês tiram esses nomes? - Perguntei rindo. - Camren? Porque?

- Camila + Lauren. Não é obvio? - Dinah perguntou.

- É, isso eu entendi. Mas porque não Laurmila ou algo assim? - Eles deram um olhar e riram.

- É porque tem uma "regra". O nome dos ativos vem sempre primeiro. - Louis disse orgulhoso, recebendo um olhar feio de Harry e Dinah. Camila riu.

- Aqui não tem essa não. Somos relativas, né, Camz? - perguntei e ela deu um sorriso sapeca.

- Eu sou o que você quiser, Lolo. - Piscou. Quase morri.

- Okay, parem de flertar e vão se arrumar. Já estamos atrasados. - Louis nos pegou pelo braço e saiu arrastando até o quarto. - Só saiam daí arrumadas. E nada de transar. Pelo que Dinah e Normani disseram vocês já fizeram isso muito essa noite. 

Mostrei o dedo do meio pra ele, e fomos realmente nos arrumar. Camila, como sempre, estava vestida para matar. Ela andava como se o mundo fosse uma passarela, e ela, a top model de maior renome do desfile. Minha admiração por ela só crescia a cada dia. Me arrumei muito para estar à altura de estar do lado daquela mulher, por mais que ela dissesse todos os dias que eu, vestindo um saco de batatas conseguiria ser a mulher mais gostosa do universo. Vai entender.

Uns 40 minutos depois estavamos indo. Louis estava dirigindo minha SUV, e eu e Camila seguiamos o carro na minha Harley Davidson. Sentir os braços dela ao redor da minha cintura, me fazendo carinho, era definitivamente delicioso. Eu nem queria chegar. Com Camila, o mais importante pra mim era o trajeto. 

Mas como tudo que é bom dura pouco, logo estávamos lá. A capela sistina se erguia, monumental, incrivel e imponente, à nossa frente. Era de tirar o fôlego. Eu sempre tinha pensado em conhecer esse lugar e estar aqui, finalmente, chegava a ser assustador. 

- Signora, Signora, né cellulare, né telecamera qui. Le fotografie danneggiano i dipinti. - O guarda informou na entrada do local. Assentimos e desligamos os celulares, guardando-os nas bolsas. 
(Senhora, Senhora, nem celulares nem câmeras fotográficas aqui. As fotografias danificam as pinturas.)

O interior do local era assombrosamente lindo. Michelangelo fez um trabalho lindo naquele teto. Mesmo Camila e Louis, que já tinham visitado aquele local milhares de vezes, tinham um semblante deslumbrado nos olhos. Era impossível não ficar. As milhares de estátuas reluziam com suas redomas de vidro, os candelabros brilhavam a cada pequeno feixe de luz que entrava. Quase tudo era de ouro. 

- Muito triste pensar que nunca poderemos nos casar aqui, não é? - Camila sussurrou e eu assenti, refletindo. Seria mesmo muito difícil a mentalidade italiana mudar tanto para permitir um casamento entre duas mulheres em pleno vaticano. O papa Francisco era alguém que ajudaria nesse processo, mas a mentalidade da igreja ainda era muito conservadora. Muito trabalho pra um homem só. 

- Só de me casar com você eu já fico feliz. - Sorrio, fazendo a estilista sorrir de volta e segurar minha mão delicadamente por baixo dos lugares. Só nos sentíamos seguras em fazer isso ali por saber que era proibido fotografar dentro da catedral. 

Depois de passear pelo vaticano e conhecer outros lugares legais como o museu do Vaticano, paramos para almoçar em um restaurante bem famoso chamado Ristorante L'Angulo Divino al Vaticano. Depois de fazermos nossos pedidos (Harry e Mani optaram por comer apenas salada afinal um desfile se aproximava, enquanto o resto de nós tirou sarro da cara deles comendo as melhores massas da casa), começamos a conversar.

- Como estão as perspectivas pro desfile? - Pergunto pra Camila. A morena estava uma pilha de nervos também. 

- Como sempre. Eu sempre fico muito ansiosa antes. É como se eu tivesse medo de não gostarem da coleção. Mas é um risco que se corre nessa profissão. Além disso... Eu comecei a fazer terapia. - Respondeu sorrindo, me fazendo ficar muito mais tranquila. - É um processo, sei que demora um pouco pra fazer efeito de verdade... Mas eu tô tentando me cuidar. Depois que o Liam se foi... Eu soube que precisava superar de verdade essa história. 

- Estou cada vez mais orgulhoso da mulher que você é Mila. - Harry diz sorrindo abertamente. Eu só conseguia compartilhar desse sentimento, e também pensar em como o sorriso dele era bonito, como podia? Esse homem não tem um defeito sequer.

- Eu também, Amore Mio. - digo sorrindo pra ela. - Eu também. 

Mais tarde naquele mesmo dia, depois de voltarmos para Roma, e darmos uma passada na casa do Louis, eu e Camila resolvemos dar uma volta em um parque que ficava próximo de casa. Fomos conversando sobre diversos assuntos, mas resolvi puxá-la para sentar em um banco e conversar sério sobre um assunto que estava me incomodando à um tempo. Eu precisava resolver ele em breve.

- Camz... - disse quase em um sussurro. Ela me olhava com atenção. - Preciso falar com você sobre um assunto chato. 

- Nunca será um assunto chato com você. - sorriu galanteadora. 

- Infelizmente é um pouco chato. Lembra que eu tinha falado com você sobre a gente fazer um tipo de relacionamento público pra ter um pouco mais de paz na nossa relação? - perguntei e ela começou a falar alguma coisa, provavelmente pra negar que faria algo do tipo, mas eu a pedi pra esperar com um gesto erguendo a mão. - Eu nunca mais toquei no assunto porque entendi que não é algo da sua índole, além de perceber que pra mim também, isso faria muito mais mal do que bem. Não acho que seja algo que pra gente possa dar certo. Eu quero fazer as coisas de uma forma sincera. Não quero ter que me esconder, esconder quem eu sou... Isso é terrível. Eu nunca fui uma pessoa pública, mas aqui, na posição que estou... Eu sou. E tenho que pensar tanto no meu bem estar quanto no bem estar da revista. Isso está me deixando maluca. 

Ela me fazia carinho na mão enquanto conversávamos. Ouvia tudo com atenção, com carinho. Isso era uma das coisas que eu mais admirava nela, essa capacidade de ser empática a todo momento.

- Eu imagino... Também odeio expor minha vida, você sabe disso mais do que ninguém... Ainda mais na situação que estamos. O que pensa em fazer?

- Eu não sei. Aí que está. Eu queria saber se você tem alguma ideia pra me ajudar. Porque eu só tenho duas opções. Ou eu faço o que me pedem e escondo isso de alguma forma... Ou enfrento e só deus sabe as consequências. - suspirei. Ela sorriu.

- Sabe que em qualquer uma delas eu vou estar do seu lado. Eu amo você, Lauren Michelle Jauregui. Não vai se ver livre de mim tão cedo. 

Dei uma gargalhada. Eu faria de tudo pra dar um beijão naquela mulher naquele momento mas me contive. Meu apartamento não ficava longe e estaríamos muito mais seguras lá. Vamos animadas até lá, subindo pelo elevador fazendo planos impossíveis, com ideias mirabolantes e muita aventura envolvida. Eu não sei em que momento a gente começou a se pegar loucamente, minhas mãos nela, as mãos delas em mim, a boca percorrendo lugares insanos... Mas sei que foi no exato momento que eu joguei minha blusa ao chão, preparada pra ter os lábios dela nos meus seios que eu parei e um arrepio percorreu minha espinha ao ouvir aquela voz tão bem conhecida pronunciar tais palavras com tanto desprezo.

- Já chega, Srta. Jauregui. Já vi o suficiente.

Ao virar de costas e encarar a expressão dele enquanto me olhava fez eu me lembrar de uma expressão em italiano que Louis tinha me ensinado, logo que eu cheguei na Itália. Simon definitivamente abbia un diavolo per capello. E não faltava muito para ele explodir. 
(trad. lit. "ter um diabo pelo cabelo". Trad. adap. "Estar furioso."


Notas Finais


N/A: Pessoal, chegamos ao fim de mais um capítulo! Pouco mais de 6 meses depois... Aqui estou eu, de volta! Peço perdão novamente a todas as pessoas que acreditaram que eu abandonaria a Fanfic. Eu disse que não iria. Eu vou terminá-la. E pretendo fazer isso em breve.

Eu passei por um momento muito complicado da minha vida pessoal, envolvendo saúde mental, surtos, uma fanfic inteira finalizada com uma amiga, um emprego perdido, uma mudança de cidade, um namoro quase terminado e mais um monte de coisas que não vou encher o saco de vocês com os detalhes. Àqueles que não desistiram da fanfic, meu agradecimento. Sei que esse capítulo está pequeno, mas ele encaminha a narrativa para o seu fim. Agora temos mais uns 6 ou 7 capítulos faltando, no máximo. Talvez role um epílogo de agradecimento. Espero que continuem me acompanhando nessa jornada maravilhosa que tem sido escrever essa história. <3 amo vocês!


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