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História Soza. - Bieber Fever.


Escrita por: gaspedal e treysongz

Notas do Autor


Boa leitura!

Capítulo 4 - Bieber Fever.


"O amor pode morrer na verdade, a amizade na mentira."

 

Point of View. — Third Person.

 

— Hey! Eu sou o Usher e esse aqui é o meu irmãozinho, Justin Bieber. Esse garoto é talentoso e agora vou deixa-lo trabalhar em sua nova musica: One TIME. É isso ai pessoal!

[...]

— E aí, como eu me saí? — Justin perguntou ansioso.

— Você foi ótimo! — um sorriso gigante surgiu em seus lábios. Afinal era Usher, seu mentor, e um dos cantores mais famosos elogiando seu trabalho.

— Estou ansioso pra liberar a música. — murmurou. — Muito ansioso Ush, você não tem ideia!

— Cada coisa no seu tempo, Justin. — deu dois tapinhas de leve nas costas do garoto. — Sua hora de brilhar vai chegar, paciência é uma virtude que todos os homens precisam possuir. Você esta no começo ainda, vai vir muita coisa pela frente. — aconselhou. — E enquanto sua musica não sair, o que acha de uma pequena festa?

— Tudo bem, mas festa com quem? Eu não conheço ninguém aqui ainda.

— Com pessoas que a partir de hoje, meu querido amigo, serão mais do que necessárias na sua vida. — Usher sorriu. — Ansioso?

Justin confuso assentiu. Por que essas pessoas que ele nem ao menos conhecia seriam tão essenciais na vida dele? — perguntou a si mesmo. Não fazia o menor sentido.

— Então espero que esteja preparado para sua nova vida de astro, grande Bieber. — deu um pequeno sorriso.

— Eu já nasci pronto!

 

Point of View. — The Death.

 

Lil Wayne estava fazendo uma pequena festa em seu quarto de hotel em Atlanta. Nada vulgar, sem mulheres, apenas musicas sem sentido algum e alguns baseados. Uma festa simples e básica comparada às verdadeiras festas que ele costuma fazer. Havia membros de sua gravadora ali e algumas crianças. Crianças que há muito tempo já haviam perdido sua essência, e que sem rumo e conhecimento partiram para vida de “estrela do hip hop” sem saber o que verdadeiramente acontecia por trás dessa vida de dinheiro, mulheres e drogas.

Num canto da sala estavam três garotos essenciais em meus objetivos e muito importantes na vida de Justin Bieber. Christopher. Xavier. E por ultimo, mas não menos importante: Khalfanzo. Os três futuros melhores amigos do pequeno garoto de coração bondoso. Todos sujos e imundos. Sofridos e doentes por dentro. Amargurados a ponto de fazer tudo para ter a grande e sonhada vida cheia de riquezas que eu os daria em breve.

Feios. Estúpidos. Ambiciosos. E cheios de negatividade e uma olhar invejoso que aos meus olhos era exuberante. Donos de um coração vazio, e de uma personalidade extremamente fria. Tão novos, porém possuídos com os maiores e piores pecados carnais. Banhados á luxúria e donos de uma malícia que chegava a ser evidente até mesmo pelo os olhos mortos de todos na Terra.

Sem talento algum. Arriscavam algumas rimas, mas nada que impressionasse a sociedade a ponto de ser deixado se influenciar. Anunciadores de uma nova era onde a liberdade era dada á todos, onde o limite não existia, onde a idade, as leis humanitárias por mais que existissem não teriam valor algum. Essa era minha era, eu os fiz acreditar que não existia o céu e muito menos o inferno e que o mundo era ruim por causa dos que ali habitavam. Tão tolos que nem sabiam suas próprias origens, mas sábios como uma coruja quando o assunto era corromper a sociedade pura e legal.

Seriam esses que eu colocaria no caminho de Justin Bieber. Seriam essas almas articuladas como um robô e movidas ás impurezas do mundo que eu implantaria na vida daquela alma boa e sem graça. Era definitivo eu usaria todas as minhas armas para destruir Justin, meu lado sombrio agiria em cima dessas pessoas e a partir desse pequeno gesto respeitoso a vida do garoto estaria condenada para sempre.

— Meu nome é Justin, muito prazer em conhecer vocês! — o garoto sorriu para os morenos á sua frente.

— Pode me chamar de Lil Twist. — o mais baixinho e esquisito dali se apresentou primeiro.

— Eu sou o Lil Za!

— E eu sou o Khalil!

— Desculpe a pergunta, mas esse é nome de vocês? — Bieber perguntou confuso.

— Não dude. — Twist soltou uma risadinha maldosa, mas nada que o pequeno “branquelo” a sua frente percebesse. — Esse é o nome da nossa personalidade, quem nós realmente somos, entende?

— Entendo! Na minha cidade costumavam me chamar de Kidrauhl. — comentou sorrindo.

— Kidrauhl? — agora era a vez de Za. — Serio cara? Que nome mais broxante! — zombou e riu vendo Bieber ficar irritado.

— Não liga pro que ele diz, é um completo babaca! — Khalil rolou os olhos. — Você tem cara de ser legal, seria maneiro colocar um apelido em você também.

— Sério? — Justin perguntou empolgado. Aquilo era uma chance dele fazer amigos novos, já que em sua antiga cidade possuía poucos. Carência era um de seus pontos fracos que eu acabara de ressaltar. — E como eu ganho esse nome?

— Canta um rap pra gente, e depois nós dizemos seu novo nome, firmeza? — o garoto assentiu. — Vai ser ótimo ter você com a gente. — Khalil sorriu acompanhado de todos.

— Ei Tunechi! — Twist o chamou. — Podemos usar o estúdio?

— Só não mexam no meu material, veadinhos!

— Relaxa bro, a gente só vai curtir.

[...]

But my plane is to show ya that I understand… You are appreciated. — Bieber finalizou as rimas com os olhos fechados. Os olhares de seus mais novos amigos eram repletos de inveja. Era nítido o seu talento, e os três se perguntavam o porquê de não terem todo aquele talento.

— Você acabou de entrar para o Wild Kidz, estamos felizes por ter você no grupo, shawty mane.

Colocar pessoas em seu caminho, e com isso definir suas amizades. √

“Não faça amigos depois de assinar um contrato com uma grande gravadora.”.

“Não existe amizade verdadeiras depois que um contrato de trabalho mundialmente famoso é assinado.”.

Por que não contaram isso a ele? Por que Justin tinha que sofrer os males do mundo se ele era apenas um garoto com um sonho normal? Por que ele e não outro? Tantos porquês, e todos com uma única resposta:

Porque ele ainda tinha humanidade dentro de si. Era de um dom natural e espontâneo capaz de fazer todos felizes com apenas um sorriso. Ele se preocupava com todos ao seu redor. Era capaz de tirar até o que não tinha para dar ao próximo e não se importava com si mesmo.

Quando se possui algo grande demais dentro de si capaz de influenciar o mundo, infelizmente te atacam e abusam de você sem dó. Chamam-te de louco, mentiroso, marginal, te deixam perdido no escuro com as mãos amarradas e os olhos vendados sem ao menos dar a chance de você ver a famosa luz no fim do túnel.

Seria através da bondade de Justin que a morte construiria mais um império no mundo.

— E o que vem agora, Scooter? — Bieber perguntou.

— Gritos. Flashes. Agenda lotada, inúmeros trabalhos. A fama. — os olhos, tanto do homem, quanto do garoto brilhavam só de imaginar. — Preparado para espalhar a Bieber Fever?

— Sim!

— Eu não ouvi direito.

— SIM!

— Sabe o que é mais interessante sobre essa nova febre, Justin? — Scooter questionou. — Ela nunca vai ter cura!

O que Bieber não sabia era que a febre na qual Braun se referia, era uma doença, e o significado dessa doença estava em seu sentido natural. O garoto realmente seria uma doença, só que nova, e todos sabemos que uma doença nova é tratada com muita delicadeza e atenção.

Então logo concluímos que uma doença nova é como a fama. Ela é estudada, tem atenção de todos e quanto mais corpos possuir, mais atenção ela terá. Com Bieber seria assim: quanto mais fama, mais fãs e quanto mais fãs, mais atenção, afinal que garota negaria um garoto que só quer fazer dela uma menina solitária a menos?

Boa sorte Justin, que toda fama, ops doença, caia sobre você.


Notas Finais


Espero que tenham gostado. Obrigada por todo apoio, vocês realmente estão me motivando!
Até o próximo!


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