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História S.O.S Stiles Ao Mar - Theo


Escrita por: ApenasEu2

Notas do Autor


Oiii,não tenho muito o que falar aqui, então
Boa leitura!

Capítulo 5 - Theo


Depois de ter corrido daquele louco, eu literalmente desabei no chão do quarto quando cheguei, aquela roupa molhada estava pesada demais e eu estava meio tonto, provavelmente por ter quase me afogado e depois ter saído correndo. Eu não estava me sentindo mal pelo que fiz com aquele homem, nem um pouco, na verdade estava me sentindo até feliz, mas não há só sentimentos bons, eu também estava com medo do que ele faria a seguir. Porque se eu tinha uma certeza nesse momento, é a de que ele não vai se dar por vencido, e eu também não. Eu só queria ter uma boa noite com ele, mas acho que isso não vai ser mais possível, vou ter que criar algum novo plano, não que eu tivesse um, mas sempre ficamos esperando algo extraordinário acontecer, ainda mais quando tem um gato como aquele envolvido, pena que ele é psicopata. Bom, ainda tenho o Theo, sei que ele me quer tanto quanto eu penso em querer ele, isso mesmo, penso, minha prioridade agora era aquele homem. De um jeito ou de outro, eu ia conseguir o que queria. O que eu queria fazer era apenas continuar deitado ali no chão, arquitetando meus planos de conquista, mas eu precisava trocar de roupa e de um bom banho, se não ia acabar ficando doente, e um nariz escorrendo não ajuda em nada na conquista seres maravilhosos. Me levantei e antes de ir por banheiro, tranquei a porta, não vou ser burro de deixar ela aberta, não quero nenhuma visita, Lydia provavelmente vai ficar com aquele esquisito do Parrish, e mesmo que não fosse, agora vai ter que ir, não pretendo me levantar para abrir a porta. Fui ao banheiro e tirei rapidamente aquele terno, entrando logo em seguida embaixo do chuveiro, eu estava tremendo. Fiz tudo o mais rápido possível e quando sai do banho comecei a dobrar o terno e o colocar de forma arrumada no cesto que estava ali, eu só tinha medo do terno não voltar mais, eu tinha adorado ele e aparentemente o deram para mim, ou seja, ele vai embora comigo, mesmo que seja em um caixão. Estava mexendo nos bolsos do paletó para ver se eu não tinha esquecido nada, até que senti um papel quase se desmanchando entre meus dedos. Puxei com cuidado aquela coisa frágil e quando vi o que era, tudo o que eu queria era tacar fogo e ver queimar até não sobraram nada além de cinzas, mas estava molhado, então me contentei em amassar o papel na minha mão e jogar no lixo. Era aquele maldito convite. Como eu pude não ter olhado nos bolsos do terno antes? Me derem um terno, mas esqueceram do convite, eu sou muito trouxa, deveria ter procurado melhor! Se eu ficasse mais um pouco ali, acabaria quebrando muitas coisas que não são minhas, eu poderia ter evitado toda essa confusão se eu tivesse sido um pouco mais detalhista. Não acredito que ainda me gabo de prestar atenção nas coisas, que raiva. Dobrei o paletó e fui até o guarda-roupas procurando minha mala, meus pijamas ainda estavam ali. Eu sinceramente queria ter pijamas de gente grande, mas me limito a personagens como o Batman e Liga da Justiça, por mais que eu tentasse nunca deixaria deles. É algo bobo, mas não durmo sem pijamas de algum herói, me sinto sempre protegido de qualquer mal quando os visto. Mas há uma variação, quando eu era pequeno, e na verdade até agora, quando eu durmo com o casaco de Xerife do meu pai, também me sinto protegido. Todos meus amigos já fizeram piada disso pelo menos uma vez, eu não me importo, apenas ignoro, provocações fazem parte de uma amizade saudável, menos com o Jackson, ele consegue deixar qualquer brincadeira chata e ainda por cima a transforma em uma competição. Cara, o Jackson é realmente um mala. Afastei esses pensamentos de mim, não queria ficar pensando nisso agora, não mesmo.

 

**********

— Stiles! Abre essa porta! — Acordei meio assustado ouvindo alguém gritando comigo e esmurrando a porta, depois de alguns xingamentos percebi que era a Lydia, então afundei minha cara de novo no travesseiro e me enrolei ainda mais nas cobertas — Stiles, se você me obrigar a continuar gritando eu vou me descontrolar, e vou acabar arrebentando essa porta! Você quer isso, seu branquelo pintado!? Abre logo essa droga! — Olhei no meu celular, seis e meia da manhã, algo me diz que a noite com aquele tal de Parrish não foi tão boa. Rolei da cama e caí no chão, com as cobertas ainda em volta de mim, comecei a rastejar pelo chão e ri de mim mesmo ao me imaginar como uma lagarta preguiçosa, não demorei para chegar a porta, mesmo indo o mais devagar possível. Me levantei quando estava em frente à porta e abri vendo o borrão de Lydia passando por mim e jogando suas coisas pelo quarto — Até que enfim em casa, ou algo do tipo. Stiles, sabe o quanto foi difícil ficar com o Parrish? Ele é um cara legal, mas não parou de perguntar de você, nem mesmo quando estávamos no quarto dele fazendo... você sabe o que é. Muito estranho, você seduziu ele naquele pequena conversa que tiveram enquanto eu estava tomando banho ontem? — Eu dei de ombros, se tivesse mesmo feito isso, nunca saberíamos, achei que fui bem normal em relação à Parrish, não fiz nada demais — Que seja, eu já peguei ele, então se ele tentar alguma coisa não me importarei, mas sinceramente, ele não bateu as expectativas, em todos os sentidos. O pior mesmo, foi o fato de não termos desenvolvido nenhuma intimidade, não pude me libertar. — Ela falou fazendo drama e eu entendi a que liberdade ela se referia.

— Você é nojenta. — Falei e Lydia fez uma cara de surpresa — Você não pode peidar na frente de alguém que acabou de conhecer, isso é nojento, você é nojenta. — Sai dali antes que Lydia pensasse em continuar aquela conversa horrível, não que eu seja enjoado ou chato com essas coisas, mas a Lydia simplesmente não se controla em certos momentos, ela é pior do que eu e minha língua. Voltei para cama para tentar dormir mais um pouco. Depois de um tempo, senti Lydia puxar todas as minhas cobertas e ficar me chacoalhando, tenho certeza que em certo momento fiquei igual aos bonecos infláveis de posto — Me deixa Lydia, eu quero dormir, você me acordou muito cedo! — Eu reclamei mais um pouco e ela também, sobre como eu estava ficando sedentário e que eu deveria me arrumar para irmos logo tomar café-da-manhã. Mesmo a contragosto, fiz o que ela mandou, estava mesmo com fome, isso que dá acordar cedo, sempre pareço um esfomeado. Antes de sair olhei no meu celular e já eram oito horas, perguntei à Lydia se tinha cochilado e segundo ela, até ronquei. Encontramos Malia assim que saímos do quarto, Lydia tinha ligado para ela, ela levou a gente até o lugar aonde estavam servindo a comida e, meu Deus, tudo aqui parece ser exagerado mas incrivelmente perfeito. O lugar era gigante, centenas de mesas muito bem decoradas estavam espalhadas por todos os lados, estava repleto de pessoas, e cada mais chegavam. Lydia não estava tão surpresa quanto eu, talvez já tivesse estado aqui, ou não, quando quer ela consegue esconder muito bem suas emoções. Vi alguns olhando, nada discretamente devo dizer, em sua direção, ela devia estar querendo bancar a superior, Lydia nunca faz nada sem motivo. Sentamos Lydia e eu em uma mesa enquanto Malia ia fazer sei lá o que, um garçom veio atender nós e pedimos o que queríamos. Olhei a minha volta, Theo com sua família não estavam muito longe, assim que me viu, acenou e eu retribuí, quando sua família olhou para mim eu acenei para eles também, mas morrendo de vergonha, ao contrário de Lydia, que se meteu no meio e também acenou, fazendo com que Theo e os outros rissem e eu apenas afundasse um pouco na cadeira, ainda com vergonha. Voltei à minha missão de olhar em volta e meus olhos se focaram na mesa aonde estava aquele homem, ele tinha mais uma moça com ele, ela se parecia muito com ele. Chamei Lydia e discretamente apontei para o homem, contei tudo o que tinha acontecido na noite passada e a única que ela fez foi rir de mim — Mas você é uma inútil! Era para me dar apoio e de preferência ameaçar aquele cara caso ele tente algo contra mim de novo, tipo me matar! — O que pedimos tinha chegado e Lydia não parecia se importar muito com o que eu havia dito. Comecei a comer e quando meus olhos se voltaram para a mesa dele, percebi que também estava sendo encarado, senti todo meu corpo tremer mas tentei me manter forte. Eu não ia deixar ele ganhar, se eu mostrar para ele que não tenho medo dele, ele vai começar a correr atrás de mim, pelo menos é assim em alguns filmes, mais ou menos. Obviamente, os filmes adolescentes de romance não tinham nenhuma morte iminente no script, além disso, eu realmente sinto perigo vindo desse cara, quando ele disse que ia me matar, não foi uma ameaça apenas para assustar, era como uma hipótese, que dependendo do que eu fizesse, se tornaria realidade. Bom, eu chutei o saco dele e o joguei na piscina duas vezes, ele parecia já não gostar de mim, tenho certeza que está me amando agora.

— Está tudo bem, Stiles? — Malia chegou me assustando, ela olhou na mesma direção que eu olhava e acenou para aquele homem, que retribuiu levemente — Derek é um pouco descontrolado, tem alguns problemas com raiva, é melhor não se aproximar muito dele. — Derek, é um nome legal, parece combinar com ele.

— Como o conhece? — A pergunta escapou enquanto eu ainda olhava para Derek, mas o mesmo já não olhava mais para mim, então desviei meu olhar para Malia.

— Somos primos. — Tenho certeza que fiz uma cara de surpreso pela risadinha que ela deu, Malia não era nada parecida com ele ao me ver, claro que não é uma regra primos se parecerem, mais é comum — Meu pai e Derek são sócios há muito tempo, nossa família é dona de muitos recursos, nos mais variados setores, vamos desde a agricultura até o turismo, aéreo, por terra, ou como é o caso agora, marítimo.

— Então, sua família é dona desse cruzeiro? — Lydia perguntou a mesma coisa que eu queria perguntar — O “Hale” no seu nome e no casco desse cruzeiro não é mera coincidência então. — Lydia falou e eu vi Malia concordar sorrindo, como a Lydia sabe o sobrenome da Malia, o que eu andei perdendo?

— Então, Derek também é dono disso aqui? — Perguntei para Malia e ela apenas concordou — Só por curiosidade, se ele quisesse poderia jogar alguém no mar e sair impune disso, já que o cruzeiro é dele? — Malia fez uma careta confusa, provavelmente se perguntando o porquê da minha pergunta, fiquei esperando uma resposta exata dela mas tudo o que eu ganhei foi um “Não tenho certeza, mas provavelmente não”. Não era bem o que eu queria ouvir, mas já me senti um pouco mais seguro, bem pouquinho mesmo. Depois de tomar o café-da-manhã e estar saindo dali, Theo veio até mim, perguntando se eu não queria dar uma volta, ele me mostraria o cruzeiro já que eu ainda não tinha ido em muitos lugares. Lydia ficou muito brava por eu deixar ela sozinha e enquanto eu estava saindo com Theo, olhei para trás e fiz a melhor cara de deboche que eu podia, a vingança era boa. Me virei para frente e deitei minha cabeça no ombro de Theo, não foi de propósito e assim que percebi o que tinha feito, quis tirar minha cabeça dali, mas ele passou um de seus braços em volta da minha cintura me aproximando mais de si. Theo disse que ia me levar até onde ficavam os brinquedos, e eu adorei, quando meu pai me levava ao shopping eu praticamente o obrigava a me levar para brincar. E não foi diferente com Theo, assim que pisei na entrada daquele grande salão repleto de brinquedos, corri o mais rápido que conseguia, arrastando Theo comigo para todos os brinquedos. Os meus preferidos eram o hockey de mesa e as maquinas de fliperama, sempre me considerei um bom jogador, mas perdi para Theo em tudo, exceto em dois jogos, mas sei que ele quem me deixou ganhar. Eu estava me sentindo um pouco mal de levar Theo só para aonde eu gostava, então deixei que ele escolhesse o que faríamos, os jogos de carro, tiro e até mesmo o de dança que ele quis foram muito legais, estávamos cheios de tickets de tantos jogos que brincamos, ficamos a manhã e tarde ali, nem paramos para almoçar. Fomos até ao balcão para trocar os tickets por algum prêmio legal, eu já estava olhando um prêmio à tempos, mas Theo conseguiu a maior parte dos tickets, na verdade quase tudo, então quando ele falou para eu escolher qualquer coisa que quisesse, eu neguei. Foi uma surpresa enorme quando ele escolheu um enorme lobo de pelúcia, o mesmo que eu tanto queria, e me deu. Não aguentei, pulei em cima dele e dei muitos beijos no seu rosto, ele sabia como conquistar alguém. O lobo ia do chão até meu peito, ele realmente era grande, eu poderia dormir tranquilamente encima dele.

— Stiles, espera, tem um que a gente ainda não foi. — Theo disse quando estávamos indo embora e me levou até o brinquedo que queria, era aquele de dar uma martelada e conseguir a maior pontuação possível, eu odiava aquele brinquedo, mas não ia dizer nada. Uma roda de garotos estava em volta daquele brinquedo, estavam revezando para dá uma martelada, boa parte dos garotos estavam sem camisa e tenho certeza que se Lydia estivesse aqui comigo, eu teria gritado junto dela, mas vou me controlar e fazer o mesmo olhar de superior que a Lydia faz, muitos deles já estavam me secando.

— A gracinha não vai tentar também? — Um garoto chegou em mim enquanto os amigos sussurravam algo como “Eu duvido que ele consiga...”, não consegui ouvir tudo, mas era óbvio que tinham apostado — Não quer tentar ganhar algo? Eu posso fazer isso por você.

— Desiste cara. — Theo falou ficando entre mim e o garoto, os outros começaram a rir do garoto e a gritar “Toma trouxa, eu disse que não ia conseguir!” — Não está vendo essa enorme pelúcia aqui, ele já tem alguém que ganhe as coisas pra ele.

— Uma aposta então? — O garoto perguntou e Theo disse para ele continuar, isso ia dar merda, com certeza não ia dar certo — Vamos disputar nesse brinquedo, quem tiver a maior pontuação ganha e quem ganhar fica com a gracinha aí do seu lado, já quem perder, não vai poder mais chegar perto dele. É bem simples, aceita? — Ele disse e piscou para mim, seus amigos aparentemente estavam convencidos de que o garoto ganharia, ele com certeza era mais forte que Theo, abracei mais forte o lobo.

— Você não pode me apostar! Você não...

— Eu aceito! — Theo disse com uma animação estranha, dei um tapa no braço de Theo e depois desci minha mão até encontrar a dele a apertando o mais forte que eu conseguia — Você primeiro. — O garoto não disse nada, apenas sorriu enquanto seus amigos o incentivavam, dizendo que ele teria que me dividi com os outros, me senti com nojo deles, todo o encanto que tinha tido passou. O garoto se preparou, pegou o martelo, fez uma que eu considerei ridícula e jogou o martelo com toda sua força para frente, acertando naquele enorme botão e fazendo um barulho enorme. A primeira pontuação dele foi passou em pouco coisa de setecentos, acho que ia até mil, então foi uma boa pontuação, pela felicidade de seus amigos, eles pensavam a mesma coisa que eu. Agora era a segunda vez, ele fez exatamente a mesma coisa, e sua pontuação chegou a quase oitocentos, seus amigos explodiram em felicidade. Aparentemente, a pontuação não seria somada das duas vezes, apenas a maior de cada participante valeria, então Theo precisava passar a marca de oitocentos uma única vez e ele ganharia — Não se preocupa, não vou deixar ele ganhar. — Ele disse e soltou minha mão, dando um beijo na minha bochecha e indo aonde o garoto estava. Tomou o martelo das mãos do outro e parou por um segundo, ao contrário do garoto, Theo não fez nenhuma pose estranha, apenas levantou o martelo firmemente com as duas mãos e o que vi foi apenas um borrão em direção ao botão. Todo mundo se calou enquanto a pontuação era calculada, ela estava subindo tão rápido que duvido que parasse antes dos novecentos. Eu pisquei e marca já estava em mil, fazendo um barulho estridente e piscando freneticamente, enquanto um monte de tickets eram expelidos pela máquina. Ninguém ainda teve a coragem de abrir a boca, mil parecia ser o limite, mas tenho certeza que a pontuação estava muito além disso se fosse possível. Theo largou o martelo e veio até mim sorrindo, mas eu prestei atenção, o martelo estava rachado, e não era pouca coisa. Olhei para Theo em dúvida, mas logo disfarcei isso, afinal eu realmente estava feliz que ele tinha ganhado, mesmo que possa ter trapaceado, só espero que os outros não percebam — Parece que eu ganhei. — Theo disse debochando do garoto, parecia que o garoto ia atacar Theo a qualquer momento — E parece que alguém vai ter que se afastar dessa gracinha aqui, eu disse que ele já tinha alguém que ganhasse as coisas para ele, mas não ouviram. Bom, o problema é de vocês. — O garoto abriu e fechou a boca várias vezes, suas mãos formaram punhos e seus amigos também pareciam ter percebido isso, se aproximaram dele e o cercaram, o que eu ouvia era ele falando para saírem da frente, mas eles não faziam isso, ainda bem. O problema é que não durou muito, o garoto abriu caminho amigo por entre os amigos e encarou mortalmente Theo.

— Eu quero revanche! — Ele gritou — É tudo ou nada!

— Eu também gostaria de participar. — Uma voz grossa soou atrás de mim, e um arrepio me alertando do perigo passou por todo meu corpo ao ver quem era.  


Notas Finais


Quem percebeu a referência sobre o Jackson? Tem que ser honesto, mas acho que só vai perceber quem leu minha OneShot Stackson, quem não leu e tem interesse é só dar uma procurada, tô com preguiça de ir pegar o link.
Só para esclarecer, caso tenha ficado a dúvida, não tem nenhuma relação essa fic com "O Mala do Jackson", foi apenas uma referência de leve.
Hmmm, esse Theo sabe o que faz né? Quem não quer um dele na vida?
Já devem ter percebido que o sobrenatural já entrou, mais vai ser aos poucos que ele vai se mostrar, então paciência.
Comentem, adoro seus comentários, por causa dele estou me sentindo mais inspirado e postando rápido, eu considero duas vezes na mesma semana rápido.


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