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História Sophia - O despertar da princesa do Céu e do Inferno - O inferno, mas uma vez ? 3


Escrita por: AmandaScreamo

Notas do Autor


Entaaauuuuum gentee, ja é o 10 ne ? Parece que foi ontem que comecei a escrever a fanfic, lembro do meu primeiro comentário e meu primeiro favorito, que até agora só foi um mesmo mas não tem problema, sai pulando por toda minha casa, eu estava muito feliz, enfim, eu quis caprichar nesse capítulo, até poque, é o 10 pô, eu queria muito, muito mesmo que alguém comentasse ou favoritasse, sabe, eu meio que me desanimei nesses últimos dias, eu sei que talvez estivesse pedindo muito mas, você que leu até aqui, falem pra suas amigas lerem, e se elas gostarem pra favoritar fic, eu agradeço muuuiiiitooooo, anfim, beijos e boa leitura. PS:na foto são os olhos do Andy, vocês vão entender...

Capítulo 10 - O inferno, mas uma vez ? 3


Fanfic / Fanfiction Sophia - O despertar da princesa do Céu e do Inferno - O inferno, mas uma vez ? 3

My Glass Doll

Música: In The End - Linkin Park

Esperei mais um tempo e fui para a casa do Christofer almoçar, ao chegar sua mãe foi correndo me dar um abraço longo e apertado, ela tinha cheiro de amendoas, me lembro quantas vezes ela teve que cuidar de mim por causa da ausência dos meu pais, até nas minhas reuniões da escola ela ja teve que ir, Hágda também, engraçado não ? Ela alta, mas não muuito alta, tinha a pele bem branquinha, mas  tinha uma aparência saldável, diferente de mim, ela tinha olhos verdes e um cabelo mais ou menos na altura de seus ombros, eles eram loiros e com ondulações bem definidas, nunca que dava 40 anos pra ela, não mesmo (link nas nootas finais).

-Sophiaaaa, que saudades de você menina ! Ta a cada dia mais linda, mas ta com umas olheiras bem profundas, ta abatida, pálida, você ta bem ? Ta se alimentando direito ?

-Sim tia, eu to bem, eu acho que só preciso de tomar um solzinho, disse dando o sorriso mais convincete que eu sonseguia.

-Um solzinho hãn ? Chris disse com um tom de deboche que logo acabou pois lancei-lhe um olhar matador e ele se calou, até ficou coradin, ownnt ti fofuuh, opa, foco Sophia, volta.

-Hmmm.... Esse olhar de vocês, ta me cheirando a paixão, acho que vou deixar o casal a sós, a mãe de Chris disse no lançando um olhar malicioso fazendo ambos corar.

-N-Nada ver... Disse tentando amenizar a vergonha.

-Mas mãe, olhar tem cheiro ? Depois do interessante comentário  de Chris todos rimos e fomos para a cozinha.

Eu ajudei Pamela( Pamela é o nome da mamys do Chris) a por a mesa, Chris pegou os copos e nos sentamos.

-Meu Deus, como isso ta bom, disse levando mais um garfo cheio de lasanha até minha boca.

-Verdade mãe, tudo bem, tudo que você faz fica bom mas dessa vez você se superou, acho que precisamos chamar a Sophi mais vezes pra comer aqui, Chris disse de boca cheia.

-Ai meninos, muito obrigada, me esforcei bastante hoje, afinal, queria que a minha futura enteada tivesse um almoço dos Deuses, ela disse rindo.

-E-Enteada ? Disse me engasgando com a lasanha.

-Oi ? Chis disse se engasgando com a coca, tinha coca-cola saindo até do seu nariz, huehuehuehue.

-Eu ja tive a idade de vocês okay ? Ela disse com um tom de ironia.

-Nada ha ver manhê. Chris disse tentando esconder seu rosto por causa do rubor de suas bochechas.

-Bom, quem sabe no futuro, disse rindo fazendo Chris e sua mãe me olharem de olhos arregalados mas logo todos caimos na gargalhada.

Ao terminarmos nós três fomos limpar a cozinha, Pamela lavava, eu secava e Chris guardava, ao terminar-mos ja era 14:15. Terminei de limpar a cozinha, que cá entre nós, parecia que um furacão tinha passado por lá e me dirigi aos dois.

-Bom, tenho que ir... Disse indo me despedir dos dois.

-Ah... Já ? Por quê ? Pamela disse me abraçando.

-Marquei de sair com um colega, disse retribuindo seu abraço.

-Que colega, Chris disse sério também me dando um abraço.

-Um colega ai, disse rindo de uma forma maliciosa.

-Calma filho, não precisa ter ciúmes, a Sophia ja disse que vai ser minha enteada, não precisa se preocupar. Pamela disse gargalhando.

-C-Ciúmes coisa nenhuma só queria saber com quem ela vai se encontrar, ti cuida tá ? Ele disse dando um beijo demorado na minha testa.

Sai da casa do Chris as pressas e fui escolher o que vestir, coloquei um moletom de usar com uma das mangas caídas, um Shorts jeans, uma meia calça preta, um tênis roxo que eu não usava a céculos e um colar qualquer, desci as escadas, peguei meu celular e saí as pressas pois já era quase 15:00 e o parque era meio longe, quando cheguei pude avistar Andy sentado em um banco, ele estava fitando o chão e segurava uma rosa, quando ele me viu se aproximando ele se levantou e me cumprimentou com um beijo no rosto.

-Pra você senhorita Fortunni, ele disse levantando uma de suas sombrancelhas esboçando um sorriso malicioso me entregando a rosa que estava em sua mão.

-Obrigada senhor Biersack, disse sorrindo pegando a rosa de suas mão e levando até meu nariz para sentir seu perfume, adoro rosas, disse sorrindo ainda mais.

-Hehe, que bom, então que tal darmos um volta ?Ele disse estendendo o braço para mim.

-Okay, disse aceitando seu braço.

Andy estava estonteante, pude perceber muitos olhares raivosos de outras meninas a minha volta, ele estava usando uma regata branca, uma calça jeans preta e colada, um colete jeans, um cuturno e um bracelete(link nas notas finais).

-Estás linda Sra.Fortunii, aqueles caras até estão olhando pra mim como seu eu fosse seu almoço, Andy disse rindo.

-Digo o mesmo Sr.Biersack, tem algumas meninas que parecem que vão me matar com o olhar disse rindo, mas então, por quê me chamou aqui ?

-Hmm... Porque... Porque nesses últimos dias eu tipo, passei por muita coisa e tals e... Bem eu não consigo mais esconder isso, eu acho que... Eu acho que estou gostanto de ti, você é diferente das outras meninas sabe ? Quando eu tava no fundo do poço foi como se você me jogasse uma corda e tirasse de lá, eu realmente acho que estou apaixonado por você Sophia... Andy disse tudo aquilo sem olhar pra mim, pude perceber que ele tremia e mordia seu piercing.

-Eu... Eu... Não sei o que dizer Andy, me desculpa, eu não esperava isso, eu achei que eu ia receber só mais uma noticia ruim só pra completar meu final de sema eu... Não pude terminar que minha voz começou a ficar embargada e eu comecei a chorar, era como se flashbaks começacem a se passar na frente de meus olhos que logo sumiram ao sentir o calor dos braços de Andy em volta do meu corpo, simplismente o abracei de volta e deichei que as lágrimas rolassem. Quando finalmente me estabilizei Andy quebrou o silêncio.

-Eu te entendo, sei que você está confuza, mas você não precisa me responder agora, Andy disse se afastando enquanto acariciava  meu rosto e limpava minhas lágrimas, sei que esse talvês não seja o momento certo pra isso mas... Eu não aguentava mais sufocar isso dentro de mim, enfim, ta escurecendo, eu te levo até sua casa, ele disse estendendo sua mão até mim.

Fomos o percursso todo em silêncio, caminháva-mos de vagar, meu coração batia muito rápido e minhas pernas estavam moles, eu não conseguia pensar direito, era muita informção pra muito pouco tempo, parecia que minha cabeça iria esplodir, nem percebi quando chegamos. Quando chegamos Andy ficou de frente pra mim me fitando, era como se ele pudesse ver a minha alma, aquilo me incomodava de certa forma, ele foi se aproximando de mim até podermos sentir a respiração um do outro.

-Sabe, por mais que tenha sido por acidente, não consigo esquecer o sabor dos seus lábios, Andy disse baixinho enquando mordiscava seu piercing, me desculpa Sophia, não quero piorar a sua situação mas estou sedento pelo sabor doce de seus lábios, antes que eu pudesse reagir, em um movimento rápido, Andy levou uma de suas mãos até minha cintura e a outra até minha bochecha e celou nossos lábios e então se afastou. -Boa noite Sophia, ele disse com um sorriso em seus lábios.

-B-Boa noite A-Andy, disse em estado de choque.

Entrei dentro de minha casa, fui para o meu quarto e coloquei a banheira para encher, fui até o espelho, levei as duas mãos até meu cabelo e disse pra mim mesma. -Ai Meu Deus ! O que, que está acontecendo comigo, o que eu faço ? Fui até a banheira e entrei sentindo meus músculos relaxarem contra a água morna, mais uma vez afundei minha cabeça de baixo da água, mas dessa vez de olhos fechados e comecei a imaginar flashes da minha vida, desde sempre, as vezes colocava o rosto um pouco para fora d-água para respirar mas logo voltava para o fundo, terminei meu banho, coloquei um pijama e resolvi jantar, quando estava chegando nas escadass encarei a porta do quarto dos meus pais, fui até a mesma e entrei no quarto, ele tinha paredes brancas com detalhes em dourado, um lustre de cristal no centro, cortinas em tom de pêssego, um lustre em cima da cama, criados mudos de cada lado, espelhos, uma cômoda, um sofá creme com almofadas rosas, duas poltronas, uma mesa de centro, uma mesa de canto e uma penteadeira, me lebro das vezes em que vinha aqui por que tinha pesadelos, para acordar meus pais...

Sai do quarto e bati a porta, desci as escada e fiz miojo ( Miojo é vida 7w7 ), comi e fui dormir, afinal, amanhã seria segunda feira. Acordei com meu maldito depertador tocando, escorreguei para fora da cama, tomei um banho rápido, fiz minhas hijienes matinais e fui escolher o que vestir. Coloquei uma camiseta branca, uma leggin preta com detalhes na barra, uma jaqueta de couro e meus All-Stars(link nas notas finais), desci as escadas e Hágda estava terminando de por a mesa, engoli meu café da manhã e sai, ao abrir a porta tinha uma carta no chão. -A brincadeira começou. Amassei a carta e joguei no lixo, passei na casa de Chris e Pamela disse que ele não havia acorddo e iria ter que chegar pra segunda aula e que eu poderia ir sozinha, continuei meu caminho em paz, no meio do caminho encontrei Laura que ficou o caminho todo falando de como Gerard era especial pra ela, comecei a pensar nas palavras da Angel, eu não ia deichar que ela os separassem, faria qualquer coisa para empedir.

Quando chegamos a Laura foi correndo para os braços de Gerd e me deichou sozinha, resolvi entrar e esperar na sala de aula, fui até meu armário que estava cheioo de cartazes com xingamentos e tals, que coisa mais clixe, disse tirando todos e jogando no lixo, guardei alguns livros e fui para a sala, entrei e fui para o meu lugar em silêncio até que Laura entra acompanhada de suas amiguinhas, ela fez o mesmo de sempre, me xingou, bateu, interrogou, ameaçou e saiu, mas dessa vez, ela foi bem clara, ou eu me afastava de tudo e de todos ou ela iria descontar nos meus amigos, no recreio eu estava decidida a ignorar a Lah, por mais que o doesse, porém ela estava chorando, quando ela me disse o por que de  estar chorando eu descontrolei, ela disse que  havia visto Gerard beijando uma garota morena da sala dele , sai correndo atrás da Angel, quando eu a vi fui correndo até ela e lhe acertei um tapa na cara.

-Sua desgraçada, grunhi, você prometeu, deu sua palvra de que se eu me afastasse de todo mundo você não faria nada contra meus amigos.

-Idiota ! Angel disse me acertando um tapan a cara também, suas amiguinhas foram me segurar pra que eu não pudesse reagir, covarde como sempre. - Eu não prometi nada, eu faço o que eu bem entender, ou você faz o que eu mando, ou sua amiguinha vai sofrer ainda mais, ela disse enquando distribuia socos pela minha barriga, sabe, eu conheço muitra gente, gente que se eu pedir, num estalo de dedos, sua amiguinha aparece numa valeta qualquer por aí, com um tiro no meio da cabeça, você não quer que isso aconteça não é mesmo ? Você não me conhece Sophia, você não sabe com quem você ta mechendo, nunca, NUNCA mais, encoste em mim okay ? Ela me acertou um chute no estômago que acabou me fazendo cair e saiu me deixando ali, jogada no chão frio.

Ao bater o sinal, eu fui me segurando nas paredes até encontrar o banheiro, tirei a jaqueta e peguei um lamina que estava no bolso da mesma e comecei a distribuir cortes por todo o meu braço, as lágimas que não escorriam pelos meus olhos, escorriam pelo meu coração, saindo pelos meus pulsos, só queria usar uma dor falça de um corte para, amenizar a dor que eu sentia no meu coração, por mais que durasse pouco, por mais que fosse falsso, não tinha outra escolha, eu me sentia um lixo, uma fraca, eu era covarde, covarde para não tirar minha vida de uma vez, covarde porestar me matando aos poucos, porém eu ja estava morta, por mais que me coração batesse, meus pulmões funcuionassem e minhas veias pulssasem, minha alma estava morta, eu não tinha propósito para viver, vivia num mundo sem graça, preto e branco, sem vida, sem felicidade verdadeira, um mundo onde só sentia dor, mágoa e tristeza...

Fiquei lá, imóvel vendo o sangue escorrer pelos meus braços, após um tempo me levantei, lavei meus braços, seguei e coloquei a jaqueta de volta, peguei meus materiais e saí, eu pretendia  ir embora, não aguentava ficar mais nenhum minuto naquele inferno, quando estava saindo vi Laura, apanhando da Angel e de suas amiguinhas,  me aproximei com cuidadosamente para poder escutar o que elas diziam.

-Eu escutei tudo sua vadia ! Ele não me traiu, você que armou tudo.

-Sim, armei mesmo, Angel ia se aproximando cada vez mais de Laura até que começou a bater nela, suas amigas também, Laura ja estava jogada no chão gritando de dor, aquilo me deu ódio, muito ódio, senti meu sangue pulsar, e senti algo muito estranho no meu corpo, me sentia poderoza e num piscar de olhos eu estava batendo na Angel e suas amigas, sem perceber estavam todas no chão, algumas com o nariz sangrando e outras a boca, só pude escutar um filha da puta vindo da boca  da Angel, só estendendo minha mão no ar, eu a levantei do chão, tudo o que eu conseguia pensar era em dor e ela se contorcia gritando de agonia, eu não conseguia parar até que escuto a voz de Andy e ele aparece do nada na minha frente, seus olhos estavam diferentes, eu podia ver sua aura e ela era assustadora, ele me mandava parar mas eu disse que não conseguia até que ele mordeu a ponta de seu polegar e me beijou, senti aquele poder saindo de mim e meu corpo ficando mole, as únicas coisas que me lembro era do barulho da Angel caindo no chão e os olhares preocupado de Andy e Laura sobre mim até não ver mais nada, nada além de escuridão...


Notas Finais




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