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História Soul Angel - Eu sou as sombras


Escrita por: BrunaGonda

Notas do Autor


O que gostaria de dizer ao leitor antes dele ler o capítulo?
Bem, eu gostaria de dizer que eles são muito legais e que eu adoro comentários bem recheados de emoção!

Capítulo 7 - Eu sou as sombras


Fanfic / Fanfiction Soul Angel - Eu sou as sombras

Capítulo 7 - Eu sou as sombras.

Ele não havia dito nada sobre aquela mensagem perturbadora de Apolo para Will. Não tinha o porquê preocupar o garoto, sendo que ele já estava bem preocupado. Naquela manhã, ele e Will estavam sentados juntos no mármore de uma fonte que ficava no centro dos Chalés. Will estava lavando algumas plantas medicinais na água da fonte, tirando as folhas e colocando-as em uma cesta. Aparentemente não havia nenhum chamado na tenda naquela manhã, mas ele não saberia dizer, já que Will estava com um estetoscópio no pescoço.

Já Nico estava sentado ao seu lado, afiando a lâmina de sua espada de ferro estígio com uma pedra sabão. Ele estava distraído e incomodado desde que seu pai tinha se ido na noite anterior. Não conseguira dormir direito. Ficara pensando a noite toda sobre todos os possíveis significados daquela mensagem. O pai frisara bem para Nico que tinha a ver com ele. E o pior. Com Will. Ele largou a espada de lado e esfregou os olhos cansado. Suas olheiras deviam estar mais fundas do que de costume.

Então um estalo forte na frente do seu rosto o fez se sobressaltar.

– Ei Nico, acorde, vai acabar caindo na fonte - Will tirou a mão da frente do seu rosto.

O garoto se sentou melhor.

– Desculpe - e bocejou.

– Seu pai pegou pesado com você depois que eu fui embora? - perguntou Will um pouco preocupado.

– Não, claro que não... - falou Nico cuidadoso.

– Você parece tão abatido - Will lhe analisou com o rosto ainda mais preocupado - Vou pegar umas vitaminas.

Nico balançou a cabeça.

– Não, sério. Não precisa.

Will colocou a mão em sua testa, parecendo medir sua temperatura. Nico não se importou que estivessem em um lugar público dessa vez com gente passando. Ele estava cansado demais para isso. Estava tão cansado que nem se importou que Will de alguma forma estranha estava usando a blusa preta que ele lhe emprestara noite passada. Ou talvez ele simplesmente gostasse de como Will ficava naquela blusa.

Will tirou a mão de sua testa e a colocou em cima da mão de Nico, apertando-a suavemente.

– Você não está com febre. O que aconteceu então, você quer me contar?

– Não é nada Will, mas que coisa - reclamou ele amuado.

Jogando as folhas que arrancara no cesto, Will pegou outro ramo e lhe apontou.

– Espero que não tenha feito nenhuma coisa de submundo para impressionar seu pai. Eu já disse que ainda não permito que você faça isso.

– Como se você permitisse alguma coisa - Nico deu uma risadinha baixa.

– Ha, ha. Como você é engraçadinho - Will lhe fez uma careta, mas sorriu de canto - Eu sou seu médico. E essas são as minhas ordens médicas. E eu posso ordenar o que eu quiser Di Angelo.

Nico revirou os olhos.

– Você é meu médico então?

– É - disse ele desfolhando o ramo sem olhar para ele - Na verdade... Eu meio que sou mesmo.

– Como assim? - perguntou Nico sem entender.

– Bem, quando estávamos planejando defesas e tudo... Quíron fez um programa.... Tudo bem, eu sugeri que Quíron fizesse um programa de saúde para cuidar dos campistas feridos - Will corou um pouco - Sabe, algo melhor do que o que nós tínhamos.

Nico levantou as sobrancelhas.

– Se você estava cuidando disso, como é que estava na operação para sabotar os onágros?

– Eu fui designado caso alguém se ferisse, mas esse não é o ponto - falou Will jogando mais folhas no cesto e pegando outro ramo.

– Me diga qual é então.

– O ponto é que quando a guerra acabou, as tendas foram muito úteis. Quíron gostou e me pediu para cuidar disso... Desmontamos os excessos das tendas, mas agora temos um atendimento bem melhor baseado em...

– Vá direto ao ponto - falou Nico pegando um ramo e ajudando-o a desfolhá-lo.

Will lhe lançou um olhar de censura.

– Nós dividimos o atendimento dos chalés entre as tendas para que nós pudéssemos ter uma folga entre os curandeiros. Eu me inscrevi para ficar com o seu.

Nico parou arrancar as folhas da planta fedorenta e lhe encarou.

– Você está brincando!

– Não - disse Will corado - Eu te achei uma gracinha quando tive a chance de te conhecer melhor lá na operação para sabotar os onágros. Me inscrevi assim que Quíron me perguntou com quais Chalés eu ficaria. Achei que poderíamos continuar nos vendo então, mas você não apareceu lá por três dias.

– É - disse Nico, cutucando um caracol que comia uma das folhas no ramo em sua mão - Eu... Bem... Eu confesso que até pensei em aparecer, mas você tinha me visto tentar assassinar Octavian e depois ainda impedir você de salvá-lo...

– Você fez o que tinha que ser feito - Will falou com pouca confiança na própria voz.

Os dois ficaram em silêncio por um minuto, depois Will se aproximou para tirar o caracol da folha que Nico brincava.

– Isso, mexa nesse bicho cheio de germes! Lave as suas mãos agora ou vai acabar pegando algum parasita.

Nico riu. Will sorriu de canto também.

– Droga, não consigo ficar sério quando escuto você rir - disse Will tentando esconder o sorriso.

Ele passou a mão nos cabelos dourados para tirá-los dos olhos, e Nico por um momento se perdeu em seu olhos azul-esverdeados. Will viu e então lhe sorriu outra vez.

– O que é?

– Nada - disso Nico balançando a cabeça e desviando os olhos para atirar mais filhas no cesto.

Will brincou com uma pedrinha no cordão que ele usava, rodando-a entre os dedos.

– Nico, você se importa se eu te der um beijo?

O coração de Nico disparou.

– Como assim? - ele sussurrou.

– Assim - Will chegou mais perto - Estamos juntos, não estamos? E os outros sabem disso. Eu não vou agarrar você nem nada. Só queria te dar um beijo.

– Porque? - Nico lhe perguntou baixinho.

Will pegou sua mão e depositou em cima de seu peito. Nico sentiu seu coração batendo mais forte.

– Eu fico assim quando estou perto de você. Eu só queria muito te beijar.

– Tudo bem - Nico baixou a cabeça - Se você quer...

E no mesmo momento Will chegou perto dele, lhe mirando com os olhos semicerrados. Era nesses momentos que Will ficava mais bonito por estar sério.

Então seus lábios se tocaram. Sem se mexer nem nada. Não havia o calor habitual que Nico sentia quando o beijava. Era diferente agora, na presença de outras pessoas. Ele se sentia amado. Era muito fraterno o jeito que Will colocou sua mão em cima da sua. Como seus lábios beijavam timidamente o canto de sua boca.

E então uma voz o chamou.

– Ei Nico - falou Jason timidamente.

Will e Nico se afastaram. Jason coçava a cabeça sem graça.

– Desculpa incomodar, de verdade. Mas é que estão todos indo se reunir pra captura da bandeira e nós íamos adorar que vocês fossem com a gente...

Nico assentiu corado. Tinha plena consciência de que Jason o vira beijando outro garoto.

– Claro! Eu vou só levar essas coisas pra tenda, pode ser? - Will lhe sorriu apontando para a cesta de folhas.

– Claro, sem problemas. Estaremos esperando vocês no punho de Zeus - e então deu uma corrida até onde Piper o esperava. A garota lhe deu um adeusinho e os dois rumaram para o punho de Zeus.

Will se levantou e estendeu a mão para ele. Nico a segurou e os dois voltaram de mãos dadas até a tenda.

– Ninguém se importou viu? - comentou Will na metade do caminho.

– E quando alguém se importar? - rebateu Nico.

– Você não é filho de Hades, um dos três grandes e etc? Do quê exatamente você tem medo? - Will comentou. Então começou a assoviar desafinadamente.

Eles continuaram em silêncio por mais uns minutos, até que Will o quebrou novamente.

– Nico - ele sussurrou - Você acha que de noite... você sabe...

Nico sentiu o rosto esquentar.

– Eu não sei Will... Alguém vai acabar notando que você está sumindo quase toda a noite. E aparecendo com as minhas roupas - Nico o mirou de esguelha.

– Eu quero mais.

– Depois vemos isso.

– A tenda está vazia agora.

– Nós não íamos pra captura da bandeira?

– Eu faria esse sacrifício. Além do mais, você está cansado, não está?

Nico riu.

– Sim, o que significa que estou tão cansado para lutar quanto estou para fazer você fritar meu nome Solace.

Will riu também.

– Já que está cansado você pode ficar paradinho e eu cuido de você. Que acha? Sei de umas coisas que vão fazer você se sentir melhor.

Nico considerou.

– Eu espero você de noite, pode ser?

– Não pode ser agora? - Will fez beicinho.

– Não, talvez depois - Nico afagou a mão de Will que segurava.

Will suspirou.

– Tudo bem. Depois então.

Então Will entrou na tenda e largou a cesta e o estetoscópio. Saiu dali com seu arco e sua aljava, então ambos rumaram para o punho de Zeus.

...

– Eu não sei como Jason pensou que isso poderia ser uma boa ideia - comentou Nico ao lado da bandeira.

– Eu confesso que também achei uma ideia ruim - comentou Will tenso, uma flecha de bomba de pimenta na mão.

Ambos estavam com armaduras, andando de costas um para o outro, patrulhando o local. De todas as pessoas que poderiam guardar aquela droga, Jason os escolhera. Não que Nico não conseguisse, mas ele realmente achava que para essa tarefa precisaria de um parceiro mais apto do que Will. Mas os primeiros dez minutos se passaram tranquilamente.

– Está vendo alguma coisa? - perguntou Will nervoso.

– Não, e você? - Nico perguntou, olhando atento a linha das árvores.

– Por enquanto nada... - falou Will sem um pingo de confiança na voz - Você acha que vai se machucar? Eu tenho uns band-aids e...

– Eu não acredito nisso... - bufou Nico.

– O que fazemos se alguém aparecer? Não sou muito acostumado com essa coisa de ataque direto. Sou mais da furtividade - comentou Will tencionando a linha do arco.

– Nós impedimos eles de levarem a bandeira - respondeu Nico dando meia volta para observar o outro lado.

– Simples. Objetivo - comentou Will desconfortável - O problema é que se virem pra cima de mim, eu não tenho como me defender direito.

Nico tirou uma faca do cinto e entregou a Will.

– Aqui, pegue. Tente não matar ninguém, apenas impossibilitar.

Will pegou a faca de sua mão e a enfiou na cinta da armadura. Nico deu meia volta outra vez, então Will pareceu ficar tenso, e se abaixou. Um farfalhar suave vinha das árvores. Então Percy Jackson saiu arquejando por entre as árvores, cheio de cortes nos braços e no rosto. Então olhou para cima e franziu as sobrancelhas.

– Isso só pode ser brincadeira.

Will tencionou a flecha no arco.

– Do que você está achando graça Jackson?

Percy se apoiou nos joelhos tentando recuperar o fôlego.

– De você - ele apontou para Will - Se Nico estivesse com alguém maior vocês teriam uma chance de manter essa coisa. Mas infelizmente cara, parece que somos só eu e você - ele olhou para Nico - Me dê a bandeira por bem e eu digo que tive bastante trabalho para conseguir ela.

E então recomeçou a andar.

Uma flecha bomba-de-pimenta explodiu aos seus pés, e Percy caiu para trás. Will já estava com outra flecha preparada, os olhos fixos em Percy. Nico ficou na frente da bandeira.

– Fique de olho para ver se ninguém vai tentar nos pegar de surpresa - Nico apontou para as árvores as suas costas - Eu posso cuidar disso sozinho.

Percy levantou-se rindo.

– Você continua teimoso como sempre.

Então atacou. Nico defendia, e por mais que tivesse desvantagem por ser menor que Percy, o garoto não abria espaço para ser acuado. Então Will gritou.

– Nico, olhe trás!

Mas Nico não podia. Se olhasse, Percy arrancaria a espada de sua mão. Ele só entendeu o que Will estava querendo dizer quando sentiu que o córrego atrás dele o engolia. Por um momento, Nico lutou contra a água, o ar fugindo de seus pulmões. Então, por puro instinto, fincou os dedos na terra em baixo de si. Ele sentiu toda a água ser sugada pela terra, e então começou a tossir, buscando o ar. Olhou para cima a tempo de ver Percy caminhando debochado até Will, girando a espada na mão, nem se importando em segurá-la direito. A cada flecha que Will disparava, Percy puxava um jato de água do córrego, que desviava ou quebrava a flecha. Nico saiu correndo desembalado até Percy. O garoto estava só a alguns passos de Will. Então o pé de Percy afundou na sombra de uma árvore. Nico lhe arrancou a espada das mãos com um golpe.

Percy tentou puxar o pé desesperado.

– Nico, o que você fez? Onde está a minha perna?

Nico cuspiu a água que ardia na entrada de seus pulmões, e então respondeu arquejando:

– Ela está aí. Mas só vou soltar você no final.

– Isso é sujeira! - disse Percy indignado - Isso é roubo!

Will gritou indignado.

– Você tentou afogar o Nico!

– Eu não ia afogar ele seu lesado! - Percy berrou, se empenhando em tirar a perna presa na sombra - Era só até eu pegar essa droga! Me solte!

– Eu posso usar o truque que eu quiser - disse Nico limpando rosto na manga, tão encharcada quanto o resto.

Will lhe cutucou com a ponta da flecha.

– E agora, o que fazemos com ele?

– Me jogar de cima do punho de Zeus, Solace, é isso que vocês vão fazer - esbravejou Percy, tentando abrir a terra em volta da sua perna.

– Deixe ele aí, ele não vai a lugar nenhum - comentou Nico.

– Eu estou com dor, posso me levantar? - disse Percy franzindo o rosto.

– Não, mas se estiver desconfortável eu posso colocar sua outra perna aí dentro .

– Esqueça - bufou Percy.

Então o silêncio predominou, interrompido só pelos grunhidos de esforço de Percy de tentar tirar o pé do buraco nas sombras. Até que dez minutos depois o garoto se sentou no chão, um pé ainda no buraco.

– Bem, então, isso aqui está um tédio. Querem brincar de stop? - perguntou Percy amuado.

– Sinto muito Percy - comentou Nico sem olhar para ele, esquadrinhando as árvores.

Percy se deitou no chão bufando.

– Não devíamos estar falando com o prisioneiro. Ele vai tentar nos distrair - comentou Will olhando Percy de esguelha.

Percy riu, sentando-se.

– Há, você não precisa da minha ajuda para ser um pateta de marca maior - ele comentou.

– Cale a boca Jackson! Não sei o que o Nico viu em você sinceramente - Will falou entredentes.

Nico corou.

– Vocês dois querem calar a boca? Estamos ocupados aqui!

– Não, deixe o Solace desenvolver Will, estamos chegando a algum lugar - disse Percy lhe estendendo a mão - Quer saber o que ele e qualquer pessoa que me olhe vê em mim Solace? Isso - Então fez um gesto apontando para si inteiramente.

As orelhas de Will ficaram vermelhas.

– Ah, por favor. Eu sou muito melhor que você. Eu não sou que nem um peixe fedido e acéfalo, homem-sereia!

Percy corou.

– Não me chame de homem-sereia! E eu não sou fedorento! Olha quem está falando isso, o cara que anda por aí de havaianas!

– Calem a DROGA DA BOCA! - Nico berrou apontando a espada para os dois - Mas que inferno!

– Obedeça Solace - disse Percy, então fez um barulho como se chamasse um cachorro.

Nico só viu uma flecha de bomba de pimenta explodir no rosto de Percy. Uma nuvem vermelha subiu, e então Percy começou a tossir.

– Seu bastardo! Eu já estou preso e sem ter como me defender! Espere eu sair daqui Solace, eu vou torcer o seu pescoço!

Na face esquerda de Percy se via uma queimadura leve subindo. Nico foi até Will furioso e puxou seu arco para baixo.

– Porque você fez isso? O que você tem na cabeça? Isso é só um jogo!

– Ele estava me provocando! - gritou Will indignado apontando para Percy.

– E daí você explode uma dessas do lado da cara dele? - Nico o empurrou - O que tem de errado com você?

– Eu vou dizer o que tem de errado com ele! - berrou Percy apontando um dedo acusador para Will, a outra mão segurando o rosto inchado - Ele não suporta saber que você gosta de mim.

– Eu não gosto de você! - berrou Nico para ele.

– Pare de mentir pra si mesmo! - Percy esbravejou.

– O quê? - Nico perguntou aturdido - O que você está falando?

Mas Percy não teve a oportunidade de responder. Chrís Rodrigues, o namorado de Clarisse entrou correndo na clareira.

– Percy! - ele se surpreendeu ao ver o garoto no chão. Percy deu um adeusinho.

E então olhou em volta e avistou Nico e Will.

– Eu não acredito que você simplesmente não conseguiu trazer a bandeira de volta Percy. Clarisse vai rir muito de você.

Percy deu de ombros.

Nico sentiu raiva de Chrís por está-los tratando como se fossem pouco.

– Tente você pegar então, seu palhaço!

– Eu não quero machucar você princesa - falou Chrís rindo.

E a raiva de Nico chegou ao auge. Ele só não sabia de mais nada que não fosse o próprio ódio. A própria clareira ficou escura, e as sombras das árvores começaram a virar fumaça negra. Nico levantou uma mão, fazendo com que a fumaça dançasse em torno de Chrís, sufocando-o. Ele sentia como se ele fosse parte das sombras.

Ele era as sombras.

Chrís gritou tentando puxar a fumaça que entravam por seus olhos e narinas, mas suas mãos agarraram o nada. O garoto caiu de joelhos...

Então Nico sentiu que o córrego o engolia de novo. A raiva foi substituída pela surpresa, e então a água caiu de volta no chão, e Nico estava sentado na água.

Ele olhou em volta confuso. Chrís respirava fundo, de quatro no chão, tremendo.

Will estava jogado no chão também, aparentemente segurando Percy, impedindo-o de cair no buraco de sombras que Nico abrira, só que estava duas vezes maior. Percy por sua vez tinha a mão erguida em sua direção.

Então ele desmaiou.


Notas Finais


Oi :3


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