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História Sorte ou destino? (ABO) - Rotina.


Escrita por: Trur

Notas do Autor


Hey, aqui eu.
Sorry a demora é que aconteceu uma series de fatores, primeiro fui roubada, depois semana de prova da universidade, e seminarios e trabalho.
Desculpa o capitulo meio chato, mas é necessário e alguém apareceu uhuu \oo.
Por favor comentem <3
Amo vocês.

Capítulo 2 - Rotina.


- O que foi? Sou muito bonito né? – Falo rindo e termino de comer e entrego a Hinata.
 

Todos viraram o rosto e continuaram as conversas paralelas.

 

- Hey, quer falar sobre? – Hinata fala baixinho.

- Não, só que ainda estou muito cansado, quero mesmo ir para casa. Inventa qualquer desculpa ae. – Digo já me levantando e dando um beijinho na bochecha da mesma e partindo para casa.
 

No meio do caminho para casa compro um talharim e vou para o parque um pouco para esfriar a cabeça, já tenho problemas demais e agora mais esse. Só ignorar que passa, certeza.
 

Sento em um dos bancos da praça e vejo as crianças brincando, mas tinha uma separada de cara emburrada.  Não demora muito e a mesma vem até mim.
 

- O que foi pirralha? – Pergunto achando a mesma engraçada.
 

- Olha como você fala comigo maluco. – Diz ela me dando língua.
 

- Quanta petulância para uma menina da sua idade. – Retruco a mesma dando língua também.
 

- Já tenho 07 anos, sei muito bem me cuidar. – Faz bico ao me dizer isso. Acho a mesma fofa. Tinha uns óculos vermelhos e o cabelo nas alturas dos ombros bem preto, parecia que tinha passado gel.

- O que a mocinha está fazendo aqui sozinha? – Indago-a mesma, pois não via ninguém com ela.
 

- Vim só ué, nem vão notar minha falta. – Fala rápido e dar um suspiro.
 

- Tem aula não? – Pergunto-o.
 

- Não, só amanhã. – Fala dando de ombros.
 

- Cruz credo, estudar! – Já sinto os arrepios.
 

- O homem desse grande não gostando de estudar, que ótimo exemplo. – Fala rindo.

- Claro que não gosto, quem em sã consciência gosta? – Menina já cresce na psicose de gostar de estudar, eu em!
 

- Eu, gosto muito. – Fala ela convicta.
 

Começo a comer meu talharim, mas vamos dizer que não sei comer devagar quando já vi, havia acabado faço um biquinho, poxa foi tão rápido.
 

- Como que um ômega como você pode ser tão indelicado? – Pergunta a mesma indignada.
 

- Não precis... Pera ae, como você sabe sou ômega pirralha? – Falo não acreditando, eu usei meu supressor hoje. Não é possível!
 

- Sou uma alfa lúpus simples assim, tenho o olfato mais aguçado que os demais. -  Ela responde dando de ombros, e agora que ela falou realmente não sei como não notei antes, o cheiro dela é muito forte de grama molhada, o cheiro tão bom.
 

- Vamos fazer assim, você não pode contar para ninguém que sou ômega ok? – Falo já desesperado, mas não transparecendo, porque podemos dizer assim se a mesma espalhar vai dar merda, porque uso identidade para trabalhar nessa cidade preconceituosa dos infernos.
 

- Ok, em troca você vem aqui ficar conversando comigo todos os dias. – Fala ela simples e saindo, não antes de me deixar um beijo na bochecha.
 

O que? Ela apenas queria que visse todo dia conversar com ela? Mas eu mesmo nem sei o nome dela. Puta que pariu essas crianças de hoje em dia não sei não.

 

Depois dessa breve conversa meio confusa até intelectual por parte dessa garota de apenas sete anos de idade mais inteligente que eu.
 

Chego em casa,  e só quero minha cama, entretanto acho melhor adiantar uns trabalhos no bairro meio longe, pois com esse trabalho noturno vai ser muito difícil conciliar tudo e não estou afim de ir essa semana na arena.
 

- Kurama meu amor, eu cheguei. – Digo indo em direção à mesma abraçar e acredita que essa merda de raposa rosna para mim? Que ingrata.   – Sua miserável, não merece meu amor. – Falo fingindo falsa magoa. A mesma revira os olhos e volta a dormir. A filha da mãe.
 

Deixo-a lá e vou tomar um banho rápido, não demoro mais que 05 min e coloco um short de moletom e pego uma blusa cinza e coloco no ombro, não penteio o cabelo e jogo um chapéu para trás mesmo.
 

- Estou indo trabalhar, não sei se volto para dormir não. – Aviso e saio, mas não antes de deixar a comida dela na tigela.
 

Gostava de andar por essa cidade era até engraçada o seu formato, porém as pessoas daqui são muita vida dos outros, gosta muito de opinar.
 

Não demoro muito á chegar à casa da Taka-san uma senhora já no auge de seus 70 anos. 
 

- Hey abre o portão. – Grito e o segurança vêm abrir, já minha conhecia, era da casa. Venho aqui cuidar desse jardim desde meus 12 anos.
 

- Naruto, como você estar? Veio bem cedo hoje. – Fala o mesmo, um segurança com o dobro do meu tamanho, o mesmo era enorme.
 

- Saito-San, hoje quis vim mais cedo, conseguir um trabalho de meio período pela noite aqui perto. – Falo entrando e olhando o jardim, fazia uma semana que não vinha o mesmo ia dar muito trabalho hoje, ainda tinha mais 03 casas para ir.

 

- Você estar matando aula não é mesmo garoto? – Fala rindo, a risada do mesmo meio estrondosa que assustava um pouco, mas como já era habituado só rir também.
 

Entrei e cumprimentei Taka-san e vim direto para o jardim começar o trabalho, coloquei a camisa em algum canto para não sujar e comecei pela grama, passando o cortador de grama aparando e depois direto regando tudo, ajeitando as flores, aparando as folhas das árvores. Demorou mais ou menos 02 horas e tudo já havia acabado.
 

Despeço-me da mesma e recebo o pagamento que não era muita coisa, mas já era uma ajuda.  Vou para segunda casa e assim passo minha tarde e manhã.
 

almocei na casa da Kaneko-san, e quando já dei por mim era 18hrs00min, só sabia que não estava atrasado por trabalho na boate, porque era bem perto daqui. Vestir a camisa e fui par ao local, tinha que arrumar tudo antes de abrir.
 

- Chegou cedo, isso é bom Naruto. – Escuto o Paim falando, aqui chama ele assim. O mesmo era um beta bonito demais por sinal, tinha uns piercings, muito louco pela cara, mas seu cabelo ruivo destacava demais e realçava sua beleza.
 

- Estava pela aérea, cadê meu uniforme? – Falo sorrindo e meio sem graça.
 

- Estar lá nos fundo, nós armários que te mostrei, tem seu nome em um. – Diz ele apontando para um quartinho dos fundos.
 

- Ok. – Digo indo ate o lugar onde mesmo aponto e me trocando rapidamente e continuo de boné. E guardo minhas coisas e vou logo ajudar o mesmo ajeitar as coisas. Os poucos algumas pessoas que trabalha lá vai chegando.
 

Quando pisco, caralho! Estava cheio demais, tinha gente se esfregando em mim, me empurrando, tentando arrumar briga. Meu deus que caos. Curto isso não, só em meus shows de rock que vou para relaxar.
 

Vou jogar o lixo fora quando sinto alguém me agarrando por trás.
 

- ei gatinho, vamos nos divertir! – Escuto a voz do nojento que com certeza pelo cheiro era um alfa e muito bêbado por sinal.
 

Saio dele e o mesmo me agarra com força.
 

 - Não estou pedindo puta, estou avisando. – Fala rindo meio psicopata.
 

- Vai à merda. – Digo dando uma cotovelada e pegando o braço do mesmo e passando uma perna no meio da dele o derrubando com um simples golpe de judô e dou um chute na cara do mesmo.
 

O mesmo apaga na hora e entro como se nada tivesse acontecido.
 

Na noite só ocorreu esse incidente o resto foi bem de boa, quando deu 05hrs da manhã fui liberado e acabei indo para casa. Quando cheguei em casa fui direto para cama, não quero saber mais de nada com certeza hoje não vou para escola, apenas vou encontrar mais tarde a pirralha.

 


Notas Finais


O que acharam?


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