História (SOONHOON) Fugindo da Rotina - .·°·T·H°I·R.T·Y¤O.N·E°·.

   
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                   Mingyu
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É evidente que aquele pequeno contato mexeu comigo? E aquilo me fez pensar demais, o que levou Soonie a conclusão de que tinha algo de errado. Não sei exatamente se é errado, desde quando Kim Mingyu se preocupa se é errado?

Wonwoo estava piorando, tremendo de frio enquanto, mexia em seu cabelo meio que automático. Tirei meu blazer e coloquei sobre seus braços, o fazendo se encolher.

Quando finalmente chegamos no maldito prédio de Jihoon, sai do carro com ele, sem esperar aquele anão. Escutei ele dizer que ia ligar para o doutor. Suspirei quando cheguei a porta, e congelei ao entrar lá e ver nada menos que a Omma andando de um lado para outro, e Tae mais... Jimin?  Ali com um olhar aflito.

- Omma? - Ela parou e olhou para minha direção.

-  Kim Mingyu, onde você estava, o que vocês tem, eim, não tem mais quem da satisfação, é isso, meu deus onde foi que eu errei. - Falou ela exagerando... um pouco... muito. - Cadê o Soonyoung, o que vocês andam fazendo, me diga Kim. - Se ela deixasse. Suspirei...

- Quem é ele Hyung? - Tae perguntou antes que ela falasse mais algo. E só assim a Omma notou alguém nos meus braços.

- Um acidente, vai...

- Quem é esse? - minha omma olhou curiosa. - Parece bem mal, por que não levou para um hospital? - Taehyung cochichou algo em seu ouvido, prefiro não saber mesmo. Fui para um dos quartos e o deixei na cama. E peguei o celular.

- O que está fazendo? - Ele perguntou baixo.

- Nada. - Pensei avisa que Omma estava ali, mas com certeza ele iria saber de qualquer jeito. - O médico deve está vindo. - Seus olhos estava quase fechado. - Está doendo muito?

- Não sinto... lá muita coisa, além desse frio. - Murmurou, ouvi seus dentes batendo.

- Será que foi muito grave? - perguntei preocupado.

- Deve ser nada. - Estava neutro, nenhuma expressão em sua face.

- Deve ser super nada, dois tiro.

- Ótimo. - ele riu. - Seu tom irônico voltou, permaneça assim.

- Você devia dizer ao contrário, não?

- Devia, mas não seria você. - Ele se sentou na cama. As pessoas normais costumam não gosta desse tom... - Além do mais você é pior que Jihoon sério, da é medo. - Acabei rindo.

- Interessante. - Sorri. -  Onde vai? - o olhei já começando andar com dificuldade.

- Tomar um banho.

- Ajuda? - perguntei sem pensar.

- A-am... - Ele pensou um pouco. - A-Acho que isso consigo fazer só. - Gaguejou ele.

- Okay, eu acho que vou dormir. - falei me jogando na cama. E dormir no segundo que encostei na cama.

Não sabia que hora era mais ou mesmo, nem que dia era. Acordei com uns sussurros, forcei meus olhos a abrir, e wonwoo estava sentado na cama, e um senhor olhando o ferimento em sua coxa.

O roupão que ele vestia estava caído de lado, mostrando um novo curativo no seu braço, meus olhos desceram mais um pouco vendo um pedaço de seu abs definido, contive a vontade de esticar meu braço para toca.

Voltei meu olhar para cima, eeee... acabei de ser fragado babando no abs do cara.  Ele fez uma careta, e mordendo o lábio, me levantei rápido, e olhei para o médico que estava passando alguma coisa no ferimento.

- Pronto, terminei. - Falou o velho, começando a fazer o curativo, e enrolar ataduras em volta da coxa, para fica mais firme... acho. - Pronto, é só seguir minha instruções, certo? - Wonwoo afirmou.

- Esta melhor?

- Que pressa eim,  o médico acabou de sair.

- Tá bom, não sei nem porquê me preocupo com você. - Falei já irritado.

- Obrigado.

- Por nada. - falei não me importando.  - Bom, já vou indo. - Me levantei.

- Está certo. - Ele sussurrou, quase não dando para ouvi. 

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                  Wonwoo
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Ele me ajudou tanto hoje, e nem tentando o máximo, consegui ser gentil com ele.

Ele estava chateado, era mais que evidente, mas não falei nada que o impedisse de ir embora, por mais que minha consciência gritasse para não deixar o ir, nada saia de minha boca.

Mesmo querendo que ficasse, não consegui falar nada, mesmo depois dele ter saído de cabeça baixa, nada saia de minha boca, mesmo ela estando aberta a voz não sai, estava entalada em minha garganta.

Meu interior começou a se quebrar em dor.